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Farmacologia av2, antiinflamatórios

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Farmacologia av2 (áudio 1)
 A propagação da dor ocorre por duas vias:
 Rápida – delta A informação é processada como dor
 Lenta- C no eixo espinotalâmico; sensibilizando o local e mostrando onde houve a lesão.
Mastócitos – liberam histamina (vasodilatação) mediadores inflamatórios locais
e causa vermelhidão e edema
Prostaglandina- faz vasodilatação
Os mastócitos e prostaglandina são responsáveis por iniciar o processo de resposta inflamatória
A medida que aumenta o número de agentes infecciosos (bacterianos ou virais),aumenta a lesão celular, e consequentemente, amenta a quantidade de prostaglandina e mastócitos perpetuando a resposta inflamatória.
Esse estímulo inflamatório por perda da integridade da membrana vai fornecer substrato para duas enzimas importantes da cascata do ac araquidônico, onde a membrana celular tem uma enzima fosfolipase A2, responsável por disponibilizar fosfolipídios para duas enzimas: cicloxigenase e lipooxigenase, são duas vias que produzem endoperóxidos cítricos que são importantes para
Lipooxigenase- prod. Leucotrienos
Cicoxigenases- prod. Prostaglandinas e tromboxanos
Fisiologicamente é importante para as respostas celulares e quem geralmente faz essa produção de prostaglandinas e tromboxanos a2, fisiologicamente, é a ciclo oxigenasse 1 que vai a partir da cascata do ac araquidônico fornecer essas subs. que em importância para a função fisiológica. Esses fosfolip. vão ser responsáveis p fornecer substrato para formar prostaglandina e tromboxanos.
Outra via é a da Lipooxigenase:
Quando aumenta o processo de lesão da membrana, aumenta o substrato para as enzimas atarem;
Via das induções: importante para resposta infamatória.
Pela lesão há o aumento da disponibilidade de subs. p/ a cascata do ac. araquidônico. A cox 1 sozinha não da conta de catalisar todas as reações, então tem-se a mesma prod de prostaglandina e tromboxano A2 por uma isoforma da cox 1 que é a cox2.
A cox 2, é a cox que foi induzida pelo processo inflamatório. Tem-se agora duas enzimas produzindo a mesma coisa, aumentando a produção de prostaglandina que vai dar o quadro da infamação, dor, febre inflamatória, uma vez que tem o aumento da atv. das enzimas pq disponibiliza e a única forma de catalisar a reação e aumentar o produtor é se der mais sbstrato. Então, a cox 2 é a induzida, inflamatória. Mas em alguns locais a cox 2 não é inflam., é constituinte. Quando há lesão da célula, há indução de mais trabalho ara a cox 2.
Na febre, pode acontecer por infecção bacteriana, e organismos que são pirogênicos ( roduzem febre) mas a febre de orig infamatória tem, em fnção dessa reação em cascata existem as celucas fagocitárias que liberam interleucina 1 e fator de necrose 	tmoral que estimula e centro regulador do hipotálamo a produzir mais calor pq aumenta a produção de PGA2, que é uma prostaglandina, o efeito antipirético dos antiinflamatórios não esteroidais, tem como objt inibir a clioxigenases, parando a produção de prostaglandina (sem prostaglandina, sem febre).
O efeito antipirético dos anti-inflamatórios é: diminuir ou inibir a prod. de PGA2 no hipotálamo por inibição da cox2. O hipotálamo é uma região do SNC, logo, o anti-inflamatório precisa ser lipossolúvel para ter efeito antipirético.
Quando o anti-inflamatório não tem efeito antipirético significa dizer que ele não atravessa a barreira hematoencefálica.
Todos os anti-inflamatórios são de efeito: analgésico, antipirético e anti-inflamatório
Ele pode ser: antiinf. + antipirético + analgésico
Antipirético + analgésico (e não anti-inflamatório)
Antiinfl. + analgésico (e n antipirético)
Todos possuem o mesmo mecanismo de inibição da cox para diminui a prod. de prostaglandina que é a responsável pela manifestação das respostas inflamatórias.
Ex:
difumisal- não tem efeito antipirético, molécula + hidrofílica.
As prostaglandinas são responsáveis elo aumento da hiperalgesia (aumento da sensação dolorosa)
Quando se tem um local inflamado a sensação de pressão sobre o local inflamado gera dor (hiperalgesia)
PGI2 (prostaciclina)- vasodilatação, inibição da agregação plaquetária; vai ser antitrombótica
Prostaglandinas atuam, também, na proteção do estômago, impedindo lesão na mucosa
A vasodilatação, quando brônquica/ coronariana tem uma função de vasodilatação renal 
Se diminuir o fluxo sanguíneo renal, aumenta a pressão arterial 
Pacientes hipertensos não podem usar indiscriminadamente anti-inflamatórios 
PGE2- favorece o aborto (favorece a contração uterina)
Favorece contração. 
 As prostaglandinas causam dor, febre, inflamação e aumentam os riscos de trombose pela sua superprodução (na inflamação) 
Quando se usa anti-inflamatório ão esteroidal vai haver, pela arada da produção de PGI2 e PGE2, efeito analgésico e efeito antipirético (pela diminuição de PGE2), efeito anti-inflamatório, e antiagregante plaquetário, porque a importância se o animal estiver fazendo uso de anti-inflamatório por um longo período e for necessária a marcação de uma cirurgia é imc que se suspenda o uso do anti-inflamatório pois pode aumentar a perda de sangue e ele vai demorar mais a acordar (?). Esse tempo de sangramento aumenta devido a baixa na produção de troboxano A2 que dimini a agregação plaquetária, aumentando o tempo de sangramento. E é um dos fatos importantes que os anti-inflamatórios aresentam além desses efeitos atipiréticco, analgeésico e antiflamaatório, tbm apresenta o efeito anti agregante de plaquetas. Humanos usam AS em cardiopatas para evitar a formação de coágulos ( NÃO SE TEM O MSM OBJT NA VETERINÁRIA). 
Na inflamação o objetivo é abolir a cox 2 p n ter efeitos adversos pelo uso de antiinfamatórios ão esteroidais. Os anti inf. n esteroidais são divididos em 3 grupos distintos:
AINE não seletivos da cox 2 na maioria das vezes + prescritos na terapêutica, maiores riscos de efeitos adversos
+ seletivos da cox 2 
Altamente seletivos da cox 2 
Os altamente seletivos têm mudanças na terminologia dos nomes:
 
Efeito anti e pró 
Prostociclina (PGI2): Prostaciclina, também chamada de PGI2, é um prostaglandina mediador eicosanoide sintetizado nas células endoteliais pela ação da enzima ciclo-oxigenase sobre o ácido araquidônico na via metabólica conhecida como cascata do ácido araquidônico. É um potente vasodilatador e inibidor da agregação plaquetária
Tromboxano A2: pró trombótico. 
O objetivo para acabar com a inflamação, dor e febre é a inibição da cox 
A cox 1 nas plaquetas: tromboxano A2 fazendo agregação plaquetária 
A cox 2 está no endotélio produzindo prostaciclina com efeito vasodilatador e anti agregante plaquetário, 
Quando se us um inibidor não seletivo ele boqueia a cox 1 e cox 2, então, o animal não sanra até morrer e nem ocorre a formação de trombos. Se houver só o boqueio da cox 2 quem revalece é o tromboxano a2, agregando plaquetas, amentando o risco de trombose. Não podendo fazer o uso de forma indiscriminada. 
 O uso indiscrimanado causa: 
lEsoes gástricas; 
Diminuição do filtrado glomerular (PODENDO AENTAR A PRESSÃO ARTERIAL);
Quando se usa inibidores da cox 1:
Lesões gástricas; 
Hemorragias ulcerativas.
O tempo de sangramento, quando se usa anti-inflamatório é maior. 
A cox 2 quando ela está fisiologicamente ativa ela controla a produção de prostaciclina no endotélio mas não controla a de tromboxano A2 nas plaquetas. Quando se inibe a cox 2 ea tbm deixa de formar prostaglandinas, como a prostacicina, que tem poder vasodilatador. O principal problema da cox 2 é o desequilíbrio da hemostasia (entre coagulação e não coagulação). 
 Um dos primeiros anti infamatórios que foi usado na segunda guerra, e continua até hoje é a aspirina (ac. acetil salicílico), gatos possuem problemas para metabolizar aspirina (problema na conjugação do salicilato que é um produto da metabolização do ac aceitil salicílico). 
Função na segunda fase de metabolização: tronar o metabolito ativo ou tóxicoem inativo. A maioria dos metabólitos tóxicos ou inativos tem maiores chances de serem prejudiciais aos gatos devido a dificuldade de metabolização que eles apresentam. 
 Ex: axpirina
Os gatos apresentam dificuldade na conjugação deixando os metabólitos mais tempo no organismo, favorecendo os efeitos nocivos. 
A aspirina é a única que faz uma inibição irreversível. 
 Obs: 
Os AINES inibem de forma competitiva e reversível as ciclooxigenases. Porem, a aspirina romove uma inibição irreversível. 
As laquetas são particularmente sensíveis a essa inativação irreversível e portanto, rolongada da cox ela aspirina, pq são incapazes de regenerar a enzima cox. Ma dose de aspirina inibe a cox plaquetária durante toda a vida da laqueta ( de 8 a 11 dias). 
 Se o animal estier fazendo uso de AIneS e for fazer cirurgia, recomenda-se suspender o uso com duas semanas de antecendicia ( no mínimo). 
Efeitos adicionais:
Diminui quimiotaxia (responsabilidade dos leucotrienos)
Inibe a formação de radicais livres
Inibe a ocitocina 
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