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Psicologia e suas Abordagem

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A psicologia humanista é um ramo da psicologia em geral, e da psicoterapia em particular, considerada como a terceira via, ao lado da psicanálise e da terapia comportamental. A psicologia humanista surgiu como uma reação ao determinismo dominante nas outras práticas psicoterapêuticas, ensinando que o ser humano possui em si uma força de autorrealização, que conduz o indivíduo ao desenvolvimento de uma personalidade criativa e saudável.
Abordagem Existencial. Não sendo uma verdadeira escola psicológica, é uma atitude que tem influenciado quase todas as formas de terapia que surgiram em oposição à psicanálise ortodoxa. Aliando-se à chamada terceira força empsicologia, a psicologia humanista passou a ser considerada existencial-humanista.
Psicologia Analítica foi o nome escolhido por JUNG para abarcar todo o seu sistema teórico. É uma obra ampla e tem raízes profundas. Abordaremos, aqui, portanto, apenas os conceitos que ajudarão a elucidar este trabalho.
O que nos chama a atenção, ao contatarmos a obra de Jung, é que os termos ou nomes adotados por ele, para discriminar seus conceitos, têm perfeita conexão com o fato ou com o aspecto analisado em si. Não são termos inventados ao acaso e que nada significam, mas sim termos que carregam e explicam o seu próprio conteúdo.
Jung foi sujeito de suas próprias experiências no que se refere à investigação do inconsciente.  Tudo o que ocorria com ele, incluindo os sonhos, fantasias, intuições, etc., que para a maioria das pessoas passaria despercebido, era para Jung uma fonte de pesquisa e análise.  Homem extremamente intuitivo, sempre se interessou pelos fenômenos psíquicos.
Psicologia Positiva seis conceitos para você entender o que é Psicologia Positiva. Espero que esse artigo mude a forma como você enxerga e aplica a Psicologia à sua vida. Você só pode ter ganho com isso.
De forma prática e resumida Psicologia Positiva é a aplicação dos conhecimentos dessa ampla ciência para descobrir, despertar e ampliar potencialidades humanas. Essa abordagem é atual e somente veio existir oficialmente no final dos anos 90. Fundada pelo Dr. Martin Seligman, um psicólogo professor da Universidade da Pensilvânia e ex-presidente da Associação Americana de Psicologia.
A Psicologia Positiva se diferencia da abordagem tradicional por enfatizar suas pesquisas na direção de estados de funcionamento otimizados, ao invés de focar nas doenças. Os psicólogos positivos acreditam que a ciência psicológica concentrou-se durante muito tempo em entender doenças e pouco ou quase nada na busca por bem-estar, felicidade, emoções positivas, estados otimizados e realização. Por isso, apesar de super atletas e empresas terem acesso à essa psicologia, a maioria das pessoas ainda associa ir ao psicólogo com ter sérios problemas mentais. Quando a psicologia é muito mais que isso.
Quando focamos exclusivamente em fraquezas o máximo que se pode alcançar é eliminar a fraqueza. Em outras palavras sair do negativo, mas permanecer no ponto zero. Não há fortificação real. Para atingirmos resultados realmente positivos devemos investir na descoberta e desenvolvimento de qualidades, pois estamos realmente bem quando estamos atingindo objetivos e não apenas com a ausência de sofrimento.
Psicanálise é um ramo clínico teórico que se ocupa em explicar o funcionamento da mente humana, ajudando a tratar  em explicar o funcionamento da mente humana, ajudando a tratar distúrbios mentais e neuroses. O objeto de estudo da psicanálise concentra-se na relação entre os desejos inconscientes e os comportamentos e sentimentos vividos pelas pessoas.
A teoria da psicanálise, também conhecida por “teoria da alma”, foi criada pelo neurologista austríaco Sigmund Freud (1856 – 1939). De acordo com Freud, grandes partes dos processos psíquicos da mente humana estão em estado de inconsciência, sendo estes dominados pelos desejos sexuais.
Todos os desejos, lembranças e instintos reprimidos estariam “armazenados” no inconsciente das pessoas e, através de métodos de associações, o psicanalista – profissional que pratica a psicanálise – conseguiria analisar e encontrar os motivos de determinadas neuroses ou a explicação de certos comportamentos peculiares dos seus pacientes, por exemplo.
Etimologicamente, o termo psicanálise é uma referência ao grego psyche, que literalmente significa “respiração” ou “sopro”, mas que possui um conceito mais complexo, relacionado com as ideias modernas do que seria o espírito, o ego e a alma das pessoas.
Gestalt, Gestaltismo ou Psicologia da Forma é uma doutrina da psicologia baseada na ideia da compreensão da totalidade para que haja a percepção das partes. Gestalt é uma palavra de origem germânica, com uma tradução aproximada de “forma” ou “figura”.
A teoria da Gestalt, também conhecida como Psicologia da Gestalt ouPsicologia da Boa Forma, faz parte dos estudos da percepção humana, que começaram a se desenvolver entre o final do século XIX e os primeiros anos do século XX. Os pioneiros desta doutrina e formuladores das Leis da Gestalt foram os psicólogos Kurt Koffka, Wolfgang Köhler e Max Werteimer.
A Gestalt surgiu como uma doutrina de oposição ao Atomismo, uma filosofia que acreditava ser possível a percepção do todo apenas após a compreensão das diferentes partes.
De acordo com o psicólogo austríaco Christian von Ehrenfels, a percepção humana é formada a partir da junção de duas características das formas: as sensíveis (relativo ao objeto em si) e as formais (os ideais e visões de mundo particulares de cada indivíduo).
Leis da Gestalt
Essas leis foram estabelecidas a partir da observação do comportamento do cérebro ao longo do processo de percepção das formas e imagens.
As Leis Básicas da Gestalt são: Semelhança, Proximidade, Continuidade, Pregnância, Fechamento e Unidade.
Lei da Semelhança: imagens similares tendem a se agruparem entre si, de acordo com a percepção da mente humana.
Lei da Proximidade: elementos próximos tendem a se agrupar, formando imagens únicas.
Lei da Continuidade: pontos que são conectados pelo formato de uma reta ou curva, transmitem a sensação de haver uma única linha que os ligam.
Lei da Pregnância (Lei da Simplicidade): os elementos presentes em determinado ambiente são vistos da forma mais simples possível, isto para que haja a rápida assimilação do ambiente ou do elemento.
Lei do Fechamento: elementos que aparentam se completar são interpretados como um objeto completo.
Lei da Unidade (Lei da Unificação): espaços vazios de imagens abstratas são preenchidos instintivamente para que sejam compreendidas pela menta humana.
Ver também: o significado da Psicologia.
Gestalt-terapia
É uma prática psicoterapêutica desenvolvida pelos teóricos e psicoterapeutas Fritz Perls, Laura Perls e Paul Goodman, em meados do século XX.
Inspirado na Psicologia da Gestalt, no Existencialismo, na Fenomenologia, na Teoria de Campo de Lewin, entre outras doutrinas, a Gestalt-terapia apresenta uma proposta mais “poética” da psicoterapia.
A proposta deste modelo é associar praticas cognitivas com as emoções e sentimentos do paciente, para que ele possa enxergar novos meios de encarar as situações difíceis da vida.
Algumas pessoas consideram a Gestalt-terapia, como uma corrente filosófica existencial, onde a pessoa que está sob tratamento tem o objeto de dominar a “arte de viver”.
Também conhecida como “Terapia do Contato”, a Gestalt-terapia busca a interação com as partes conhecidas e desconhecidas da identidade do indivíduo, fazendo com que possa desenvolver o seu potencial, o autoconhecimento e o crescimento como ser humano.
Ver também: o significado do Behaviorismo e da Psicanálise.
Behaviorismo, também conhecido como comportamentalismo, é uma área da psicologia, que tem  o comportamento como objeto de estudo.
O behaviorismo surgiu como oposição ao funcionalismo e estruturalismo, e é uma das três principais correntes da psicologia, juntamente com a psicologia da forma (Gestalt) e psicologia analítica (psicanálise).
Esta palavratem origem no termo behavior, que em inglês significa comportamento ou conduta.
Fenomenologia é o estudo da experiência subjetiva de consciência, que tem suas raízes na obra filosófica de Edmund Husserl. Fenomenólogos pioneiros, como Husserl, Jean-Paul Sartre e Maurice Merleau-Ponty conduziram suas próprias investigações psicológicas no início do século XX. O trabalho destes fenomenólogos mais tarde influenciou pelo menos dois campos principais da psicologia contemporânea: uma abordagem psicológica fenomenológica da "Escola de Duquesne" , Amedeo Giorgi, Jonathan Smith, Frederick Wertz, Steinar Kvale, Wolfgang Köhler e outros (Análise Fenomenológica Interpretativa), e as abordagens experimentais associadas com Francisco Varela, Gallagher, Thompson, e outros (tese da mente incorporada). Psicólogos fenomenológicos também figuraram com destaque na história do movimento da psicologia humanista.
O sujeito da experiência pode ser considerada como a pessoa ou o eu-próprio, para fins de conveniência. Na filosofia fenomenológica (e em particular na obra de Husserl, Heidegger e Merleau-Ponty), "experiência" é um conceito muito mais complexo do que geralmente utilizado diariamente. Em vez disso, a experiência (ou o ser, ou a própria existência) é um fenômeno em-relação-a-algo e é definida pelas qualidades de direcionamento, mundanismo concretização, e, que são evocados pelo termo "ser-no-mundo”.
 Psicologia Social estuda o que acontece com o indivíduo quando ele está interagindo com outras pessoas ou na expectativa desta interação. É assim que Aroldo Rodrigues (RODRIGUES, 2000), psicólogo brasileiro, define essa área. Diz ele que a Psicologia Social é o estudo das "manifestações comportamentais suscitadas pela interação de uma pessoa com outras pessoas, ou pela mera expectativa de tal interação". A integração social, a interdependência entre os indivíduos, o encontro social são os objetos investigados por essa área da Psicologia. Dessa perspectiva, os principais conceitos são: a percepção social; a comunicação; as atitudes; a mudança de atitudes; o processo de socialização; os grupos sociais e os papéis sociais. 
A Psicologia Social pode ser definida como o estudo científico da psicologia dos seres humanos nas suas relações com outros indivíduos, quer sejam influenciados, quer ajam sobre eles; pensamos e sentimos de determinada maneira porque somos seres sociais; o mundo em que vivemos é, em parte, produto da maneira como pensamos (RODRIGUES, 2000).
A Psicologia Comunitária é uma aplicação da psicologia social para resolução dos problemas sociais nas comunidades. Constitui-se como disciplina recente na história da psicologia. Sua origem remonta, por um lado à psiquiatria social e preventiva, à dinâmica e psicoterapia de grupos, práticas "psi" que conceituavam uma origem social a seus objetos de estudo. São comuns os termos: “Psicologia na Comunidade” (Bender, 1978)[1]; “Psicologia do Desenvolvimento Comunitário” (Escovar, 1979)[2]; “Saúde Mental Comunitária” (Berenger, 1982)[3]; “Psicologia Comunitária/na Comunidade” (Bonfim, 1992)[4]; etc.
A Psicologia Comunitária se caracteriza por trabalhar com sujeitos sociais em condições ambientais específicas, atento às suas respectivas psiques ou individualidades. Seus objetivos se referem a melhoria das relações entre os sujeitos e entre estes e a natureza e instituições sociais ou o seu empoderamento. Nesta perspectiva está todo o esforço para a mobilização das comunidades na busca de melhores condições de vida”. O termo Psicologia Comunitária inclui os estudos e práticas que vêm se realizando no Brasil a exemplo do Movimento de Saúde Mental Comunitário e do Movimento de Ação Comunitária na América Latina, e outras aplicações da psicologia social em problemas relacionados a comunidade.
A psicologia organizacional é aquela que aplica os conhecimentos da psicologia ao ambiente da empresa. O conceito de psicologia organizacional está ligado aos conhecimentos e às práticas dessa área da ciência do comportamento humano, a psicologia, quando empregadas nas organizações.

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