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EPG1000 – DESENHO BÁSICO
Profª. Raquel Petry Brondani Schmidt
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO AO 
DESENHO TÉCNICO
Escalas
(3)
NBR 8196:1999 – Desenho técnico – Emprego de 
escalas
Fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e
suas designações em desenhos técnicos.
ESCALAS
“ESCALA (E ou ESC) é a relação entre a dimensão no 
desenho (d) e a dimensão correspondente do objeto 
real (D) representado.”
Definição
A cada unidade d, equivalem D unidades reais, ou vice-versa.
 A escala deve ser indicada na legenda da folha de desenho.
 Quando houver mais de uma escala em um mesmo
desenho, deve-se incluir uma escala geral na legenda e uma
escala junto ao detalhe ou vista a que se refere.
ESCALAS
Tipos de escala
a) Escala numérica: relação numérica entre o desenho e o
objeto real.
Escala de redução: 
Desenho menor do que o objeto
d < D
E = 1:X (X>1)
Escala de ampliação:
Desenho maior do que o objeto
d > D
E = X:1 (X>1)
Escala natural:
Mesma relação entre desenho e objeto
d = D
E = 1:1
ESCALAS
Exemplo:
Largura real de um terreno: 13 m
Largura do terreno no desenho: 260 mm
Qual é a escala usada no desenho?
50
1
13000mm
260mm
13m
260mm
D
d
E =====
Mesmas 
unidades!!!
ESCALAS
Exemplo 1: 
Conhecendo-se a distância real que é de 50 m, determinar
o comprimento do segmento a ser representado na escala
1:200.
Exemplo 2:
Sabendo-se que a escala é 1:50 e a distância gráfica é de
232 mm, determinar a distância real representada.
ESCALAS
Escala de transferência
Passagem de um desenho inicialmente elaborado em uma escala
para outra escala de interesse.
Exemplo 3:
Dado um desenho na escala 1/100, redesenhado na escala 1/125, qual a
escala entre os desenhos?
E = 1/1,25 (o desenho na segunda escala é 1,25 vezes menor que o
desenho original).
Exemplo 4:
Dado um desenho na escala 1/125, redesenhado na escala 1/100, qual a
escala entre os desenhos?
E = 1,25/1 (o desenho na segunda escala é 1,25 vezes maior que o
desenho original)
ESCALAS
Tipos de escala
b) Escala gráfica: relação de grandeza diretamente representada 
no desenho, através de um segmento subdividido na unidade 
de medida do objeto. 
ESCALAS
• Depende da:
– Complexidade do objeto ou elemento a ser
representado.
– Finalidade da representação.
• Deve permitir interpretação fácil e clara do que se deseja
representar.
• A escolha da escala e o tamanho do objeto representado
determinam a escolha do formato de papel utilizado.
• OBS: Quando for necessário o uso de mais de uma escala na folha
de desenho, além da escala geral, estas devem estar apresentadas
junto à identificação do detalhe ou vista a que se referem; na
legenda, deve constar a escala geral.
Escolha da escala
ESCALAS
São previstas pela NBR 8196/99:
REDUÇÃO NATURAL AMPLIAÇÃO
1:2
1:1
2:1
1:5 5:1
1:10 10:1
Essas escalas podem ser reduzidas ou ampliadas na 
razão de 10 ⇒ 1:20, 1:500; 20:1, etc.
Escalas usadas em desenho técnico
Pode-se abreviar escala por ‘ESC’
ESCALAS
 As escalas são referidas a unidade, por exemplo, 1:1
(natural), 1:X (redução), X:1 (ampliação).
 A escala (E) é adimensional, isto é, não tem unidade.
 Para escalas de redução (1:X), quanto maior o
denominador, menor a escala.
 A cotagem (dimensões) é referente ao objeto/peça real.
ESCALAS
Instrumento destinado à marcação de medidas na escala do desenho ou
à facilitar a leitura das medidas de desenhos representados em
determinada escala.
Possui formato de prisma triangular, contendo, em cada face, duas
graduações.
As graduações são feitas utilizando como
unidade de medida o metro e aplicando a
respectiva escala de redução.
Vantagem: economia de tempo no cálculo das
dimensões do desenho.
Escalímetro
ESCALAS
1. Completar as lacunas do quadro utilizando o conceito de
escalas.
ESCALAS
Dimensão 
gráfica
Escala
Dimensão Escala de ampliação, 
redução ou natural?real
125 mm 25 mm
23 mm 1:2 mm
cm 1:1 180 mm
3 mm 1:50 m
0,32 m 16 cm
Exercícios
2. Qual a menor folha da série A margeada necessária
para representar uma edificação residencial unifamiliar de
15,00 x 8,50 m em escala 1:50? Considerar o selo com
altura 5 cm
3. Qual a melhor escala para se representar a planta de
um pavilhão industrial que mede 70 x 40 m em uma folha
A1 margeada? Considerar o selo com altura 7 cm e as
escalas previstas por norma.
ESCALAS
4. Em uma mesma folha A4 margeada, representar a
figura abaixo nas escalas 1:100 e 1:50. Desenhar e
preencher o selo com 5 cm de altura (selo no modelo
acadêmico). Considerar a cotagem em unidade metro.
Não é necessário reproduzir a cotagem nos desenhos.
ESCALAS
Dimensões
Margem 
Esquerda
Demais 
Margens
Largura de 
Linha para 
Margem
A4 210x297 25 7 0,5
A3 420x297 25 7 0,5
A2 594x420 25 7 0,7
A1 841x594 25 10 1,0
A0 1189x841 25 10 1,4
Obs: mm
Margens para a Série “A”
FOLHAS DE DESENHO
• Altura:
– Variável, conforme os itens que se desejar acomodar
• Largura:
– Somada com a margem direita = 185 mm
– Formatos A4, A3 e A2: 178 mm (margem direita = 7 mm)
– Formatos A1 e A0: 175 mm (margem direita = 10 mm)
Observação Importante:
Margem Esquerda (25mm) + Legenda + Margem Direita = 210 mm
Dimensões de selo/legenda
FOLHAS DE DESENHO
FOLHAS DE DESENHO
 Altura dos algarismos é a mesma
das letras maiúsculas.
 Caracteres apoiados em linhas
paralelas com traçado fino e claro
(linhas de guia).
 Acentuação e pontuação seguem o
mesmo padrão.
CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHO TÉCNICO
• Livros de Desenho Técnico.
• Normas técnicas de Desenho Técnico.
• Apostilas de Desenho Técnico.
• Apresentações em slides de Desenho Técnico.
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8402 –
Execução de Caracteres para Escrita em Desenho Técnico. Rio de
Janeiro: 1994.
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8403 –
Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Largura das
linhas. Rio de Janeiro: 1984.
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196 –
Desenho técnico – Emprego de escalas. Rio de Janeiro: 1999.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10068 – Folha de
desenho – Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: 1987.
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10647 –
Desenho técnico. Rio de Janeiro: 1989.
• CIELO, S. M. Desenho Técnico para Engenharia Química. 2014.
Apostila didática – Universidade Federal de Santa Maria. 60 p.
• ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico: uma linguagem básica. Rio de
Janeiro: C. Estephanio, 2004. 294 p.
• MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro:
Imperial Novo Milênio, 2010. 144 p.
• PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: F. Alves, 1990.
128 p.
• TELECURSO 2000. Leitura e Interpretação de Desenho Técnico
Mecânico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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