Clareamento Sem Casos Clínicos

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CLAREAMENTO DENTAL
MITOS X VERDADES
Profª Drª Júlia Olien Sanches
Profª Drª Silvia Lustosa
Profª Ms. Walkíria Mendes
HISTÓRICO
✓ Relatos há 2000 anos;
✓ 1º século d. C., médicos romanos recomendavam a escovação com urina;
✓ 1300 – Barbeiros-Cirurgiões indicavam abrasão do 
esmalte com limas metálica se aplicação de ácido nítrico;
✓ 1800 – 1900 – 40 a 60 artigos por ano.
✓ Susbtâncias foram testadas para o clareamento dental: cloro, cloreto de 
alumínio, dióxido de enxofre, hipoclorito de sódio;
✓ 1868 – Dentes Vitais - Ácido oxálico;
✓ 1884 - Peróxido de hidrogênio (antes usado como irrigante/desifectante);
✓ 1989 – 1º relato na literatura sobre clareamento dental caseiro.
Costa e Huck, 2006 
HISTÓRICO
Clareamento Dental = Desafio na Odontologia
FATORES DETERMINANTES PARA O SUCESSO
1. Grau de descoloração dental;
2. Etiologia da alteração de cor;
3. Expectativa do paciente;
4. Técnica e agente clareador empregado.
CLAREAMENTO DENTAL
Dentes são estruturas 
translúcidas, cuja cor é 
resultado de 
manifestações 
simultâneas de 
absorção, reflexão e 
transmissão da luz.
Dentina: Baixa translucidez e alta saturação
Esmalte: Altamente translúcido, pouco saturado (‘filtro’).
O grau de translucidez dos tecidos dentais modifica-
se ao longo da vida.
A dentina também sofre alterações cromáticas, 
decorrentes de sua deposição contínua e aumento 
da mineralização.
Baratieri, 2010
CLAREAMENTO DENTAL
✓ MANCHAMENTO MAIS FREQUENTE E MAIS SUPERFICIAL;
✓ ADQUIRIDA DO MEIO APÓS A ERUPÇÃO; ACÚMULO DE PLACA (BACTÉRIAS
CROMOGÊNICAS); PRECIPITAÇÃO DE CORANTE NO BIOFILME DENTAL.
EXEMPLOS: CAFÉ, CHÁ PRETO, VINHO TINTO, CHIMARRÃO, SHOYU, CIGARRO.
MANCHAS 
EXTRÍNSECASAlteração de Cor
CLAREAMENTO DENTAL
✓ Respondem bem a raspagem e profilaxia (jato abrasivo ou ultrassom).
✓ O dentista não resolve o problema sem a colaboração do paciente para
modificar seus hábitos.
MANCHAS 
EXTRÍNSECASAlteração de Cor
CLAREAMENTO DENTAL
Pigmentos de subprodutos do tabaco
Pigmentações por 
bacterias cromogênicas
da placa bacteriana
Restaurações 
manchadas
Torres et al, 2004 
MANCHAS 
EXTRÍNSECASAlteração de Cor
CLAREAMENTO DENTAL
✓OCORREM MUDANÇAS NA COMPOSIÇÃO E ESPESSURA DOS TECIDOS DUROS
(DESENVOLVIMENTO DO DENTE); FISIOLÓGICA (IDADE); FLUOROSE DENTÁRIA;
HIPOPLASIA DO ESMALTE; INGESTÃO EXCESSIVA DE TETRACICLINA;
TRAUMATISMO.
MANCHAS 
INTRÍNSECASAlteração de Cor
CLAREAMENTO DENTAL
✓ FISIOLÓGICA (IDADE): espessura da dentina aumenta.
✓ FLUOROSE DENTÁRIA: alteração durante a formação e calcificação do esmalte.
✓ HIPOPLASIA DO ESMALTE: formação incompleta ou defeituosa da matriz de esmalte.
✓ INGESTÃO EXCESSIVA DE TETRACICLINA: moléculas de tetraciclina são
incorporadas durante a calcificação.
✓ TRAUMATISMO DENTAL: extravasamento de sangue para o interior dos túbulos
dentinários.
MANCHAS 
INTRÍNSECASAlteração de Cor
CLAREAMENTO DENTAL
Grau I Grau II
Torres et al, 2004 
FLUOROSE
Grau III Grau IV 
MANCHAS POR TETRACICLINA
MANCHAS 
INTRÍNSECASAlteração de Cor
CLAREAMENTO DENTAL
Mancha 
extrínseca
Mancha 
intrínseca
✓ ≠ PROGNÓSTICO 
X
Alteração de Cor
CLAREAMENTO DENTAL
OS PIGMENTOS QUE FICAM NA 
DENTINA, GERALMENTE POR 
SEREM MOLÉCULAS 
ORGÂNICAS FICAM JUNTO DAS 
FIBRAS COLÁGENAS E É POR 
ISSO QUE FICA DIFÍCIL PRA 
CLAREAR.
“Técnica conservativa que emprega agente químico
oxidante alterando a pigmentação que causa o 
escurecimento dental”
(Sullieman et al. 2009) 
CLAREAMENTO DENTAL
PIGMENTOS ESCUROS 
PIGMENTOS CLAROS
O2O2
MECANISMPO DE AÇÃO
CLAREAMENTO DENTAL
Oxigênio + Água
Oxidação de compostos orgânicos
H2O2
Radicais livres
Compostos com anéis de carbono;
Compostos de carbono pigmentados – grupos hidroxila sem cor
Penetra nos túbulos
Dentes Vitais
Dentes não vitais 
(endodonticamente tratado)
CLAREAMENTO DENTAL
Técnica e agente clareador
CLAREAMENTO DENTAL
Agentes Clareadores
CLAREAMENTO DENTAL –RDC Nº 6 de 6/02/2015
Clareamento Dental – PROCEDIMENTOS INICIAIS
EXAME
CLÍNICO
EXAME 
RADIOGRÁFICO
ANAMNESE 
DETALHADA
Clareamento Dental – PROCEDIMENTOS INICIAIS
✓Etiologia da alteração de cor;
✓Hábitos de higiene e dieta;
✓Hábitos nocivos (ex. fumo);
✓Rotina / colaboração.
ANAMNESE DETALHADA
Clareamento Dental – PROCEDIMENTOS INICIAIS
✓Vitalidade;
✓Presença de lesões cariosas;
✓Presença de trincas e fissuras;
✓Recessões gengivais e dentina exposta;
✓Alterações de desenvolvimento;
✓Presença de próteses, facetas ou coroas.
EXAME CLÍNIC0
Clareamento Dental – PROCEDIMENTOS INICIAIS
✓Exame complementar em muitos
casos de dúvidas durante o exame
clínico (cárie interproximais, dentes
endodonticamente tratados).
EXAME 
RADIOGRÁFICO
Anamnese
Detalhada
Adaptado de Baratieri et al, 2004, por Rehder Neto, 2009
Exame Clínico 
e Raio X
Diagnóstico
Etiologia da 
Alteração da 
Cor
Tratamento e 
Prognóstico
Clareamento Dental – PROCEDIMENTOS INICIAIS
MistaConsultório Caseira Supervisionada
+
CLAREAMENTO DENTAL – DENTES VITAIS
Peróxido de 
hidrogênio 
Peróxido de 
carbamida
O2 H2O
Clareamento Dental - AGENTES
Amônia CO2
Ureia 
*PH=PC/3. Ou seja, se eu tenho um PC 16%, ele vai
corresponder mais ou menos a um PH 5,5%
Os mais vendidos comercialmente são o PC 16% e o PH 35%.
Oxigênio + Água
Oxidação de compostos orgânicos
H2O2
Radicais livres
Compostos com anéis de carbono;
Compostos de carbono pigmentados e com ligação dupla – grupos hidroxila sem cor
Ponto de Saturação
Mohammadi et al., 2011
Clareamento Dental – MECANISMO DE AÇÃO
Quantidade ótima do clareamento na qual o 
clareamento obtido é máximo.
O clareamento diminui muito e o agente clareador 
começa a atuar em outros compostos que apresentam 
cadeias de carbono, como as proteínas da matriz do 
esmalte. Neste ponto, a perda de material da matriz do 
esmalte torna-se muito rápida e é convertido em 
dióxido de carbono e água, o que leva a um aumento 
da porosidade e da fragilidade do dente
CLAREAMENTO DENTAL - TÉCNICAS
Consultório Caseira 
Supervisionada 
Clareamento Dental – TÉCNICA CASEIRA SUPERVISIONADA
VANTAGENS DESVANTAGENS
Clareamento Dental – TÉCNICA CASEIRA SUPERVISIONADA
Na técnica caseira supervisionada utilizam-se produtos com
concentrações baixas:
PERÓXIDO DE CARBAMIDA
•Home Peroxide (DMC) - peróxido de carbamida 10% e 16%
•Mix Night (Villevie) - peróxido de carbamida 16 e 22%
•Nite White (Discus Dental) - peróxido de carbamida 10%,16% e 
22%
•Opalecence PF (Ultradent) - peróxido de carbamida 10% , 15% e 
20%
•Perfect Bleach (VOCO) - peróxido de carbamida a 17%
•Polanight (SDI) - peróxido de carbamida 10%,16% e 22%
•Whiteness Perfect (FGM) - peróxido de carbamida 10%, 16%, 
22%
•Whitegold Home (Dentsply) - peróxido de carbamida a 10% e 
16%
Marcas comerciais de clareadores para a técnica caseira 
supervisionada
PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
•Day White (Discus Dental) - peróxido de hidrogênio a 7,5 % e 
9,5%
•Home Peroxide II (DMC) - peróxido de hidrogênio 6% e 7,5 %
•Mix Day (Villevie) - peróxido de hidrogênio a 6%
•Poladay (SDI) – peróxido de hidrogênio 7,5% e 9,5%
•White Class (FGM) - peróxido de hidrogênio 6% e 7,5 %
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
• PROFILAXIA
• REGISTRO DA COR
• MOLDAGEM / CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
2 ª SESSÃO
• PROVA DA MOLDEIRA
• INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
• AVALIAR O CLAREAMENTO
• AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO• ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
• APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR
PRÓXIMAS SESSÕES
• REAVALIAR O CLAREAMENTO /RETOQUE
• AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA
• REGISTRO DA COR
• MOLDAGEM / CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
2 ª SESSÃO
• PROVA DA MOLDEIRA
• INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
• AVALIAR O CLAREAMENTO
• AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO
• ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
• APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR
PRÓXIMAS SESSÕES
• REAVALIAR O CLAREAMENTO /RETOQUE
• AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA
REGISTRO DA COR
MOLDAGEM/CONFECÇÃO(MOLDEIRA)
2 ª SESSÃO
• PROVA DA MOLDEIRA
• INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
• AVALIAR O CLAREAMENTO
• AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO
• ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
• APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR
PRÓXIMAS SESSÕES
• REAVALIAR O CLAREAMENTO /RETOQUE
• AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA
REGISTRO DA COR
MOLDAGEM/CONFECÇÃO(MOLDEIRA)
2 ª SESSÃO
• PROVA DA MOLDEIRA
• INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
• AVALIAR O CLAREAMENTO
• AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO
• ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
• APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR
PRÓXIMAS SESSÕES
• REAVALIAR O CLAREAMENTO /RETOQUE
• AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA
REGISTRO DA COR
MOLDAGEM/CONFECÇÃO(MOLDEIRA)
2 ª SESSÃO
• PROVA DA MOLDEIRA
• INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
• AVALIAR O CLAREAMENTO
• AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO
• ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
• APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR
PRÓXIMAS SESSÕES
• REAVALIAR O CLAREAMENTO /RETOQUE
• AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA
REGISTRO DA COR
MOLDAGEM/CONFECÇÃO(MOLDEIRA)
2 ª SESSÃO
• PROVA DA MOLDEIRA
• INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
• AVALIAR O CLAREAMENTO
• AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO
• ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
• APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR
PRÓXIMAS SESSÕES
• REAVALIAR O CLAREAMENTO /RETOQUE
• AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE 1 a 2mm da cervical 
dos dentes
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA
REGISTRO DA COR
MOLDAGEM / CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
2 ª SESSÃO
PROVA DA MOLDEIRA
• INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
• AVALIAR O CLAREAMENTO
• AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO
• ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
• APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR
PRÓXIMAS SESSÕES
• REAVALIAR O CLAREAMENTO /RETOQUE
• AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA
REGISTRO DA COR
MOLDAGEM / CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
2 ª SESSÃO
PROVA DA MOLDEIRA
INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
• AVALIAR O CLAREAMENTO
• AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO
• ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
• APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR
PRÓXIMAS SESSÕES
• REAVALIAR O CLAREAMENTO /RETOQUE
• AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA
REGISTRO DA COR
MOLDAGEM / CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
2 ª SESSÃO
PROVA DA MOLDEIRA
INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
AVALIAR O CLAREAMENTO
AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO
• ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
• APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR
PRÓXIMAS SESSÕES
• REAVALIAR O CLAREAMENTO /RETOQUE
• AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA
REGISTRO DA COR
MOLDAGEM / CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
2 ª SESSÃO
PROVA DA MOLDEIRA
INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
AVALIAR O CLAREAMENTO
AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO
ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
APLICAÇÃO TÓPICA DE
FLÚOR/DESSENSIBILIZANTES
PRÓXIMAS SESSÕES
• REAVALIAR O CLAREAMENTO /RETOQUE
• AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA
REGISTRO DA COR
MOLDAGEM / CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
2 ª SESSÃO
PROVA DA MOLDEIRA
INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
AVALIAR O CLAREAMENTO
AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO
ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR
PRÓXIMAS SESSÕES
REAVALIAR O CLAREAMENTO
/RETOQUE
AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA
REGISTRO DA COR
MOLDAGEM / CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
2 ª SESSÃO
PROVA DA MOLDEIRA
INSTRUÇÕES DE USO
3 ª SESSÃO
AVALIAR O CLAREAMENTO
AVALIAR A PRESENÇA DE QUALQUER
ALTERAÇÃO
ENTREGA DA SEGUNDA MOLDEIRA *
APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR
PRÓXIMAS SESSÕES
REAVALIAR O CLAREAMENTO
/RETOQUE
AVALIAR A SATISFAÇÃO DO PACIENTE
• POLIMENTO DO ESMALTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
PRÓXIMAS 
SESSÕES
Caseira 
Supervisionada 
CLAREAMENTO DENTAL - TÉCNICAS
Consultório
Clareamento Dental – TÉCNICA DE CONSULTÓRIO
VANTAGENS DESVANTAGENS
Clareamento Dental – TÉCNICA DE CONSULTÓRIO
Na técnica de consultório utilizam-se produtos com 
concentrações mais altas:
PERÓXIDO DE CARBAMIDA
•Magic Bleaching (Vigodent) - peróxido de carbamida a 37%
•Pola Zing (SDI) - peróxido de carbamida a 35%
•Whiteness Super (FGM) - peróxido de carbamida a 37%
Marcas comerciais de clareadores para técnica de consultório
PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
•Lase Peroxide Lite (DMC) – peróxido de hidrogênio a 15%
•Lase Peroxide Sensy II (DMC) – peróxido de hidrogênio a 25%
•Lase Peroxide Sensy (DMC) – peróxido de hidrogênio a 35%
•Mix One Supreme (Villevie) - peróxido de hidrogênio a 35 %
•Opalecence Xtra Boost (Ultradent) - peróxido de hidrogênio a 
40%
•Pola Office + (SDI) - peróxido de hidrogênio a 37,5%
•Pola Office (SDI) - peróxido de hidrogênio a 35%
•Whiteness Blue Calcium (FGM) - peróxido de hidrogênio 20% e 
35%
•Whiteness HP (FGM) - peróxido de hidrogênio a 35%
•Whiteness HP Maxx (FGM) - peróxido de hidrogênio a 35%
•Whitegold Office (Dentsply) - peróxido de hidrogênio a 35%
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
• PROFILAXIA PRÉVIA
• REGISTRO DA COR
• ISOLAMENTO: absoluto x barreira
gengival
• APLICAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
• ATIVAÇÃO DO CLAREADOR: LED e
LASER*
• REMOÇÃO DO PRODUTO E
LAVAGEM
• REAPLICAR, SE NECESSÁRIO*
• TOMADA DA COR FINAL
• POLIMENTO DO ESMALTE
2 ª SESSÃO
• REPETIR APLICAÇÃO DO PRODUTO 
APÓS 7 DIAS, CASO NECESSÁRIO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA PRÉVIA
• REGISTRO DA COR
• ISOLAMENTO: absoluto x barreiragengival
• APLICAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
• ATIVAÇÃO DO CLAREADOR: LED e
LASER*
• REMOÇÃO DO PRODUTO E
LAVAGEM
• REAPLICAR, SE NECESSÁRIO*
• TOMADA DA COR FINAL
• POLIMENTO DO ESMALTE
2 ª SESSÃO
• REPETIR APLICAÇÃO DO PRODUTO 
APÓS 7 DIAS, CASO NECESSÁRIO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA PRÉVIA
REGISTRO DA COR
• ISOLAMENTO: absoluto x barreira
gengival
• APLICAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
• ATIVAÇÃO DO CLAREADOR: LED e
LASER*
• REMOÇÃO DO PRODUTO E
LAVAGEM
• REAPLICAR, SE NECESSÁRIO*
• TOMADA DA COR FINAL
• POLIMENTO DO ESMALTE
2 ª SESSÃO
• REPETIR APLICAÇÃO DO PRODUTO 
APÓS 7 DIAS, CASO NECESSÁRIO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA PRÉVIA
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO: absoluto x barreira
gengival
• APLICAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
• ATIVAÇÃO DO CLAREADOR: LED e
LASER*
• REMOÇÃO DO PRODUTO E
LAVAGEM
• REAPLICAR, SE NECESSÁRIO*
• TOMADA DA COR FINAL
• POLIMENTO DO ESMALTE
2 ª SESSÃO
• REPETIR APLICAÇÃO DO PRODUTO 
APÓS 7 DIAS, CASO NECESSÁRIO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA PRÉVIA
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO: absoluto x barreira
gengival
APLICAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
• ATIVAÇÃO DO CLAREADOR: LED e
LASER*
• REMOÇÃO DO PRODUTO E
LAVAGEM
• REAPLICAR, SE NECESSÁRIO*
• TOMADA DA COR FINAL
• POLIMENTO DO ESMALTE
2 ª SESSÃO
• REPETIR APLICAÇÃO DO PRODUTO 
APÓS 7 DIAS, CASO NECESSÁRIO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA PRÉVIA
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO: absoluto x barreira
gengival
APLICAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
• ATIVAÇÃO DO CLAREADOR: LED e
LASER*
• REMOÇÃO DO PRODUTO E
LAVAGEM
• REAPLICAR, SE NECESSÁRIO*
• TOMADA DA COR FINAL
• POLIMENTO DO ESMALTE
2 ª SESSÃO
• REPETIR APLICAÇÃO DO PRODUTO 
APÓS 7 DIAS, CASO NECESSÁRIO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
Peróxido de hidrogênio em altas concentrações -
Cuidado! 
Souza-Gabriel; Messias 2011
Souza-Gabriell 2012
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA PRÉVIA
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO: absoluto x barreira
gengival
APLICAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
ATIVAÇÃO DO CLAREADOR: LED
e LASER*
• REMOÇÃO DO PRODUTO E
LAVAGEM
• REAPLICAR, SE NECESSÁRIO*
• TOMADA DA COR FINAL
• POLIMENTO DO ESMALTE
2 ª SESSÃO
• REPETIR APLICAÇÃO DO PRODUTO 
APÓS 7 DIAS, CASO NECESSÁRIO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
CLAREAMENTO ASSOCIADO AO LED/ 
LASER
• Peróxido de hidrogênio puro não é fotosensível.
• “O laser não clareia, ele é usado para catalisar a reação com o
aumento da temperatura.”
Garbed, 1997
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA PRÉVIA
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO: absoluto x barreira
gengival
APLICAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
ATIVAÇÃO DO CLAREADOR: LED e
LASER*
REMOÇÃO DO PRODUTO E
LAVAGEM
REAPLICAR, SE NECESSÁRIO*
• TOMADA DA COR FINAL
• POLIMENTO DE ESMALTE
2 ª SESSÃO
• REPETIR APLICAÇÃO DO PRODUTO 
APÓS 7 DIAS, CASO NECESSÁRIO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA PRÉVIA
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO: absoluto x barreira
gengival
APLICAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
ATIVAÇÃO DO CLAREADOR: LED e
LASER*
REMOÇÃO DO PRODUTO E
LAVAGEM
REAPLICAR, SE NECESSÁRIO*
TOMADA DA COR FINAL
• POLIMENTO DO ESMALTE
2 ª SESSÃO
• REPETIR APLICAÇÃO DO PRODUTO 
APÓS 7 DIAS, CASO NECESSÁRIO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA PRÉVIA
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO: absoluto x barreira
gengival
APLICAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
ATIVAÇÃO DO CLAREADOR: LED e
LASER*
REMOÇÃO DO PRODUTO E
LAVAGEM
REAPLICAR, SE NECESSÁRIO*
TOMADA DA COR FINAL
POLIMENTO DO ESMALTE
2 ª SESSÃO
• REPETIR APLICAÇÃO DO PRODUTO 
APÓS 7 DIAS, CASO NECESSÁRIO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
PROFILAXIA PRÉVIA
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO: absoluto x barreira
gengival
APLICAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
ATIVAÇÃO DO CLAREADOR: LED e
LASER*
REMOÇÃO DO PRODUTO E
LAVAGEM
REAPLICAR, SE NECESSÁRIO*
TOMADA DA COR FINAL
POLIMENTO DO ESMALTE
2 ª SESSÃO
REPETIR APLICAÇÃO DO 
PRODUTO APÓS 7 DIAS, CASO 
NECESSÁRIO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
✓ Sensibilidade Dental
Clareamento Dental – DIFICULDADES
Baixo peso molecular dos agentes - livre 
passagem pelo esmalte e dentina, 
podendo atingir a polpa
Nitrato de potássio: penetra facilmente 
através do esmalte e dentina e chega até a 
polpa, onde vai exercer efeito analgésico 
nas fibras nervosas
PH 35% + calor pode causar uma 
pequena inflamação pulpar reversível
PH 35% demonstrou inativar as 
enzimas da polpa e provocar 
formação irregular de dentina
Suspender por alguns dias + tratamento 
dessensibilizante/remineralizante
ESCURECIMENTO DO 
SUBSTRATO
✓ Procedimentos Restauradores
Clareamento Dental – DIFICULDADES
✓ Irritação Gengival
Uso inadequado da moldeira: quantidade 
e tempo de exposição ao agente
Aguardar de 7 a 14 dias para realizar 
procedimentos restauradores
Inadequada proteção dos tecidos 
gengivais
Falta de
supervisão
CLAREAMENTO DENTAL – DENTES NÃO VITAIS
CLAREAMENTO DENTAL – DENTES NÃO VITAIS
ETIOLOGIA
ESCURECIMENTO DENTAL 
1- ABERTURA CORONÁRIA 2- HEMORRAGIAS
3- SUBSTÂNCIAS 
MEDICAMENTOSAS NA 
CÂMARA PULPAR
4- MATERIAIS DE 
OBTURAÇÃO NA 
CÂMARA PULPAR
1- ABERTURA CORONÁRIA
Pécora et al., 1996 
2- HEMORRAGIAS
Marin, 1993; Dahlstron, 1993; Hattab et al., 1999; Watts, 2001
“A polpa hemorrágica e necrótica pode causar 
uma descoloração escura cinzenta, que surge a 
partir do sulfato de hidrogênio que se combina 
com o ferro liberado na decomposição do sangue.”
Aıkan et al. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, 2009
IODOFÓRMIO
3- SUBSTÂNCIAS MEDICAMENTOSAS 
NA CÂMARA PULPAR
Van der Burgt & Plasschaert, 1986 
O iodoformio é um pó amarelo-limão altamente radiopaco. É 
volátil e em contato com líquidos orgânicos desprende 
lentamente iodo. Daí sua ação anti-séptica suave, embora 
persistente.
O iodofórmio sofre ação da luz e muda de cor tornando-se 
amarelo escuro.
4- MATERIAIS OBTURADORES 
NA CÂMARA PULPAR
GUTAPERCHA
CIMENTOS
Pécora et al., 1996
AMÁLGAMA
4- MATERIAIS OBTURADORES 
NA CÂMARA PULPAR
DEFINIÇÃO:
Aplicação de um material com propriedades oxidantes sobre a 
dentina, na câmara pulpar, com a finalidade de modificar a 
estrutura das moléculas pigmentadas alterando suas 
características, entre elas, a cor.
Kirk, 1889; Saquy et al., 1992; Sun, 2000 
CLAREAMENTO DENTAL – DENTES NÃO VITAIS
CLAREAMENTO DENTAL – DENTES NÃO VITAIS
Indicações Contraindicações
DESCOLORAÇÃO APÓS 
NECROSE PULPAR
DESCOLORAÇÃO 
APÓSTRATAMENTO 
ENDODÔNTICO
DESCOLORAÇÃO EM 
DENTES JOVENS
DESCOLORAÇÃO 
RECENTES
DESCOLORAÇÕES POR 
CAUSAS SISTÊMICAS
DESCOLORAÇÃO POR SAIS 
METÁLICOS *
DESCOLORAÇÃO EM 
DENTES COM COROAS 
MUITO DESTRUÍDAS
VANTAGENS
✓ TÉCNICA CONSERVADORA
✓ BAIXO CUSTO
Souza-Gabriel; Messias, 2011
CLAREAMENTO DENTAL – DENTES NÃO VITAIS
Kirk, 1889; Saquy et al., 1992; Sun, 2000 
CLAREAMENTO DENTAL – DENTES NÃO VITAIS
✓ PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2)
✓ PERBORATO DE SÓDIO
✓ PERÓXIDO DE CARBAMIDA
CLAREAMENTO DENTAL – DENTES NÃO VITAIS
TAMPÃO
PERBORATO DE 
SÓDIO 
SELAMENTOPROVISÓRIO
2 a 3 mm
CIV
TÉCNICA WALKING BLEACH
PERBORATO DE SÓDIO + ÁGUA DESTILADA OU PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
CLAREAMENTO DENTAL – DENTES NÃO VITAIS
Defeito estrutural 
na linha 
amelocementária
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
ANÁLISE 
INICIAL
✓ Orientação
✓ Anamnese
✓ Exame 
Clínico
Determinar a 
etiologia da 
alteração de cor, 
para estabelecer 
um adequado plano 
de tratamento.
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
ANÁLISE 
INICIAL
✓ Avaliar a 
qualidade da 
obturação:
- Preenchimento;
- Ausência de 
lesões.
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
ANÁLISE 
INICIAL
- Ficha Clínica do 
Paciente
- Fotografia 
(arquivada)
- Mostrar ao Paciente
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
PREPARO DO 
DENTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
- Paredes lisas
- Remoção do teto e retenções
- Remoção total do material restaurador
PREPARO DO 
DENTE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (2mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
PREPARO DO 
DENTE
Condensador
Endodôntico
Aquecido
Sonda Periodontal
Lima Endodôntica
Radiografia Periapical
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO
CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
PREPARO DO 
DENTE
2mm no canal radicular e 1mm dentro da câmara pulpar
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
TAMPÃO CERVICAL
✓ PROTEGER O TECIDO PERIODONTAL CERVICAL
✓ PREVENIR REABSORÇÕES EXTERNA DA RAIZ
Fonte: Complete Dental Bleaching, Quintessence, 1995.
2mm
NÍVEL DA JCE
Lim, 2004
E
D
C
CIMENTO
IONÔMERO DE VIDRO
CIMENTO FOSFATO DE ZINCO
TAMPÃO CERVICAL
Caso utilizem selamento com produtos
quimicamente ativados, deve-se
aguardar 24h no mínimo para iniciar o
clareamento.
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
3 ª SESSÃO
PREPARO DO 
DENTE
EDTA – 2min:
remover a camada
residual das paredes
dentinárias e facilitar
a difusão dos
agentes clareadores.
Ác. Fosfórico 37%
(15seg) - remover
camada de
esfregação
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
CLAREAMENTO
3 a 7 dias
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
CLAREAMENTO
ATENÇÃO!!
Limpeza cuidadosa 
das margens da 
cavidade
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
CLAREAMENTO
CIV ou RC
MANTER O OXIGÊNIO NO INTERIOR DA CAVIDADE
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
OBTURAÇÃO
TAMPÃO
AGENTE 
CLAREADOR
ALGODÃO
RESTAURAÇÃO 
PROVISÓRIA
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
CLAREAMENTO
ACOMPANHAMENTODO PACIENTE E 
TROCA DO AGENTE CLAREADOR A 
CADA 5-7 DIAS ATÉ ALCANÇAR A COR 
DESEJADA OU O PONTO DE SATURAÇÃO
MÁXIMO 3 SESSÕES
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7
DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
CLAREAMENTO
✓ Ca(OH)2: Neutralização
do agente clareador e
alcalinização da dentina
na região cervical
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
CLAREAMENTO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
1 ª SESSÃO
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
REGISTRO DA COR
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ABERTURA CORONÁRIA
ACESSO AO CANAL (3mm)
CONFECÇÃO DO TAMPÃO CERVICAL
LIMPEZA DA CAVIDADE
ACOMODAÇÃO DO AGENTE
CLAREADOR
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
2 ª SESSÃO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
REMOÇÃO DO AGENTE CLAREADOR
CURATIVO COM Ca(OH)2 POR 7 DIAS
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA
3 ª SESSÃO
RESTAURAÇÃO FINAL
AJUSTE OCLUSAL
7 A 14 DIAS DO 
TÉRMINO DO 
CLAREAMENTO
PASSOS 
OPERATÓRIOS
1 ª SESSÃO 2 ª SESSÃO 3 ª SESSÃO
✓ Força de adesão da resina
✓ Recaída inicial da cor
- Peróxido de Hidrogênio penetra através dos
túbulos dentinários até o ligamento periodontal
e inicia uma reação inflamatória
Rotstein et al, 1991
RELAÇÃO
CLAREAMENTO INTERNO REABSORÇÃO CERVICAL EXTERNA 
REABSORÇÃO CERVICAL EXTERNA
Patel, S;Kanagasingam S ; Pitt Ford,T. JOE 35(5):616-625, 2009
Conhecer as técnicas de clareamento e 
saber executa-las corretamente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ser capaz de reconhecer qual a técnica 
mais indicada para cada caso.