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* * ECONOMIA AMBIENTAL Renato Elias Fontes refontes@ufla.br LAVRAS/MG 2013 Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * CONCEITO É uma ciência humana que estuda os recursos escassos de produção (terra, trabalho e capital) entre finalidades alternativas para a satisfação das necessidades humanas. ECONOMIA Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * CONCEITO É uma ciência humana que estuda os recursos escassos (terra, trabalho e capital) entre finalidades alternativas para a satisfação das necessidades humanas. Necessidades Humanas → Ilimitadas x Recursos → Limitados Prof. Dr. Renato Elias Fontes ECONOMIA * * Mercantilismo *Sistema de intervenção na economia para promover a prosperidade nacional e aumentar o poder do Estado. *Período Renascentista: revolução comercial. *Constituição de um Estado forte e soberania nacional (soberania do Estado). Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * *Preocupação com o metal precioso: os grandes estoques de metais preciosos constituíam a própria expressão da riqueza nacional. *Comercio Internacional: um dos mais poderosos instrumentos da política econômica. *Precursor da economia-ciência: a economia cientifica despontava. Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * Liberalismo *Período do Iluminismo/Idade da Razão. *Inicio da fase cientifica da economia. *Reação à política mercantilista. *Defendido por duas importantes escolas: Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * 1ª - Escola Fisiocrata *França – Fundador: François Quesnay. *Principal fonte de riqueza: terra. *A industria e o comercio embora necessários, não fazem mais do que transformar os recursos da terra. *Intervenção do Estado: condenável. Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * *Individualismo. *Laissez-faire, Laissez-passer *Falha: supervalorizar a agricultura quando o capitalismo industrial estava para emergir (a industria e o próprio comercio exerceriam funções legitimas na formação de riqueza). Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * 2ª - Escola Clássica *Inglaterra Principal Representante: Adam Smith. *Principal fonte de riqueza: o trabalho. *Diferenças com os fisiocratas: divergiam com relação a esterelidade das atividades não agrícolas. *Lei de Say – Lei dos Mercados – A oferta cria a sua própria demanda. Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * INTRODUÇÃO A ECONOMIA PENSAMENTO HISTÓRICO * * Escola Socialista *Principais representantes: Karl Marx e Friederich Engels. *Principal reação política e ideológica ao classicismo e que tinha antecedentes (não foi fruto só do século XIX). *Conjunto de teorias econômicas (mais-valia) filosóficas e sociológicas. Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * *Marx – obra bem desenvolvida (em termos de estrutura teórica). *Abordagem sociológica: os clássicos representam o interesse de uma classe social: a burguesia, que pretende: - Conservar o poder contra a volta da aristocracia e ascensão das camadas sociais; - Manutenção da desigualdade; Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * Keynesianismo *Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. *Intervenção do Estado na economia sem atingir totalmente a atividade privada. *Proposta: solucionar o desemprego pela intervenção estatal e realizar o pleno emprego. Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes METODOLOGIA ECONÔMICA TEORIA ECONÔMICA: Estudo das principais relações econômicas entre fatos importantes que ocorrem na atividade econômica. - Modelos Geométricos (Gráficos); - Modelos Algébricos (Funções); - Dados Econômicos (Qualitativos x Quantitativos). * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes MICROECONOMIA Ocupa-se da analise do comportamento das unidades econômicas, como famílias, ou consumidores, e as empresas. A perspectiva microeconômica considera a atuação das diferentes unidades econômicas como se fossem unidades individuais. MACROECONOMIA Ocupa-se do comportamento global do sistema econômico refletido em um número reduzido de variáveis, como produto total de uma economia, o emprego, o investimento, o consumo, o nível geral de preços, etc. Ela estuda o funcionamento da economia em seu conjunto. ECONOMIA APLICADA * * SISTEMA ECONÔMICO Prof. Dr. Renato Elias Fontes É um conjunto de relações técnicas básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade, na sua relação de produção - consumo - troca. * * SISTEMA ECONÔMICO Prof. Dr. Renato Elias Fontes QUESTÕES FUNDAMENTAIS 1º O que e quanto produzir? 2º Como Produzir? 3º Para quem produzir? * * SISTEMA ECONÔMICO Prof. Dr. Renato Elias Fontes CARACTERIZA-SE - Recursos Naturais, que definem as vocações de produção – consumo – troca. - Cultura Social, que influi no comportamento e formação do homem, definindo seus gostos e costumes. - Know How, que indica o conhecimento de técnicas que promovem o curso e o progresso do País e bem estar do povo. * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Sistemas de Livre Iniciativa Empresarial *Impera a propriedade privada dos meios de produção, ao lado de decisão sobre o que e quanto produzir fundamentadas no mercado e nos preços. *As atividades econômicas são dirigidas e controladas unicamente por empresas privadas, que competem entre si. *As empresas estariam dispostas a oferecer seus produtos à medida que houvesse probabilidades efetivas de obtenção de lucros. *A intervenção do Estado é considerada perturbadora e prejudicial. * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Sistemas de Planificação Central da Economia *As ações e investimentos competem ao Estado, que se encarrega de direcionar, controlar processo produtivo, através de empresas públicas, com base no interesse coletivo. *A meta não é o lucro e sim o bem estar geral. *Todos os meios de produção seriam socializados, isto é, de propriedade coletiva, administrada pelo Estado. * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Sistemas Mistos *Existe a coexistência entre o setor público e o privado. Muitos aspectos da economia são controlados pelo Estado (Leis, Decretos, Regulamentos, Criação de Empresas, Subsídios, Créditos, Incentivos Fiscais). *Iniciativa Privada encarrega-se de organizar os recursos e produzir os bens desejados em quantidades desejadas. * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Figura 1. Fluxo circular de renda da economia. (2) RECEITA DOS NEGÓCIOS (1) CUSTO DE VIDA DOS (OFERTA) CONSUMIDORES (DEMANDA) Mercado de DINHEIRO Bens de Consumo e Serviços BENS E SERVIÇOS - - - - - - - -- EMPRESAS - - - - - - - - - - - - - - - - FAMÍLIAS - - - - - - - Mercado de TRABALHO E CAPITAL Recursos SALÁRIO, ALUGUEL, JUROS, ETC (3) CUSTO DE PRODUÇÃO (4) RENDA DOS CONSUMIDORES (DEMANDA) (OFERTA) * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Figura 2. Incorporação do processo de financiamento. * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Figura 3. Incorporação do governo. * Prof. Dr. Renato Elias Fontes SETORES DE PRODUÇÃO - Setor Primário - Setor Secundário - Setor Terciário SISTEMA ECONÔMICO * * ECONOMIA APLICADA SISTEMA AGROINDUSTRIAL Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * O agronegócio ou o termo “agribusiness” foi formulado por Davis & Goldberg (1957), como sendo a “soma total das operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas; das operações de produção na fazenda; do armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e itens produzidos à partir deles” SISTEMA AGROINDUSTRIAL Dr. Renato Elias Fontes * * Sistema econômico (% do PIB) Agropecuária: 5,8%; Indústria:26,80%; Serviço: 67,40%; Agronegócio: 33,4% do PIB; 37% do emprego; 42 % das exportação totais brasileiras SISTEMA AGROINDUSTRIAL Dr. Renato Elias Fontes * * COMPOSIÇÃO Fase I: a montante da agricultura: setor de insumos/recursos de produção. Fase II: produção agropecuária: unidades de produção. Fase III: a jusante da agricultura: instituições e empresas ligadas aos segmentos de processamento, transformação, distribuição e consumo. SISTEMA AGROINDUSTRIAL Dr. Renato Elias Fontes * * ECONOMIA APLICADA MODELO DE MERCADO Prof. Dr. Renato Elias Fontes * * Mercado e Concorrência Local no qual se da a ação de compra e venda de produtos, serviços e recursos, no sistema econômico. Prof. Dr. Renato Elias Fontes CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE MERCADO A concorrência esta associada a idéia de rivalidade, porém em economia essa concepção foi complementada por outra que considera a concorrência como um mecanismo de organização dos mercados, isto é, uma forma de determinar os preços e as quantidades de equilíbrio. * * Tipos de Mercado de Venda: Competição Perfeita Monopólio Oligopólio Competição Monopolística Monopsônio Oligopsônio Prof. Dr. Renato Elias Fontes Tipos de Mercado de Compra: CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE MERCADO * * Competição Perfeita (Pura) Características: Insignificância dos compradores e vendedores; Produto idêntico, independente de quem o produz (Commodities); Um único preço de mercado; Não interferência do Governo; Livre entrada e saída de firmas no mercado; Ex: mercado agrícola in-natura. Prof. Dr. Renato Elias Fontes CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE MERCADO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Commodity / Commodities Produtos padronizados e não-diferenciados Produtor não tem poder de fixar preços (é sempre “tomador de preços”) Fácil arbitragem nos mercados interno e externo Pequenas barreiras à entrada Especialidades Produtos diferenciados pela percepção e fidelidade do consumidor Produtor tem maior poder de fixar preços Maiores barreiras à entrada CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE MERCADO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE MERCADO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE MERCADO SEGMENTO COMMODITIES ESPECIALIDADES Agropecuária Grãos: soja, milho, café, arroz, etc. Fibras: algodão, sisal, etc. Carnes: bovinos, aves, suínos Leite Celulose, fumo, etc. Frutas selecionadas ao consumidor Leite tipo A Produtos Orgânicos Café do Cerrado Vinhos Château (França) Agroindústria Farelo e óleo de soja Suco de laranja concentrado Pastas de celulose e cacau Frangos inteiros e em partes Fios de algodão Açúcar refinado e álcool carburante Alimentos processados com marca Linhas de pratos prontos Alimentos destinados aos fast-foods Bebidas com marca (sucos prontos) Roupas de algodão Papel (diferentes tipos e marcas) * * Monopólio Características: Muitos compradores e um único vendedor; Produto único, não tem concorrente nem mesmo similar; Preço determinado pela empresa; Não há livre entrada e saída de firmas no mercado; Ex: CEMIG e COPASA. Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * Oligopólio Características: Muitos compradores e poucos vendedores; Cada vendedor produz um bem similar ao seu concorrente; Preço determinado pela empresa e as concorrentes; Há livre entrada e saída de firmas no mercado; Ex: Diferenciados - Refrigerantes, cerveja, carro, eletro Puro – cimento, aço, sal e etc… Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * Concorrência Monopolística Características: Muitos vendedores; Cada vendedor produz um bem similar ao seu concorrente; Produtos diferem dos demais, por propaganda, marca, qualidade; Ex: Restaurantes, laboratórios, padarias e etc… Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes A circulação é a passagem dos bens econômicos de umas para outras pessoas. Alguns agentes procuram adquirir, demandam; outros produzem, ofertam. A circulação se faz pela demanda e oferta. CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes DEMANDA É a quantidade máxima que se deseja comprar, por unidade de tempo, será maior quanto menor for o preço, cetaris paribus. A curva de demanda de mercado mostra a relação entre quantidade demandada de um bem por todos os indivíduos e seu preço, mantendo constantes os outros fatores. CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Dp = a - bp CIRCULAÇÃO * * Determinantes da Demanda Preço Renda Preço de produtos similares Gosto Expectativa Número de consumidores Marca Atendimento Localização Forma de pagamento Qualidade Propaganda Status Etc... Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * Demanda por Mudas $3.00 2.50 2.00 1.50 1.00 0.50 2 1 3 4 5 6 7 8 9 10 12 11 Preço 0 Q/T Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes OFERTA É a quantidade que se deseja e pode vender, por unidade de tempo, será maior quanto maior for o preço, cetaris paribus. A curva de oferta de mercado mostra a relação entre quantidade ofertada de um bem por todos os produtores e seu preço, mantendo constantes os outros fatores. CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Sp = c + dp CIRCULAÇÃO * * Preço Preço dos insumos Tecnologia Expectativa Concorrência Demanda Sazonalidade Impostos Temperatura Disponibilidade dos insumos Religião Etc... Determinantes da Oferta Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * $3.00 2.50 2.00 1.50 1.00 0.50 2 1 3 4 5 6 7 8 9 10 12 11 Preço Quantidade 0 Oferta por Mudas Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * Oferta e Demanda Preço de Equilíbrio: Preço onde as duas curvas se cruzam. A quantidade demandada e ofertada são iguais. Quantidade de equilíbrio: Quantidade determinada pela intersecção das curvas de oferta e demanda. Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * Esquema de Demanda Esquema de Oferta A $2.00, a quantidade demandada é igual a quantidade ofertada! Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * Equilíbrio no Mercado Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Em um dado mercado de roupas a oferta e a demanda são dadas pelas seguintes equações: Qs = 50 +10p e Qd = 350 -10p. Determine o preço e a quantidade de equilíbrio. Equilíbrio - Qs = Qd 50 +10p = 350 -10p 10p + 10p = 350 - 50 20p = 300 p = 300/20 P = 15 Equilíbrio - Qs = Qd Qd = 350 -10p Qd = 350 - 10 (15) Qd = 200 CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Elasticidade O conceito de elasticidade é usado para medir a reação das pessoas frente a mudanças em variáveis econômicas. CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Elasticidade – Preço - Demanda A elasticidade-preço da demanda (Ed) mede a reação dos consumidores às mudanças no preço Essa reação é calculada pela razão entre dois percentuais. A variação percentual na quantidade demandada dividida pela mudança percentual no preço. Ed = variação percentual na quantidade demandada mudança percentual no preço CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes 1. ELÁSTICOS Se a elasticidade-preço do bem for maior que 1,00 diz-se que a demanda por esse bem é elástica. A variação percentual na quantidade excede a variação percentual no preço. Ou seja, os consumidores são bastante sensíveis a variações no preço. CIRCULAÇÃO Elasticidade – Preço - Demanda * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes 2. INELÁSTICOS Se a elasticidade-preço do bem for menor que 1,00 diz-se que a demanda por esse bem é inelástica. A variação percentual na quantidade é menor que a variação percentual no preço. Ou seja, os consumidores são relativamente insensíveis a variações no preço. CIRCULAÇÃO Elasticidade – Preço - Demanda * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes 3. ELASTICAMENTE UNITÁRIOS Se a elasticidade-preço do bem for igual a 1,00 diz-se que a demanda por esse bem é de elasticidade neutra. A variação percentual na quantidade é igual à variação percentual no preço. CIRCULAÇÃO Elasticidade – Preço - Demanda * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Elasticidade – Renda - Demanda É utilizada para medir a reação dos consumidores a mudanças na renda. Er = variação percentual na quantidade demandada mudança percentual na renda CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Bem normal - luxo Er>1 – a elasticidade-renda é positiva, uma variação positiva na renda aumenta a sua procura. Bem normal – primeira necessidade 0<Er <1 – a elasticidade-renda é positiva, o consumo cresce menos do que proporcional aos acréscimos de renda. CIRCULAÇÃO Elasticidade – Renda - Demanda * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Bem inferior Er < 0- elasticidade-renda é negativa, dada uma variação na renda a procura varia em sentido contrário. CIRCULAÇÃO Elasticidade – Renda - Demanda * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Elasticidade – Cruzada É utilizada para medir a reação dos consumidores às mudanças de preços de bens afins. É definida como a variação percentual na quantidade demandada de um produto em particular (X) dividida pela variação percentual no preço de um bem afim (Y): Exy = variação percentual na quantidade demandada de X mudança percentual no preço de Y CIRCULAÇÃO * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes Para bens substitutos há uma relação positiva entre quantidade demandada do bem e variação de preço do substituto, logo a elasticidade cruzada de bens substitutos é positiva. Para bens complementares há uma relação negativa entre quantidade demandada do bem e preço do bem complementar, logo a elasticidade cruzada é negativa. CIRCULAÇÃO Elasticidade – Cruzada * * Prof. Dr. Renato Elias Fontes CIRCULAÇÃO * * 1/16 * SISTEMA AGROINDUSTRIAL – Atualizar os dados mostrados (procurar no Comex e IBGE) * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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