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REFERÊNCIA: CAPÍTULO X: METÁFORA E DEVOLUÇÃO: o livro de história no processo de psicodiagnóstico interventivo- ELISABETH BECKER- MARIZILDA FLEURY DONATELLI- MARY DOLORES EWERTON SANTIAGO LIVRO: PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO: EVOLUÇÃO DE UMA PRÁTICA – ANCONA LOPEZ Texto 19 Nome: Amanda Souza Bragança RA: C32111-7 Data: 05/05/2018 O capítulo deste livro, diz respeito a devolutiva aos pais, e as crianças, em relação ao livro história entregue a criança no final do processo de psicodiagnóstico. A devolutiva aos pais, em geral é mais fácil, do que para a criança, por ser comunicada com palavras, já com as crianças há dificuldades ao compartilhar a compreensão do resultado, por este fato, sugere-se construir uma narrativa dos aspectos importantes observados no psicodiagnóstico, apresentando-a a criança em forma de livro de história infantil. No decorrer deste capítulo, é apresentado diversos autores com distintos enfoques teóricos, que reconhecem as narrativas como vitais para a evolução da humanidade e para a formação da identidade do ser humano. Como destaque no texto, é explicado as narrativas na forma de mitos e fábulas, cada autor com seus conceitos. Também mostra nos mostra os elementos norteadores e o conteúdo formal, para a elaboração do livro. O livro história elaborado, com a finalidade de devolução diagnóstica a criança, aproxima-se dos contos de fadas em alguns aspectos e difere em outros. Tem por objetivo transmitir algum conhecimento, como o de si, da sua história, seus conflitos, ou alguma situação especial ao existir humano. Através de metáforas, analogias e imagens visuais, é favorecida uma apreensão adequada ás suas possibilidades de consciência. Diferente dos contos de fadas, o livro de história não tem um caráter moral, e nem interiorização de certos valores, o objetivo é contemplar a possibilidade criativa da criança, para que ela julgue, principalmente as possíveis soluções para os conflitos centrais. A linguagem do livro história, deve ser simples e apropriada a criança para que ela compreenda nossa comunicação. No entanto, o livro história é o resultado da compreensão de todo trabalho realizado no psicodiagnóstico. Nele contém aspectos significativos do desenvolvimento da criança e de suas relações com o meio em que vive, assim como uma compreensão de seus sintomas. Para ilustrar a prática e finalizar este capítulo, é relatado um resumo do atendimento em psicodiagnóstico interventivo, com o livro história, descrevendo o caso da Maria de 8 anos de idade.
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