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Emei JESUS DE NAZARÉ
Artes visuais 
pelo olhar do Rcnei
Apresentação Prôs Keti e Lizi
Formação 26/05/2017
Introdução:
 As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentidos a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por vários meios, dentre eles; linhas formas, pontos, etc.
 As Artes Visuais estão presentes no dia-a-dia da criança, de formas bem simples como: rabiscar e desenhar no chão, na areia, em muros, sendo feitos com os materiais mais diversos, que podem ser encontrados por acaso.
 Artes Visuais são linguagens, por isso é uma forma muito importante de expressão e comunicação humanas, isto justifica sua presença na educação infantil.
História:
 No final dos anos 80, início de 90, a concepção de artes-visuais ganha nova configuração, deixando de ser entendida como simples expressão da sensibilidade humanas, passando a ser entendida como mais uma forma de adquirir conhecimento. 
 A presença das Artes Visuais na Educação Infantil, com o tempo, mostra o desencontro entre teoria e a prática. Em muitas propostas as Artes Visuais são vistas como passatempos sem significado, ou como uma prática meramente decorativa, que pode vir a ser utilizada como reforço de aprendizagem em vários conteúdos. Porém pesquisas desenvolvidas em diferentes campos das ciências humanas trouxeram informações importantes sobre o desenvolvimento da criança, em seu processo criador e sobre as artes das várias culturas. Essas informações trouxeram uma enorme contribuição para a valorização da produção infantil, mesmo assim a revolução que admitia a necessidade e a capacidade da expressão artística, virou “um deixar fazer” sem intervenção, onde a criança não evoluía muito.
Presença das Artes Visuais na Educação Infantil:
Ideias e práticas correntes
 Questionando a visão da livre expressão em que educação artística era automática nos processos de desenvolvimento, surge um movimento que constatou que este desenvolvimento artístico é resultado de formas complexas de aprendizagem.
 A arte, desde cedo, influência a criança através de sua cultura, apesar de ser possível identificar espontaneidade e autonomia na exploração e no fazer artístico das crianças, seus trabalhos revelam: o local, a época histórica em que vivem suas oportunidades e ideias. 
 A criança tem sua própria visão, ideias e interpretações sobre a produção de arte e o fazer artístico; por meio de vários aspectos; fazer artístico que é a exploração, apreciação que é percepção do sentido que objeto propõe e da reflexão que é um pensar sobre todos os conteúdos do objeto artístico que se manifesta em sala.
 O desenvolvimento da imaginação, expressão, sensibilidade entre outras podem vir a ocorrer na arte.
As crianças e as artes visuais
É importante trabalhar as diferenças para cada faixa etária para que seja desenvolvido:
 Pensamento;
 Sensibilidade;
 Imaginação;
 Percepção;
 Intuição;
 Cognição
Assim favorecendo o desenvolvimento das capacidades criativas da criança.
 
 
 
 No processo de aprendizagem em artes visuais a criança traça um percurso de criação e construção individual. E no fazer artístico e no contato com os objetos de arte que parte significativa do conhecimento em artes visuais acontece. No decorrer deste processo, o prazer é o domínio do próprio fazer artístico, da simbolização e da leitura de imagem. Os símbolos apresentam o mundo sócio-cultural. E através da pintura, moldagem, construção tridimensional, colagens etc.
 O desenvolvimento progressivo do desenho implica mudanças significativas que no início, dizem respeito à passagem dos rabiscos iniciais da garatuja para construções cada vez mais ordenadas, fazendo surgir os primeiros símbolos. Essa passagem é possível graças as interações da criança com o ato de desenhar e com desenhos de outras pessoas. 
 Na garatuja a criança tem como hipótese que o desenho é simplesmente uma ação sobre uma superfície. No decorrer do tempo, as garatujas que refletiam sobre tudo o prolongamento dos movimentos rítmicos de ir e vir transformam-se em formas definidas que apresentam maior ordenação e podem estar se referindo os objetos naturais, objetos imaginários, ou mesmo a outros desenhos. 
 Enquanto desenham ou criam objetos também brincam de “faz-de-conta” e verbalizam narrativas que exprimem suas capacidades imaginativas. Ela cria e recria individualmente formas expressivas, integrando percepção, imaginação, reflexão e sensibilidade, que podem então ser apropriadas pelas leituras simbólicas de outras crianças e adultos.
Objetivos:
 A instituição deve organizar sua prática em torno da aprendizagem em arte, garantindo oportunidades para que as crianças sejam capazes de:
 Ampliar o conhecimento de mundo que possuem, manipulando diferentes objetos e materiais, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em contato com formas diversas de expressões artísticas;
 Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.
Objetivos de 0 a 3 anos
 Para esta fase, os objetivos estabelecidos deveram garantir oportunidades para que as crianças sejam capazes de: 
 Interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura;
 Produzir trabalhos de artes, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da moldagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.
 Os conteúdos são organizados em dois blocos que visam oferecer visibilidade as especificidades da aprendizagem em artes.
Objetivos de 4 a 6 anos
 
Primeiro bloco: “o fazer artístico”
Crianças de 0 a 3 anos
 Exploração e manipulação de materiais como lápis e pincéis de meios como tinta, água, areia e de variados suportes gráficos, como jornal, papelão, madeiras etc.
 Exploração e conhecimento de diferentes movimentos gestuais, visando a produção de marcas gráficas.
 Cuidado com o próprio corpo e dos colegas no contato com os suportes e materiais de artes.
 Cuidado com os materiais e com os trabalhos e objetos produzidos individualmente ou em grupo.
Crianças de 4 a 6 anos
 Criação de desenhos, pinturas, colagens, moldagens a partir da utilização dos elementos da linguagem das artes visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, textura e exploração utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar, e modelar.
 Exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e suportes, necessários para o fazer artístico.
 Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.
 Organização e cuidado com os materiais no espaço físico da sala.
 Respeito e cuidado com os objetos, produzir individualmente e em grupo.
 Valorização de suas próprias produções, das de outras crianças e da produção de arte em geral.
Segundo bloco: “Apreciação em Artes Visuais”
Crianças de 0 a 3 anos:
Observação e identificação de imagens diversas.
Crianças de 4 a 6 anos:
 Conhecimento da diversidade de produções artísticas, como desenhos, pinturas, esculturas, construções, fotografias, colagens, ilustrações, cinema etc.
 Apreciação das suas produções e das doa outros, por meio da observação e leitura de alguns dos elementos na linguagem plástica.
 Observação dos elementos constituintes da linguagem visual: ponto, linha, forma, cor, volume, contrastes, luz, texturas.
 Leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos.
 Apreciação das Artes Visuais e estabelecimento de correlação com as experiências pessoais.
DidáticaNesta fase o que tem valor é a utilização de instrumentos, materiais e suportes diversos, como lápis, pincéis, tintas, papéis, cola, etc; para a prática da arte, a partir do momento em que as crianças tenham condições motoras para o manuseio. As atividades devem ser bem dimensionadas e delimitadas no tempo.
 Quanto à apreciação de imagens, deve-se proporcionar o maior número de materiais variados possível e que tenham significado para a criança.
Crianças de 0 a 3 anos:
 Para que as crianças nesta faixa etária possam criar suas produções, o professor deve oferecer oportunidades diversas para que elas se familiarizem com alguns procedimentos ligados aos materiais utilizados, os diversos tipos de suporte e par que possam pensar sobre os resultados obtidos.
Sendo assim o trabalho deve ser organizado de forma a oferecer para as crianças a possibilidade de contato, uso e exploração de materiais.
 Nesta fase ao trabalhar com leitura de imagens é importante elaborar perguntas que instiguem a observação, a descoberta e o interesse da criança.
Crianças de 4 a 6 anos:
Organização
Organização do Tempo 
 Deve-se respeitar as crianças em relação ao seu ritmo e interesse pelo trabalho, tempo de concentração, o prazer na realização, o professor deve ficar atento para redimensionar as atividades, em relação ao tempo ou própria atividade.
 Pode ser apontadas três possibilidades de organização: atividades permanentes, as sequências e os projetos.
Atividades permanentes:
 São situações didáticas que acontecem com regularidade diária ou semanal, na rotina das crianças. Os ateliês ou os ambientes de trabalho nos quais são oferecidas diversas atividades simultâneas, como desenhar, pintar, modelar e fazer construções e colagens, para que as crianças escolham o que querem fazer, é um exemplo de atividade permanente. Esses ateliês permitem o desenvolvimento do percurso individual de cada criança, na medida em que elas podem fazer suas escolhas, regular por si mesmas o tempo dedicado a cada produção e experimentar diversas possibilidades. É aconselhável também que se garanta um tempo na rotina para que as crianças possam desenhar diariamente sem a intervenção direta do professor.
Sequências de atividades:
 A sequência de atividades se constitui em uma série planejada e orientada de tarefas, com objetivo de promover uma aprendizagem específica e definida. São sequências que podem fornecer desafios com diferentes graus de complexidade, auxiliando as crianças a resolverem problemas a partir de diferentes proposições. Por exemplo, se o objetivo é fazer com que elas avancem em relação à representação da figura humana por meio do desenho, pode-se planejar várias etapas de trabalho complementares, ajudando-as numa elaboração progressiva e cada vez mais rica de seus conhecimentos e habilidades, como:
 jogos de percepção e observação do seu corpo e do corpo de seus colegas; 
desenhar a partir de uma interferência colocada previamente no papel, que pode ser um desenho ou uma colagem de uma parte do corpo humano; observação de figuras humanas nas imagens da arte;
 desenho a partir do que foi observado; 
 observação de corpos em movimento pesquisados em revistas, em vídeos, em fotos; 109
 representação figurativa por meio do desenho das apreensões perceptivas do corpo; 
 montagem de painéis que contenham ampliações dos desenhos de figuras humanas elaborados pelas crianças do grupo. 
Projetos:
 Os projetos são formas de trabalho que envolvem diferentes conteúdos e que se organizam em torno de um produto final cuja escolha e elaboração são compartilhadas com as crianças. Muitas vezes eles não terminam com esse produto final, mas geram novas aprendizagens e novos projetos
Organização do Espaço
 A organização da sala, a quantidade e a qualidade dos materiais presentes e sua disposição no espaço são determinantes paro o fazer artístico.
Recursos Materiais:
 Os materiais são a base da produção artística. É importante garantir às crianças acesso a uma grande diversidade de instrumentos, meios e suportes. Alguns deles são de uso corrente, como lápis preto, lápis de cor, pincéis, lápis de cera, carvão, giz, brochas, rolos de pintar, espátulas, papéis de diferentes tamanhos, cores e texturas, caixas, papelão, tintas, argila, massas diversas, barbantes, cola, tecidos, linhas, lãs, fita crepe, tesouras etc. Outros materiais podem diversificar os procedimentos em Artes Visuais, como canudos, esferas, conta-gotas, colheres, cotonetes, carretilhas, fôrmas diversas, papel-carbono, estêncil, carimbos, escovas, pentes, palitos, sucatas, elementos da natureza etc. 
 Com relação às sucatas é importante que se faça uma seleção, garantindo que não ofereçam perigo à saúde da criança, que estejam em boas condições e que sejam adequadas ao uso. Cada região brasileira possui uma grande variedade de materiais próprios, tanto naturais quanto artesanais e industrializados. O professor pode e deve aproveitá-los desde que sejam respeitados os cuidados descritos. 
 Materiais e instrumentos, como mimeógrafos, vídeos, projetores de slides, retroprojetores, mesas de luz, computadores, fotografias, xerox, filmadoras, CD-ROM etc., possibilitam o uso da tecnologia atual na produção artística, o que enriquece a quantidade de recursos de que o professor pode lançar mão. 
Avaliação
 A avaliação tem que buscar entender o processo individual de cada criança, afastando julgamentos como feio ou bonito, certo ou errado, que assim sendo utilizados não auxiliam no processo educacional, os educandos devem ser observados constantemente e as observações registradas.
 Em Artes Visuais a avaliação deve ser feita através de processos que tem como caráter de análise e reflexão sobre as produções das crianças, ou seja, a avaliação para criança deve especificar suas conquistas e as etapas do seu processo criativo.
Crianças de 0 a 3 anos:
 A avaliação é feita pela exploração de diferentes materiais e também de possibilidade de expressar-se por meio deste.
Crianças de 4 a 6 anos:
 Utilizam os desenhos, a pintura, a modelagem e outras formas de expressão plástica para representar, expressa-se e comunicar-se.
Dicas de Atividades para todos os níveis:
BERÇÁRIO
 Pintura com as mãos.
           
 O professor prepara o grude com antecedência ou solicita a ajuda a outro adulto para preparar. Pesando nas sensações, é interessante que as crianças usem o grude quando este ainda estiver morno. Receita do grude pode ser encontrada na aula: "Vamos fazer uma caixa registradora e moedas para brincar de supermercado". Disponível no seguinte endereço eletrônico  http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=37736 . 
  Esta pintura poderá ser feita diretamente sobre uma mesa ou utilizar folhas de cartolina ou papel pardo, único para todos as crianças.
 O professor deve dividir o grude em porções pequenas e, com a ajuda das crianças, colori-lo usando gotinhas de corante alimentício, o qual as crianças poderão misturar utilizando uma colher. Para facilitar a escolha das cores e a autonomia das crianças, o grude colorido deverá ser oferecido em pequenas tampinhas/potes distribuídos pelas mesas.  A proposta é que a pintura sobre a mesa ou o papel seja feita com os dedos e as mãos. Durante a atividade, é importante que o professor faça a mediação para que haja rodízio das tampinhas com o grude colorido entre as crianças, e para que eles tenham contato físico com o material. Algumas crianças, às vezes, no primeiro contato com o grude, não ficam à vontade para tocá-lo, por isso o professor deve estar atento e, se necessário, oferecer inicialmente um “instrumento intermediário”, que poderá ser um palito, uma colher, um pincel etc. e, aos poucos, ir incentivando a deixá-lo de lado e ter o contato direto com mãos e dedos.
    Caso a opção da pintura seja diretamente sobre a mesa, o professor poderá, ao final da pintura, fazer a técnicade impressão. Esta técnica se dá da seguinte forma: coloca-se uma folha A4 sobre a pintura, gravando a pintura no papel.  Neste caso, a folha deverá ser identificada com o nome da criança e, em seguida, colocada num local para secar.
   Para valorizar a produção da criança, assim como, trabalhar sua autoestima, o professor deve expor os trabalhos na sala ou em local próximo, identificando-os, mostrando-os as crianças e conversando sobre a atividade realizada. 
MATERNAL I
Pintura com peneira
 
 Como fazer: Coloque a peneira sobre o papel, pinte com guache por cima, depois tire a peneira e veja o resultado.
MATERNAL II
Como fazer : Pintura com giz molhado. Molhe o giz de quadro em água e pinte. O giz deve ser molhado a cada traço. Fica lindo em folha branca.
PRÉ I
 Atividades de Colagem para Educação Infantil – Aula de Artes
 Além de ser divertido, as atividades de artes para educação infantil que envolvem a colagem são ótimos para desenvolver a coordenação motora refinada. Podem ser aplicadas desde turmas do maternal e durante todas as aulas de artes da educação infantil.
  Você pode realizar recortes e colagens com diversos objetos, como macarrões, barbantes, lã, palitos de fósforo e papel colorido. Você pode pedir para os alunos criarem um desenho livremente ou seguir como nas atividades abaixo, pedir para que as áreas dos desenhos sejam preenchidas com o material escolhido para a colagem.
Exemplos de atividades com colagem
 Para as crianças alfabetizadas, você também pode pedir que recortem letras em revistas e colem para formar palavras e frases.
 Nas datas comemorativas, como páscoa e natal, você pode fazer atividades de recorte e colagem relacionados com o momento do ano. Você pode utilizar o desenho de um coelho branco e pedir que colem algodão para preencher seu contorno ou fazer a barba do Papai Noel.
Materiais utilizados em trabalhos de colagem
palitos de fósforos
papel
palitos de picolé
recortes de revistas usadas
barbantes e lã
colagem com sementes
algodão
folhas de árvores secas
eva
fotos
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PRÉ I
Atividades com argila
Para brincar e fazer arte com argila
1- Desenhando na argila com macarrão
 
Vou começar com um que eu amei, amei. Além de simples de fazer mesmo com crianças pequenas, o material extra é fácil de encontrar em casa (sobras de macarrão) e o resultado é muito bonito. A ideia é do site italiano Arte A Scuola. Mas a Patcamargo fez em casa também e disse que funcionou muito bem! A diferença é que ela fez a pintura com tinta acrílica e deixou secar fora do forno.
2- Animais coloridos de argila
 
Outro que ficou muito fofo foram os peixes e criaturas marinhas sugeridas no site Sun Hats & Wellie Boots. Lá você encontra o passo a passo deste peixe com lantejoula da foto e de outros bichos do mar.
3- Brincando na natureza
 
Outra dica para aproveitar um dia no parque é buscar vários elementos da natureza com as crianças e depois fazerem impressões dos objetos em bolinhas de argila. Depois de secos, eles podem ser enfeites de mesa, peso para papel, decoração para cenários de brincadeiras e até pecinhas de um jogo da memória bem original, feito por você e seu filho juntos. Olha quanta coisa!
4- Vulcão de argila com erupção
 
Esta aqui é uma dica da minha amiga Renata Bordon. Ela fez com os filhos este vulcão de argila. Não ficou o máximo? Para dar sustentação à parte de cima do vulcão, ela usou um copo descartável que foi recoberto com a argila. Depois de seco, que tal seguir a receita deste post que fizemos e criar uma erupção muito realista, com lava e tudo?
A argila para presentear
Vamos falar de presentes. Trouxe duas sugestões que tenho certeza muitos professores, vovós, titios vão amar!
5- Lembrança da infância
 
Olha que fofo esse quadro com a mão da criança eternizada na argila! Pode ser o pezinho também ou uma combinação dos dois. A sugestão é do site Paging Fun Mums.
6- O dedinho com carinho
 Outro que também fica uma graça é este pingente feito a partir da impressão digital do bebê ou da criança na argila. Você pode cortar o formato da bijuteria com tesoura comum ou até mesmo com forminhas de brincar com massinha. O furo para o encaixe é feito com palito comum de dente ou churrasco.
O acabamento e as instruções completas estão descritos no site According to Kelly, de onde veio a sugestão. Este eu já vou deixar reservado para o presente de Natal ou de Dia dos Professores.

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