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EXERCICIO DE MATERIAS DE CONSTRUCAO I

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RESPOSTAS DAS QUESTÕES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
1 – 
2 - A Ciência dos Materiais estuda as inter-relações que existem entre a estrutura de um material e suas propriedades mecânicas, elétricas, magnéticas, químicas e outras.
3 - As atrações interatômicas são causadas pela estrutura eletrônicas dos átomos. Sua finalidade é manter os átomos unidos formando os materiais sólidos.
4 - A força eletromagnética , ou força coulombiana se resulta da ação das atrações e repulsões elétricas e magnéticas de corpos distantes entre si. 
5 - Sólido, Líquido e Gasoso.
6 - Trata-se de uma estrutura cristalina do NaCl (Cloreto de Sódio, sal comum) 
Trata-se de uma estrutura amorfa( ausência de um padrão de cristalização).Como: plásticos, os vidros, os sabões, as parafinas, entre outros.
7 - Se caracteriza por uma relativa ordenação espacial dos seus átomos numa estrutura a três dimensões (tridimensional).
8 - Propriedades Físicas e Químicas.
9 - São divididos em sólidos cristalinos e sólidos amorfos.
10 - Metais e ligas metálicas - apresentam elevada condutividade da eletricidade e do calor. Cristais iônicos - são agregados de íons: átomos ou moléculas que, durante transformações químicas, perderam ou capturaram elétrons e ficaram eletricamente carregados. Cristais covalentes - apresentam alta dureza e, frequentemente, brilho. Cristais moleculares - são substâncias que procedem de fases gasosas de acentuada estabilidade.
11 – Ele se caracteriza pela a ausência de um padrão de cristalização. A propriedade principal deste sólido é falta de um ponto fixo de fusão, de modo que sua passagem para o estado líquido se verifica ao longo de um intervalo de temperaturas durante o qual adotam o chamado estado plástico.
12 - Fase: porção homogênea de um sistema na qual as propriedades se mantém constantes. Interface: região tridimensional intermediaria entre duas fases em contacto. Superfície: conceito geométrico bidimensional e aparente. Fronteira entre duas fases .
13 - Propriedades físicas: As propriedades físicas são características dos materiais. Apercebemo-nos delas pela análise do comportamento dos materiais na presença de determinados fenômenos físicos. As propriedades físicas podem ser determinadas, sem que existam alterações na constituição dos materiais analisados.  
Propriedades químicas : As propriedades químicas são comportamentos característicos de uma substância quando esta se encontra na presença de uma outra substância. Para investigar as propriedades químicas teremos que proceder a transformações químicas (realizando ensaios químicos) e geralmente não é possível recuperar a amostra utilizada (porque ela sofre transformações dando origem a outras substâncias). 
14 – Elasticidade: é a capacidade que certos materiais apresentam de serem capazes de recuperar a sua forma e o seu estado inicial, depois de terem experimentado uma deformação provocada por uma força exterior. Ex: Mola. 
Plasticidade: é a capacidade que permite a deformação contínua e permanente, sem ruptura, de certos materiais, sob a ação de forças que excedem determinados valores. Ex: Argila 
Dureza: é a capacidade que o material tem de ser duro. Ex: Gesso, Diamante e Quartzo. 
Resiliência: é a capacidade que o material tem em absorver energia no regime elástico (quando é deformado elasticamente). Ex: mola. 
Ductibilidade: é a capacidade que um material tem em deforma-se plasticamente até sua ruptura. Ex: Ouro, Prata, Cobre(fio) e Ferro.
Tenacidade: é a capacidade que um material tem em absorver energia ate a sua ruptura. Ex: Bronze e Cobre duro.
15 - Por exemplo, na área da Engenharia civil vemos que uma treliça plana esta sujeito a esforços normais (tração ou compressão) que incidem em seus nós, ou uma viga submetido a uma força vertical que tende a fletir o material, analogamente podemos pensar na área da mecânica um elevador que é “sustentado” por um cabo de aço , que para deslocar (movimentar) certas cargas é submetido a um esforço de tração nos cabos.
16 – Pois, existe a necessidade do conhecimento das propriedades de um material, e a seleção correta dos mesmos para os fins ao qual se destinam.
17 – São verificadas pela execução de experimentos de laboratório cuidadosamente programados, que se reproduzem o mais fielmente possível as condições de serviço.
18 – Torção, Flexão, Tração, Compressão e Cisalhamento.
19 - Corpo de prova para concreto, Corpo de Prova para o Ensaio de Tração e Ensaio de Tração 
 
20 - Avaliava-se anteriormente a qualidade de um objeto através do seu uso contínuo, um desgaste rápido que levasse algum defeito da ferramenta era o método para avaliar a sua adequação ao uso. A avaliação era feita depois que o produto estivesse pronto.
21 – 
22 - 
23 – 
24 - ABNT (Associação Brasileira de Normas técnicas)
ASTM (American Society for Testing and Materials) 
25 - São amostras do material padronizado por normas técnicas que são submetidos a um tipo especifico de ensaio.
26 - Ensaios Mecânicos Destrutivos e Ensaios Mecânicos Não Destrutivos. 
27 – Tração, Compressão, Fluência, Dobramento e Dureza.
28 - Líquido Penetrante, Emissão Acústica, Exame Visual e Ensaio radiográfico.
29 - V= Vr + Vv; V = Volume aparente; Vr = Volume absoluto e Vv = Volume de vazios
30 - É volume ocupado pela matéria, não se considerando o volume de vazios desse corpo.
31 – É a massa de um corpo por unidade de volume aparente desse corpo (kg/m³).
32 – É a relação entre a massa de um corpo e o volume absoluto (real) desse corpo (kg/m³).
33 – É o peso de um corpo por unidade de volume aparente desse corpo (kgf/m³).
34 – É a relação da massa de um corpo com a massa de igual volume de água a uma temperatura de 4ºC.
35 - Corresponde ao quociente entre o volume de vazios e o volume aparente (expresso em %).
36 – Tração, Compressão, Esforço cortante, Momento de flexão e Momento de torção.
37 - Atendimento aos objetivos para o qual se destina o material, Durabilidade e Economia.
38 – Estruturais, Não Estruturais, Quanto à origem e Quanto à composição química.
39 – Metálicos: são substâncias de origem inorgânica que contêm elementos metálicos tais como ferro, cobre, alumínio, níquel ou titânio e não metálicos (por exemplo azoto, carbono e oxigênio).
Poliméricos: são constituídos por longas cadeias de moléculas orgânicas. Trata-se de materiais de estrutura não cristalina ou mista (com regiões cristalinas e regiões não cristalinas).
Cerâmicos: são constituídos por elementos metálicos e elementos não metálicos, podendo ser, do ponto de vista estrutural, cristalinos ou mistos.
Compósitos: resultam da mistura de pelo menos dois materiais, de modo a obter um material com determinadas características e propriedades.
Eletrônicos: assumem importância extrema no domínio das tecnologias avançadas, já que são utilizados em sistemas de microeletrônica.
40 – Confiabilidade e Durabilidade.
41 – Através do controle matéria prima, controle materiais, controle execução e ensaios de laboratórios.
42 - Massa específica, porosidade, permeabilidade, aderência, dilatação térmica, condutibilidade térmica e acústica, tração, compressão, flexão, torção, cisalhamento, desgaste, dobramento, maleabilidade, soldabilidade e fusibilidade.
43 - É que a tecnologia tem ajudado a observar um avanço na concepção de projetos, graças aos conhecimentos extraídosde pesquisas de materiais e de protótipos estruturais. Com ajuda de modernos e sofisticados equipamentos, visando prioritariamente à rapidez de execução. Para garantir a qualidade da execução, elaboração de bons projetos tecnológicos, que apresentem especificações estabelecendo índices de qualidade para os materiais.
44 – Ela descreve, de forma precisa, completa e ordenada, os materiais e os procedimentos de execução a serem adotados na construção. Por exemplo, a forma de execução da cerâmica de piso: tipo de cerâmica, marca, tamanho, cor, forma de assentamento, traço da argamassa e junta.
45 - É o processo de formular e aplicar normas visando o acesso automático a atividades específicas; otimização e economia; funcionalidade; segurança; benefício e resguardo dos interesses, atendendo padrões nacionais e internacionais.
46 - Cabe à ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, mas em setores específicos; como: ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland; IBRACON – Instituto Brasileiro do Concreto; IBP – Instituto Brasileiro do Pinho.
47 - Normas – que dão as diretrizes para cálculo e métodos de execução de obras e serviços, assim como as condições mínimas de segurança;
Especificações - que estabelecem as prescrições para os materiais;
Métodos de ensaios – que estabelecem os processos para a formação e o exame de amostras;
Padronizações – que estabelecem as dimensões para os materiais e produtos;
Terminologias – que regularizam a nomenclatura técnica; 
Simbologia – para convenções de desenhos;
Classificações – para ordenar e dividir conjuntos de elementos.
48 – Arquitetura: NBR 6137/1980 – Pisos para revestimento de pavimentos.
Elétrica: NBR 5354/1977 – Requisitos para instalações.
Hidráulica: NBR 5626/1988 – Instalações prediais de água fria.
Concreto: NBR 7191/1982 – Execução de Desenhos para Obras de Concreto Simples ou Armado.
Piscina: NBR 9819/1987 – Piscina.
Incêndio: NBR 6135/1992 – Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndios.
49 – É o símbolo a ser afixado no material ou na embalagem, para reconhecimento publicamente dos materiais que estão de acordo com suas especificações.
50 - Os aglomerantes são materiais com propriedades ligantes, em geral pulverulentos (que se apresenta em estado de pó fino) e que misturados com a água formam uma pasta que endurece por processos devido às reações químicas ou por simples secagem. São utilizados para ligar agregados, formando um corpo sólido e coeso. São classificados quanto ao seu processo de endurecimento ou quanto à sua composição.
51 - Inertes: Endurecem por simples secagem. (Exemplo: Argila e betume).
52 - Ativos: Endurecem devido a reações químicas. (Exemplo: Gesso e cimento natural ). Os Ativos podem ser subdivididos em: 
Aglomerantes Aéreos: Aglomerante cuja pasta apresenta propriedade de endurecer por reação de hidratação ou pela ação química do CO2 presente na atmosfera e que, após endurecer, não resiste satisfatoriamente quando submetida a ação da água (Exemplos: Gesso e cal aérea).
Aglomerantes hidráulicos: Aglomerante cuja pasta apresenta a propriedade de endurecer apenas pela reação com a água e que, após seu endurecimento, resiste satisfatoriamente quando submetida à ação da água (NBR 11172/90). (Exemplos: Cal hidráulica, cimento natural e cimento portland).
53 - Simples: Cimento, cal e gesso;
Misto: Mistura pronta de cimento e cal;
Com adições ativas: Cal pozolânica;
Com adições inertes: Cimento colorido;
54 - Gesso, cal aérea, cal hidráulica ou hidratada e cimento Portland.
55 - Resina epoxídica, resina acrílica, cola, mástique, alcatrão, asfalto.
56 - Na obtenção das argamassas e concretos, na forma da própria pasta e também na confecção de natas.
As pastas também podem ser utilizadas nos rejuntamentos de azulejos e ladrilhos.
57 – Pega: é a perda de fluidez da pasta.
Início de pega: de um aglomerante hidráulico é o período inicial de solidificação da pasta.
Fim de pega: de um aglomerante hidráulico é quando a pasta se solidifica completamente.
58 - É importante, pois através deles pode-se ter ideia do tempo disponível para trabalhar, transportar, lançar e adensar argamassas e concertos, regá-los para execução da cura, bem como transitar sobre a peça.
cimentos de pega normal: tempo > 60 minutos .
cimentos de pega semi-rápida: 30 minutos a 60 minutos.
cimentos de pega rápida: tempo < 30 minutos.
59 - Cimento Portland é a denominação técnica do material usualmente conhecido na construção civil como cimento.
60 - É composto de clínquer, com adições de substâncias que contribuem para suas propriedades ou facilitam o seu emprego.
61 – Gesso: função de regular o tempo de pega do cimento.
Escória de alto-forno: subproduto obtido durante a produção do ferro-gusa, que contribui para a melhoria da durabilidade e resistência a agentes químicos.
Materiais carbônicos: minerais moídos e calcinados, que contribuem para tornar a mistura mais trabalhável (lubrificante de partículas).
Pozolanas: rochas vulcânicas, certos tipos de argilas queimadas a elevadas temperaturas e derivadas da queima do carvão mineral (cinzas volantes), conferem maior impermeabilidade às misturas com o cimento.
62 - Cimento Portland Comum(CP I) – usado em construções que não requeiram condições especiais e não apresentem ambientes desfavoráveis como exposição às águas subterrâneas, esgotos, água do mar ou qualquer outro meio com presença de sulfatos.
Cimento Portland Comum com Adição(CP I-S) – usado nas mesmas construções que o CP I, porém com adição reduzida de material pozolânico.
Cimento Portland Composto com Escória(CP I-E) - é recomendado para estruturas que exijam um desprendimento de calor moderadamente lento.
Cimento Portland Composto com Pozolana(CP I-Z) - ideal para obras subterrâneas, principalmente com presença de água, inclusive marítimas.
Cimento Portland Composto com Fíler(CP I-F) - recomendado desde estruturas em concreto armado até argamassas de assentamento e revestimento.
Cimento Portland de alta resistência inicial(CP V - ARI RS) - recomendado o seu uso, em obras onde seja necessário a desforma rápida de peças de concreto armado. 
Cimento Portland Branco (Estrutural e Não Estrutural)(CPB) - 
Cimento Portland Pozolânico(CP-IV) - indicado em obras expostas à ação de água corrente e ambientes agressivos.
63 - A classe dos cimentos define a sua resistência mecânica aos 28 dias e, tal como os tipos de cimento, também é expressa de forma abreviada, ou seja, em código.
A resistência mecânica dos cimentos é determinada pela resistência à compressão apresentada por corpos-de-prova produzidos com Argamassa Normal. 
NBR 7215 - onde é definida a forma dos corpos-de-prova, suas dimensões, características, dosagem da argamassa e os métodos de ensaios.
64 – Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
65 - A qualidade é aferida pela Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), essa entidade de Utilidade Pública Federal, com base nas normas da ABNT e nos princípios do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO).
66 - Cal: é o produto obtido pela calcinação de rochas calcárias a temperaturas elevadas. Existem três tipos de cales: cal aérea (cal virgem e cal hidratada) e a cal hidráulica.
Cal Virgem: é o aglomerante resultante da calcinação de rochas calcárias (CaCO3) numa temperatura inferior a de fusão do material (850 a 900 0C). Além das rochas calcárias, a cal também é obtida de resíduos de ossos e conchas de animais.
Cal hidratada: é um produto manufaturado que sofreu em usina o processo de hidratação. É apresentada como um produto seco, na forma de um pó branco de elevada finura.
Cal Hidráulica: é um aglomerante hidráulico, ou seja endurece pela ação da água, e foi muito utilizado nas construções mais antigas, sendo posteriormente, substituído pelo cimento Portland.
67 - A cal pode ser utilizada como único aglomerante em argamassas para assentamento de tijolos ou revestimento de alvenarias ou em misturas para a obtenção de blocos de solo/cal,blocos sílico/calcário e cimentos alternativos.
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71 - O gesso é um aglomerante de pega rápida, obtido pela desidratação total ou parcial da gipsita, seguido de moagem e seleção em frações granulométricas em conformidade com sua utilização.
72 - Material de revestimento (estuque); placas para rebaixamento de teto (forro); painéis para divisórias; elementos de ornamentação, como: sancas, florões, etc.
73 –
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