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Atividade III

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SENAC
DENILSON MARIANO DA SILVA SANTOS
PREVENÇÃO DE RISCOS E ACIDENTES
Medidas de Controle
Guarulhos
2018
Atividade 3– Medidas de controle
SETOR ADMINISTRATIVO
	 Agente de risco
	Classificação do agente de risco
(físico, químico e biológico)
	Limite de exposição ocupacional
(NR-15)
	Medidas de controle
	Ruído
	
Físico
	
85 dB
	Controle na fonte:
Substituição do equipamento por equipamento mais silencioso.
Balanceamento das partes móveis.
Lubrificação dos rolamentos e mancais.
Redução de impactos sempre que possível.
Modificação do processo de produção quando possível.
Ajuste no cronograma de produção visando a diminuição da quantidade de máquinas funcionando ao mesmo tempo.
Aplicação de material amortecedor com o objetivo de diminuição da vibração.
Regulagem dos motores.
Execução de plano de ajuste periódico da estrutura das máquinas.
Substituir as peças metálicas de engrenagem por plástico ou celeron
	
	
	
	Controle na trajetória:
Evitar a propagação do som por meio de isolamento do setor.
Propiciar o máximo de perdas de energia, evitando que o som se propague a partir da fonte ou evitando que o som chegue ao receptor (por exemplo paredes com absorvente de ruído.
	
	
	
	Controle no receptor – homem:
Essa medida será adotada até que o trabalhador se encontre em condições saudáveis de exercer sua atividade laboral, ou seja, iremos reduzir o tempo de exposição ao ruído quando este for superior a 85 dB (A), adotando os parâmetros do Anexo 1 da NR15 (limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente).
Colocados no ouvido do trabalhador exposto, são indicados na impossibilidade de realizar o controle para redução de ruído em níveis adequados.
Devemos lembrar que a simples utilização do EPI não implica na eliminação do risco do trabalhador vir a sofrer diminuição da capacidade auditiva. Os protetores auriculares, para serem eficazes, deverão ser usados de forma correta e obedecer aos requisitos mínimos de qualidade representada pela capacidade de atenuação, que deverá ser devidamente restada por órgão competente. O uso constante do protetor é importante para garantir a eficácia da proteção. Por exemplo, para um protetor que garanta uma atenuação igual a 20 dB (A) quando usado constantemente (100% do tempo), atenuará somente 5 dB (A) se o protetor for utilizado em 50% do tempo de exposição.
Recomenda-se a realização de exames médicos periódicos (audiométricos), semestralmente, para trabalhadores expostos a níveis de ruído acima de 85 dB (A), com o objetivo de determinar preventivamente algum possível problema auditivo, além de verificar a eficácia das medidas adotadas.
SETOR DE SOLDAGEM
	Agente de risco
	Classificação do agente de risco
(físico, químico e biológico)
	Limite de exposição ocupacional
(NR-15)
	Medidas de controle
	Ruídos
	
Físico
	
85 dB
	Controle na fonte:
Controle na fonte: RUIDO
Substituição do equipamento por equipamento mais silencioso.
Balanceamento das partes móveis.
Lubrificação dos rolamentos e mancais.
Redução de impactos sempre que possível.
Modificação do processo de produção quando possível.
Ajuste no cronograma de produção visando a diminuição da quantidade de máquinas funcionando ao mesmo tempo.
Aplicação de material amortecedor com o objetivo de diminuição da vibração.
Realizar a regulagem dos motores.
Execução de plano de ajuste periódico da estrutura das máquinas. (Manutenção preventiva)
 Substituição das peças metálicas de engrenagem por plástico ou celeron. (Quando possível)
	
	
	
	Controle na trajetória:
Evitar a propagação do som por meio de isolamento.
Propiciar o máximo de perdas de energia, evitando que o som se propague a partir da fonte ou evitando que o som chegue ao receptor.
	
	
	
	Controle no receptor – homem:
Essa medida será adotada até que o trabalhador se encontre em condições saudáveis de 
exercer sua atividade laboral, ou seja, iremos reduzir o tempo de exposição ao ruído quando este for superior a 85 dB (A), adotando os parâmetros do Anexo 1 da NR15 (limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente).
Colocados no ouvido do trabalhador exposto, são indicados na impossibilidade de realizar o controle para redução de ruído em níveis adequados.Devemos lembrar que a simples utilização do EPI não implica na eliminação do risco do trabalhador vir a sofrer diminuição da capacidade auditiva. Os protetores auriculares, para serem eficazes, deverão ser usados de forma correta e obedecer aos requisitos mínimos de qualidade representada pela capacidade de atenuação, que deverá ser devidamente restada por órgão competente. O uso constante do protetor é importante para garantir a eficácia da proteção. Por exemplo, para um protetor que garanta uma atenuação igual a 20 dB (A) quando usado constantemente (100% do tempo), atenuará somente 5 dB (A) se o protetor for utilizado em 50% do tempo de exposição.
Recomenda-se a realização de exames médicos periódicos (audiométricos), semestralmente, para trabalhadores expostos a níveis de ruído acima de 85 dB (A), com o objetivo de determinar preventivamente algum possível problema auditivo, além de verificar a eficácia das medidas adotadas.
	
Manganês (fumo)
Manganês (poeira)
Níquel Carbonila
	
Químico
	
1 mg/m3
5 mg/m3
0,04 PPM
	Controle na fonte:
Este procedimento técnico nem sempre é possível, mas, quando for possível, é a maneira mais segura de se eliminar ou minimizar o risco da exposição.
Podemos exemplificar citando, por exemplo, a substituição do chumbo por óxidos menos tóxicos, tais como: óxido de titânio e zircônio. Na fabricação e manipulação de camadas vitrificadas e tintas, podemos substituir o chumbo pelos sais de zinco. Outro exemplo importante é o da substituição da areia contendo sílica livre por granalha de aço, nas operações de jateamento de peças, visto que reduz sensivelmente o risco de silicose (quando não se tratar de peças fundidas).
Consiste na alteração do processo produtivo.Os processos de operação podem ser determinantes nos resultados quantitativos dos agentes químicos presentes no meio ambiente de trabalho.Um processo de pintura automotiva através de spray de pistola de ar comprimido apresentará níveis de aerodispersóides maiores do que os apresentados quando na utilização de processo por imersão das peças em tinta.
Alguns exemplos:
Utilização de pintura por imersão ao invés de pintura com pistola.
Mecanização e automatização de processos como ensacamento de pós.
Baseia-se no confinamento da operação, objetiva, assim, impedir a dispersão do contaminante para todo o ambiente de trabalho. O confinamento pode ou não incluir o trabalhador. Quando houver processos produtivos que gerem grandes quantidades de contaminantes e o trabalhador estiver inserido no enclausuramento, a ele deverá ser obrigatoriamente fornecido equipamento adequado de proteção pessoal, independentemente de haver ou não sistema de exaustão. 
Trata-se, basicamente, do isolamento da operação limitando seu espaço físico fora da área de produção. Normalmente é utilizado esse controle quando não se pode mudar o processo produtivo e o agente agressivo atinge outros trabalhadores, contaminando-os sem estes participarem da operação. A adoção desse processo implica diminuir o número de trabalhadores expostos aos riscos, sem, contudo, deixar de levar em conta que os trabalhadores expostos ao risco deverão necessariamente fazer uso de medidas de proteção individual. A segregação pode ser feita no espaço ou no tempo. Segregação no espaço consiste em isolar o processo a distância. Segregação no tempo corresponde a executar uma tarefa fora do horário normal, reduzindo igualmente o número de trabalhadores expostos. A segregação podeser feita no espaço ou no tempo. Segregação no espaço consiste em isolar o processo a distância. tempo corresponde a executar uma tarefa fora do horário normal, reduzindo igualmente o número de trabalhadores expostos. 
A eficiência da umectação de poeira com água depende de dois fatores: do umedecimento da poeira e de sua adequada disposição depois de molhada. Podemos citar a utilização de água nas operações de perfuração em minas e a aspersão de água sobre as mandíbulas de britadores.
É o insuflamento e retirada do ar em um ambiente de trabalho, tendo como objetivo a redução das concentrações de substâncias nocivas à saúde dos trabalhadores expostos. Tal redução ocorre uma vez que, ao se introduzir grandes volumes de ar puro em um ambiente contendo certa massa de determinado poluente, se dá, então, a dispersão ou diluição desta massa, reduzindo-se assim a concentração dos poluentes. Devemos lembrar que esse método não extingue ou minimiza os níveis de emissão dos agentes, simplesmente proporcionando sua diluição. 
É a retirada dos agentes poluentes através de exaustão sem que os mesmos entrem em contato com os trabalhadores. A ventilação local exaustora permite que os agentes presentes no ar sejam captados e conduzidos aos equipamentos de controle ou tratamento, dessa forma, além de beneficiar o trabalhador, ajuda também a população que se encontra dentro da área de ação de dispersão de poluentes. Tal tipo de ventilação possui várias vantagens em relação à geral diluidora, dentre elas: captura e controle completo do contaminante; vazões requeridas mais baixas; os contaminantes são recolhidos em colume menor de ar capturado, reduzindo assim também os custos.
	
	
	
	Controle na trajetória:
A ordem, a limpeza e a conservação dos locais, máquinas e equipamentos constituem a base geral indispensável ao rendimento eficiente dos métodos descritos, e a prática tem demonstrado que proporcionam, na maioria das indústrias, um bom índice do programa de higiene do trabalho. 
Uma boa ordem, limpeza e conservação significam limpeza dos pisos, das máquinas e de quaisquer superfícies horizontais, previsão de depósitos para materiais nocivos e métodos adequados a seu transporte e emprego, disposição das operações de modo a limitar o número de operários expostos aos riscos
	
	
	
	Controle no receptor – homem:
A redução dos períodos de trabalho é a importante medida de controle, quando todas as outras medidas possíveis forem impraticáveis ou insuficientes no controle de um agente. Assim, a limitação da exposição ao risco, dentro de critérios técnicos bem definidos, pode tornar-se solução efetiva e econômica. 
A conscientização do trabalhador quanto os riscos inerentes às operações, riscos ambientais e formas operacionais adequadas, que garantam a efetividade das medidas de controle adotadas, além do treinamento e procedimentos de emergência e noções de primeiros socorros, deverá ter lugar sempre, independentemente da utilização de outras medidas de controle, servindo-lhes como importante complemento. 
Devem ser sempre considerados como a segunda linha de defesa, após criteriosas considerações sobre todas as possíveis medidas de controle relativas ao ambiente, que possam ser tomadas e aplicadas prioritariamente. Entretanto, há situações especiais, nas quais as medidas de controle ambientais são inaplicáveis parcial ou totalmente. Nesses casos, a única forma de proteger o trabalhador será dotá-lo de equipamento de proteção individual.
Nas operações em que as concentrações de poluentes são superiores ao limite de tolerância, devem ser usados respiradores de filtro químico (gases e vapores) e mecânico (fumos e poeiras); nos locais onde há presença de gases e poeiras, respiradores de filtro combinado.
É importante esclarecer que o uso dos respiradores é obrigatório durante todo o tempo de exposição. A não utilização do protetor em curto espaço de tempo diminui significativamente seu fator de proteção.
Os exames médicos admissionais e periódicos devem ser feitos como forma de controle da saúde geral dos trabalhadores, de detecção de fatores e predisposições a doenças profissionais, assim como avaliação da efetividade dos métodos de controle empregados.
	
Infecção por tétano (bactérias) 
	
Biológico
	
N/A
	Controle na fonte:
Profissionais da saúde que exercem atividades que ofereçam contato com pacientes, fontes potenciais de agentes biológicos devem ter seu contato direto reduzido, evitando dessa forma procedimentos desnecessários.
Adoção de rodízio de afastamento para profissionais da saúde com possibilidade de transmissão de agentes biológicos.
Restrição do uso de plantas nos ambientes de trabalho
Proibição do uso de reservatórios de acúmulo de resíduos de descarte, higienização e materiais contaminados.
Restrição do acesso de pessoas (visitantes e terceiros) que representem risco de fontes de exposição.
Controle de agentes por métodos de isolamento como uso de recipientes fechados, enclausuramento de ambientes, ventilação local exaustora, cabines de segurança, sistemas de segurança dos equipamentos perfurocortantes e recipientes adequados para sua guarda e descarte 
	
	
	
	Controle na trajetória:
Implementação de procedimentos de recebimento, manuseio e transporte de materiais, reduzindo dessa forma a exposição dos agentes.
Redução do fluxo de pessoas com o objetivo de reduzir a exposição.
Controle da concentração do agente através do Isolamento de pacientes, triagem para determinação de local de enfermaria para pacientes com a mesma doença, utilização de ambientes com pressão negativa e uso de ventilação geral diluidora.
Adoção de processos de higienização e desinfecção do ambiente, materiais e equipamentos utilizados.
Adoção de processos de higienização e desinfecção de roupas.
Gerenciamento de resíduos e controle de pragas e vetores de contaminação
	
	
	
	Controle no receptor – homem:
Uso de equipamento de proteção individual (proteção da pele, trato respiratório e mucosas).Adoção de medidas especiais para profissionais da saúde que se enquadrem dentro de grupos específicos como gestantes, trabalhadores portadores de alergias ou doenças crônicas. Realizar a higienização das mãos após contato com possíveis agentes ou vetores biológicos.
Proceder a observação constante das normas sanitárias.
SETOR DE CORTE E SERRALHERIA
	Agente de risco
	Classificação do agente de risco
(físico, químico e biológico)
	Limite de exposição ocupacional
(NR-15)
	Medidas de controle
	Ruído
Vibração
	
Físico
N/A
	
85 dB
N/A
	Controle na fonte:
Substituição do equipamento por equipamento mais silencioso Balanceamento das partes móveis.
Lubrificação dos rolamentos e mancais.
Redução de impactos sempre que possível.
Modificação do processo de produção quando possível.
Ajuste no cronograma de produção visando a diminuição da quantidade de máquinas funcionando ao mesmo tempo.
Aplicação de material amortecedor com o objetivo de diminuição da vibração.
Regulagem dos motores.
Execução de plano de ajuste periódico da estrutura das máquinas.
Substituição das peças metálicas de engrenagem por plástico ou celeron.
Vibração: 
Usar ferramentas com características antivibratórias;
Utilizar luvas anti-vibração;
Executar práticas adequadas de trabalho que permitam manter as mãos e o corpo do trabalhador aquecidos, bem como minimizar o acoplamento mecânico entre o trabalhador e a ferramenta vibratória;
Implantar programas de supervisão médica. 
	
	
	
	Controle na trajetória:
Evitar propagação do som por meio de isolamento acústico.
Propiciar ao máximo de perdas de energia, evitando que o som se propague a partir da fonte ou evitando que o som chegue ao receptor.
	
	
	
	Controle no receptor – homem:
Essamedida será adotada até que o trabalhador se encontre em condições saudáveis de exercer sua atividade laboral, ou seja, iremos reduzir o tempo de exposição ao ruído quando este for superior a 85 dB (A), adotando os parâmetros do Anexo 1 da NR15 (limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente).Colocados no ouvido do trabalhador exposto, são indicados na impossibilidade de realizar o controle para redução de ruído em níveis adequados.Devemos lembrar que a simples utilização do EPI não implica na eliminação do risco do trabalhador vir a sofrer diminuição da capacidade auditiva. Os protetores auriculares, para serem eficazes, deverão ser usados de forma correta e obedecer aos requisitos mínimos de qualidade representada pela capacidade de atenuação, que deverá ser devidamente restada por órgão competente. O uso constante do protetor é importante para garantir a eficácia da proteção. Por exemplo, para um protetor que garanta uma atenuação igual a 20 dB (A) quando usado constantemente (100% do tempo), atenuará somente 5 dB (A) se o protetor for utilizado em 50% do tempo de exposição.Recomenda-se a realização de exames médicos periódicos (audiométricos), semestralmente, para trabalhadores expostos a níveis de ruído acima de 85 dB (A), com o objetivo de determinar preventivamente algum possível problema auditivo, além de verificar a eficácia das medidas adotadas.
	Manganes (fumo)
Manganes (poeira)
Niquel carbonila
	Quimico
	6 mg/m3
5,2mg/m3
0,02 PPM
	Controle na fonte:
Este procedimento técnico nem sempre é possível, mas, quando for possível, é a maneira mais segura de se eliminar ou minimizar o risco da exposição.
Podemos exemplificar citando, por exemplo, a substituição do chumbo por óxidos menos tóxicos, tais como: óxido de titânio e zircônio. Na fabricação e manipulação de camadas vitrificadas e tintas, podemos substituir o chumbo pelos sais de zinco. Outro exemplo importante é o da substituição da areia contendo sílica livre por granalha de aço, nas operações de jateamento de peças, visto que reduz sensivelmente o risco de silicose (quando não se tratar de peças fundidas).
Consiste na alteração do processo produtivo.Os processos de operação podem ser determinantes nos resultados quantitativos dos agentes químicos presentes no meio ambiente de trabalho.Um processo de pintura automotiva através de spray de pistola de ar comprimido apresentará níveis de aerodispersóides maiores do que os apresentados quando na utilização de processo por imersão das peças em tinta.
Alguns exemplos:
Utilização de pintura por imersão ao invés de pintura com pistola.
Mecanização e automatização de processos como ensacamento de pós.
Baseia-se no confinamento da operação, objetiva, assim, impedir a dispersão do contaminante para todo o ambiente de trabalho. O confinamento pode ou não incluir o trabalhador. Quando houver processos produtivos que gerem grandes quantidades de contaminantes e o trabalhador estiver inserido no enclausuramento, a ele deverá ser obrigatoriamente fornecido equipamento adequado de proteção pessoal, independentemente de haver ou não sistema de exaustão. 
Trata-se, basicamente, do isolamento da operação limitando seu espaço físico fora da área de produção. Normalmente é utilizado esse controle quando não se pode mudar o processo produtivo e o agente agressivo atinge outros trabalhadores, contaminando-os sem estes participarem da operação. A adoção desse processo implica diminuir o número de trabalhadores expostos aos riscos, sem, contudo, deixar de levar em conta que os trabalhadores expostos ao risco deverão necessariamente fazer uso de medidas de proteção individual. A segregação pode ser feita no espaço ou no tempo. Segregação no espaço consiste em isolar o processo a distância. Segregação no tempo corresponde a executar uma tarefa fora do horário normal, reduzindo igualmente o número de trabalhadores expostos. A segregação pode ser feita no espaço ou no tempo. Segregação no espaço consiste em isolar o processo a distância. tempo corresponde a executar uma tarefa fora do horário normal, reduzindo igualmente o número de trabalhadores expostos. 
A eficiência da umectação de poeira com água depende de dois fatores: do umedecimento da poeira e de sua adequada disposição depois de molhada. Podemos citar a utilização de água nas operações de perfuração em minas e a aspersão de água sobre as mandíbulas de britadores.
É o insuflamento e retirada do ar em um ambiente de trabalho, tendo como objetivo a redução das concentrações de substâncias nocivas à saúde dos trabalhadores expostos. Tal redução ocorre uma vez que, ao se introduzir grandes volumes de ar puro em um ambiente contendo certa massa de determinado poluente, se dá, então, a dispersão ou diluição desta massa, reduzindo-se assim a concentração dos poluentes. Devemos lembrar que esse método não extingue ou minimiza os níveis de emissão dos agentes, simplesmente proporcionando sua diluição. 
É a retirada dos agentes poluentes através de exaustão sem que os mesmos entrem em contato com os trabalhadores. A ventilação local exaustora permite que os agentes presentes no ar sejam captados e conduzidos aos equipamentos de controle ou tratamento, dessa forma, além de beneficiar o trabalhador, ajuda também a população que se encontra dentro da área de ação de dispersão de poluentes. Tal tipo de ventilação possui várias vantagens em relação à geral diluidora, dentre elas: captura e controle completo do contaminante; vazões requeridas mais baixas; os contaminantes são recolhidos em colume menor de ar capturado, reduzindo assim também os custos.
	
	
	
	Controle na trajetória: Controle na trajetória:
A ordem, a limpeza e a conservação dos locais, máquinas e equipamentos constituem a base geral indispensável ao rendimento eficiente dos métodos descritos, e a prática tem demonstrado que proporcionam, na maioria das indústrias, um bom índice do programa de higiene do trabalho. 
Uma boa ordem, limpeza e conservação significam limpeza dos pisos, das máquinas e de quaisquer superfícies horizontais, previsão de depósitos para materiais nocivos e métodos adequados a seu transporte e emprego, disposição das operações de modo a limitar o número de operários expostos aos riscos
	
	
	
	Controle no receptor – homem:
A redução dos períodos de trabalho é a importante medida de controle, quando todas as outras medidas possíveis forem impraticáveis ou insuficientes no controle de um agente. Assim, a limitação da exposição ao risco, dentro de critérios técnicos bem definidos, pode tornar-se solução efetiva e econômica. 
A conscientização do trabalhador quanto os riscos inerentes às operações, riscos ambientais e formas operacionais adequadas, que garantam a efetividade das medidas de controle adotadas, além do treinamento e procedimentos de emergência e noções de primeiros socorros, deverá ter lugar sempre, independentemente da utilização de outras medidas de controle, servindo-lhes como importante complemento. 
Devem ser sempre considerados como a segunda linha de defesa, após criteriosas considerações sobre todas as possíveis medidas de controle relativas ao ambiente, que possam ser tomadas e aplicadas prioritariamente. Entretanto, há situações especiais, nas quais as medidas de controle ambientais são inaplicáveis parcial ou totalmente. Nesses casos, a única forma de proteger o trabalhador será dotá-lo de equipamento de proteção individual.
Nas operações em que as concentrações de poluentes são superiores ao limite de tolerância, devem ser usados respiradores de filtro químico (gases e vapores) e mecânico (fumos e poeiras); nos locais onde há presença de gases e poeiras, respiradores de filtro combinado.
É importante esclarecer que o uso dos respiradores é obrigatório durante todo o tempo de exposição. A não utilização do protetor em curto espaço de tempo diminui significativamente seu fator de proteção.
Os exames médicos admissionais e periódicos devem ser feitos como forma de controleda saúde geral dos trabalhadores, de detecção de fatores e predisposições a doenças profissionais, assim como avaliação da efetividade dos métodos de controle empregados.
	
Corte por tétano (Bactérias)
	
Biológico
	
N/A
	Controle na fonte:
Profissionais da saúde que exercem atividades que ofereçam contato com pacientes, fontes potenciais de agentes biológicos devem ter seu contato direto reduzido, evitando dessa forma procedimentos desnecessários.
Adoção de rodízio de afastamento para profissionais da saúde com possibilidade de transmissão de agentes biológicos.
Restrição do uso de plantas nos ambientes de trabalho.
Proibição do uso de reservatórios de acúmulo de resíduos de descarte, higienização e materiais contaminados.
Restrição do acesso de pessoas (visitantes e terceiros) que representem risco de fontes de exposição.
Controle de agentes por métodos de isolamento como uso de recipientes fechados, enclausuramento de ambientes, ventilação local exaustora, cabines de segurança, sistemas de segurança dos equipamentos perfurocortantes e recipientes adequados para sua guarda e descarte.
	
	
	
	Controle na trajetória:
Implementação de procedimentos de recebimento, manuseio e transporte de materiais, reduzindo dessa forma a exposição dos agentes.
Redução do fluxo de pessoas com o objetivo de reduzir a exposição.
Controle da concentração do agente através do Isolamento de pacientes, triagem para determinação de local de enfermaria para pacientes com a mesma doença, utilização de ambientes com pressão negativa e uso de ventilação geral diluidora.
Adoção de processos de higienização e desinfecção do ambiente, materiais e equipamentos utilizados.
Adoção de processos de higienização e desinfecção de roupas.
Gerenciamento de resíduos e controle de pragas e vetores de contaminação.
	
	
	
	Controle no receptor – homem: 
Uso de equipamento de proteção individual (proteção da pele, trato respiratório e mucosas). Adoção de medidas especiais para profissionais da saúde que se enquadrem dentro de grupos específicos como gestantes, trabalhadores portadores de alergias ou doenças crônicas.Realizar a higienização das mãos após contato com possíveis agentes ou vetores biológicos.
Proceder a observação constante das normas sanitárias
PINTURA
	Agente de risco
	Classificação do agente de risco
(físico, químico e biológico)
	Limite de exposição ocupacional
(NR-15)
	Medidas de controle
	Ruído
Calor
	
 
 Físico
 Físico
	 
 85dB
 25 Cº
	Controle na fonte: Controle na fonte: RUIDO
Substituição do equipamento por equipamento mais silencioso.
Balanceamento das partes móveis.
Lubrificação dos rolamentos e mancais.
Redução de impactos sempre que possível.
Modificação do processo de produção quando possível.
Ajuste no cronograma de produção visando a diminuição da quantidade de máquinas funcionando ao mesmo tempo.
Aplicação de material amortecedor com o objetivo de diminuição da vibração.
Regulagem dos motores.
Execução de plano de ajuste periódico da estrutura das máquinas.
Substituição das peças metálicas de engrenagem por plástico ou celeron.
RISCO FISICO CALOR: 
Nos casos de fontes localizadas de vapor d’água, recomenda-se ventilação local exaustora.
O aumento da velocidade do ar favorece a evaporação do suor, no entanto, essa medida deverá ser estudada cuidadosamente quando a temperatura for superior a 35°C, uma vez que o ganho de calor por convecção poderá contribuir para o aumento da sobrecarga térmica.
Em determinados casos, por razões de ordem técnica, as únicas medidas aplicáveis são as relativas ao pessoal, que podem ser bastante eficazes.Há uma série de medidas que podem ser aplicadas diretamente ao trabalhador, com o objetivo de minimizar a sobrecarga térmica. Entre elas podemos citar a aclimatização, limitação do tempo de exposição, uso de equipamentos de proteção individual, além de exames médicos e medidas educativas.
A aclimatização do calor constitui uma adaptação fisiológica do organismo a um ambiente quente. Essa medida é de fundamental importância na prevenção dos riscos decorrentes da exposição ao calor intenso.A aclimatização será total em, aproximadamente, duas semanas. 
É importante mencionar que a perda de cloreto de sódio pela sudorese será menor no indivíduo aclimatizado, ou seja, ocorre o equilíbrio dos sais minerais nas células do corpo. 
Esta medida consiste em adotar um período de descanso, visando a reduzir a sobrecarga térmica a níveis compatíveis ao organismo humano. Quando os tempos de exposição não forem compatíveis com as condições de trabalho observadas, deve-se promover um novo estudo dos procedimentos de trabalho, no sentido de determinar um regime de trabalho e descanso que atenda aos limites recomendados. 
Recomenda-se a realização de exames médicos pré-admissionais com a finalidade de detectar possíveis problemas de saúde que possam ser agravados com a exposição ao calor, tais como: problemas cardiocirculatórios, deficiências glandulares, problemas de pele, hipertensão etc. Tais exames permitem selecionar um grupo adequado de profissionais que reúna condições para executar tarefas sob calor intenso. Exames periódicos também devem ser realizados com a finalidade de promover um contínuo acompanhamento dos trabalhadores expostos ao calor, a fim de identificar estados patológicos em estágios iniciais. 
Existe no mercado uma grande variedade de equipamentos de proteção individual (EPI) para os mais diversos usos e finalidades. Deve-se, portanto, fazer uma escolha adequada, objetivando maior grau de eficiência e conforto. As vestimentas dos trabalhadores devem ser confeccionadas com tecido e de cor clara. Para situações de exposições críticas existem diversos tipos de vestimentas para o corpo inteiro, sendo que algumas possuem sistema de ventilação acoplado. 
São de fundamental importância a educação e treinamento dos trabalhadores expostos ao calor intenso. A orientação quanto à prática correta de suas tarefas pode, por exemplo, evitar esforços físicos desnecessários ou longos tempos de permanência próximos à fonte. Deve-se conscientizar o trabalhador sobre o risco que representa a exposição ao calor intenso, educando quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção, alertando sobre a importância do asseio pessoal e promovendo a utilização e manutenção correta das medidas de proteção no ambiente.
	
	
	
	Controle na trajetória: 
Evitar a propagação do som por meio de isolamento.
Propiciar o máximo de perdas de energia, evitando que o som se propague a partir da fonte ou evitando que o som chegue ao receptor.
	
	
	
	Controle no receptor – homem: 
Essa medida será adotada até que o trabalhador se encontre em condições saudáveis de exercer sua atividade laboral, ou seja, iremos reduzir o tempo de exposição ao ruído quando este for superior a 85 dB (A), adotando os parâmetros do Anexo 1 da NR15 (limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente).
Colocados no ouvido do trabalhador exposto, são indicados na impossibilidade de realizar o controle para redução de ruído em níveis adequados.Devemos lembrar que a simples utilização do EPI não implica na eliminação do risco do trabalhador vir a sofrer diminuição da capacidade auditiva. Os protetores auriculares, para serem eficazes, deverão ser usados de forma correta e obedecer aos requisitos mínimos de qualidade representada pela capacidade de atenuação, que deverá ser devidamente restada por órgão competente. O uso constante do protetor é importante para garantir a eficácia da proteção. Por exemplo, para um protetor que garanta uma atenuação igual a 20 dB (A) quando usado constantemente (100%do tempo), atenuará somente 5 dB (A) se o protetor for utilizado em 50% do tempo de exposição.
Recomenda-se a realização de exames médicos periódicos (audiométricos), semestralmente, para trabalhadores expostos a níveis de ruído acima de 85 dB (A), com o objetivo de determinar preventivamente algum possível problema auditivo, além de verificar a eficácia das medidas adotadas. 
CALOR: Muitas vezes torna-se difícil influir sobre o calor produzido pelo metabolismo. A mecanização da operação, a fim de minimizar o esforço físico do trabalhador, acarreta a diminuição da sobrecarga térmica.
Em muitos casos, a automatização completa das operações eliminará o problema. 
	
Tolueno
Xileno
Acetona
Acetato de Etila
	Químico
	78 PPM
78 PPM
780 PPM 
310 PPM
	Controle na fonte: 
Este procedimento técnico nem sempre é possível, mas, quando for possível, é a maneira mais segura de se eliminar ou minimizar o risco da exposição. Podemos exemplificar citando, por exemplo, a substituição do chumbo por óxidos menos tóxicos, tais como: óxido de titânio e zircônio. Na fabricação e manipulação de camadas vitrificadas e tintas, podemos substituir o chumbo pelos sais de zinco. Outro exemplo importante é o da substituição da areia contendo sílica livre por granalha de aço, nas operações de jateamento de peças, visto que reduz sensivelmente o risco de silicose (quando não se tratar de peças fundidas).
Consiste na alteração do processo produtivo.Os processos de operação podem ser determinantes nos resultados quantitativos dos agentes químicos presentes no meio ambiente de trabalho.Um processo de pintura automotiva através de spray de pistola de ar comprimido apresentará níveis de aerodispersóides maiores do que os apresentados quando na utilização de processo por imersão das peças em tinta. 
Baseia-se no confinamento da operação, objetiva, assim, impedir a dispersão do contaminante para todo o ambiente de trabalho. O confinamento pode ou não incluir o trabalhador. Quando houver processos produtivos que gerem grandes quantidades de contaminantes e o trabalhador estiver inserido no enclausuramento, a ele deverá ser obrigatoriamente fornecido equipamento adequado de proteção pessoal, independentemente de haver ou não sistema de exaustão. 
Trata-se, basicamente, do isolamento da operação limitando seu espaço físico fora da área de produção. Normalmente é utilizado esse controle quando não se pode mudar o processo produtivo e o agente agressivo atinge outros trabalhadores, contaminando-os sem estes participarem da operação. A adoção desse processo implica diminuir o número de trabalhadores expostos aos riscos, sem, contudo, deixar de levar em conta que os trabalhadores expostos ao risco deverão necessariamente fazer uso de medidas de proteção individual. A segregação pode ser feita no espaço ou no tempo. Segregação no espaço consiste em isolar o processo a distância. Segregação no tempo corresponde a executar uma tarefa fora do horário normal, reduzindo igualmente o número de trabalhadores expostos.
A segregação pode ser feita no espaço ou no tempo. Segregação no espaço consiste em isolar o processo a distância. Segregação no tempo corresponde a executar uma tarefa fora do horário normal, reduzindo igualmente o número de trabalhadores expostos. 
A eficiência da umectação de poeira com água depende de dois fatores: do umedecimento da poeira e de sua adequada disposição depois de molhada. Como aplicações clássicas desse método podemos citar a utilização de água nas operações de perfuração em minas e a aspersão de água sobre as mandíbulas de britadores. 
É o insuflamento e retirada do ar em um ambiente de trabalho, tendo como objetivo a redução das concentrações de substâncias nocivas à saúde dos trabalhadores expostos. Tal redução ocorre uma vez que, ao se introduzir grandes volumes de ar puro em um ambiente contendo certa massa de determinado poluente, se dá, então, a dispersão ou diluição desta massa, reduzindo-se assim a concentração dos poluentes. Devemos lembrar que esse método não extingue ou minimiza os níveis de emissão dos agentes, simplesmente proporcionando sua diluição.
É a retirada dos agentes poluentes através de exaustão sem que os mesmos entrem em contato com os trabalhadores. A ventilação local exaustora permite que os agentes presentes no ar sejam captados e conduzidos aos equipamentos de controle ou tratamento, dessa forma, além de beneficiar o trabalhador, ajuda também a população que se encontra dentro da área de ação de dispersão de poluentes. Tal tipo de ventilação possui várias vantagens em relação à geral diluidora, dentre elas: captura e controle completo do contaminante; vazões requeridas mais baixas; os contaminantes são recolhidos em colume menor de ar capturado, reduzindo assim também os custos.
	
	
	
	Controle na trajetória:
A ordem, a limpeza e a conservação dos locais, máquinas e equipamentos constituem a base geral indispensável ao rendimento eficiente dos métodos descritos, e a prática tem demonstrado que proporcionam, na maioria das indústrias, um bom índice do programa de higiene do trabalho. 
Uma boa ordem, limpeza e conservação significam limpeza dos pisos, das máquinas e de quaisquer superfícies horizontais, previsão de depósitos para materiais nocivos e métodos adequados a seu transporte e emprego, disposição das operações de modo a limitar o número de operários expostos aos riscos
	
	
	
	Controle no receptor – homem: 
A redução dos períodos de trabalho é a importante medida de controle, quando todas as outras medidas possíveis forem impraticáveis ou insuficientes no controle de um agente. Assim, a limitação da exposição ao risco, dentro de critérios técnicos bem definidos, pode tornar-se solução efetiva e econômica. 
A conscientização do trabalhador quanto os riscos inerentes às operações, riscos ambientais e formas operacionais adequadas, que garantam a efetividade das medidas de controle adotadas, além do treinamento e procedimentos de emergência e noções de primeiros socorros, deverá ter lugar sempre, independentemente da utilização de outras medidas de controle, servindo-lhes como importante complemento. 
Devem ser sempre considerados como a segunda linha de defesa, após criteriosas considerações sobre todas as possíveis medidas de controle relativas ao ambiente, que possam ser tomadas e aplicadas prioritariamente. Entretanto, há situações especiais, nas quais as medidas de controle ambientais são inaplicáveis parcial ou totalmente. Nesses casos, a única forma de proteger o trabalhador será dotá-lo de equipamento de proteção individual.
Nas operações em que as concentrações de poluentes são superiores ao limite de tolerância, devem ser usados respiradores de filtro químico (gases e vapores) e mecânico (fumos e poeiras); nos locais onde há presença de gases e poeiras, respiradores de filtro combinado.
É importante esclarecer que o uso dos respiradores é obrigatório durante todo o tempo de exposição. A não utilização do protetor em curto espaço de tempo diminui significativamente seu fator de proteção.
Os exames médicos admissionais e periódicos devem ser feitos como forma de controle da saúde geral dos trabalhadores, de detecção de fatores e predisposições a doenças profissionais, assim como avaliação da efetividade dos métodos de controle empregados.

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