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RELATÓRIO MORFO VEGETAL

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 
FREDDY TERUYA SHIGUEYAMA 
GABRIELA RODRIGUES DOS SANTOS 
JULIANA CLAUDINA SIQUEIRA 
LAETTICIA MENDES 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA RAIZ E CAULE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mogi Das Cruzes, SP 
2018 
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 
FREDDY TERUYA SHIGUEYAMA 
GABRIELA RODRIGUES DOS SANTOS 
JULIANA CLAUDINA SIQUEIRA 
LAETTICIA MENDES 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA RAIZ E CAULE 
 
 
 
 
Professor orientador: Marília Duarte 
 
 
 
 
Mogi Das Cruzes, SP 
2018 
Relatório de aula prática apresentado ao 
curso de ciências biológicas da 
Universidade de Mogi das cruzes como 
parte integrantes dos requisitos para a 
disciplina de morfologia vegetal. 
Sumário 
Introdução ........................................................................................................................ 4 
Objetivos ........................................................................................................................... 5 
Objetivo geral ............................................................................................................. 5 
Objetivo específico ........................................................................................................... 5 
Materiais e métodos ......................................................................................................... 6 
Materiais e equipamentos .................................................................................................... 6 
Procedimento……………………………………………………………..…………6 
Primeira parte: Excursão ao campus…………………………………..…………6 
Segunda parte: Esquematização no laboratório……………………..….………...6 
Resultado e discussão……………………………………………………...……………7 
Conclusão……………………………………………………………………………...12 
Ilustrações…………………………………………………………….……………….13 
Referencias…………………………………………………………………………….20 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A raiz é a primeira estrutura a surgir da semente em germinação, permitindo que a 
planta se fixe ao solo e absorva água, sendo essas suas duas principais funções. Porém 
esta estrutura ainda possui outras funções como condução de água e até mesmo de 
hormônios e armazenamento de substâncias, estas por sua vez vindas das folhas e levadas 
até os tecidos de reserva, são muitas vezes digeridas e os produtos são transportados de 
volta as partes aéreas. (EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. 2014) 
O caule é a estrutura que tem a formação de folhas, que, na maioria dos casos são 
essenciais para a fotossíntese. Tem como função suporte e exposição das folhas e 
condução de água e sais além de produtos da fotossíntese. O caule apresenta locais de 
inserção das folhas denominados nós e trechos entre esses chamados entrenós. 
(NULTSCH, W. 2000) 
 
2. OBJETIVOS 
2.1. OBJETIVO GERAL 
Observação direta das estruturas das plantas 
 
2.2. OBJETIVO ESPECÍFICO 
Análise dos tipos de raízes e caules das plantas presentes no campus da universidade. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODO 
3.1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 
Tesoura para poda; materiais para anotação e desenho; um aparelho fotográfico, e 
espécimes vegetais. 
 
3.2. PROCEDIMENTO 
3.2.1. Primeira parte: Excursão ao Campus 
Houve uma visita técnica no campus da Universidade de Mogi das Cruzes, para 
observação direta de alguns exemplos de raízes e caules vistos em aulas teóricas com 
orientação das professoras como guias, as mesmas utilizaram-se de uma tesoura de poda 
para recolher algumas amostras para levar ao laboratório, ademais durante as explicações 
foram anotadas e esquematizadas as características das plantas. 
 
3.2.2. Segunda parte: Esquematização no laboratório 
Os materiais coletados foram levados ao laboratório de biológicas para análise mais 
detalhada e esquematização das plantas, utilizou-se de materiais para desenho e material 
para consulta. 
 
4. RESULTADO E DISCUSSÃO 
A primeira raiz se origina do embrião, conhecida como raiz primaria. Em plantas 
eucotiledôneas a raiz primária é chamada de raiz pivotante, é uma raiz central que cresce 
para baixo e origina – se outras raízes secundarias. Ex: Margaridinha (Ilustração 1). Em 
plantas monocotiledôneas a raiz primaria é chamada de raiz fasciculada que é formada 
por raízes adventícias, que se formam a partir do caule e geralmente tem vida curta, 
nenhuma dessas raízes se sobressai a outra. (EVERT & EICHHORN, 2014) 
A seguir serão estudadas as raízes e suas alterações estruturais. 
Nas raízes, sua classificação dependera de sua origem. Como as raízes normais são 
aquelas que se desenvolverá a partir da radícula, dando origem a raiz principal e todas 
suas ramificações. Em raízes adventícias são aquelas que se formam nas partes aéreas das 
plantas e em caules subterrâneos. (VIDAL & VIDAL.2003) 
Sua classificação é conhecida por: 
 Raízes aéreas são raízes adventícias formada por estruturas que estão acima do 
solo. Esse tipo de raiz tem como função o suporte e absorção de nutrientes. A raiz 
aérea é dividida em subclasse dependendo de sua função e habitat das plantas. 
(EVERT & EICHHORN, 2014) 
o Tabulares: sua raiz possui um aspecto de tabua perpendiculares ao solo, 
tem como função dar estabilidade e suporte a planta. Ex: Espatodea 
(Ilustração 2) (VIDAL & VIDAL, 2003). 
o Grampiforme: sua raiz possui uma forma de grampos, fixando a planta 
em algum suporte como paredes ou pedras. Ex: Micrograma. (Ilustração 
3) (VIDAL & VIDAL, 2003). 
o Escoras ou Suporte: são encontradas em plantas de grande porte, onde 
raízes adventícias são lançadas ao solo sendo penetradas nelas, podem se 
ramificar e especializar – se. Ex: Monstera deliciosa (Ilustração 4), 
Palmeira imperial (Ilustração 5). (EVERT & EICHHORN, 2014). 
o Pneumatóforo: são raízes que possui uma porção que cresce para fora da 
água, pois as plantas que tem esse tipo de raiz são aquelas que são de um 
habitat de brejo assim necessitando de oxigênio para sua respiração. Ex: 
Pinheiro do brejo (Ilustração 6). (EVERT & EICHHORN, 2014) 
o Sugadora: são raízes que possui órgãos de contato, ou seja, órgãos 
chupadores que podem penetrar o hospedeiro e consumir os nutrientes, 
sendo assim um parasita. Ex: Erva – de – passarinho (Ilustração 7) 
VIDAL & VIDAL, 2003). 
o Epífitas: são raízes que se fixam em trocos de hospedeiros para que 
consigam luz do sol. Ex: Bromélia (Ilustração 8) Orquídeas (Ilustração 9). 
(LORENZI, 2007). 
 Raízes subterrânea são aquelas que crescem abaixo do solo. Podem ser elas: 
o Raízes Tuberosas são raízes que desenvolveram – se, possuindo em 
excesso o parênquima de reserva, transpassado por tecido vascular. Seu 
desenvolvimento é semelhante ao das raízes comuns, a não ser pela 
predominância de células parenquimáticas no xilema e floema 
secundários dessas raízes. Ex: Cenoura (Ilustração 10). (EVERT & 
EICHHORN, 2014) 
o Raízes pivotante é uma raiz principal bem desenvolvida possuindo 
ramificações ou raízes secundarias pouco desenvolvida, surgindo 
lateralmente. Ex: Margaridinha (Ilustração 1). (VIDAL & VIDAL, 2003) 
Existe outro tipo de classificação para as plantas, conhecido por ser um sistema mais 
tradicional, este sistema se baseia pelo habito da planta. O habito seria a aparência da 
planta, aspecto exterior, a duração do habito é o tempo em que a planta vive, podendo ser 
anual (vive uma estação, tempo de vida rápido), bianual (duas estações, vive para 
reproduzir e morre) e perenes (maior tempo de vida, plantas de grande porte, floresce 
repetidamente). O habito pode ser classificado como: arbusto, arvore, erva, liana, epífita, 
trepadeira, liana. 
 Arbusto: planta que possui lenho e é perene, possuindo caulesque nascem à altura 
do solo e não se vê um tronco principal. Ex: Azaleia (Ilustração 11); 
 Arvore: plantas geralmente altas, possuindo lenho, com um caule principal que 
nasce à altura do solo. Ex: Sibipiruna (Ilustração 12); 
 Erva: planta rasteira, não lenhosa, em que todos os caules e folhas ficam acima 
da superfície do solo; 
 Liana: é uma trepadeira perene e lenhosa; 
 Trepadeira: planta com caule alongado e volúvel, geralmente sustentado por um 
substrato pelo qual se enrolam, quer seja por meio do caule, ou agarrando pela 
raiz. Ex: Ipomoea (Ilustração 13); 
 Epífita: são plantas que vivem em troncos de hospedeiros, sendo independente e 
não parasita. Ex: Micrograma (Ilustração 3), Orquídea (Ilustração 9). 
O sistema de classificação de Raunkiaer sugere um outro tipo de classificação, sendo 
que sua divisão de classe dependeria do comprimento das gemas em relação ao solo, ao 
seu substrato, suas classificações seria: 
 Faneróforo: suas gemas estão acima de 30cm de altura, são encontradas em 
arvores e arbustos. Ex: Sibipiruna (Ilustração 12). 
 Caméfito: suas gemas estão acima do nível do chão, de 1cm à 30cm, são 
encontradas em ervas e arbustos. Ex: Grama Amendoim (Ilustração 15), Azaleia 
(Ilustração 11). 
 Hemicriptófito: suas gemas estão no nível do solo, encontradas em ervas. 
 Criptófitos: suas gemas estão abaixo do nível do solo, podendo ser geófitos (no 
solo), hidrófitas (água), heliófilas (lama). 
Raunkiaer sugere que as epífitas não conseguem entrar nesse sistema pois não teria 
como medir a sua altura já que são encontradas em hospedeiros, então acaba criando outra 
classificação apenas para as epífitas, são elas: 
 Epífita: crescem sobre outras plantas vivas utilizando as como suporte. 
 Hemiepífitas: germinam sobre as outras plantas e suas raízes buscam o solo. 
 Hemiepífitas secundária: germinam no solo, mas buscam um suporte e passam a 
crescer nelas. 
O sistema caulinar é formado pelo caule e folhas, e pode ser encontrada na parte 
superior do solo. O caule tem sua origem na gêmula do caulículo do embrião da semente, 
sendo uma estrutura que possui nós (região caulinar, em geral dilatada, dá origem a folha) 
e entrenós (região entre dois nós). Suas funções primordiais são o suporte e a condução 
armazenamento de reservas alimentares. (EVERT & EICHHORN, 2014). 
Assim como as raízes, o caule tem sua classificação dividida pela sua origem e habitat 
das plantas. Como veremos a seguir: 
 Aéreos: são tipos de caules que se desenvolvem acima do solo. Podem ser: tronco, 
haste, estipe, colmo, escapo. (LORENZI, 2007). 
o Tronco tipo de caule lenhoso, resistente, cilíndrico ou cônico. Podem ser 
encontradas em arvores e arbustos. É um caule monopodial até certa altura. 
Ex: Sibipuruna (Ilustração 12). (VIDAL & VIDAL, 2003). 
o Haste caule de calibre pequeno e menos resistente, pode apresentar 
capacidade fotossintética. Encontradas em ervas e arbustos. (LORENZI, 
2007). 
o Estipe caule que sustenta as folhas na porção apical da planta, geralmente 
não ramificado e cilíndrico, este tipo de caule é bastante resistente e 
lenhoso. Ex: Palmeira Imperial (Ilustração 5). (LORENZI, 2007). 
o Colmo são cilíndricos, possuindo nó e entrenós bastante visíveis e 
marcantes, assemelhando – se a gomos. Ex: Bambus (Ilustração 14). 
(VIDAL & VIDAL, 2003). 
 Rastejante: caules que crescem na superfície do solo, sentido horizontal e podem 
enrolar – se em algum suporte subindo para poder se desenvolver. Ex: Monstera 
deliciosa (Fig: XX), Margaridinha (Fig: XX). (LORENZI, 2007). 
 Estolão: em geral longo, podendo formar entre espaços gemas e raízes em cada 
nó que geram outros indivíduos. (VIDAL & VIDAL, 2003). 
 Trepadeira: caule que podem subir em algum suporte utilizando elementos de 
fixação, enroscando ou enrolando – se. Podem ser volúveis. (LORENZI, 2007). 
o Volúveis enrolam – se sem auxílio de elementos de fixação, 
obrigatoriamente em suportes verticais. Ex: Ipomoea (Ilustração 13). 
(VIDAL & VIDAL, 2003). 
 Subterrânea: tipos de caule desenvolvido abaixo do solo. Podem ser bulbo (solido, 
escamoso, tunicado, composto, pseudobulbo), rizoma, tubérculo. (LORENZI, 
2007). 
o Rizoma desenvolve – se paralelamente ao substrato horizontalmente e 
emite de espaços a espaços brotos aéreos foliosos. Ex: Heliconia 
(Ilustração 16). (LORENZI, 2007). 
o Tubérculo caule muito espesso devido ao excesso de substancias de 
reserva, desprovido de nó e entrenó. (VIDAL & VIDAL, 2003). 
o Cormo caule turgido com nó e entrenó visíveis, geralmente ovoide, 
possuindo gemas. Ex: Inhame (Ilustração 17). (LORENZI, 2007). 
o Bulbo o sistema caulinar encontra – se reduzido em um disco basal 
protegidos por catafilos em geral com acumulo de reservas. Podem ser 
encontrados diversos tipo de bulbos, como: escamoso, tunicado, composto 
(bulbilho), pseudobulbo, solido. (LORENZI, 2007). 
 Bulbo escamoso: as folhas são mais desenvolvidas que o caule, 
envolvendo – o completamente. (VIDAL & VIDAL, 2003). 
 Bulbo composto: possui grande número de bulbo. Ex: alho. 
(Ilustração 18). (LORENZI, 2007). 
 Bulbo solido: o caule é mais desenvolvido que as folhas, tendo 
folhas modificadas. 
 Bulbo tunicado: folhas (túnicas) mais desenvolvidas, envolvendo 
completamente o prato. As túnicas acabam envolvendo uma as 
outras. Ex: Cebola (Ilustração 19). (VIDAL & VIDAL, 2003). 
 Pseudobulbo: ampliação bulbosa das bases caulinares. Ex: 
Orquídea (Ilustração 9). (VIDAL & VIDAL, 2003). 
 Filocládio e Cladódio: São caules que pode fazer fotossíntese, estão em plantas de 
ambiente áridos, suas folhas normalmente são modificadas, sua estrutura pode ser 
achatada (filocládio) ou arredondada (cladódio). Ex: Cacto cladódio (Ilustração 
20), Cacto filocládio (Ilustração 21). (LORENZI, 2007). 
Sua classificação também pode depender dos tipos de ramificações, são eles: 
 Monopodial: são caules que possuem um tipo de gema apical, durante sua vida. 
Todos os seus eixos são originados dela. Ex: Palmeira Imperial (Ilustração 5). 
(LORENZI, 2007). 
 Simpodial: são caules que irão possuir gemas laterais além da gema apical, está 
gema também passa a ser principal e dando origem a outros eixos. Ex: Sibipiruna 
(Ilustração 12). (LORENZI, 2007). 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
A raiz é de grande importância para sustentação, fixação, absorção de água e até 
mesmo armazenamento para planta sendo essencial para o desenvolvimento desta, com 
diversas funções possui também diversos tipos, assim como o caule, este sendo de 
extrema importância para condução e sustentação da porção foliar da planta. 
 
6. ILUSTRAÇÕES 
Ilustração 1 - Margaridinha Ilustração 2 - Raiz tabular 
Ilustração 3 - Micrograma 
Ilustração 4 - Monstera deliciosa 
 
 
 
Ilustração 7 - Erva-de-passarinho presa à 
árvore 
Ilustração 6 - Pinheiro-do-brejo apresentando raiz 
pneumatófora. 
Ilustração 8 - Bromélia 
Ilustração 5 - Palmeira Imperial 
 
 
 
Ilustração 9 - Orquídea Ilustração 11 - Azaleia 
Ilustração 9 - Orquídea Ilustração 10 - Cenoura 
Ilustração 12 - Sibipiruna 
 
Ilustração 15 – Grama amendoim 
Ilustração 14 - Bambu Ilustração 13 - Ipomoea 
Ilustração 16 - Heliconia 
 
Ilustração 17 - Inhame Ilustração 18 - Alho 
Ilustração 19 - Cebola Ilustração 20 - Cacto cladódio 
Ilustração 21- Cacto filocládio Ilustração 22 - Coroa-de-Cristo 
Ilustração 23 - Cycas 
Ilustração 24 - Dracaena 
 
Ilustração 25 - Agave 
 
 
7. REFERÊNCIAS 
EVERT, Ray F. et al. Raven/ Biologia vegetal – 8. Ed – Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2014. 
LORENZI, Thiago Silva et al. Morfologia Vegetal: Organografia. Espirito Santo: UFES 
UniversidadeFederal do Espirito Santo, 2007. Organizadora: Luciana Dias Thomaz. 
NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
VIDAL, Waldomiro Nunes et al. Botânica – Organografia; quadros sinóticos ilustrados 
de fanerógamos – 4. ed – Viçosa: UFV, 2003.

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