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Gás Sulfidrico H2S Em elaboração

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Transformando Dificuldades em Oportunidades
GÁS SULFÍDRICO – H2S
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Início do treinamento: 08:00 hs.
Coffee break (manhã): 10:00 às 10:15 hs.
Horário de almoço: 11:30 às 13:00 hs.
Coffee break (tarde): 15:00 às 15:15 hs.
Término do treinamento: 17:00 hs.
ESTRUTURA DO CURSO
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CONCEITO
Gás sulfídrico (H2S)
	O Gás Sulfídrico (H2S) é altamente tóxico, incolor, e no estado gasoso possui densidade 1,36 kg/m³, portanto é mais pesado que o ar atmosférico, podendo formar mistura inflamável quando em contato com o ar atmosférico. Ele é formado por duas moléculas de Hidrogênio (H) que combinadas a uma de Enxofre (S) forma o gás. Seu processo de formação ocorre na decomposição de material orgânico, através da ação de bactérias anaeróbicas, ou seja, bactérias que não dependem de Oxigênio (O) para sobreviver. 
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- Hidro Sulfúrico.
- Hidrido Sulfuroso.
- Hidrogênio Sulfatado.
- Ácido Hidro Sulfúrico.
- Cru azedo.
- Gás de ovo podre.
O Gás Sulfídrico também é conhecido como:
- Gás Hidro Sulfúrico.
- Sulfeto de Hidrogênio.
- Sulfureto de Hidrogênio.
- Sulfidreto.
- Ácido Sulfidrico.
- Stink Damps.
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História 
	A presença de gases e/ou vapores tóxicos é uma situação que o homem conhece desde os primórdios dos tempos. Em épocas remotas, acreditava-se que certas mortes “estranhas” eram obra de feiticeiros ou demônios, entretanto, é sabido que boa parte dessas mortes eram causadas na verdade por emanações de gases tóxicos, principalmente em regiões vulcânicas. A compreensão sobre o efeito dos gases foi evoluindo gradualmente junto com a ciência e foi no século passado que o homem começou a estudar os efeitos de certas substâncias gasosas tóxicas ao organismo humano. Foi por volta do ano de 1850, nos Estados Unidos, que pela primeira vez houve a preocupação com a presença de gases tóxicos ou asfixiantes nos locais de trabalho, nas minas de extração de carvão. Lá, a matéria orgânica em decomposição originava a presença de Gás Metano (asfixiante) bem como Gás Sulfídrico (altamente tóxico). 
*
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Presença de gases e/ou vapores tóxicos 
	Ao descerem às minas, os trabalhadores costumavam levar consigo pequenos animais (roedores) ou mesmo cães. Estes, mais suscetíveis que os homens, ficavam agitados quando havia a presença de gases, denunciando assim a situação de risco. Desde aquela época, verificou-se que o mecanismo de intoxicação por gases e vapores tóxicos é extremamente rápido, uma vez que estes se encontram num estado da matéria onde o tamanho das moléculas é praticamente igual ao tamanho das moléculas do Oxigênio e do Nitrogênio. 
*
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Presença de gases e/ou vapores tóxicos 
	Como consequência deste fato, podemos prenunciar que a velocidade da intoxicação por gases e vapores é devida ao fato de que os mesmos não ficam retidos nos alvéolos pulmonares como os aerodispersóides, mas sim passam para a corrente sanguínea, onde a contaminação é muito mais profunda e perigosa. As consequências de intoxicação por gases e vapores, na maioria dos casos, é muito séria, sendo comuns os casos fatais. Os exemplos de contaminações por gases tóxicos podem ser vários. Os manuais de toxicologia devem ser sempre consultados quando houver necessidade de maiores informações sobre os efeitos dos gases. 
	Pode originar-se de várias fontes e muitas vezes é resultante de processos de biodegradação. 
Por exemplo, a decomposição de matéria orgânica vegetal e animal.
Como se forma?
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Principais propriedades
Solúvel em água.
É um gás irritante.
Forma misturas explosivas com o ar e durante o processo de corrosão, cria uma camada de Sulfeto Ferroso (FeS). Este fenômeno ocorre com frequência nas superfícies internas de tanques, torres, vasos e tubulações (linhas) em geral.
Este produto ao entrar em contato com o ar, pode inflamar-se por auto ignição.
 
Soluções que tenham absorvido Gás Sulfídrico, ao serem aquecidas podem liberar o gás em volumes perigosos.
O H2S é altamente corrosivo para os metais;
Propriedades 
O H2S têm as seguintes características: 
 
 Altamente corrosivo a certos metais.
Mais mortal do que o Monóxido de Carbono (CO), e quase tão tóxico quanto o gás do Cianeto de Hidrogênio (HCN), que é usado para a execução dos criminosos em alguns estados nos EUA.
Queima com uma chama azul, produzindo o Dióxido de Enxofre (SO2), que também é um gás tóxico. O cheiro de “ovo podre” pode ser sentido somente em baixas concentrações, mas rapidamente inibe o olfato. 
Ressalta afirmar que os sentidos são incapazes de mensurar os perigos de um risco, tão pouco ajudar em sua detecção.
Tabela comparativa
Limite de Tolerância conforme NR-15
		NOME COMUM
		FÓRMULA QUÍMICA
		LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA 08h TRABALHO
		LIMITE PERIGOSO
		CONCENTRAÇÃO LETAL
		CIANETO DE HIDROGÊNIO
		HCN
		10ppm
		150ppm/1hora
		300ppm
		SULFETO DE HIDROGÊNIO
		H2S
		8ppm
		250ppm/1hora
		600ppm
		DIÓXIDO DE ENXÔFRE
		SO2
		4ppm
		-------
		1000ppm
		MONÓXIDO DE CARBONO
		CO
		39ppm
		450ppm/1hora
		1000ppm
		CLORO
		Cl2
		0,8ppm
		4ppm/1hora
		1000ppm
		DIÓXIDO DE CARBONO
		CO2
		3900ppm
		5%
		10 (*)
1- Peso molecular = 34,08
2- Peso específico = 1,189
3- Densidade = 1,539 g/l a 25,5oC e 20,0 atm a 25,5oC
4- Pressão de vapor = 17,7 atm a 20oC
5- Temperatura de auto ignição = 260oC
6- Temperatura de ebulição = -60,4oC
7- Limite Inferior de Explosividade = 4,3%
8- Limite Superior de Explosividade = 46%
9- Solubilidade na água = 0,672g/100ml de água
10- Inflamável = sim
Características do H2S
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Gás Sulfídrico (H2S)
*
*
Efeitos do Gás Sulfídrico no organismo
	Os efeitos da intoxicação com este gás são sérios, similar aos do Monóxido de Carbono, porém mais intensos e podem permanecer por um longo período de tempo, podendo causar danos permanentes. Este gás tóxico paralisa o sistema nervoso que controla a respiração, incapacitando os pulmões de funcionar, provocando asfixia.
Quais são os efeitos danosos ao homem?
Maiores incidências
	
	O Gás Sulfídrico pode ter origem na natureza e nos segmentos industriais.
Na natureza é proveniente: 
Campos de petróleo e gás natural.
Águas subterrânea. 
Zonas pantanosas. 
Jazidas de sal, carvão, minérios sulfetados.
Emissão de vulcões.
Ou seja, é originário de processos geológicos baseados em diversos mecanismos físico-químicos ou microbiológicos.
Maiores incidências	
	A própria água do mar, que apresenta diversos grupos de bactérias, entre elas as Bactéria Redutora de Sulfato - BRS’s e nutrientes, se for mantida em condições de estagnação por longo tempo, poderá apresentar teores de H2S perceptíveis ao olfato humano. Nós seres humanos também produzimos H2S e o exalamos através da respiração (25 a 200ppb) e do trato intestinal (+/- 25ppm).
 Maiores incidências	
	A matéria orgânica de ambientes marinho ou hipersalino, tem até 50% do Enxofre comprometido com a formação de H2S , o que não responderia por grandes acumulações.
	A dessulfurização do óleo durante os estágios precoces de maturação do que o Oxigênio em temperaturas elevadas, libera Enxofre que evolui para H2S, precedendo extensa degradação de hidrocarbonetos para Metano (geração de gás seco) , formando elevados volumes de Gás Sulfídrico nos gases.
 Maiores incidências
	Tanques de slop, tanques com água produzida e parada por muitos dias, anel de incêndio com água estagnada que não foi clorada e parada por alguns meses, também podem ser fontes geradoras do gás sulfídrico.
	Outros compostos sulfurados que geram odores desagradáveis, tais como mercaptans e Sulfeto de Dimetila, também poderão estar presentes em concentrações variáveis juntamente com o H2S.
	Desta forma, somente uma medição confiável poderá indicar a gravidade da situação.
Maiores incidências
	A decomposiçãode compostos orgânicos sulfurosos relaciona-se a maturação do óleo, betume e querogênio, sendo um processo termo-catalítico (craqueamento) que degrada as moléculas complexas em menores, formando misturas de baixo peso molecular, eliminando heteroátomos (N, S, 0) e gerando metano (CH4) , compostos carbonosos e H2S.
	A quantidade de gás gerada é função direta do balanço de material entre os elementos C, H e S.
	Logo, a quantidade de gás sulfídrico que pode ser formada a partir deste processo é questionável.
	Em processos de processos de produção e refino de petróleo, sistemas de esgoto, indústria de papel, águas subterrâneas e numa variedade de processos industriais. Locais onde haja estagnação de água com quantidades variadas de matéria orgânica/nutrientes e em ambientes contaminados com bactérias, estão sujeitos a processos de geração de H2S.
Onde poderá estar presente?
	As bactérias que se encontram na boca e no trato gastrointestinal, produzem H2S, ao degradar materiais que contém proteínas vegetais e animais. 
	O Gás Sulfídrico, pode ser produzido, nas atividades industriais, tais como processamento alimentício, coquerias, fábricas de papel, curtumes e refinarias de petróleo.
Onde poderá estar presente?
Onde poderá estar presente?
	A contaminação por Bactéria Redutora de Sulfato - BRS das instalações de superfície, tais como plantas de processo, tanques e também dos oleodutos, por estas bactérias aliadas a condições favoráveis ao seu desenvolvimento, pode resultar em geração de H2S, como resultado de seu metabolismo. 
Onde poderá estar presente?
	Condições do tipo: Estagnação, anaerobiose (ausência de oxigênio), presença de nutrientes (fontes de Enxofre, como o sulfato presente na água produzida e na água do mar) e temperatura adequada ao grupo de bactérias presente no meio favorecem o processo microbiológico. Este processo tende a ser mais intenso onde houver o acúmulo de material sedimentável e borras.
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Classes de substâncias tóxicas 
	Substâncias tóxicas ou perigosas encontradas na indústria podem ser classificadas de várias maneiras. Uma classificação simples e útil é dada abaixo, junto com definições adotadas pela Associação de Normas Americanas (ASA). 
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Conceitos
Gases
	Substância que nas condições normais de pressão e temperatura está no estado gasoso.
Vapor
	Fase gasosa de uma substância que existe normalmente no estado líquido ou sólido, nas condições ambientes, de temperatura e pressão.
Aerodispersóides
	Suspensão de partículas sólidas ou líquidas no ar.
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Conceitos
Poeira
	Aerodispersóides gerado mecanicamente, constituído por partículas sólidas formadas por ruptura mecânica de um sólido.
Fumos
	Aerodispersóides gerados termicamente, constituídos por partículas sólidas formadas por condensação de vapores, geralmente após volatilização de substância fundida (por exemplo: solda), frequentemente acompanhada de reação química, tal como a oxidação.
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Conceitos
Névoas
	Aerodispersóides são constituídos por partículas líquidas formadas por ruptura mecânica de um líquido.
Neblina
	Aerodispersóides são constituídos por partículas líquidas formadas por condensação.
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PROPRIEDADES DOS GASES E VAPORES
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TIPOS DE GASES
Nitrogênio - N2
Dióxido de Carbono - CO2
Argônio - Ar 
Metano - CH4
Hidrogênio - H2
Butano - C4H10
Etano - C2H6
Hexano - C6H14
Metanol - CH3OH 
Monóxido de Carbono - CO
Gás Sulfídrico - H2S
Amônia - NH3
Gás Cianídrico - HCN
Dióxido de Enxofre - SO2
Cloro - CL2 
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Definição de toxicologia 
	Em termos simples, toxicologia pode ser definida como a ciência da ação de venenos em organismos vivos. Toxicologia industrial é relacionada com o organismo humano e consequentemente está coligada ao campo da medicina. Uma vez que a medicina não pode ser considerada uma ciência exata como a química, física ou matemática, o fenômeno da toxicologia não pode sempre ser previsto com precisão ou explicado com base nas leis da física ou química. Este fato que não pode ser previsto, frequentemente reduz as conclusões e decisões para opinião melhor do fato. Genericamente falando, toxicologia industrial é relacionada com os efeitos de substâncias que penetram em alguma parte do corpo humano. 
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Definição de veneno 
	O veneno pode ser considerado como a substância que causa danos para os tecidos vivos, quando aplicado em doses relativamente pequenas. Nem sempre é fácil fazer uma distinção entre substâncias venenosas e não venenosas. A consideração mais importante quando definimos o termo veneno, é relacionar a quantidade ou dosagem a partir da qual o produto se torna perigoso. 
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Dosagem efetiva 
	Certas substâncias podem causar danos quando aplicadas diretamente sobre a pele. Entre os fatores relacionados com dosagem efetiva, os mais importantes são: 
Quantidade ou concentração do material.
Duração da exposição. 
Estado de dispersão (tamanho da partícula ou estado físico, por exemplo: Pó, fumos, gás, etc...).
Afinidade ao tecido do corpo humano. 
Solubilidade nos fluidos dos tecidos humanos. 
Sensibilidade dos órgãos ou tecidos do corpo humano. 
	Obviamente existem possibilidades de grandes variações em qualquer um destes fatores. 
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Toxicologia por analogia 
	Por causa da escassez de informações toxicológicas de muitos compostos químicos utilizados na indústria, existe frequentemente uma tendência em acreditar que compostos que possuem características químicas próximas, terão propriedades tóxicas similares. Enquanto isto pode ser verdade para um número limitado de substâncias, este fato não pode significar uma verdade universal. Como mencionado em outra parte, muitos produtos químicos quando absorvidos pelo corpo sofrem uma série de mudanças (processos de desintoxicação) antes de serem excretados. Os produtos intermediários dependerão grandemente da estrutura química do material original, e pequenas diferenças na estrutura podem resultar produtos intermediários ou finais totalmente diferentes. Este princípio é muito bem ilustrado no caso do benzeno e do tolueno; estes produtos são quimicamente muito próximos, mas os metabolismos são diferentes e o grau de toxicidade é também muito diferente. Toxicologia por analogia pode ser muito perigosa e enganosa. 
Termos relacionados a toxidade
 
LOCAL: Este termo se refere ao ponto de ação de um agente e significa que a ação ocorre no ponto ou área de contato. O ponto pode ser pele, membranas mucosas, membranas dos olhos, nariz, boca, traquéia, ou qualquer parte ao longo dos sistemas respiratório ou gastrointestinal. A absorção não ocorre necessariamente.
 
SISTÊMICO: Este termo se refere para um ponto de ação diferente que o ponto de contato e pressupõe que ocorreu absorção. É possível, entretanto, para agentes tóxicos ser absorvidos através de canal (pele, pulmões ou canal gastrointestinal) e produzir manifestações posteriores em um daqueles canais que não são um resultado do contato direto original. Desta maneira é possível para alguns agentes produzir efeitos perigosos em um simples órgão ou tecido como o resultado de ambas as ações “local e sistêmica”.
Termos relacionados a toxidade
AGUDA: Este termo será empregado no senso médico para significar “de curta duração”. Quando aplicada para materiais que podem ser inalados ou absorvidos através da pele, será referida como uma simples exposição de duração medida em segundos, minutos ou horas. Quando aplicada para materiais que são ingeridos, será referida comumente como uma pequena quantidade ou dose.
 
CRÔNICA: Este termo será usado em contraste com aguda, e significa de longa duração. Quando aplicada para materiais que podem ser inalados ou absorvidos através da pele, será referida como períodos prolongados ou repetitivos de exposição de duração medida em dias, meses ou anos. Quando aplicada para materiais que são ingeridos, será referida como dosesrepetitivas com períodos de dias, meses ou anos. O termo “crônico” não se refere ao grau (mais severo) dos sintomas, mas se importará com a implicação de exposições ou doses que podem ser relativamente perigosa, a não ser quando estendidas ou repetidas após longos períodos de tempo (dias, meses ou anos). Nesta apostila o termo “crônico” inclui exposições que podem também ser chamadas de “sub - agudas”, como por exemplo algum ponto entre aguda e crônica.
 
ABSORÇÃO: Um material é dito ter sido absorvido somente quando tenha alcançado entrada no fluxo sanguíneo e consequentemente poder ser carregado para todas as partes do corpo. A “absorção” necessita que a substância passe através da pele, membrana mucosa, ou através dos alvéolos pulmonares (sáculos de ar dos pulmões). Também pode ser produzido através de uma agulha (subcutânea, intravenosa, etc...) mas esta não é de muita importância em higiene industrial.
Termos relacionados a toxidade
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Oxigênio
 
	O Oxigênio (O) é o elemento mais importante à vida. O ar contém aproximadamente 21% do volume, 23% em peso e água 89% em peso. A crosta tem aproximadamente 50% em peso de Oxigênio em ligações químicas. O Oxigênio é um dos elementos que mais facilmente se liga a outros elementos. Uma pequena alteração na concentração do Oxigênio no ar teria profundas consequências na vida orgânica e técnica do ser humano.
	O Oxigênio em si mesmo não é combustível, porém sem ele nenhuma combustão é possível. É um gás inodoro, incolor e insípido, que pode ser obtido do ar (liquefação do ar) ou da água (decomposição elétrica da água). O Oxigênio é utilizado em cilindros de pressão (150 atmosferas).
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Oxigênio
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Monóxido de Carbono (CO)
	Por não possuir odor e cor o Monóxido de Carbono pode permanecer por muito tempo em ambientes confinados antes que sejam tomadas medidas de controle. Portanto é mais pesado que o ar atmosférico, podendo formar mistura inflamável quando em contato com o ar atmosférico.
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Monóxido de Carbono (CO)
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Dióxido de Enxofre (SO2)
	O Dióxido de Enxofre (SO2) é um gás que é formado quando o H2S é queimado. É comumente associado com o H2S e seus perigos.
Esses são os perigos do SO2:
Incolor;
Venenoso;
Mais pesado que o ar.
	Ao contrário do H2S, dióxido de enxofre tem bom sinais de aviso. É extremamente irritante para os olhos, nariz e boca e seus odor não causa a perda do olfato. 
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Efeitos do Dióxido de Enxofre no organismo
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Princípios físico-químicos do processo de combustão. 
Oxidação
	A combinação química do oxigênio com o combustível é conhecida como oxidação. O produto resultante é o óxido. Na oxidação uma parte da energia química é transformada em energia térmica. Nas grandes velocidades de oxidação o calor desprendido é tal que há o surgimento de luz na forma de fogo. 
Combustão
	A uma oxidação que ocorre com o surgimento de fogo chamamos de combustão. A combustão é um processo químico no qual um material combustível se combina com o oxigênio, com surgimento de fogo (desprendimento de luz e calor). Toda combustão é portanto, uma oxidação, porém nem toda oxidação é uma combustão.
 
*
*
Princípios físico-químicos do processo de combustão. 
	Conforme a velocidade de oxidação diferenciamos entre:
Oxidação sem o surgimento de fogo ou oxidação lenta (oxidação do ferro, fermentação, apodrecimento).
 
Oxidação com surgimento de fogo ou oxidação rápida (combustão, explosão).
Oxidação por CO2
Oxidação por H2S
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Proteção da exposição do H2S
Métodos de proteção
	Esses são métodos que os trabalhadores podem usar para proteger a si mesmo contra exposição ao H2S:
Consciente
	Estando consciente dos perigos do H2S, você pode proteger a si mesmo e a seus colegas da exposição.
Monitoramento atmosférico
	Ao monitorar a atmosfera em seu local de trabalho usando o equipamento de monitoramento atmosférico, você pode averiguar determinadas concentrações de H2S na atmosfera.
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Proteção da exposição do H2S
Controles da engenharia
	Os controles da engenharia são os métodos da construção e projetos que eliminam ou reduzem a exposição do funcionário às substâncias perigosas. Aferição automática e remota no tanque é um exemplo de um controle da engenharia para eliminar a necessidade dos empregados serem expostos para calibrá-lo enquanto os portais do tanque do H2S estão abertos.
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Proteção da exposição do H2S
Controles administrativos
	O controle administrativo inclui arranjar programações do trabalho e de tempo de exposição para que os trabalhadores não sejam expostos ao H2S além do LEP.
	Fixar sinais de advertência também é um controle administrativo.
EPI - Equipamento de Proteção Individual
	Equipamento de Proteção Individual (EPI) é o equipamento que os trabalhadores usam para proteger a si mesmos de perigos que possam encontrar no trabalho. EPI inclui roupa de proteção, capacetes, luvas, óculos de proteção, sapatos, e proteção respiratória.
	Ao trabalhar na atmosfera com H2S, a proteção respiratória será necessária se a concentração de H2S exceder o PEL de 10ppm.
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Avaliação dos riscos
	Conjunto de técnicas e métodos aplicados a um processo de instalação industrial, com o objetivo de identificar e avaliar os riscos e propor medidas para eliminação, redução ou minimização das consequências dos riscos.
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Teoria de Frank Bird
	De acordo com DE CICCO & FANTAZZINI (1993), em 1969, a Insurance Company of North America publicou um estudo, realizado sob o comando de Frank E. Bird Jr., então Diretor de Segurança da empresa, que apresentava um resumo, com fundamentos estatísticos, da análise de 1.753.498 ocorrências obtidas do levantamento de 297 empresas que empregavam 1.750.000 pessoas. Esse estudo, além de contar com dados mais precisos e representativos que os obtidos anteriormente por Bird, introduzia também, nas estatísticas, os números relacionados aos "quase-acidentes", cuja pirâmide é apresentada a seguir:
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Causa de acidentes Frank Bird
	Nesta análise verificando um modelo simples que explica a relação e sequência de eventos que levam a um acidente. O modelo abaixo é o Modelo de Causas de Acidentes de Frank E. Bird, o qual se baseia na teoria do “Efeito Dominó” de Heinrich.
	De acordo com este modelo, a falta de controle leva a causas básicas, que levam a causas imediatas, que levam ao incidente, e que finalmente levam (ou podem levar) a perda. 
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Avaliação dos riscos
Conceito de perigo
	Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença, ou uma combinação destas.
Conceito de risco
	Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição.
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Conceito baseado na NBR 14280 - 2001.
Ato inseguro: Ação ou omissão que, contrariando preceito de segurança, pode causar ou favorecer a ocorrência de acidente.
Condição ambiente de insegurança (condição ambiente): Condição do meio que causou o acidente ou contribuiu para a sua ocorrência.
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Definição de acidente de trabalho
	Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, com o segurado empregado, trabalhador avulso, médico residente, bem como com o segurado especial, no exercício de suas atividades, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução, temporária ou permanente, da capacidade para o trabalho.
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Percepção de risco
	Como percebemos o que estamos em nossa volta.
	É o ato de ter contato com um perigo por meio dos sentidos (ouvir, tocar, ver, cheirar e gosto), interpretar essa informação e então decidir o que fazer. Como percebemos o que estamos em nossa volta.
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Gestão de mudanças
	Mudanças, temporárias ou permanentes,devem ser avaliadas visando a eliminação e/ou minimização de riscos decorrentes de sua implantação.
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Conceito
Atmosfera explosiva
	Atmosfera explosiva é a mistura do ar com substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor, poeira ou fibra, na qual, após a ignição, ocorre a explosão. O triângulo de fogo indica os três elementos que precisam existir para gerar uma explosão e basta retirar um dos elementos para que a área esteja segura.
Área classificada
	Áreas classificadas são espaços ou regiões tridimensionais nas quais a probabilidade da presença de uma atmosfera explosiva exige que sejam tomadas precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamentos elétricos.
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Conceito
Explosão
	Do ponto de vista da química, a oxidação, a combustão e a explosão são reações exotérmicas de diferentes velocidades de reação, sendo iniciadas por uma detonação ou ignição.
Ignição
	É a chamada ocasionada por uma onda de choque, que tem sua origem em uma faísca ou arco elétrico ou por efeito térmico.
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Características das substâncias inflamáveis
	As atmosferas explosivas são formadas em ambientes onde há gás, vapor, poeira ou fibra inflamável. Se a substância inflamável estiver no estado líquido, é necessário que ela mude para o estado gasoso para formar uma atmosfera explosiva. Essa mudança de estados, do líquido para o gasoso, é chamada de evaporação.
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*
Energia de ignição, combustão ou inflamação
	É a energia mínima que deve ser fornecida por uma chama, centelha elétrica ou fonte de calor à uma mistura combustível para que esta possa iniciar a combustão.
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Densidade absoluta dos gases
	A densidade absoluta ou massa específica de um gás é a relação entre a massa e o volume do gás, nas condições de pressão e temperatura consideradas.
A densidade é uma grandeza que pode ser calculada através da relação entre a massa e o volume do corpo. Isso também se aplica ao caso dos gases:
dgás = mgás           Vgás
A unidade de densidade dos gases costuma ser g/L.
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Limite Inferior de Inflamabilidade
	É a mínima concentração na qual a mistura se torna inflamável, ou seja, abaixo dessa concentração não é formada uma atmosfera gasosa explosiva.
	Abaixo desse ponto a mistura de ar e gás ou vapor inflamável é chamada de mistura pobre.
Limite Superior de Inflamabilidade
	É a máxima concentração na qual a mistura se torna inflamável, ou seja, a porcentagem de ar da mistura acima desse ponto é tão baixa que ela não se torna inflamável.
	Acima deste ponto a mistura de ar e gás ou vapor inflamável é chamada de mistura rica.
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LII x LSI
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LII x LSI
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Proteção primária
	A proteção primária consiste em eliminar a atmosfera explosiva de gás ao redor das fontes de ignição (equipamentos elétricos / eletrônicos / automação) ou eliminar a fonte de ignição.
	Os métodos primários para evitar a formação de atmosfera explosiva são:
Eliminação das substâncias inflamáveis: Se a substância inflamável utilizada no processo pode ser substituída por uma não inflamável, deve ser preferida a substância não inflamável.
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Proteção primária
Limitação da concentração: Manter a concentração da atmosfera explosiva sempre abaixo do limite inferior de inflamabilidade ou acima do limite superior de inflamabilidade. Para maior segurança. Para gases e vapores a concentração deve ficar abaixo do limite inferior de inflamabilidade e para poeiras inflamáveis, que são difíceis de diminuir a concentração no ambiente, é mais prático deixar a concentração da atmosfera acima do limite superior de inflamabilidade.
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Proteção primária
Aumento do ponto de fulgor: Aumentar o ponto de fulgor das substâncias explosivas acima da temperatura ambiente e de trabalho.
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Proteção primária
Inertização: Limitar a concentração de ar no ambiente. Pode ser feito com a adição de gases inertes como o nitrogênio ou o vapor d'água.
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Proteção primária
Ventilação: Quando a ventilação não é natural (locais a céu aberto ou sem obstáculos) pudesse evitar a formação da atmosfera explosiva usando ventilação artificial (aberturas, dutos, ventiladores, difusores).
	Quando não é possível evitar a formação da atmosfera explosiva ao redor da fonte de ignição, torna-se necessário eliminar as próprias fontes de ignição. Para isso devem ser usados equipamentos e procedimentos especiais, que serão apresentados mais a frente.
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São espaços que possuem aberturas de entrada e saída limitadas.
Não possuem ventilação natural;
Podem ter pouco ou nenhum oxigênio.
Podem conter produtos tóxicos ou inflamáveis.
Podem conter outros riscos, e não são feitos para ocupação contínua por trabalhadores.
O que são espaços confinados?
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Indústria de papel e celulose;
Indústria gráfica;
Indústria alimentícia;
Indústria da borracha, do couro e têxtil;
Indústria naval e operações marítimas;
Indústrias químicas e petroquímicas;
Onde são encontrados espaços confinados?
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 Serviços de gás;
 Serviços de águas e esgoto;
 Serviços de eletricidade;
 Serviços de telefonia;
 Construção civil;
 Beneficiamento de minérios;
 Siderúrgicas e metalúrgicas;
Entre outras.
Onde são encontrados espaços confinados?
Galerias
Silos
Biodigestor
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Principais causas das mortes:
Toxicidade 29%
Deficiência de O2
43%
Inflamável 7%
Perigo
físico 
21%
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DADOS HISTÓRICOS
Existem mais de 750.000 substâncias químicas reconhecidas;
100.000 são comercializadas;
70.000 são utilizadas no dia a dia, principalmente em atividades industriais;
Somente 6.000 possuem efeitos toxicológicos conhecidos;
...e apenas 600 possuem um Limite de Tolerância fixado.
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Obras da construção civil;
Operações de salvamento e resgate;
 Manutenção, reparos, limpeza ou inspeção de equipamentos ou reservatórios.
Tipos de trabalhos em espaços confinados.
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Certificando-se que a sua empresa:
Segue a:
NBR 14.787 – “Espaços Confinados –Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção”. 
E atende a:
 NR 33 - “Espaços Confinados”.
Como evitar acidentes em espaços confinados
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
NBR– Norma Brasileira.
MTE– Ministério do Trabalho e Emprego.
NR – Norma Regulamentadora.
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Somente quando sua empresa fornecer a:
 Autorização na folha de Permissão de Entrada e Trabalho - PET, 
Essa folha de Permissão de Entrada e Trabalho é exigida por lei e é executada pelo Supervisor de Entrada.
O serviço a ser executado deve sempre ser acompanhado por um Vigia.
Quando você pode entrar em um espaço confinado?
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Inspeção prévia no local.
A empresa deve providenciar:
Treinamento aos trabalhadores.
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Folha de Permissão de Entrada e Trabalho.
A empresa deve providenciar:
Exames médicos.
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Supervisor de Entrada e Vigia.
A empresa deve providenciar:
Sinalização e isolamento da área.
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Equipamentos de ventilação.
A empresa deve providenciar:
Equipamentos medidores de oxigênio, gases e vapores tóxicos e inflamáveis.
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Equipamentos de comunicação e iluminação.
A empresa deve providenciar:
Equipamento de Proteção Individual.
Equipamentos de resgate
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Entrar em espaços confinados somente após o Supervisor de Entrada realizar todos os testes e adotar as medidas de controle necessárias.
Direitos do trabalhador - entrada segura.
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Não entrar em espaço confinado, caso as condições de trabalho não sejam seguras.
Portaria nº 3214, do Ministério do Trabalho, norma regulamentadora nº 9 – item 9.6.3.
Direitos do trabalhador - entrada segura.
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Direitos do trabalhador - treinamento.
Conhecer os procedimentos e equipamentos de resgate e primeiros socorros.
Receber todos os equipamentos de segurança necessários para execução dos trabalhos.
Conhecer o trabalho a ser executado.Conhecer os procedimentos e equipamentos de segurança para executar o trabalho.
Conhecer os riscos do trabalho a ser executado.
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Deveres do trabalhador.
Participar dos treinamentos e seguir as informações de segurança.
Usar os equipamentos de proteção fornecidos.
Comunicar riscos.
Fazer os exames médicos.
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A folha de Permissão de Entrada e Trabalho. Contém procedimentos escritos de segurança e emergência.
Verificar se as medidas de segurança foram implantadas e se a folha de Permissão de Entrada e Trabalho está assinada pelo Supervisor de Entrada.
O trabalhador deve entrar no espaço confinado com uma cópia da folha de Permissão de Entrada e Trabalho.
Medidas de segurança – Permissão de Trabalho e Entrada.
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A sinalização é importante para informação e alerta quanto aos riscos em espaços confinados.
O isolamento é necessário para evitar que pessoas não autorizadas se aproximem do espaço confinado.
Medidas de segurança – sinalização e isolamento.
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O Supervisor de Entrada deve:
Verificar os riscos de acidentes.
Realizar as medições do nível de oxigênio, gases e vapores tóxicos e inflamáveis.
Providenciar e manter os equipamentos de segurança e de resgate necessários.
Responsabilizar-se pelas informações contidas na folha de Permissão de Entrada e Trabalho.
Medidas de segurança Supervisor de Entrada.
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O Supervisor de Entrada deve:
 Desligar a energia elétrica, trancar com chave ou cadeado e sinalizar quadros elétricos para evitar movimentação acidental de máquinas ou choques elétricos quando o trabalhador autorizado estiver no interior do espaço confinado.
Medidas de segurança – desligamento de energia, tranca e sinalização.
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Medidas de segurança – Vigia.
O Vigia deve:
Ficar o tempo todo em contato com a equipe no interior do espaço confinado.
Acionar os serviços de resgate e primeiros socorros.
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Os testes do ar interno são medições para verificação dos níveis de oxigênio, gases e vapores tóxicos e inflamáveis.
 Antes que o trabalhador entre em um espaço confinado, o Supervisor de Entrada deve realizar testes iniciais do ar interno.
 Durante as medições, o Supervisor de Entrada deve estar fora do espaço confinado.
Medidas de segurança – testes de ar.
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Medidas de segurança – testes de ar.
As medições são necessárias para que não ocorram acidentes por asfixia, intoxicação, incêndio ou explosão.
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Medidas de segurança – ventilação.
O uso de oxigênio não deve ser utilizado como ventilação em local confinado aumentando o risco de incêndio e explosão.
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Medidas de segurança – ventilação.
Durante todo o trabalho nos espaços confinados deve ser utilizada ventilação adequada para garantir a renovação contínua do ar.
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Medidas de segurança –EPI.
Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s devem ser fornecidos gratuitamente. Devem ser utilizados EPI’s adequados para cada situação de risco existente. O trabalhador deve ser treinado quanto ao uso adequado do EPI.
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Cigarros - Nunca fume no espaço confinado!
Telefone celular - Não deve ser utilizado como aparelho de comunicação em espaço confinado.
Velas, fósforos, isqueiros - Não devem ser utilizados.
Objetos necessários à execução do trabalho que produzam calor, chamas ou faíscas, devem ser previstos na folha de permissão de entrada. 
Medidas de segurança – objetos proibidos.
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Medidas de segurança – equipamentos especiais.
Devem ser fornecidos equipamentos especiais para trabalhos em espaços confinados como:
Lanternas à prova de explosão.
Rádios de comunicação à prova de explosão.
Detectores de gases, à prova de explosão.
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O empregador deve elaborar e implantar procedimentos de emergência e resgate adequados ao Espaço Confinado.
O empregador deve fornecer equipamentos e acessórios que possibilitem meios seguros de resgate.
 Os trabalhadores devem ser treinados para situações de emergência e resgate.
Situação de treinamento com simulação de operação de salvamento e resgate.
Medidas de emergência e resgate.
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