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H) ECONOMIA POLÌTICA Agências Reguladoras AV 2 2018

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ECONOMIA POLÌTICA – AV 2 – 2018 para estudos
Agências reguladoras
A implantação das agências reguladoras no Brasil decorreu de uma mudança profunda que se verificou na relação do Estado com a sociedade e com a ordem econômica. 
As transformações em nível global resultaram na redução da intervenção direta do Estado na economia e o fortalecimento de uma nova forma de intervenção, através da qual se observa maior presença do papel regulador do Estado, em detrimento do papel como produtor de bens e de serviços. 
O estímulo para as transformações aconteceu especialmente com a legislação constitucional e complementar, que permite a prestação de serviços públicos sob o regime de concessão ou permissão, através de licitação:
Constituição Federal brasileira - Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. 
Parágrafo único. A lei disporá sobre: 
I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou permissão; 
II - os direitos dos usuários; 
III - política tarifária; 
IV - a obrigação de manter serviço adequado. 
Apesar da atuação ampla, as agências têm seus poderes delimitados por lei. 
As agências regulatórias têm poderes de fiscalização, regulamentação, regulação e mesmo de arbitragem e mediação. 
Em sua constituição, as agências reguladoras foram dotadas de personalidade jurídica de direito público. 
No Brasil, cada agência foi concebida mediante uma lei. 
Dentre as principais agências podemos destacar: 
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) – criada pela lei 9.472/97; 
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promove o desenvolvimento das telecomunicações no País. Como atribuições da agência regulatória, entre outras, cabe implantar a política nacional de telecomunicações; representar o Brasil nos organismos internacionais de telecomunicações, sob a coordenação do Poder Executivo; compor administrativamente conflitos de interesses entre prestadoras de serviços de telecomunicações; reprimir infrações aos direitos dos usuários; e exercer, relativamente às telecomunicações, as competências legais em matéria de controle, prevenção e repressão das infrações da ordem econômica, com exceção daquelas na esfera do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Na Constituição Federal brasileira, observa-se art. 21 - Compete à União: 
XI - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais;
Agência Nacional de Petróleo (ANP) - criada pela lei 9.478/97; 
A Agência Nacional de Petróleo promove a regulação, a contratação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis. O art. 1º. da lei 9.478/97, estabelece as políticas nacionais para o aproveitamento racional das fontes de energia em que se destacam os seguintes objetivos: garantir o fornecimento de derivados de petróleo em todo o território nacional; incrementar, em bases econômicas, a utilização do gás natural; utilizar fontes alternativas de energia, mediante o aproveitamento econômico dos insumos disponíveis e das tecnologias aplicáveis; incrementar, em bases econômicas, sociais e ambientais, a participação dos biocombustíveis na matriz energética nacional; fomentar a pesquisa e o desenvolvimento relacionados à energia renovável; e mitigar as emissões de gases causadores de efeito estufa e de poluentes nos setores de energia e de transportes, inclusive com o uso de biocombustíveis. 
O art. 7o da lei 9.478/97 cria a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíves - ANP, entidade integrante da Administração Federal Indireta, submetida ao regime autárquico especial, como órgão regulador da indústria do petróleo, gás natural, seus derivados e biocombustíveis, vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Por sua vez, o art. 10º da lei 9.478/97, determina que, quando no exercício de suas atribuições, a ANP tomar conhecimento de fato que possa configurar indício de infração da ordem econômica, deverá comunicá-lo imediatamente ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade e à Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, para que estes adotem as providências cabíveis, no âmbito da legislação pertinente. 
Parágrafo único. Independentemente da comunicação prevista no caput deste artigo, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade notificará a ANP do teor da decisão que aplicar sanção por infração da ordem econômica cometida por empresas ou pessoas físicas no exercício de atividades relacionadas com o abastecimento nacional de combustíveis, no prazo máximo de vinte e quatro horas após a publicação do respectivo acórdão, para que esta adote as providências legais de sua alçada. Na Constituição Federal brasileira, observa-se art. 177, o que determina que, constituem monopólio da União: 
I - a pesquisa e a lavra das jazidas de petróleo e gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos; 
II - a refinação do petróleo nacional ou estrangeiro; 
III - a importação e exportação dos produtos e derivados básicos resultantes das atividades previstas nos incisos anteriores; 
IV - o transporte marítimo do petróleo bruto de origem nacional ou de derivados básicos de petróleo produzidos no País, bem como o transporte, por meio de conduto, de petróleo bruto, seus derivados e gás natural de qualquer origem; [...] § 1º A União poderá contratar com empresas estatais ou privadas a realização das atividades previstas nos incisos I a IV deste artigo observadas as condições estabelecidas em lei.
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) - criada pela lei 9.427/96; 
A Agência Nacional de Energia Elétrica regula e fiscaliza a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, em conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal. O art. 3º. da lei 9.427/96 estabelece as atribuições da agência reguladora , em que se destacam: implementar as políticas e diretrizes do governo federal para a exploração da energia elétrica e o aproveitamento dos potenciais hidráulicos; gerir os contratos de concessão ou de permissão de serviços públicos de energia elétrica, de concessão de uso de bem público, bem como fiscalizar, diretamente ou mediante convênios com órgãos estaduais, as concessões, as permissões e a prestação dos serviços de energia elétrica; estabelecer, para cumprimento por parte de cada concessionária e permissionária de serviço público de distribuição de energia elétrica, as metas a serem periodicamente alcançadas, visando à universalização do uso da energia elétrica; e aprovar as regras e os procedimentos de comercialização de energia elétrica, contratada de forma regulada e livre. Na Constituição Federal brasileira observa-se art. 21 - Compete à União: 
XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: [...] b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) - criada pela lei 9.961/2000; 
A Agência Nacional de Saúde Suplementar controla, normatiza e fiscaliza as atividades que garantem a assistência suplementar à saúde. No art. 4º da lei 9.961/2000, estabelece a competência da ANS, entre outras atribuições, propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar para a regulação do setor de saúde suplementar; estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras; autorizar o registro dos planos privados de assistênciaà saúde; fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência à saúde e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento; e exercer o controle e a avaliação dos aspectos concernentes à garantia de acesso, manutenção e qualidade dos serviços prestados, direta ou indiretamente, pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - criada pela lei 9.782/99; 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária protege e promove a saúde, garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços. A agência realiza o controle sanitário dos produtos e serviços que devem passar por vigilância sanitária, fiscalizando, os ambientes, os processos, os insumos e as tecnologias relacionados a esses produtos e serviços. A agência fiscaliza os portos, os aeroportos e as fronteiras e trata de assuntos internacionais a respeito da vigilância sanitária. O art. 2º da lei 9.782/99 determina que compete à União no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária: 
I - definir a política nacional de vigilância sanitária; 
II - definir o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;
 III - normatizar, controlar e fiscalizar produtos, substâncias e serviços de interesse para a saúde; 
IV - exercer a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras, podendo essa atribuição ser supletivamente exercida pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios; entre outros. Para tal fim, o art. 3º. da lei referenciada criou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde.
Agência Nacional de Águas (ANA) - criada pela lei 9.984/2000; A Agência Nacional de Águas organiza, em sua esfera de atribuições, a Política Nacional de Recursos Hídricos, integrando o Sistema nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Com isso, coordena a gestão dos recursos hídricos no país e regula o acesso à água, sendo responsável por promover o uso sustentável desse recurso natural.
O art. 4º. da lei 9.984/2000, determina que a atuação da ANA obedecerá aos fundamentos, objetivos, diretrizes e instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos e será desenvolvida em articulação com órgãos e entidades públicas e privadas integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, em que cabe destacar como seu papel: supervisionar, controlar e avaliar as ações e atividades decorrentes do cumprimento da legislação federal pertinente aos recursos hídricos; disciplinar, em caráter normativo, a implementação, a operacionalização, o controle e a avaliação dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos; promover a elaboração de estudos para subsidiar a aplicação de recursos financeiros da União em obras e serviços de regularização de cursos de água, de alocação e distribuição de água, e de controle da poluição hídrica, em consonância com o estabelecido nos planos de recursos hídricos; e estimular a pesquisa e a capacitação de recursos humanos para a gestão de recursos hídricos. 
O art. 20 da Constituição Federal brasileira estabelece que são bens da União: 
III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;
 IV - as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras [...]; 
V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva; VI - o mar territorial; e 
VIII - os potenciais de energia hidráulica
Agência Nacional do Cinema (Ancine) - criada pela Medida Provisória no. 2228 de 06/08/2001; A Agência Nacional do Cinema tem como finalidade fomentar, regular e fiscalizar as indústrias cinematográficas e videofonográficas. 
O art. 2º. da Medida Provisória 2228 de 2001 prevê que a política nacional do cinema terá por base os seguintes princípios gerais: 
I - promoção da cultura nacional e da língua portuguesa mediante o estímulo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica e audiovisual nacional; 
II - garantia da presença de obras cinematográficas e videofonográficas nacionais, nos diversos segmentos de mercado; 
III - programação e distribuição de obras audiovisuais de qualquer origem nos meios eletrônicos de comunicação de massa sob obrigatória e exclusiva responsabilidade, inclusive editorial, de empresas brasileiras[...]; 
respeito ao direito autoral sobre obras audiovisuais nacionais e estrangeiras.
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) – criada pela lei nº 10.233 de 05/06/2001; 
A Agência Nacional de Transportes Aquaviários regula, supervisiona e fiscaliza os serviços prestados no segmento de transportes aquaviários e a exploração da infra-estrutura portuária e aquaviária exercida por terceiros. 
O art. 23 da lei no. 10.233/2001 estabelece como esfera de atuação da ANTAQ: 
I – a navegação fluvial, lacustre, de travessia, de apoio marítimo, de apoio portuário, de cabotagem e de longo curso; 
II – os portos organizados; 
III – os terminais portuários privativos; 
IV – o transporte aquaviário de cargas especiais e perigosas. § 1o A ANTAQ articular-se-á com as demais Agências, para resolução das interfaces do transporte aquaviário com as outras modalidades de transporte, visando à movimentação intermodal mais econômica e segura de pessoas e bens.
Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) - criada pela lei 10.233/2001; 
A Agência Nacional dos Transportes Terrestres tem a função de regular e supervisionar a política voltada para os transportes terrestres. 
A agência é responsável pela concessão de ferrovias, rodovias e transporte ferroviário relacionado à exploração da infraestrutura; e pela permissão de transporte coletivo regular de passageiros por rodovias e ferrovias. Além disso, a ANTT é o órgão que regula o transporte de passageiros realizado por empresas de turismo sob o regime de fretamento, 
o transporte internacional de cargas, a exploração de terminais e o transporte multimodal (transporte integrado que usa diversos meios). 
O art. 22. da lei no. 10.233/2001 constitui a esfera de atuação da ANTT:
 I – o transporte ferroviário de passageiros e cargas ao longo do Sistema Nacional de Viação; 
II – a exploração da infraestrutura ferroviária e o arrendamento dos ativos operacionais correspondentes; 
III – o transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros; 
IV – o transporte rodoviário de cargas; 
V – a exploração da infraestrutura rodoviária federal; 
VI – o transporte multimodal; 
VII – o transporte de cargas especiais e perigosas em rodovias e ferrovias. 
§ 1o A ANTT articular-se-á com as demais Agências, para resolução das interfaces do transporte terrestre com os outros meios de transporte, visando à movimentação intermodal mais econômica e segura de pessoas e bens. 
§ 2o A ANTT harmonizará sua esfera de atuação com a de órgãos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios encarregados do gerenciamento de seus sistemas viários e das operações de transporte intermunicipal e urbano.
 § 3o A ANTT articular-se-á com entidades operadoras do transporte dutoviário, para resolução de interfaces intermodais e organização de cadastro do sistema de dutovias do Brasil. 
O gerenciamento da infraestrutura e a operação dos transportes aquaviário e terrestre estabelecido na lei 10.233/2001 visa, entre outros objetivos, promover a integração física e operacional do Sistema Nacional de Viação com os sistemas viários dos países limítrofes e ampliar a competitividade do País no mercado internacional.
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) - criada pela lei 11.182/2005; 
A Agência Nacional de Aviação Civil tem como objetivo regular e fiscalizar as atividades de aviação civil e de infraestrutura aeronáutica e aeroportuária. 
Está vinculado à Secretaria de Aviação Civil da Presidênciada República, procura garantir segurança no transporte aéreo, a qualidade dos serviços e o respeito aos direitos do consumidor.
O art. 8º da lei no. 11.182/2005 determina que a ANAC deve adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento e fomento da aviação civil, da infraestrutura aeronáutica e aeroportuária do País, atuando com independência, legalidade, impessoalidade e publicidade, destacando entre suas atribuições: implementar, em sua esfera de atuação, a política de aviação civil; negociar o estabelecimento de acordos e tratados sobre transporte aéreo internacional; regular e fiscalizar os serviços aéreos, os produtos e processos aeronáuticos, a formação e o treinamento de pessoal especializado; expedir regras sobre segurança em área aeroportuária e a bordo de aeronaves civis, porte e transporte de cargas perigosas; conceder, permitir ou autorizar a exploração de serviços aéreos; e conceder ou autorizar a exploração da infraestrutura aeroportuária, no todo ou em parte.
São objetivos de política de transporte no Brasil: 
a) Elevar a escala dos investimentos em infraestrutura de transporte, dotando o país de uma rede ampla, moderna e com tarifas competitivas.
 b) Reforçar a capacidade de planejamento do Estado e promover a integração entre rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos em articulação com as cadeias produtivas.
c) Criar as bases para o crescimento sustentável do Brasil, dando início a um processo contínuo de planejamento e desenvolvimento de sua infraestrutura logística. 
d) Reduzir custos e ampliar a capacidade de transporte do País, resultando na promoção da eficiência e elevação da competitividade. Informações importantes para entender o sistema de transporte nacional: 
a) Transporte rodoviário – é o mais representativo entre todas as modalidades de transporte no Brasil. É adequado para curtas e médias distâncias; apresenta baixa capacidade de carga com limitação de volume e peso; tem maior flexibilidade mas é muito poluente, com forte impacto ambiental.
 b) Transporte Ferroviário – é o realizado sobre linhas férreas para transportar pessoas e mercadorias. As mercadorias transportadas nesta modalidade são de baixo valor agregado e em grandes quantidades, como: minério, produtos agrícolas, fertilizantes, etc. Apresenta baixa flexibilidade, com pequena extensão da malha; é adequado para grandes distâncias e consiste numa modalidade de transporte pouco poluente. 
c) Transporte Aquaviário – é o realizado em hidrovias, que nas quais transportar grandes quantidades de mercadoria a grandes distâncias. Nelas são transportados produtos como minérios, cascalhos, areia, carvão, ferro, grãos e outros produtos não perecíveis. As hidrovias de interior podem ser rios, lagos e lagoas navegáveis para que um determinado tipo de embarcação possa trafegar com segurança. O transporte aquaviário tem como características o transporte de grande capacidade de carga, apresenta baixa flexibilidade e é influenciado pelas condições climáticas. 
d) Transporte dutoviário – é aquele realizado por meio de dutovias, ou seja, de tubulações. É utilizado para transportar óleos, gases e produtos químicos através da gravidade ou da pressão. Apresentam poucos roubos e furtos de produtos, considerando que a maioria dos tubos está imersa no solo; é econômico com baixo custo operacional de transporte e de energia. 
e) Transporte Intermodal e multimodal – O transporte intermodal trata da utilização conjunta de mais de uma modalidade de transporte (rodoviário e ferroviário, por exemplo), em que são usados documentos fiscais individuais para cada tipo de modal. No transporte multimodal, a responsabilidade da carga, perante o cliente, desde a origem até o destino, é de apenas um operador. Existe um gerenciamento integrado das modalidades de transporte utilizadas, com a aplicação de um único documento de controle.

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