ativ2 metodologia

P E R G U N T A 1 1. To da p e s qui s a t em por ob j e tiv o o est u do ou a d e s c obe r t a d e novos conh e c i men t os e ass un t os r elev a n t e s pa ra o de s e nv ol v i m en t o da hum an i d ad e. Sob r e o ass un t o d e uma pe s q ui s a ci en tífi c a, é co r r e to afirma r: a. O as s un to v ai d et er mi na r a m e to dologia d e p esquis a a s er ut i l izad a . b. O as s un to é qu al que r t ema qu e n ec ess ita d e melh or e s definiç ões, mel h or p re ci s ã o e c l ar eza d o qu e j á e xis t e sob re o mesm o. c. É i m por ta nt e t ra ba l h ar c om a l gum ass un t o qu e j á t en ha s ido e x pl or a do an t e rio r m e n t e. d. O as s un to d e v e s e r esc ol hi do d e aco r do co m o i n t e r ess e do e n t r evi s t a do. e. É r e c ome nd ável tr ab al ha r com um a s s unt o qu e t en h a maio r dif i cul da de na c ol e t a d o s da dos . P E R G U N T A 2 1. Con fo rme Gil (19 99), p ode mos c l ass i fi c ar as pe s q uis as c i en t í fi c as t amb ém p e l a a bor da ge m do t ema ou do p r obl em a d e p e s quis a . Como s abe r se el a s er á qu an tit a tiv a ou qu a l i ta tiv a ? A na l i s e as a fi rmaçõ es a se g ui r e , em s e g uid a, assinal e a alt erna tiva co rr et a : I. A qu an t it at iva tra duz em nú mero s o de s envo lvi m ento d a pesq uisa, c o m o u s o de t é cni cas e stat íst i cas. Pode - se diz er q ue a p esq uisa q ua nti tati va t em po r o bjeti vo mensur a r os fe n ô meno s e envo lve a co leta e an á l ise d o s da d o s e a pli cação de t e stes (CO L L IS; HU SSEY, 2 005 ). II. A pe sq uisa q ua li tati va p r o p õ e uma r elaçã o e ntr e os su jei tos e o mund o r e al. F a z a i nt er p r etação d o s f enô men o s, atribuindo -l he s si gni ficado s. O a mbi ente é a f o n t e de da d o s, e o pes qu isad o r é um po nt o -c h ave ne ssa mo dali dad e de pes qu i sa . III. A pe sq uisa q u a nti t a t i va é b as t a nt e práti ca em de scre ve r a co mpl ex i da de de deter mi n ado p ro blema, em q u e, mui t a s vez e s, é p re ci so classifi car os pr o ce ss o s vi vi do s p elo s g r upos, co ntribuir no pr o ce ss o de mudança , qu and o há a i nt e nção de i nterve nção , p o ssibi li t an do a compr ee nsã o da s difer entes pa r t ic u laridade s d o s i ndiví d uo s. a. Ap e na s a I e a III e s t ã o c or r e t as. b. Ap e na s a II e a II I est ã o co r r e t a s . c. Ap e na s a I e a II estã o c o rr et as. d. Ap e na s a II es t á co r r et a. e. Ap e na s a I e s t á c or r e t a. P E R G U N T A 3 1. ht t p: // o fi c i na d e p esquis a.c om .br O tipo de pe squi s a na c ha r g e c or r espo nd e à ( ao): a. Levan ta m en to b. P esquis a -a ç ã o c. P esquis a B i bl i ográfi ca d. P esquis a Pa rt i ci p at i v a e. E s tu do d e C aso P E R G U N T A 4 1. U ma pe s q ui s a de v e c ont er o bjet i v o g er al e ob j e t i v o es pe cí f i co , ass i na l e a de fi niç ão c or r e ta d e obj e t i v o ge r a l : a. Ap on ta r s ol uçõ es p rá t i c as pa r a pr o bl ema s e s pe c í fi c os . b. É um a opo rt un i d ad e pa r a o pesq uis a do r e x plo r ar o t em a. c. Tra t a -s e de uma p e qu e n a ap re s e nt ação da s a çõ es qu e se r ão f eita s . d. Re fe r e - s e di re ta m e n t e a o p r obl em a d e pe s q uis a . É p r e c i s o ut i l i zar a f ra s e com um v e r bo a br a n g e nt e no mo d o i nfini t i v o , e n v o l v en do o ce ná r i o d a pesq ui s a. e. Ap on ta c o nhe ci m en t os novos e ú t e i s , mas s em a pl i c ação p rá tic a p re v i s t a. P E R G U N T A 5 1. Ao esc ol he r o t ema q ue i r á p e s qui s a r, v oc ê de v e deli m i t á - l o, ou s e j a, s er o mai s esp ecí fi c o pos s í v el . Con s i de ra nd o a s alt e r n a t i v as a s eg uir, a na l i s e qu a i s pos s i bi l i ta m a d el i mi ta ç ã o do t ema, a fi m de de fi nir tod o o pr o j e t o d e p e s quis a : I. Ident ifi cação da s pu bli caçõ e s ci en t ífi cas mai s at u ais so b r e o a ssu nto. II. De fini ção do tem a, co nf o r me a pe s q u i sa \u2013 po r ex e mpl o , d eli m it ação do l o cal e das circunstânci a s do t empo , de a c o r d o c o m o ti po de pe s q uisa \u2013 estudo de caso , do cumental , levantament o etc. III. Bus car orient açã o c o m a lgum p r o fe ssor ou tut o r p a r a oti m i zar a co nce ntraçã o de info r maç õ es. Assinale a r es po sta co rr e ta: a. Ap e na s a I e a III e s t ã o c or r e t as. b. Ap e na s a I e s t á c or r e t a. c. Ap e na s a I e a II estã o c o r r et as. d. Ap e na s a II es t á co r r et a. e. Ap e na s a II e a II I est ã o co r r e t a s . P E R G U N T A 6 1. An to nio es t á c ur s a n do Hi s tór i a . Ele s e en ca nto u p e l a ma t é r i a de Hi s tó r i a A nt ig a e pr oc uro u p or s eu pr of ess o r , que a c ei tou o rien tá - l o em um a In i ci aç ã o Cie nt ífi ca. A nt o ni o pr o p ôs -se a e s t ud ar a Gr é ci a Cláss i c a. S ob re a s i t uaç ão hipo té t i c a, pod e m os di ze r q ue o p r of e s s or d e An t onio p r ov a v elm e n t e di rá q ue : I. Ant o ni o t e m um t e m a bom , mas aind a nã o t e m um ob je t o, ou s e j a , a i nd a nã o t em um foc o s ob re o qua l gos t a r i a d e t ra balh ar e, por co n s equ ên c i a, não t em ta m bé m u m p r obl em a qu e no rtei e su a pe s quis a. II . A es col ha do ob je to é d et erm i na os cami nh os p e l os qua is os pr o bl ema s p ode m s egui r. E, a pa rt i r dos pr obl e m as, n asc em a s hipó t e s es i nvestig a tiv as, qu e s ão os c amin hos p elos qu ais s e po d e s e g uir e m um a pe s q uis a . S ob re as a s s er ç õ es, pod e mos dizer qu e: a. I e II es t ão cor r etas, e a I ju stifica a II. b. I e II es t ão cor r etas, e a II comp l eme n ta a I. c. I está cor re t a, e a II es t á i n corr et a . d. I e II es t ão cor r etas, e a II co n t rapõe -se à I. e. I está in co r r eta, e a II está corr eta . P E R G U N T A 7 1. O pr oj e to de p esquis a é o i ns t rum en to d e or g a ni zação e si s t e m a tizaç ão d a inv e s ti g a ç ã o ci e n t í fi c a. Ass im , orien t a r a s i de i as; de l i mi ta r o t e ma, os o b j e t i v os , o prob l em a, a j ustifi c at i v a e o r efe re nci al t eó r i c o; p re v e r as et ap as de pl an ejame n to e e xe c uç ão; es t abe l ec er um cro nog ra m a; prov er o s r ecu r s o s ne c e s s ár i os e os meio s p ar a col et a d e d ad os ; e fa z er a n á l i s e e int er pr et ação dos re sul ta dos é um p r oc ess o qu e e x i g e t e mpo, d ed i c aç ão, est ud o, l eitu ra e p r od ução esc r i ta . D ess a forma , c om o afi rm a m Lak at os e M ar co n i (20 17, p. 2 15 ), a pe s q ui s a \u201c[ . . . ] nece s s i ta s er plan ej ad a com ex tr emo r i g or, c aso co nt r á r i o o i nv estig a do r , em d e t e r mi na da a l tu ra , e ncon t r a - s e a pe r di do n um em ar a n ha do d e d a dos [ .. . ] \u201d . LAKA T O S, E .; M AR C O N I, M . Fun da m en tos de M et o dol ogia Cien tífi ca. S ã o P a ul o: A t l as, 20 17, p. 2 15 . M ed i an te ess as po nd e r açõ es e o q ue e s tu da mo s a o l on go do c a pí tu l o, a v al i e as pr o p os i ç ões a se g ui r e a r el açã o en tr e e l as: I. N a j us tif i cat i v a d a p esquis a, o a ut o r n ã o t r a t a da ar gu m e n t açã o do r e fe r en c i al t eór ic o. P o r i s s o , nã o d eve f aze r ci ta çõ e s . P O RQ U E II . N a j ustifi c at i v a, o au to r a pres e nt a as r azõe s d e o rd e m pe s s oal , p r of i s s i ona l e ci en tífi c a pa r a a e s c ol h a do te m a. A r esp eito dess as p r opos i çõ es, ass ina l e a a l t erna tiv a c or r e t a : a. As p roposi ções I e II são f a l sas. b. A pr op osi ção I é f al sa, e a proposi ção II é v e rdadei ra. c. A pr op osi ção I é v er da dei ra, e a p roposi ção II é f a l sa. d. As p roposi ções I e II são v er da dei ras, mas a II n ão é u ma ju s t i ficativ a da I. e. As p roposi ções I e II são v er da dei ras, e a II é u ma j u st i ficati v a da I. P E R G U N T A 8 1. Ferna ndo elabo r ou um a c ompl e x a pe s q ui s a p a r a pod er re s pond er à s ua a t i v i da d e dis s e rtat i v a. E l e busc ou l er di v er s as fo n t e s e t rou x e, i ncl us i v e, al g um as da s p alav r as d e outros a ut o re s p ara s eu t ex to. El e as i nd i c ou en tr e a s p as. Con t u do, não nome o u qu ais s ão os au tor es c onsul t a dos . E m o u t r as pa l avr a s , não ha v i a bibl i og r afi a . S ob re a s i t uaç ão hipo té t i c a, faz emos as s e g ui n t e s ass e r ç ões: I. A bi bl i ogr afia é uma p a r t e obri ga tór i a em q ualq ue r t ra b alho d e p es quis a. Ela nos i ndic a q uais s ão os aut o re s c onsul ta d os e qu em s ão os r es po nsáveis pe l a elabo r aç ão d e d et er mi n a dos pen s a m e nt os e co nce i t os . II . A aus ên c i a da bi bl i og r afi a t r a duz a qu i l o qu e c ha m a m os d e plá g i o, o u s e j a , c ópia d o t r ab al ho d e out r a p e s s o a. O plág i o n ão ap ena s é a nt i é t i c o c om o t ambé m é c r i m i noso , n a m e d i da e m qu e fe r e os dire i t os au t o r ai s . S ob re as a s s er ç õ es, pod e mos dizer qu e: a. I está cor re t a, e a II es t á i n corr et a . b. I está in co r r eta, e a II está corr eta . c. I e II es t ão cor r etas, e a II j u s t i fica a I. d. I e II es t ão cor r etas, e a II co n t rapõe -se à I. e. I e II es t ão cor r etas, e a I ju stifica a II. P E R G U N T A 9 1. Com ba s e n a c ha rge acim a, an al i s e a s afi r m a ç ões a s e g uir e , em s egui da , ass in ale a a l te rn at iv a co r r e t a : I - Le v an t am en to: é r e ali z a d a a p a r tir de m a t er i ais que n ão pa s s a r am p or a ná l i s e , c omo r e po rtag en s de jo r n a l , foto g r afi as, fi l mes, gr a v açõ e s e t c . Pod em s e r u s ad os, de for ma s ec und ár i a , doc um en tos pr e v i am en te a n a l i s ados, c om o ta belas, r el at órios e tc.; II - P esquis a -a ç ã o: poss u i r elaçõ e s c om um p r obl em a col e tiv o, o u s ej a, o p esquis a dor p od e s e r pa r tic i pa nt e d a s i tua ç ão ou p robl ema. Poss u i ca r á t e r m a i s qu a l i ta tiv o, e o pe s q ui s ad o r a ge s o b r e a r e a l i dad e p e s quis ad a. As pe s q ui s as s o ci o l ógic as pode m ap re s e n t a r ess e as pect o, por ex empl o; III - Doc u men t al: fa z -se um a int er ro g aç ão dir e t a às p e s s oas en v ol vi das no o bjet o d a pe s quis a, ut i l i zan do -s e a an á l i s e qu a n t i ta t i v a n a o r ga nizaçã o d os d a dos , pa ra p os t e riorm en te s u po r co ncl usõ es e i nt erpr e t ações . O s da d os ap ar ecem d e f o rma m ais desc ritiv a do qu e e x pl i c at iv a. E s tã o c orr et as as afi rmaçõ es: a. Ap e na s I e II I b. Ap e na s I c. Ap e na s I II d. Ap e na s I I e I II e. Ap e na s I I P E R G U N T A 1 0 1. Q ua nd o s e p en s a em p esquis a ci en tíf i ca a pa rt i r da pers pe c t i v a d o po nt o de vi s t a, te mos a l gum a s pr e m i s s as: I. Pesq u isa e xp l o ra t ó r ia: tem f o c o no pr o b lem a , apo nt and o h ip ótese s. É fle x í vel e po de envo lv e r o levantament o de dad o s, e ntrevist as, bi b li o gr afia e tc . Em ge r al, é uma p esq uisa i nic ial , fe i ta pe lo pesq uisad o r se m mui t a e xp e r iênci a no a ssu nt o ou qu e p r etende a pr es entar at ua li z a çõ es (COLL IS; HU SSEY, 2 005 ). II. Pesq u isa e xp l icat i va: pr o põe- se a exp li ca r a r azão d as c o isas, os f ator e s qu e deter mi n am ou c o ntribuem pa r a a o c o r r ência de um a c o nteci ment o . Ut i l i za o mét o do e xpe r i ment a l e ob se rva ci o na l (G IL, 19 96). III. Pesq u isa a pli cada: d escr e ve a relação entre gr u p o s de pe sso as, f en ô meno s ou var i á veis. Um exe mpl o des t e ti po de pe sq ui sa é o levantament o , q ue f az us o de qu esti o ná r i o s e d escr i ção de fenô men o s no mo ment o de pe s q u i sa . Assinale a alt er n ati va co r r e ta: a. Ap e na s a II e a II I est ã o co r r e t a s . b. Ap e na s a I e s t á c or r e t a. c. Ap e na s a II es t á co r r et a. d. Ap e na s a I e a III e s t ã o c or r e t a s . e. Ap e na s a I e a II estã o c o rr et as.

ativ2 metodologia

UAM

Metodologia Científica

Continue navegando

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

1- A metodologia científica está dentro de duas grandes áreas que se completam. São elas:

A metodologia científica está dentro de duas grandes áreas que se completam, são elas: a. Metodologia Aplicada e Antropologia. b. Metodologia Teóri...

A metodologia científica está dentro de duas grandes áreas que se completam, são elas: a. Antropologia e Epistemologia. b. Metodologia Aplicada e A...

A estrutura de um projeto de pesquisa costuma seguir a seguinte ordem de apresentação:

Outros materiais