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Importância do Direito - Artigo

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DIREITO E NORMAS: Sua importância no âmbito social
Saul Braga de Morais
RESUMO 
O Direito surge com a finalidade de estabelecer normas de controle social para reger a sociedade da qual ele está inserido, onde todos os indivíduos devem se submeter a essas normas, com o propósito de obter um convívio saudável, hormônico e afetuoso respaldado num elemento principal: a segurança jurídica. Infligidas essas regras, esse poder legal manifesta-se com sansões pré-estabelecidas em seu ordenamento. Sozinho, o Direito teria uma produção totalmente normativa, longe da esfera humana e dos fatos sociais. Ou seja, seríamos robotizados por normas que ditariam como operar no meio social. É aí que entra o papel dos fatores de produção, como, por exemplo, a Moral, as Regras de Trato Social e a Religião para, junto com o Direito, elaborar normas que regulam o homem em sociedade. Para tanto, é importante explanar sua história e entender seu contexto de acordo com o tempo e espaço, assim como cada sociedade que fez surgir seu próprio direito. Destarte, fica claro seu papel e o quanto é indispensável no corpo social, tendo em vista a postura agressiva e justiceira que o homem detinha nos tempos passados.
PALABRAS-CHAVE: Estabelecer, Submeter, Finalidade, Segurança.
INTRODUÇÃO	
Este artigo abordará a importância e presença do Direito na sociedade, levando em consideração a definição etimológica e lato sensu da palavra direito, seu contexto histórico-cultural, suas características, fatores para sua produção, seu ramo de atuação, a finalidade das sansões e a vigência no tempo e espaço. Além disso, ressaltar o papel que ele exerce nas mais diversas atividades que nos cercam diariamente; como também distinguir a acepção do Direito Natural e Direito Positivo, tendo em vista sua ampla discursão entre os apoiadores dessas duas correntes. Certamente, cada sociedade, seja ela de pequeno ou grande porte, deve ter ditames que vigem o bem estar social de todos, levando em consideração que cada cidadão deva, pelo menos teoricamente, usufruir de igual direito. Assim, esse será mais um dos pontos apresentados nesse trabalho. 
DEFINIÇÃO, HISTORICIDADE E DIFERENÇAS
Etimologicamente, a palavra direito vem do latim directum, que significa “reto” ou “em linha reta”. Basicamente, esses termos indicam um ideal de normas que devem ser seguidas; o direito deve estar em plano reto, isto é, em correspondência com a lei. Partindo para o lado amplo, íntegro da palavra, direito é tudo aquilo que é correto, certo, justo, efetivo. Pode-se, ainda, defini-lo, cientificamente falando, como um conjunto de regras vigentes que ordena o contato social no país em que se incorpora. Esse conjunto de normas é decorrente da própria sociedade, pois a mesma é a produtora dos fatos sociais, cujo o direito é dependente. Por consequência disso, o fator por excelência do direito, são justamente os fatos sociais que o homem gera enquanto relação com seu semelhante. Dessa maneira, o Direito não pode se formar desprovido a esses fatos sociais.
Desde os séculos passados, nas primeiras sociedades, o direito já se fazia presente e necessário, controlando e exercendo um papel valoroso nas tomadas de decisões das mais diversas esferas da comunidade, como é o caso dos romanos, os quais estabeleciam plebiscitos para consultar diretamente o povo sobre determinadas questões. Antigas sociedades como a Grécia, Índia e Mesopotâmia, também tiveram um relevante direito que ultrapassou séculos, servindo de referência para outras jurisdições e que nos chega hoje como base histórica para um estudo e até servindo como molde das normas modernas. Apesar de grande parte desse direito clássico ser quase ou inteiramente advindo da religiosidade, o mesmo não perde seu valor, não deixa de ser regra que os cidadãos deviam se sujeitar, pois sua verdade era incontestável, visto que sua origem era divina. Logo, refutar, ir contra ou não se submeter a essas normas sublimes, era o mesmo que ir contra os deuses ou Deus. E fazer isso, em uma época onde a religiosidade era símbolo sagrado, seria uma infâmia.
Por muito tempo, desde as épocas mais recuadas da história, a Religião exerceu um domínio absoluto sobre as coisas humanas. A falta do conhecimento científico era suprida pela fé. As crenças religiosas formulavam as explicações necessárias. Segundo o pensamento da época, Deus não só acompanhava os acontecimentos terrestres, mas neles interferia. Por sua vontade e determinação, ocorriam fenômenos que afetava os interesses humanos. Diante das tragédias, viam-se os castigos divinos; com a fartura, via-se o prêmio. (Paulo Nader, 2010, p. 33)
Cabe ainda aqui, fazer uma diferenciação entre direito natural e direito positivo, pois são dois pesos que devem ser levados em consideração quando se trata do estudo do direito e, como posto no início, de sua carga de embates. Assim, o jus naturalismo aborda o direito como inerente ao homem, algo espontâneo, que antecede o próprio nascimento da sua espécie, são normas que a natureza impõe. Consequentemente, não é escrito, a sociedade não o cria. O direito positivo, no que lhe diz respeito, é o direito objetivado, institucionalizado pelo Estado como ordem obrigatória em delimitado lugar e tempo. O mesmo é composto da normatividade escrita em um ordenamento.
 O DIREITO
Como toda e qualquer peça, utensílio, objeto, alimento e outros que tenham prazo de validade e haja limite em determinada época, o direto também trabalha com um certo período de tempo e espaço, isto é, atua sobre uma instância cronológica não necessariamente constituída , reivindicando mudanças de acordo com o avanço da sociedade. Estamos sempre em constante movimente, cada dia surge um novo campo no qual são essenciais normas de controle sobre esse mesmo campo; nada é estável. Dessa forma, é imprescindível que o Direito esteja para a sociedade, de acordo com sua época (espaço) e validade (tempo). 
O símbolo do direito é a Constituição. Nela é onde se infere todos os direitos e deveres que todo e qualquer cidadão possui; define a política fundamental; estabelece a estrutura, procedimentos, poderes de um governo; etc. Ela é a lei máxima do país que adota a forma de governo federativo, haja vista que uma das características desse modo de governo, é justamente a Constituição Federal como suprema ordem. Essa organização de governo citada é jurídica, justamente por ter a Constituição como base, como esqueleto da jurisdição. Sendo assim, todos os estados desse território, contribui para formar a vontade do todo. Essas constituições comportam o núcleo moral do direito, pois dão direitos básicos aos cidadãos, além de estabelecer uma paridade jurídica, ficando constituída a igualdade política e civil.
No que tange aos fatores de produção, é nítida a influência que o Direito recebe, seja diretamente ou indiretamente. Os costumes, por exemplo, é uma das fontes mais antigas que influenciam a elaboração de condutas sociais. Além dele, temos outros elementos que dão sua cara no campo jurídico. São: a moral, com suas condutas sociais; a religião, com seus dogmas divinos; e as regras de trato social, no que diz respeito à ética, linguagem, moda, cerimônias, etc. Esses meios que moldam o Direito são fundamentais, pois, sem eles, viveríamos sobre regimentos que nos regulamentariam o que fazer e como fazer diante das situações. Desse modo, é possível observar o quão esses fatores são importante e o quanto eles representam, sendo uma das bases do Jus, consequentemente não podendo haver separação um do outro. 
Dessa maneira, é fundamental que qualquer agrupamento humano tenha-se regras de condutas disciplinadoras das relações sociais e jurídicas, quer sejam estas regras impostas pelo direito, pela moral, pelos costumes, pelo trato social, embora de todas essas categorias, apenas o Direito exerça, legalmente, o poder de aplicar sanções aos indivíduos que cometam algum ato reprovável, exatamente em face do princípio da legalidade e do poder-dever dado ao Estado-Juiz para que estefaça valer suas ordens, mesmo o indivíduo não concordando, quando este transgrede alguma norma estabelecida previamente em algum Ordenamento Jurídico.
A constituição de um poder é fundamentada sob alguns aspectos, dentre os quais: a autoridade, a legalidade e a legitimidade. O estabelecimento do poder que o Direito possui, no que lhe concerne, se dá através da autoridade-legal, além da coerção. Podemos, com isso, conceituar a palavra “autoridade” através da definição de Reinaldo Dias
Compreendemos autoridade como um direito estabelecido para tomar decisões e ordenar ações de outrem. Dito de outro modo, é a legitimação do poder através da incorporação de conteúdo jurídico e/ou moral, ou seja, normas ritualizadas nos costumes ou codificadas no direito. Essa legitimidade assenta-se sobre o consentimento durável e tendente à unidade entre os membros de uma sociedade ou de um grupo social. (2008, p. 33)
Como toda ciência, este poder constituído tem sua área de atuação. Porém, o que se pode perceber, é que, diferentemente da Biologia, Física, Química, etc, a ciência jurídica está em praticamente tudo que envolve a sociedade no que refere-se as suas relações entre os homens, sejam essas uma simples briga entre vizinhos até uma correlação internacional entre países. É só olhar em volta e ver os vínculos trabalhistas, a economia, casamentos, contratos, educação, moradia, segurança, entre outros. Podemos pegar a educação como exemplo e ver o que diz o professor e doutor Edvaldo Vieira
Constitucionalmente, a educação brasileira deve ser direito de todos e obrigação do Estado; deve acontecer em escolas; deve seguir determinados princípios; deve ratificar a autonomia universitária; deve conservar a liberdade de ensino; e principalmente deve converter-se em direito público subjetivo, com a possibilidade de responsabilizar-se a autoridade competente. (2001, p.11)
Além disso, o Direito vai mais adiante com sua jurisdição. O espaço, por exemplo, é um lugar onde também o direito se insere. De que forma? De acordo com a Agência Espacial Brasileira (AEG), devido à oferta dos benefícios que a descoberta e a exploração do espaço trariam para toda a humanidade e com o “interesse pela conquista espacial e o singular desenvolvimento de veículos de locomoção através do espaço exterior, alertando para a questão da tecnologia de uso dual”, houve-se uma preocupação com nível de esforço que os países estavam pondo em cima disso. Assim, foi preciso uma elaboração de normas reguladoras das atividades espaciais, com a finalidade de garantir a realização de uma ampla cooperação internacional nos aspectos científico, tecnológico e jurídico. E, em 14 de julho de 1967, na convenção multilateral realizada em Estocolmo, foi feito um acordo que foi intitulado como “Tratado Sobre os Princípios das Atividades dos Estados na Exploração e Uso do Espaço Cósmico” (também denominado “Tratado do Espaço”), incluindo-se a lua e os demais corpos celestes. Fica claro, portanto, a notoriedade da atuação do poder jurisdicional nos mais variados e inesperados campos.
No entanto, vale ressaltar que o direito não atua em absolutamente tudo que envolve a sociedade e seus indivíduos, pois ele se ausenta em relações como um laço de amizade, uma promessa entre colegas, um lanche pago por uma pessoa a outra, um bem emprestado, dentre outros exemplos. Percebe-se, com isso, que sua juridicidade age em meio às inter-relações, no relacionamento, no vínculo atributivo entre o credor (sujeito ativo, indivíduo possuidor do direito subjetivo) e devedor (sujeito passivo, o que integra a relação jurídica ou devedor da prestação principal) ou em vínculos que visam desde algo pequeno a, por exemplo, uma dívida de um país com outro.
De certa forma, o homem dá parte de sua liberdade individual para que o Estado possa regular em prol da comunidade e dos interesses gerais. O direito ganha espaço dentro dessa concepção conferida pelo povo, porque imaginemos se vivêssemos em um Estado de desordem, onde cada um agisse por conta própria, obviamente a sociedade desapareceria e, mesmo com tantas regras jurídicas e formas de modelos prontos a regular as diversas situações jurídicas que ocorrem, quer sejam determinadas dos negócios jurídicos que criam, mudam, extinguem direitos, e tantas outras situações que essa ordem é chamada constantemente a regular, ainda o legislador não conseguiu prevê todas as situações futuras e presentes, isso porque a sociedade está sempre dando passos rápidos e constantes, onde o direito, nem sempre, consegue acompanhar na mesma velocidade essas mudanças.
Mais adiante de regular as variadas situações que nos rodeiam, o Direto sanciona condutas que vá contra suas normas. Essas sansões estão pré-fixadas no corpo da lei, seja ela o Código Penal, Código Civil, Código de Defesa do Consumidor, etc. Indica, assim, o que fazer para cada caso específico, quer na área das coisas, penalista, econômica, trabalhista, dos bens etc. A finalidade e importância dessas punições, são essenciais, pois, além de penalizar o infrator, elas têm o poder de reeducar e devolver, posteriormente, um indivíduo melhor para a sociedade. Nas palavras de Antonio Wolkmer
Toda cultura tem um aspecto normativo, cabendo-lhe delimitar a existencialidade de padrões, regras e valores que institucionalizam modelos de conduta. Cada sociedade esforça-se para assegurar uma determinada ordem social, instrumentalizando normas de regulamentação essenciais, capazes de atuar como sistema eficaz de controle social. (2008, p.1)
 De acordo com tudo o que foi citado até aqui, cabe explanar algumas características e princípios que o Direito possui no âmbito social. Dentre essas características: a Coerção, sendo o poder de coagir o sujeito a cumprir determinada ordem; a Generalidade, abrangendo as normas para todos, independente de classe social; a Imperatividade, ou seja, impõe a norma como ela é, não sendo optativo o indivíduo deixar de submeter-se; a Bilateralidade, tratando que o Direito existe sempre em função de um vínculo de duas ou mais pessoas. Os princípios: Princípio da Retroatividade da Lei, ou seja, não pode haver um novo direito que julgue velhos acontecimentos; Princípio do Direito Adquirido que diz respeito a um direito já incorporado a pessoal, podendo ser exercido; Princípio do Ato Jurídico Perfeito, sendo a consumação de uma lei num certo espaço e tempo. Pode-se, assim, notar que estamos diante de particularidades próprias, não as encontrando na ética, religião, costumes, amizade, regras de cortesia, boa educação etc.
É nítido que cada pessoa, na medida de suas necessidades e vontades, tenta encontrar o meio mais fácil de solucionar seus problemas, burlando os meios legais. Contudo, há que se ressaltar que esses meios ilegais podem interferir e causar danos irreparáveis a outro de sua mesma espécie. Por isso, surge a necessidade de se ter um conjunto de regras que venha a disciplinar essas relações, onde somente o direito é o único detentor de regular e aplicar as devidas penalidades ao indivíduo que comete tal irregularidade.
Em vista disso, cabe fazer uso de um trecho de Ana Lucia Sabadell, onde ela explana bem a ação que o direito tem em nosso meio:
O direito impõe condutas e promove valores. Com o tempo se produz um condicionamento da opinião pública, gerando a crença de que aquilo que o direito ordena é justo. Como consequência, o direito é cumprido não exclusivamente pelo temor da sanção, mas também pela convicção de que a previsão legal deve ser obedecida. (...). Esta é a principal vantagem que oferece o direito a um poder político legítimado. (2002, p.116)
Portando, a relevância que o Direito exerce nas relações sócias, sua vigência, seu caráter próprio, sua função e, por fim, sua finalidade, nota-se com tudo o que foi discorrido no presente artigo. Sem ele, viveríamos um verdadeiro caos, fazendo o que bem entendemos, sem existir um freio ou algo que controle nossos impulsos, desejos e vontades. Sendo assim, concluímos estas breves análises jurídicas que, embora ajustiça para alguns seja morosa; para outros, lenta até demais, esta ainda é a instituição que devemos acreditar e confiar, mesmo com tantos problemas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como foi interpelado no transcorrer desse trabalho, o Direto é representado, posto e inserido nos mais diversos compartimentos da sociedade. O mesmo está diante de constantes mudanças em decorrência da própria evolução humana; da modernidade, onde cada vez mais temos um avanço rápido ao encontro de novos horizontes; e dos mais diversos campos do conhecimento. Por isso, Direito e sociedade devem andar em linhas que os conduza a racionalidade, eficácia, igualdade e coexistência harmônica para, só assim, termos uma sociedade justa no que tange a igualdade de direitos entre o corpo de membros desse agrupamento social, ressaltando a importância da paridade jurídica. Além do mais, É neste contexto onde percebe-se que o direito é esta instituição tão respeitada que merece todo respeito da parte da sociedade, o qual terá sempre um caminho legal para se fazer valer e postular os seus direito ou interesses na maneira mais legal.
REFERÊNCIAS
DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Ática, 2008.
LUAN, Allyson. Etimologia/Conceito da Palavra Direito. 2017. Disponível em: http://allysonluan.jusbrasil.com.br/artigos/417477751/etimologia-conceito-da-palavra-direito.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direto. 32.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
AGENCIA ESPACIAL BRASILEIRA. Direito espacial. Disponível em: http://www.aeb.gov.br/direito-espacial/es/v21n55/5538.pdf
SABADELL, Ana Lucia. Manual de sociologia jurídica: introdução a uma leitura externa do direito. 2.ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.
VIEIREA, Eduardo. A política e as bases do direito educacional. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ccedes/v21n55/5538.pdf. 
 
 1 Acadêmico de Direito pelo Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ. E-mail: saulmorais7@gmail.com

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