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Tabela de Criticidade

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Nome: Larissa Giovanna Testi de Lima
TDE 1
O processo produtivo escolhido para a elaboração da matriz de criticidade foi a fabricação do café. Nele, 3 equipamentos foram escolhidos:
Secador: O secador mecânico é responsável pela secagem do café, após ser colhido e encaminhado para a fábrica, o secador atinge uma temperatura de até 140°C, deixando o café seco. É controlado por operadores à distância.
Torrador: O torrador e controlado por operadores à distância, sua temperatura varia de 140°C até 240°C. O processo, chamado pirolise, se prolonga até que o café atinja os 240°C e ao atingir essa temperatura, ele é misturado a litros e litros de água.
Moedor: A moagem varia de acordo com o perfil do consumidor. Podendo ser um produto com toques mais suaves, do tipo forte, menos ácido, ou até mesmo aromático e com sabores adicionais. A mistura é preparada e o moedor é responsável por alcançar a moagem desejada, na qualidade e especificação exigida pelo cliente. 
A seguir, foi feita a matriz de criticidade, considerando os principais critérios envolvidos, a ordem de prioridade foi de cima para baixo.
	 
	Matriz de Criticidade
	 
	Critérios
	ALTA
	MÉDIA
	BAIXA
	Prazo de Entrega
	Não entregar o produto no prazo.
	Entrega parcial de 95% com no máximo 5 dias de atraso.
	Não afeta.
	Qualidade do Produto
	Não conforme, deve ser descartado.
	Não conforme, porém pode ser recuperado.
	Não afeta.
	Quantidade de Produção
	Não produz a quantidade necessária.
	Entrega parcial de 95% com no máximo 5 dias de atraso.
	Não afeta.
	Tempo para reparo
	Parada operacional com tempo superior a 9 turnos seguidos.
	Parada operacional com tempo superior a 6 turnos seguidos.
	Parada operacional com tempo superior a 3 turnos seguidos.
	Custo de reparo
	Custo de 90% do valor disponível para manutenção.
	Custo de 50% do valor disponível para manutenção.
	Custo de 10% do valor disponível para manutenção.
	
	Prazo de Entrega
	Qualidade do Produto
	Quantidade de Produção
	Tempo para reparo
	Custo de reparo
	Criticidade
	Secador
	2
	3
	2
	2
	2
	C
	Torrador
	1
	2
	1
	1
	1
	A
	Moedor
	1
	1
	1
	3
	3
	B
	O equipamento com a maior criticidade é o Torrador, ele é um equipamento vital e único para o processo. Mesmo não interferindo com tanto peso na qualidade final do produto como o Moedor, sem ele o prazo de entrega e a quantidade de produção levariam à perda de função do equipamento. Além disso, é o equipamento que tem o maior custo e tempo de reparo comparado com os demais.

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