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Sistemas Operacionais- revisaoav2

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SISTEMAS OPERACIONAIS PARA REDES
Prof. Luiz di Marcello
REVISÃO PARA A AV2
Arquivos: Definição e Características
Um arquivo é um conjunto de dados armazenados em um dispositivo físico não-volátil (localização => persistência)
Arquivos são versáteis em conteúdo e capacidade (organização interna => estrutura, formato)
Arquivos podem ser compartilhados por processos diferentes
Como um dispositivo de armazenamento pode conter milhões de arquivos, estes são organizados em estruturas hierárquicas denominadas diretórios
 Aula 6 
REVISÃO PARA A AV2
Sistema de Arquivos
O Sistema de Arquivos pode ser entendido, então, como a organização física e lógica dos dados armazenados de forma persistente em um dispositivo físico não volátil
Existem vários sistemas de arquivos nos SO, dentre os quais podemos citar FAT e NTFS do Windows, EXT2 e EXT3 do Linux
 Aula 6 
REVISÃO PARA A AV2
Atributos dos Arquivos
Cada arquivo é descrito por atributos, que variam de acordo com o sistema e o arquivo utilizado. Os mais usuais são:
Nome: string de caracteres para identificação (“foto.jpg”,“alo.c”)
Tipo: formato dos dados contidos no arquivo
Tamanho: quantidade de bytes ou registros ocupados
Datas: criação, último acesso e última modificação do conteúdo
Proprietário
Permissões de acesso: indicam que usuários têm acesso àquele arquivo e que formas de acesso (leitura, escrita, remoção, etc.)
Localização: dispositivo físico onde o arquivo se encontra
 Aula 6 
REVISÃO PARA A AV2
Operações com Arquivos
Aplicações e o SO utilizam operações para manipular arquivos:
Criar: alocar espaço e definir seus atributos
Abrir: verificar se o arquivo existe, se as permissões são válidas, localiza seu conteúdo e cria uma referência
Ler: permite transferir dados para a memória da aplicação
Escrever: permite transferir dados na memória da aplicação para o arquivo no dispositivo físico
Mudar atributos: nome, localização, permissões, etc.
Fechar: o SO libera as estruturas de gerência do arquivo
Remover: para eliminar o arquivo do dispositivo
 Aula 6 
REVISÃO PARA A AV2
Organização dos Registros: Sequencial
A escrita de um registro só é feita após o último registro escrito e a leitura de um registro só é possível após todos os registros anteriores terem sido lidos
 Aula 6 
Existe um ponteiro “invisível” que aponta para o registro corrente e que é incrementado automaticamente após cada leitura ou escrita
REVISÃO PARA A AV2
Organização dos Registros: Direta
Neste tipo de arquivo, podemos acessar um determinado registro no meio do arquivo pelo seu número (posição do registro dentro do arquivo)
O arquivo, uma vez aberto, aceita tanto operações de leitura quanto de escrita
Por exemplo: um arquivo de alunos com informações sobre nome, endereço, nº do aluno e telefone; o nº do aluno corresponde à posição do registro do aluno dentro do arquivo
 Aula 6 
REVISÃO PARA A AV2
Organização dos Registros: Indexada
Neste tipo de arquivo existe um campo do registro, chamado campo chave, que permite o acesso a um registro determinado
Não temos mais um índice necessariamente numérico, como nos arquivos diretos
 Aula 6 
Qualquer campo pode ser índice (campo chave); outro arquivo (de índice) é utilizado e ordenado pelo campo chave
REVISÃO PARA A AV2
Organização Lógica: Partições (Volumes)
O sistema de arquivos é dividido em partições (volumes)
Informações sobre arquivos são guardadas em entradas no diretório de dispositivos (tabela de volumes), que é uma estrutura de dados com informações sobre os arquivos (localização física, nome, atributos, etc.)
Esses diretórios são normalmente 
implementados como estruturas
de árvores
 Aula 6 
REVISÃO PARA A AV2
Organização Lógica: Árvore de diretórios
Na estrutura principal ou Master File Directory (MFD), existem ponteiros para os diretórios de cada usuário ou User File Directories (UFDs),
que possuem aponta
dores para os subdire
tórios e os arquivos 
físicos
 Aula 6 
REVISÃO PARA A AV2
Introdução
Os dispositivos de armazenamento são capazes de armazenar dados para posterior consulta ou manipulação 
“Em massa” = grandes volumes de dados
HDD (Hard Disk Drive) e SSD (Solid-State Drive) são os dispositivos mais comuns
 Aula 7 
REVISÃO PARA A AV2
SSD (Solid-State Drive)
O SSD é uma nova tecnologia, considerada a evolução do HD
O SSD não possui partes móveis, sendo constituído de um circuito integrado semicondutor, uma memória flash
O SSD: não possui partes mecânicas (sem vibrações, silenciosos e resistentes); tempo de acesso reduzido; consomem menos energia (esquentam menos); são menores e mais leves
 Aula 7 
REVISÃO PARA A AV2
HD (Hard Disk): Armazenamento mais usado 
SSD: capacidade de armazenamento menor; perde a capacidade de reter carga elétrica (vida útil); custo elevado
É formado por vários discos de material duro (rígidos) sobrepostos, unidos por um mesmo eixo vertical
 Aula 7 
Cada disco compõe-se de trilhas concêntricas, divididas em setores; as trilhas dos diferentes discos que ocupam a mesma posição vertical formam um cilindro
REVISÃO PARA A AV2
HD (Hard Disk): Tempo de acesso
O tempo necessário para ler/gravar um bloco de dados de/para o disco é função de três fatores (tempos): 
Seek: tempo gasto para mover o braço até o cilindro onde o bloco se encontra
 Aula 7 
Latência: tempo de espera até que o setor desejado se posicione sob a cabeça de leitura/gravação
Transferência: tempo necessário para ler/gravar o setor
REVISÃO PARA A AV2
Gerenciamento de espaço livre
Quando o arquivo é eliminado, todos os seus blocos são liberados para a lista de espaços livres
Podemos gerenciar por:
Mapa de bits: cada entrada é associada a um bloco
Lista encadeada: lista encadeada de todos os blocos livres; cada bloco possui um ponteiro para o próximo
Tabela de blocos livres (contíguos): enxergam-se conjuntos de segmentos de blocos livres
 Aula 7 
REVISÃO PARA A AV2
Alocação de espaço em disco: Contígua
Conjunto contíguo de blocos alocados na criação do arquivo
Tabela de alocação contém
uma entrada (bloco inicial e 
tamanho em blocos) para 
cada arquivo
Necessário pré-alocação
 Aula 7 
REVISÃO PARA A AV2
Alocação de espaço em disco: Ligada (ou Encadeada)
Cada bloco contém um ponteiro para o próximo
Tabela de alocação contém uma entrada para o primeiro bloco e o tamanho em blocos
Adequada para arquivos de aces
so sequencial
Para ter acesso a um determina
do bloco é necessário percorrer a 
lista até o bloco desejado
 Aula 7 
REVISÃO PARA A AV2
Alocação de espaço em disco: Indexada
A tabela de alocação contém o bloco que serve de índice (ponteiros dos blocos de dados) para cada arquivo
O sistema operacional UNIX 
utiliza uma estratégia com 
mais de um nível de indireção
(índice de índices)
 Aula 7 
REVISÃO PARA A AV2
RAID: “Matriz Redundante de Discos Independentes”
Grupo de discos físicos tratados como se fossem uma única unidade lógica 
Podem ser implementadas pelos controladores de discos (RAID externo) ou por software através do SO ou um sistema gerenciador de discos
 Aula 7 
REVISÃO PARA A AV2
Cada disco do stripe set é dividido em pedaços (stripes)
Distribui as operações de E/S entre os diversos discos com o objetivo de aumentar o DESEMPENHO, as operações 
podem ser processadas paralelamente
Dados são divididos em pedaços iguais e espalhados simultaneamente pelos stripes de diversos discos
Caso haja falha em qualquer disco do stripe set, os dados serão perdidos, não há redundância
RAID 0: Striping (fracionamento)
 Aula 7 
REVISÃO PARA A AV2
RAID 1: Mirroring (espelhamento)
Replica todo o conteúdo de um disco (primário) em um ou mais discos (espelhos ou secundários)
A REDUNDÂNCIA garante que no caso de falha no disco primário, os discos espelhos serão utilizados
Todas as operações de escrita no disco primário são replicadas para os espelhos
O overhead é pequeno e vantajoso, considerando o benefício de proteção aos dados
 Aula 7 
REVISÃO PARA A AV2RAID 5: Paridade Distribuída
Consiste em distribuir os dados entre os discos do array, implementando redundância baseada em paridade
Os dados de paridade são armazenados nos discos do
array junto com os dados (capacidade útil = 80% do total)
Os dados podem ser recuperados através de um algoritmo de reconstrução que utiliza as informações da paridade
Gera um overhead nas operações de gravação em função do cálculo de paridade
 Aula 7 
REVISÃO PARA A AV2
SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE (SOR)
No hardware das estações de trabalho introduziu-se um dispositivo de E/S responsável pela interface do computador com o sistema de comunicação: a placa de interface de rede 
O usuário passa, então, a acessar recursos na máquina local ou em uma outra máquina (remota)
Para atender a esta necessidade surgiram os Sistemas Operacionais de Redes (SOR), como extensão dos Sistemas Operacionais Locais (SOL)
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
REDIRECIONADOR
Os SOR devem prover aos usuários acesso aos recursos de outras estações da rede (remotas) como se estivessem operando localmente, de forma transparente
Para que haja essa extensão do SO das estações da rede, sem modificar sua operação local, foi introduzido um módulo redirecionador
A interface utilizada pelas aplicações para ter acesso aos recursos permanece inalterada, surgindo novos recursos (recursos virtuais) na estação
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
REDIRECIONADOR
O redirecionador funciona interceptando as chamadas das aplicações ao SOL: se elas se referem a um recurso local o acesso é feito pelo SOL; se a chamada solicita acesso a um recurso remoto ela é desviada para o módulo do SOR
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
MODELO CLIENTE-SERVIDOR
A aplicação solicita um serviço através de uma chamada ao SO, que executa o serviço solicitado e responde com o status da operação e transfere os dados resultantes para a aplicação
No caso de uma rede, a interação com o SOR funciona:
As estações que disponibilizam a outras estações o acesso a seus recursos são chamadas servidoras 
As estações que permitem que suas aplicações utilizem recursos compartilhados com outras estações são chamadas clientes
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
MODELO CLIENTE-SERVIDOR
No caso de uma rede, a interação com o SOR funciona:
O SOR da estação que requisitou o serviço recebe a mensagem transportando a resposta, ele faz sua entrega à aplicação local
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
ARQUITETURA PEER-TO-PEER
Em todas as estações o SOR possui ambos os módulos (SORC e SORS); todas as estações são clientes e servidoras
Encontramos essa arquitetura em nossas casas quando realizamos o compartilhamento de recursos na rede
Também chamada de 
Rede do Grupo de 
Trabalho, Rede Par-a-Par 
ou Rede Ponto-a-Ponto
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
ARQUITETURA CLIENTE SERVIDOR
As estações da rede dividem-se em:
estações clientes: possuem as funções do módulo cliente acopladas ao seu SOL
estações servidoras: possuem as funções do módulo servidor e podem, opcionalmente, possuir funções do módulo cliente 
É a arquitetura mais indicada quando se precisa de permissões, controle e integridade. Podemos dizer que “numa ponta” da rede está o servidor que fornece os recursos (Arquivos, BD, DNS, etc.) e na “outra ponta” está o cliente que utiliza os recursos do servidor
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
Servidores
É o computador dotado de SORS, que fornece, oferece, provê serviços para uma rede de computadores, formada por estações dotadas de SORC
Podemos num mesmo computador ter vários serviços (virtualização de servidores)
DATA CENTERS em Nuvem oferecem diversos serviços 
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
Servidores de Arquivos / Armazenamento (Storage)
Oferece a seus clientes os serviços de armazenamento e acesso a informações e de compartilhamentos de discos, controlando unidades de discos ou outras unidades de armazenamento, sendo capazes de aceitar pedidos de transações das estações clientes e atendê-los utilizando seus 
dispositivos de armazenamento
de massa, gerenciando um
sistema de arquivos (remoto)
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
Servidores de Banco de Dados
O SGBD local primeiramente codifica o pedido do usuário, por exemplo, em uma consulta em SQL (Structured Query Language), com o critério de seleção definido pela aplicação
Essa consulta é então enviada para o SGBD servidor
O servidor de banco de dados recebe o pedido e processa a consulta, lendo todos os registros do banco de dados, localmente, selecionando-os de acordo com o critério definido
O SGBD servidor envia o resultado ao SGBD cliente, que os entrega à aplicação
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
Servidores de Impressão
A finalidade é gerenciar e oferecer serviços de impressão a seus clientes, possuindo um ou mais tipos de impressoras acopladas, adequados à qualidade 
e/ou rapidez desejadas
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
Servidores de Comunicação
Pode ser ligar às redes dispositivos sem inteligência, ou mesmo livrar o dispositivo a ser ligado dos procedimentos de acesso
Então, é necessária uma estação 
especial de frente que será respon
sável pela realização de todos os
procedimentos de acesso à rede, 
bem como da interface com os 
dispositivos dos usuários, agindo 
como um concentrador
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
Servidores de Gerenciamento de Redes
Um computador-servidor que realiza:
O monitoramento do tráfego, da disponibilidade e do desempenho de uma estação da rede
Monitoramento do meio de transmissão e de outros indicadores
Possibilitam a detecção de erros, diagnoses e resoluções de problemas, tais como falhas, diminuição do desempenho, etc.
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
Servidores de Correio Eletrônico
É um computador-servidor que envia, recebe e armazena e-mails, através de dois programas em funcionamento:
um serviço SMTP (Simple Mail Transfer 
Protocol), um protocolo de transferência 
de correio, responsável pelo envio
um serviço POP3 (Post Office Protocol) 
ou IMAP (Internet Mail Access Protocol), 
para recebimento de mensagens
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
Servidores de Aplicações
Um computador-servidor que disponibiliza um ambiente para a instalação e execução de aplicações, centralizando e dispensando a instalação nos computadores clientes
Os servidores de aplicação também são conhecidos por middleware
 Aula 8 
REVISÃO PARA A AV2
Sistemas Operacionais Clientes: Windows 3.1 
O Windows é o SO dominante no mundo dos PCs
Ele possui versões para Clientes de Redes (Estações de Trabalho), tais como Windows 7, 8 e 10, e para Servidores de
 
 Aula 9 
Redes, como é o caso do Windows Server 2012
Os SOs com interface gráfica e facilidade de uso pelos usuários foram popularizados a partir do advento do Windows 3.1,em 1992
REVISÃO PARA A AV2
Sistemas Operacionais Clientes: WFW 3.11
Logo em seguida, a MICROSOFT lançou o Windows 3.11 onde foi adicionado o suporte
a grupos de trabalho, pois as
redes corporativas haviam se 
tornando um modelo padrão 
nessa época
A arquitetura dessa rede era
peer-to-peer (ponto-a-ponto)
 
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Sistemas Operacionais Clientes: Windows 95
A Microsoft aproveitou a evolução do hardware e lançou, em 1995, o Windows 95, com uma nova interface
O botão Iniciar, a barra de tarefas,
o Explorer, entre outros elementos,
eram as grandes novidades
Na sequência vieram o
Windows 98 e o Millenium,
todos baseados no kernel do 
MS-DOS
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Sistemas Operacionais Clientes: Windows NT e 2000
Nesta mesma época a Microsoft surgiu o Windows NT (New Technology) nas versões Workstation e o Server, indicados para uso empresarial das estações de trabalho em rede, que evoluíram para o Windows 2000 versões Professional e Server
A arquitetura do NT era totalmente nova e diferente do kernel do MS-DOS: maior robustez, estabilidade e segurança
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Sistemas Operacionais Clientes: Windows XP
Finalmente, em 2001, foi lançado o Windows XP nas versões Home e Professional:kernel 
do NT para uso doméstico, 
deixando de lado o MS-DOS
O XP foi um enorme sucesso
e gerou como sucedâneos o 
Vista, o Win7, Win8 e Win10
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Sistemas Operacionais Servidores
A linha de SOs para Servidores da Microsoft iniciou com NT Server, passou pelo Windows 2000 Server, Windows 2003 Server, Windows 2008 Server, Windows 2012 Server e Windows 2016 Server
Segundo o site https://w3techs.com/, os percentuais de servidores Linux e Windows Server nos websites é:
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Principais comandos de Redes do Windows
hostname: Retorna o nome do computador local
ipconfig: Retorna as configurações da rede local em protocolo TCP/IP, e faz a atualização dos protocolos DHCP e DNS
getmac: Procura pelo endereço MAC (Media Acess Control), e faz a listagem das redes associadas na máquina local ou em toda rede
nslookup: Retorna informações sobre o DNS
tracert: Lista o caminho para um determinado IP e lista o tempo que irá levar a cada salto
ping: Envia pacotes ICMP para um determinado endereço IP e verifica os níveis de conectividade e o tempo de resposta
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Windows 2012 Server: Características
É uma plataforma que provê uma infraestrutura de aplicativos, redes e serviços Web conectados, atendendo desde o grupo de trabalho ao Data Center
Foi desenvolvido com propósito de para expandir a definição de um sistema operacional de servidor, com grandes avanços na visualização, armazenamento e rede
A capacidade de replicação, que permite a criação de quantas réplicas de documentos forem necessárias pela empresa (servidores diferentes e storage virtual)
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Windows 2012 Server: Características
Virtualization Desktop Infrastructure (VDI), ou virtualização de desktop: qualquer máquina ligada à rede recebe o desktop do usuário; acesso ao desktop remoto em dispositivos móveis como smartphones e tablets
Os clientes podem utilizar todos os recursos e facilidades do armazenamento na Nuvem para gerenciar sistemas, desenvolver aplicações, banco de dados e visualização de documentos
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Windows 2012 Server: Ferramentas
Serviços de Domínio Active Directory (AD DS)
Permite implantação de controladores de domínio; Facilita auditoria, controle autorização (arquivos), execução de tarefas administrativas
Active Directory Rights Management Services (AD RMS) 
Gerenciar tecnologias de segurança: criptografia, certificados e autenticação; Criar soluções confiáveis para proteção de informações
BitLocker 
Criptografa o HD, fornecendo melhor proteção contra roubo de dados ou exposição em computadores e unidades removíveis que são perdidos ou roubados
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Windows 2012 Server: Ferramentas
Clusters de failover
Alta disponibilidade e escalabilidade para várias cargas de trabalho de servidor; Armazenamento de compartilhamento de arquivos para servidores físcos ou em máquinas virtuais
Hyper-V 
Cria e gerencia ambientes virtualizados
IPAM (Gerenciamento de Endereço IP)
Funcionalidades de administração e monitoramento altamente personalizáveis para a infraestrutura de endereços IP em uma rede corporativa
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Windows 2012 Server: Versões
 
Datacenter
Desenvolvido para ambientes de Nuvem Privada e Híbrida altamente virtualizados; 1 licença para cada 2 processadores; Número ilimitado de Máquinas Virtuais (VM)
Standard
Indicada para ambientes não virtualizados ou com baixa densidade de VM; Licenciamento por processador (versão Datacenter): 1 licença dá suporte para até 2 processadores e direito a 2 VM
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Windows 2012 Server: Versões
 
www.microsoft.com/pt-br/cloud-platform/windows-server-comparison
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Windows 2012 Server: Versões 
Essentials
Foco para pequenas empresas com até 25 usuários; Habilitado para Nuvem com uma interface de usuário intuitiva: execução de aplicações e serviços (mail, colaboração, backup online, entre outros); Sem virtualização (VM)
Foundation
Foco para pequenas empresas com até 15 usuários; Servidores com apenas um processador; Sem virtualização (VM)
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Windows 2012 Server: Requisitos de Instalação
Memória Principal (RAM)
Mínimo: 512 MB / Recomendado: 2,5 GB
Ótimo: 4 GB ou superior
Processador
Mínimo: 1 GHz / Recomendado: 2 GHz
Ótimo: 3 GHz ou superior
Espaço de Disco (HD, SSD)
Mínimo: 32GB / Recomendado: 60GB
Performance: 80 GB 
 Aula 9 
REVISÃO PARA A AV2
Distribuições de GNU/Linux
Uma Distribuição Linux (ou simplesmente distro) é composta do kernel Linux, ferramentas GNU e um conjunto variável de aplicativos e utilitários diversos que agregam valor ao sistema
Podem ser mantidas por indivíduos (Slackware, por Patrick Volkerding), por organizações (Red Hat, a SuSE, a Mandriva e o Ubuntu), por grupos ou comunidades (Debian e o Gentoo)
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Distribuições de GNU/Linux
Embora existam várias distribuições, podemos agrupá-las em 3 grandes famílias cujos pais são: 
Slackware, Debian e Red Hat
Acesse www.distrowatch.com e 
obtenha informações atualizadas e
links para download
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Virtualização
É a reprodução das funções de um ambiente sobre outro (emulação), o que torna capaz executar diferentes SOs dentro de uma mesma máquina, aproveitando ao máximo a capacidade (ociosa) do hardware
Em um mesmo equipamento físico é possível fornecer (simultaneamente) ambientes de execução independentes a diferentes usuários
É como se existissem vários computadores distintos dentro de um só; Essas máquinas virtuais oferecem resultados como qualquer outro computador, mas existem apenas logicamente
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Tipos de Virtualização: de Hardware
É a técnica que imita a máquina real
A máquina virtual executa “sobre” um SO (carregado ao ligar o computador) e outros SOs podem ser executados “sobre” dela
O SO abaixo da máquina pode ser um Monitor de Máquina Virtual ou um SO real
Exemplos: VMware e Virtual Box
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Tipos de Virtualização: de Sistema Operacional
É a técnica que cria a simulação de um SO, mas é implementada em cima de outro SO
Usado para resolver, sem muitos outros ganhos significativos, a necessidade de execução de aplicações em sistemas operacionais incompatíveis
Exemplos: FreeBsd Jail e User-mode Linux
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Tipos de Virtualização: de Linguagem de Programação
É possível fingir que o computador se comporte diferente, ou seja, com outras instruções
A máquina virtual é responsável por executar o programa de acordo com esse comportamento fictício, do jeito que o usuário definir. 
Fica encarregada, portanto, de traduzir essas ações em ações do SO abaixo
Exemplos: Java e Smalltalk
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Tipos de Virtualização: de Serviços Internet 
Projetar servidores para executarem um único tipo de serviço os torna em grande parte ociosos
A virtualização surge para suavizar esse problema
As máquinas virtuais hóspedes podem 
executar serviços independentes e isolados, 
em SOs diferentes e na mesma máquina, o desejo de “um servidor por serviço” é mantido
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Tipos de Virtualização: de Serviços Internet 
Todos os serviços são empregados no mesmo hardware, que aproveita todo o poder dos servidores (físicos): consolidação de servidores gera interessantes cortes no custo do serviço
O modelo de virtualização que guarda dados em servidores remotos chama-se Computação em Nuvem (Cloud Computing)
Esse modelo permite que dados sejam guardados em servidores remotos e que um programa rode usando esses dados
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Usuário root
Um super-usuário ou usuário "root" é aquele que tem acesso irrestrito ao sistema. Que pode efetuar qualquer operação no LINUX, como apagar ou modificar arquivos importantes, alterar configuração do sistema, etc.
Equivalente ao administrador do WINDOWS
No prompttemos a indicação:
# - modo super-usuário
$ - modo usuário
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Terminal
Serve para entrar com comandos de administração do sistema, instalar programas e pacotes
Quando iniciado apresenta os caracteres desta maneira:
seu_nome_de_usuário@nome_de_seu_computador:~$
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Sudo: Quem é e o que faz?
Os usuários comuns do LINUX podem acessar a Internet, escrever e-mails, digitar textos e mexer nas fotos, entretanto, não têm autonomia para fazer modificações no sistema, como deletar pastas do sistema ou instalar pacotes de programas
Esse comando permite a usuários comuns obter privilégios de super usuário (super user do) para executar tarefas específicas dentro do sistema de maneira segura e controlável pelo administrador
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Permissões
DONO
GRUPO
OUTROS
Cada grupo é formado por 3 letras: rwx 
r  Read (permissão de leitura)
w  Write (permissão de escrita)
x  eXecute (permissão de execução)
 
Um traço no lugar da letra equivalente indica que esta permissão não foi concedida.
 Aula 10 
As permissões dos arquivos são definidas através dos comandos chmod, chown e chgrp
REVISÃO PARA A AV2
Comandos de Arquivos e Diretórios
mkdir/rmdir/cd : cria/deleta/abre diretórios
ls [-al] : listagem do diretório
cp [-ir] : copiar arquivos
mv [-i] : mover ou renomear arquivos 
rm [--] : deletar arquivos 
ln -s path link : cria links simbólicos para arquivos ou diretórios
pwd : exibe o nome do diretório atual
tar : armazena e extrai arquivos de um arquivo tar
type : exibe o tipo de um arquivo
unzip arquivo.zip : descompacta arquivos zipados
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Comandos de Usuário
w: informações gerais sobre usuários logados e seus processos
last : listagem do histórico de logins (/var/log/wtmp) 
lastlog : retorna informações sobre últimos logins
passwd nome_do_usuário : cria ou modifica a senha do usuário
su : passa para o superusuário (o prompt $ será substituído pelo #)
useradd nome_do_novo_usuário : cria uma nova conta usuário
userdel -r nome_do_usuário : remove usuário e seus arquivos
users : mostra os usuários conectados ao sistema
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Comandos de Sistema
df -h : espaço livre e ocupado nos discos
du -sh(x) : espaço ocupado pelo diretório e seus subdiretórios
ps : exibe informações sobre os processos em execução
shutdown : desliga o sistema
shutdown -r now : reinicia o sistema
 Aula 10 
REVISÃO PARA A AV2
Engenheiro de Sistemas e Computação pela UERJ, Especialista em Sistemas Abertos e Mestre em Educação. Atualmente, é Coordenador (Graduação e Pós-Graduação), Professor adjunto e Tutor da Universidade Estácio de Sá. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Arquitetura de Sistemas de Computação e Tecnologias da Informação e Computação, e também na área de Educação, com ênfase em Tecnologias de Informação e Comunicação nos Processos Educacionais
http://lattes.cnpq.br/6477530917342363
Prof. Luiz di Marcello Senra Santiago
REVISÃO PARA A AV2

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