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Programa Hospitais de Excelência a Serviço do SUS Capacitação dos Profissionais de APH Móvel (SAMU 192) e APH Fixo(SAMU 192) e APH Fixo Módulo I - INTRODUTÓRIO PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIASPRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIASPRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIASPRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS Responsável: Dr. Paulo de Tarso Monteiro Abrahão PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS PROGRAMA Tema Aula Prática Atividade SUS – Princípios e Diretrizes 1 e 2 0 1 e 2 Política Nacional de Atenção às Urgências 1 0 1 Serviço de Atendimento Móvel de Urgência 1 0 1Serviço de Atendimento Móvel de Urgência 1 0 1 Central de Regulação Médica de Urgências 1 0 1 Princípios de Regulação das Urgências 1 0 1 Estruturação de rede regionalizada 1 0 1 Aspectos Éticos, Legais e de Legislação Profissional 1 0 1 Rotinas Fluxo e Estrutura 1 0 1 Objetivos Ao final desta aula, o participante deverá ser capaz de : PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS 1. Conhecer o conceito de “necessidade” na urgência; 2. Conhecer a classificação do “risco” da necessidade de cada usuário. Conceito formal - CFM, Resolução 1451 de 10/03/1995: Urgência: ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita Conceituando as urgências PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata. Emergência: constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo tratamento médico imediato. Urgência e Emergência: � Para os usuários pode estar associada a uma Conceituando as urgências PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS � Para os usuários pode estar associada a uma ruptura imprevista do curso da vida, “o paciente não pode esperar”. � Para as instituições a urgência corresponde a uma perturbação de sua organização, que não pode ser prevista. Urgência e Emergência � Emergência: tudo que não existia ou estava Conceituando as urgências Dicionário Aurélio PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS � Emergência: tudo que não existia ou estava encoberto e daí aparece, emerge – conceito de agudo, que não seria utilizado como usam os americanos; � Urgência: tudo que tem premência, que não pode esperar. Imperativo da “necessidade humana” Conceituando as urgências PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS NECESSIDADES NÃO AGUDAS AGUDAS CRÍTICAS URGENTES Nosologia da regulação das urgências ESTABELECIMENTO DE UM DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO análise de sinais e sintomas do paciente Primária PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS � Expressões utilizadas pelo solicitante � Respostas a perguntas específicas � Relatórios médicos Utilização de Protocolos Específicos Indicação do Recurso a ser enviado Primária Secundária Avaliação multifatorial do grau de urgência U = G*A*V* T*RU* PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS T*RU* � U = grau de urgência � G = gravidade do caso � A = atenção, recursos necessários para tratamento � V = valor social que envolve o caso � T = tempo para iniciar o tratamento � RU = recursos da unidade solicitante Classificação das urgências em níveis • Nível 1 (vermelha) - urgência de prioridade absoluta • Nível 2 (amarela) - urgência de prioridade moderada PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS Abreugrafia • Nível 2 (amarela) - urgência de prioridade moderada • Nível 3 (verde) - urgência de prioridade baixa • Nível 4 (azul) - urgência de prioridade mínima Classificação das urgências em níveis “Conceito de Potencialidade” PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS • Os meios necessários; • Recursos humanos e equipamentos, para o bom exercício PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS Ao médico regulador devem ser oferecidos: • Recursos humanos e equipamentos, para o bom exercício de sua função; • Gama de respostas pré hospitalares previstas na Portaria; • Portas de entrada de urgências com hierarquia resolutiva previamente definida e pactuada, com atribuição formal de responsabilidades. Operacionalização das Centrais de Regulação Princípios de Funcionamento • Processo de trabalho PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS Presidente Eurico Gaspar Dutra (1946-1950). • Processo de trabalho • Princípios do acesso • Acolhimento • Protocolos – Técnicos – Normativos • Operacionais • Intervenção ASPECTOS ESSENCIAIS 1. Mudança dos conceitos técnicos de urgência e emergência para necessidade de cada usuário; PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS 2. Classificação do risco e a necessidade de acompanhamento da evolução de cada caso; 3. Ferramentas e normatizações necessárias para a regulação. Atividade de Aprendizagem e Avaliação Módulo Introdutório – Tema 5 PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS 1. Discussão de um caso e análise da classificação de risco da regulação. PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 2657, de 16 de dezembro de 2004. Estabelece as atribuições das centrais de regulação médica e o dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS Referências Bibliográficas dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das centrais SAMU – 192. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 dez. 2004a. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Regulação médica das urgências / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006. Programa Hospitais de Excelência a Serviço do SUS Capacitação dos Profissionais de APH Móvel (SAMU 192) e APH Fixo(SAMU 192) e APH Fixo
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