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DP Contabilidade Intermediaria

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DEPÊNDENCIA – 2018/1
	Nome do Aluno: Udi Silva Fernandes
	RM: C757BD-7
	Turma: 
	Curso: Ciências Contábeis
	Turno: 
	Matriz: 
	Professor: Sandra Egydio
	Disciplina: Contabilidade Intermediária
	Trabalho a ser desenvolvido: Resumo NBC TG 18 (R3) – INVESTIMENTO EM COLIGADA, EM CONTROLADA E EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO. 
	Data de entrega do trabalho: 
	13
	06
	2018
	Nota do trabalho:
	Data da prova realizada:
	13
	06
	2018
	Nota da prova:
	Observações: Caro(a)  Aluno(a): Informo que o trabalho não o exime da elaboração da prova desta disciplina.
ATENÇÃO
 PROCESSO DE DEPÊNDENCIA 
CONSTITUIDA DE UM TRABALHO (NOTA 4,0) E PROVA (NOTA 6,0)
Resumo: INVESTIMENTO EM COLIGADA, EM CONTROLADA E EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO
Objetivo da Norma
Tem como objetivo principal contabilizar os investimentos e definição dos requisitos para a aplicação da equivalência patrimonial.
Alcance
Em todas as entidades investidoras de controle individual ou em conjunto.
Definições
Nesta norma, são utilizados termos que tem significados definidos:
Coligada: Nesta categoria, o investidor tem influência significativa, porém não se qualifica como sendo controlada ou tem alguma participação em conjunto.
Demonstrações Consolidadas: São a consolidação de entidades de um mesmo grupo econômico, e são apresentadas em uma única apresentação econômica.
 
Controle Conjunto: Se caracteriza por todo o processo envolvendo uma atividade onde se é necessárias tomadas de decisões, sendo elas estratégicas, financeiras e operacionais, sendo necessário a aprovação unanime de todos os envolvidos.
Joint Venture: Se trata de um acordo realizado em conjunto onde as partes tem responsabilidades compartilhadas e tem direitos sobre os ativos líquidos.
Influência significativa: Os envolvidos ter a autoridade na tomada de decisões que envolvam as políticas financeiras e operacionais, mas sem possuir o controle individual ou em conjunto.
A influência significativa se evidencia por: representação no conselho administrativo, participação nos processos na elaboração de políticas, operações materiais entre o investidor e a investida, fornecimento de informação técnica essencial, intercambio de diretores e gerentes e as decisões sobre a distribuição dos dividendos.
Investidor Conjunto: O controle do empreendimento é todo realizado em conjunto.
Método da Equivalência Patrimonial: É um método de contabilização onde o investimento é reconhecido em forma de custo, e a partir disto, é contabilizado como pós aquisição na participação do investidor. Este investidor, terá participação no empreendimento, assim como terá responsabilidades nas despesas, assim como nos lucros gerados.
Em momentos que sejam necessária a votação para resoluções envolvendo a instituição, é avaliado o quanto a entidade investidora, é analisado a participação da empresa investidora na investida, analisando a proporção alocadas para ao voto.
De acordo com a NBC 36, a equivalência patrimonial não precisa ser aplicada aos investimentos que haja o controle compartilhado ou individual, ou tenha influência significativa, se a empresa investidora for controladora do empreendimento ou se estiver isenta de apresentar demonstrações consolidadas por seu enquadramento.
Classificação como mantido para venda
De acordo com a NBC TG 31, a entidade deve se enquadrar nos critérios para ter sua classificação como “mantido para venda”.
Qualquer valor, sendo ele em forma de investimento em coligada ou controlada, que não seja caracterizada como mantido para venda, deve ser contabilizada através da equivalência patrimonial até o momento da sua baixa. Após este processo, qualquer valor residual, deve ser contabilizado de acordo com a NBC TG 48.
Quando um investimento ou remanescente estiver em coligada, controlada ou em conjunto e estiver classificado como mantido para venda, não se enquadrar mais nas condições para ser classificado, deve ser aplicado a equivalência patrimonial de forma retrospectiva, a partir da data de sua classificação como mantido para venda.
As demonstrações contábeis que forem realizadas desde a classificação do investimento como “mantido para venda” deverão ser reajustadas de modo que esta movimentação deve estar em evidência.
Descontinuidade da Equivalência Patrimonial
A instituição deve descontinuar a equivalência patrimonial a partir do momento que o investimento deixa de ser qualificado como coligado, controlado ou controlado em conjunto, conforme descrito abaixo:
Se o investimento antes qualificado como coligado, controlado ou controlado em conjunto for um ativo financeiro
No momento que realizar a descontinuação da equivalência patrimonial, todos os montantes devem ser contabilizados e reconhecidos no patrimônio líquido e devem estar relacionados com o objeto referente a mudança de mensuração contábil, da mesma forma que deve estar na mesma base onde a investida tivesse se desfeito dos ativos e passivos.
Mudanças na Participação Societária
Caso a participação em coligada, ou controlada em conjunto for reduzida, mas o investimento ainda for classificado como coligada ou controlada em conjunto, a investidora deve reclassificar para demonstração do resultado como receita ou despesa.
Procedimentos para Equivalência Patrimonial
De acordo com a NBC 36, vários procedimentos devem ser realizados para a aplicação da equivalência patrimonial. Os procedimentos para contabilização a aquisição de controlada deve ser realizadas também para investimento em coligada ou controlado em conjunto:
Quando uma empresa coligada ou controlada em conjunto dispor de investimentos em controladas, os ativos e resultados devem ser considerados no momento da realização da equivalência patrimonial, devem estar presentas na demonstração da empresa coligada ou controlada em conjunto, após a realização dos ajustes necessários
O resultado de transações entre a controladora e controlada (descendentes) não deve estar nas demonstrações contábeis individuais da controladora
O resultado das transações ascendentes entre a controlada e controladora devem constar nas demonstrações individuais da controlada
Quando transações descendentes evidenciarem perdas, o valor deve ser compartilhado entre controlada e a controladora.
O investimento em coligada ou controlado em conjunto deve ser contabilizado como equivalência patrimonial de acordo com a data em que o investimento foi contabilizado a entidade. Qualquer diferença entre o custo e a participação do investidor deve ser contabilizado como: ágio fundamentado em rentabilidade futura e o excedente da participação do investidor no valor líquido do ativo e no passível identificado sobre o custo do investimento.
Perdas por Redução do Valor Recuperável
O investimento em coligadas, controladas e em controladas em conjunto venham apresentar problemas de perdas ou por redução do valor recuperável, por algum evento adverso e este tiver impacto sobre os fluxos de caixa futuros estimados anteriormente, podem não detectar um evento especifico para esta adversidade não devem ser contabilizadas. Devem ser observados os seguintes eventos:
Dificuldade financeira da coligada, controlada ou controlada em grupo
Quebra de contrato
Coligada, controlada ou controlada em grupo entrar em falência
Desaparecimento de mercado ativo para o investimento
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