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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LARISSA PERES DE OLIVEIRA NATALIA MARCARINI SIMIONATO DELIMITAÇÃO AUTOMÁTICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CHOPIM COM O SOFTWARE QGIS ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA HIDROLOGIA APLICADA PATO BRANCO – PR OUTUBRO 2018 LARISSA PERES DE OLIVEIRA NATALIA MARCARINI SIMIONATO DELIMITAÇÃO AUTOMÁTICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CHOPIM COM O SOFTWARE QGIS Atividade prática supervisionada elaborada para a disciplina de Hidrologia Aplicada, do Curso de Engenharia Civil, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Pato Branco, como requisito de nota parcial para avaliação do semestre. Prof°. Dr. Murilo Cesar Lucas PATO BRANCO – PR OUTUBRO 2018 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Grau de desenvolvimento da bacia hidrográfica. ....................................... 9 Tabela 2 - Características morfométricas da bacia hidrográfica do rio Chopim. ....... 13 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Bacia hidrográfica do Rio Iguaçu. ............................................................... 7 Figura 2 - Imagens SRTM. ........................................................................................ 10 Figura 3 - Mosaico. .................................................................................................... 10 Figura 4 – Exutório da bacia do rio Chopim .............................................................. 10 Figura 5 - Mosaico com depressões removidas. ....................................................... 11 Figura 6 - Direções de fluxo. ..................................................................................... 11 Figura 7 - Grade de inclinação. ................................................................................. 11 Figura 8 - Área de contribuição. ................................................................................ 11 Figura 9 - Definição de Limiar para Fluxo Canalizado. ............................................. 12 Figura 10 - Classificação da ordem dos cursos d'água. ............................................ 12 Figura 11 - Cursos d'água de primeira e segunda ordem. ........................................ 12 Figura 12 - Delimitação da bacia hidrográfica do rio Chopim. .................................. 13 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5 2. OBJETIVOS .......................................................................................................... 6 3. ÁREA DE ESTUDO .............................................................................................. 7 4. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 8 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................ 10 6. CONCLUSÕES ................................................................................................... 14 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 15 5 1. INTRODUÇÃO A água é um recurso natural de valor inestimável. Mais que um insumo indispensável à produção e, consequentemente, um recurso estratégico para o desenvolvimento econômico, ela é vital para a manutenção dos ciclos biológicos, geológicos e químicos, que mantêm em equilíbrio os ecossistemas. É, ainda, uma referência cultural e um bem social indispensável à adequada qualidade de vida da população. No Brasil todos os anos há notícias sobre os desastres causados por enchentes, inundações, deslizamento de encostas, todos causados por influência da água. Segundo o Worldwatch Institute (WWI), existem mais desabrigados no mundo em consequência de desastres naturais do que por conflitos de guerra. Porém, cada vez mais, a devastação provocada por estes desastres naturais é de origem “desnatural”, devido a práticas ecologicamente destrutivas e a um número cada vez maior de pessoas residindo em áreas de risco. Infere-se que a conservação da quantidade e da qualidade da água depende das condições naturais e antrópicas das bacias hidrográficas, onde ela se origina, circula, percola ou fica estocada, fora de lagos naturais ou reservatórios artificiais. Isso porque, ao mesmo tempo em que os rios, riachos e córregos alimentam uma determinada represa, por exemplo, eles também podem trazer detritos e materiais poluentes que tenham sido despejados diretamente neles ou no solo por onde passaram. Em 8 de janeiro de 1997, foi criada a Lei nº 9.433, mais conhecida como Lei das Águas, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh). Esta lei teve como objetivo o reconhecimento da necessidade de proteger as águas dentro da estrutura global ambiental, a partir da gestão que se preocupasse em integrar os recursos hídricos ao meio ambiente, para garantir o desenvolvimento sustentável e à manutenção do meio ambiente ecologicamente equilibrado. Desse modo, conhecer a fundo a bacia hidrográfica de estudo se faz de suma importância, principalmente para questões de projeto na engenharia civil. Assim, no presente trabalho será realizada e analisada a delimitação automática da bacia hidrográfica do Rio Chopim, usando imagens SRTM no software QGIS plugin TauDEM. 6 2. OBJETIVOS O presente trabalho tem como objetivo principal a delimitação automática da bacia hidrográfica do Rio Chopim, localizada no município de Pato Branco – PR. Para tal, o professor disponibilizou via Moodle as imagens SRTM (30mx30m) no sistema de referência WGS84, o software QGIS e o plugin TauDEM. Através de tal delimitação, foi possível o estudo de informações morfométricas relevantes sobre a bacia em questão, como localização, área de drenagem, perímetro, coeficiente de compacidade, densidade de drenagem, ordem dos cursos d’água e o cálculo do tempo de concentração da bacia. 7 3. ÁREA DE ESTUDO A área de estudo compreende a bacia hidrográfica do rio Chopim, que é uma sub-bacia da Bacia Hidrográfica do Rio Iguaçu, conforme demostra a Figura 1 abaixo. Esta bacia, segundo o Governo do Estado do Paraná, possui uma área total dentro do estado de 54.820,4 km² (SEMA- 2007), cerca de 28% da área total do Paraná, e uma população de 4.405.882 habitantes (IBGE-2004), em torno de 43% do total do estado. A nascente do rio Chopim está localizada no município de Palmas – PR, e o seu exutório possui latitude aproximada de -25.6080 e longitude de -53.086. A bacia deste rio alvo de estudo, está inserida no quadrilátero formado pelas coordenadas geográficas aproximadas de 25°32’ e 26°35’ de latitude sul e 51°30’ e 53°12’ de longitude oeste, estando portanto, na região sul do estado do Paraná. Os afluentes mais significativos do rio Chopim se encontram na margem esquerda, tais como os rios Vitório e Santana. As demais contribuições ao rio são feitas ao longo de toda a sua extensão, por afluentes de pequeno a médio porte. Na região destacam-se as atividades industriais, comerciais, de serviço e também a agropecuária, o que muda significativamente o estudo do solo e consequentemente da hidrologia regional. Este rio apresentatambém um desnível médio da ordem de 1010 m, distribuídos ao longo de seus 482 km de extensão, fato este que sugere um bom potencial energético. Figura 1 - Bacia hidrográfica do Rio Iguaçu. Fonte: COPEL, s.d. 8 4. MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização das análises morfométricas da bacia hidrográfica do rio Chopim, foram utilizadas imagens de satélite SRTM (Shuttle Radar Topographic Mission) na resolução vertical de 30mx30m e radiométrica de 16bits, no sistema de referência WGS84, disponibilizadas pelo professor via Moodle. Para processar tais imagens, foi utilizado o software QGIS versão 2.18.17, assim como o plugin TauDEM (Terrain Analysis Using Digital Elevation Models) que é um conjunto de ferramentas para a construção de análises hidrológicas com base no Modelo Digital de Elevação (MDE). Assim, com o uso de tais ferramentas, foi possível remover as depressões para melhor visualizar a bacia de estudo, calcular o comprimento dos rios, indicar o caminho dos fluxos das águas e também a área de contribuição. Como resultado desses processos, tem-se então, a delimitação automática da bacia hidrográfica, o que possibilita o cálculo da área e do perímetro desta. A partir de tais informações, foi realizado o cálculo da área de drenagem, que nada mais é do que a área planificada da bacia e pode ser calculada automaticamente no software QGIS. A densidade de drenagem (Dd), dada em km/km2, é um dos principais parâmetros na análise morfométrica de bacias, correspondendo à relação entre o comprimento total dos cursos d’água (L) com a área da bacia hidrográfica (A). Assim, temos: 𝐷𝑑 = 𝐿 𝐴 Uma elevada densidade de drenagem significa que a bacia está repleta de cursos d’água, córregos e rios. Isto significa que há uma resposta rápida entre os níveis de precipitação e vazão, ocorrendo principalmente em áreas de fácil erosão, solo impermeável, declives íngremes e com pouca cobertura vegetal. Já densidades de drenagem baixas ocorrem em locais onde o solo é resistente a erosão ou muito permeáveis. Assim, podemos realizar a classificação da bacia quanto ao seu desenvolvimento a partir da análise da tabela 1 abaixo. 9 Tabela 1 - Grau de desenvolvimento da bacia hidrográfica. Dd (km/km2) Classificação de desenvolvimento < 0,50 Baixo 0,50 até 1,5 Regular 1,5 até 2,5 Boa 2,5 até 3,5 Alto > 3,5 Muito alto Fonte: Éderson Oliveira, 2005. Outra característica da bacia que se pode citar é o coeficiente de compacidade (Kc), que relaciona a forma da bacia com um círculo e constitui a relação entre o perímetro (P) em quilômetros da bacia e a circunferência de um círculo de área (A) igual à da bacia em quilômetros quadrados. Ou seja, temos que: 𝐾𝑐 = 0,28 𝑃 √𝐴 Este índice adimensional mede a capacidade e probabilidade de enchentes urbanas. Assim, quanto maior o coeficiente de compacidade, mais alongada é a bacia, e quanto mais próximo de 1, mais circular ela é. Desse modo, quanto mais circular for, maior será a propensão a enchentes, já que as gotas de água se encontram e saem juntas no exutório. Já nas mais alongadas, a água demora mais para se reunir no exutório, fazendo com que a vazão seja menor, diminuindo a probabilidade de ocorrerem as inundações. Pode-se fazer também a caracterização da ordem dos cursos d’água do rio Chopim, relacionando com as contribuições que recebe de outros rios. Os de ordem 1 são os canais sem tributários, ou seja, nascentes. Já os de segunda ordem são aqueles que possuem confluência de canais de primeira ordem. Os de terceira ordem são a junção de canais de segunda ordem, e assim sucessivamente. Por fim, realizou-se o cálculo do tempo de concentração (Tc) que é o tempo requerido para que uma gota de água localizada no ponto hidraulicamente mais distante possa atingir o exutório da bacia hidrográfica. Este ponto hidraulicamente mais distante é aquele que oferece maior resistência para a água escoar. 10 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES A partir do software QGIS, realizou-se uma sequência de passos para a obtenção da delimitação automática da bacia hidrográfica do rio Chopim. Primeiramente foram inseridas as cinco imagens de satélite SRTM, demonstradas na Figura 2 abaixo, disponibilizadas para definir a área de interesse. Posteriormente, foi realizada a miscelânea dessas imagens, com o objetivo de reunir todas as bandas espectrais em um único arquivo raster, resultando na criação do mosaico representado na Figura 3. Com o mosaico pronto, inseriu-se o ponto correspondente ao exutório da bacia hidrográfica do rio Chopim. Para tal utilizou-se a ferramenta Excel que exportou a latitude e longitude fornecidas para o arquivo. Assim, obteve-se a posição do ponto correspondente ao exutório, representada na Figura 4. Porém, como a resolução vertical das imagens SRTM utilizadas é de 30m, essa localização não coincide com as coordenadas reais do exutório. Figura 2 - Imagens SRTM. Fonte: Autoria própria, 2018. Figura 3 - Mosaico. Fonte: Autoria própria, 2018. Figura 4 – Exutório da bacia do rio Chopim Fonte: Autoria própria, 2018. 11 No próximo passo ocorreu a remoção das depressões, poços ou buracos no mosaico obtido anteriormente. Para tal utilizou-se a ferramenta Pit Remove, do plugin TauDEM. O resultado obtido encontra-se na Figura 5. Um tópico de suma importância para determinar características hidrológicas de uma superfície é a capacidade de determinar a direção do fluxo, para isso utilizou-se a ferramenta D8 Flow Direction que destaca o escoamento da água. O fruto deste processamento é apresentado na Figura 6 a seguir. Utilizando o comando D8 Slope Grid, foi possível criar a grade de inclinação representada na Figura 7. Posteriormente, através do comando D8 Contribuiting Area obteve-se a delimitação da área de contribuição da bacia hidrográfica do rio Chopim, demonstrado na Figura 8. Infere-se que a área de contribuição corresponde aos limites de uma bacia hidrográfica determinados pelo ponto de escoamento (exutório). Figura 5 - Mosaico com depressões removidas. Fonte: Autoria própria, 2018. Figura 7 - Grade de inclinação. Fonte: Autoria própria, 2018. Figura 6 - Direções de fluxo. Fonte: Autoria própria, 2018. Figura 8 - Área de contribuição. Fonte: Autoria própria, 2018. 12 Utilizando a ferramenta Stream Definition By Threshold (Definição de Limiar para Fluxo Canalizado), obteve-se o arquivo Stream Raster Grid representado na Figura 9, que diz respeito à rede de drenagem. Em seguida, com a ferramenta Stream Reach and Watershed, foram classificadas as ordens dos cursos d’água da bacia (Figura 10), conforme explicação no tópico 4, até a ordem do rio principal. Para melhor visualização, foram filtrados apenas os cursos d’água de primeira e segunda ordem, apresentados na Figura 11. Por fim, a partir do Modelo Digital de Elevação (MDE) foi obtida a delimitação da bacia hidrográfica do rio Chopim, resultado este demonstrado na Figura 12 a seguir. Figura 9 - Definição de Limiar para Fluxo Canalizado. Fonte: Autoria própria, 2018. Figura 10 - Classificação da ordem dos cursos d'água. Fonte: Autoria própria, 2018. Figura 11 - Cursos d'água de primeira e segunda ordem. Fonte: Autoria própria, 2018. 13 Na tabela 2 a seguir, estão apresentadas as características morfométricas obtidas a partir do software QGIS, após os procedimentos descritos anteriormente. Tabela 2 - Características morfométricas da bacia hidrográfica do rio Chopim.Fonte: Autoria própria, 2018. Através da tabela 2 acima percebe-se que como a bacia de estudo possui um coeficiente de compacidade alto, ela apresenta formato alongado e pouco circular, já que este valor não é tão próximo de 1. Essas características resultam numa menor vazão no exutório da bacia, já que as gotas de água demoram mais para se reunir e sair do volume de controle. Ou seja, esta bacia apresenta uma baixa probabilidade de ocorrência de enchentes urbanas, devido à baixa vazão resultado da sua geometria. Pelo cálculo da densidade drenagem, pode-se dizer também que a bacia do rio Chopim apresenta uma boa capacidade de drenagem, já que este valor se encontra no intervalo de 1,5 a 2,5 km/km2. Assim, pode-se dizer que a bacia de estudo possui boa quantidade de cursos d’água e que seu solo é parcialmente permeável, devido principalmente ao uso do solo na região (agropecuária). Analisando a área de drenagem e o comprimento da bacia do rio Chopim, não podemos calcular o tempo de concentração com as fórmulas disponíveis, já que tais dados não se encontram no intervalo de valores permitidos por estas equações. Área de drenagem (km2) 8196,487 Perímetro da bacia (km) 638,571 Comprimento total dos cursos d’água (km) 16476,688 Coeficiente de compacidade (ad) 1,975 Densidade de drenagem (km/km2) 2,010 Figura 12 - Delimitação da bacia hidrográfica do rio Chopim. Fonte: Autoria própria, 2018. 14 6. CONCLUSÕES Através de imagens SRTM (30mx30m) georreferenciadas no sistema WGS84, o software QGIS e o plugin TauDEM, foi realizada a locação, marcação e a posterior análise das informações morfométricas da bacia hidrográfica do rio Chopim, localizado na região sul do Paraná. Como tais imagens SRTM utilizadas como base para o estudo têm precisão espacial de 30 metros, pode-se dizer que a precisão do projeto ficou comprometida, uma vez que a bacia em questão é relativamente pequena quando comparada com outras bacias do estado. Entretanto, ao usar esses tipos de dados de imagem, é possível economizar tempo e recursos de pesquisas que seriam gastos para explorar esta região. Assim, uma de suas maiores vantagens seria a padronização e compatibilização dos traçados para futuros projetos de gestão de recursos hídricos e de engenharia. Ao processar e analisar os dados sobre a bacia do rio Chopim, obteve-se a área de drenagem, perímetro da bacia, seu coeficiente de compacidade, sua densidade de drenagem e a ordem dos cursos d’água. Tais informações morfométricas possibilitam um estudo mais profundo da forma hidrológica de bacias e de sua forma biofísica, que se traduz na forma em que será realizado o uso do solo e em como isso implicará na ecologia da região. Assim, com essas informações podem ser evitadas futuras inundações, se consegue estimar o mantimento de uma boa qualidade em seus recursos hídricos, contribuindo dessa forma para a melhoria sustentável das atividades econômicas e de um conjunto social do local de estudo. Após serem realizados os cálculos das características morfométricas da bacia hidrográfica do rio Chopim, nota-se que esta possui uma boa capacidade de drenagem, tendo assim, solos parcialmente permeáveis e que não apresentam erosão em larga escala. Este dado está intimamente relacionado ao uso do solo regional, que é praticamente tomado pela agroindústria. Ao apresentar um coeficiente de compacidade alto e não tão próximo de 1, pode-se dizer que a bacia possui uma geometria alongada e pouco circular. Assim, afirma-se que sua vazão é menor e que por isso, a região englobada por ela não corre risco de futuras enchentes e inundações urbanas. 15 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei Federal n° 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Política Nacional dos Recursos Hídricos. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm>. Acesso em: 8 out. 2018. CAPOBIANCO, J. P. Importância da água. Disponível em: <https://www.mundovestibular.com.br/articles/569/1/IMPORTANCIA-DA- AGUA/Paacutegina1.html>. Acesso em: 8 out. 2018. CAVALCANTI, E. Fundamentos da hidrologia. Disponível em: <https://blogdaengenharia.com/fundamentos-da-hidrologia/>. Acesso em: 8 out. 2018. COPEL. Bacia hidrográfica do rio Iguaçu. Disponível em: <https://www.copel.com/mhbweb/paginas/bacia-iguacu.jsf>. Acesso em: 8 out. 2018. DICIONÁRIO AMBIENTAL. Lei das águas. Disponível em: <https://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28797-o-que-e-a-lei-das-aguas/>. Acesso em: 8 out. 2018. EMBRAPA. Brasil em relevo. Disponível em: <https://www.cnpm.embrapa.br/projetos/relevobr/>. Acesso em: 9 out. 2018. ESRI. How flow direction works. Disponível em: <http://pro.arcgis.com/en/pro- app/tool-reference/spatial-analyst/how-flow-direction-works.htm>. Acesso em: 9 out. 2018. GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ. Revista Bacias hidrográficas do Paraná. Série Histórica. 2° ed. Disponível em: <http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/corh/Revista_Bacias_Hidrografica s_2015.pdf>. Acesso em: 8 out. 2018. HIRUMA, S. T., PONÇANO, W. L. Densidade de drenagem e sua relação com fatores geomorfopedológicos na área do alto rio Pardo, SP e MG. Revista do Instituto Geológico. Disponível em: <http://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rig/article/view/8833>. Acesso em: 8 out. 2018. LIMA, A. Morfologia de bacias hidrográficas. Disponível em: <http://www.antoniolima.web.br.com/arquivos/morfologiaBacias.htm>. Acesso em: 9 out. 2018. LUCAS, M. C. Slides, notas de aulas e roteiro para delimitação da bacia hidrográfica. Disponibilizados via Moodle. Acesso em: 8 out. 2018. OLIVEIRA, E. D. Rede de drenagem. Disponível em: <https://pt.slideshare.net/patriciaedersonmlynarczuk/aula-03-hidrologia>. Acesso em: 8 out. 2018. 16 PROCESSAMENTO DIGITAL. Instalação do TauDEM para delimitação de bacias hidrográficas no QGIS. Disponível em: <http://www.processamentodigital.com.br/2015/03/20/instalacao-do-taudem-512- para-delimitacao-de-bacias-no-qgis/>. Acesso em: 8 out. 2018. SANTOS, J. Delimitação de bacias hidrográficas com o TauDEM. Disponível em: < https://pt.slideshare.net/JorgeSantos30/qgis-218-delimitao-de-bacias-hidrogrficas- com-o-taudem>. Acesso em: 8 out. 2018. UNIVIÇOSA. A importância da hidrologia para a engenharia ambiental e a engenharia civil. Disponível em: <https://www.univicosa.com.br/uninoticias/acervo/102bbdcc-4943-4ff7-bf66- 1c467da5a796>. Acesso em: 8 out. 2018.
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