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ET DE H00 016 A

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CÓDIGO REV. 
ET-DE-H00/016 A 
 EMISSÃO FOLHA 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA mar/2007 1 de 9 
 
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda 
comercial. 
 
TÍTULO 
BUEIROS DE TUBOS DE CONCRETO 
ÓRGÃO 
DIRETORIA DE ENGENHARIA 
PALAVRAS-CHAVE 
Bueiros. Drenagem.Tubos. 
APROVAÇÃO PROCESSO 
 PR 010970/18/DE/2006 
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNIT 023/2006. Drenagem – Bueiros Tubu-
lares de Concreto. Rio de Janeiro, 2006. 
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO ESTADO DO PARANÁ. DER/PR ES-D 09/05. Drena-
gem – Bueiros Tubulares de Concreto. Curitiba, 2005. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÕES 
 
 
 
REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO 
 
 
 
 
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ÍNDICE 
1 OBJETIVO .....................................................................................................................................3 
2 DEFINIÇÃO ..................................................................................................................................3 
3 MATERIAIS ..................................................................................................................................3 
3.1 Tubos de Concreto de Seção Circular ........................................................................................3 
3.2 Tubos de Concreto de Seção Ovóide .........................................................................................3 
4 EQUIPAMENTOS .........................................................................................................................3 
5 EXECUÇÃO ..................................................................................................................................4 
6 CONTROLE ...................................................................................................................................4 
6.1 Materiais .....................................................................................................................................4 
6.2 Geométrico e Acabamento .........................................................................................................5 
7 ACEITAÇÃO .................................................................................................................................5 
7.1 Materiais .....................................................................................................................................5 
7.2 Serviços ......................................................................................................................................5 
8 CONTROLE AMBIENTAL ..........................................................................................................6 
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO ............................................................................6 
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...........................................................................................9 
 
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1 OBJETIVO 
Definir os critérios que orientam o fornecimento de materiais, a execução, aceitação e medi-
ção de bueiros de tubos de concreto, em obras rodoviárias sob a jurisdição do Departamento 
de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo – DER/SP. 
2 DEFINIÇÃO 
Os bueiros de tubos de concreto classificam-se: 
a) quanto à forma da seção: 
- tubulares, quando a seção for circular; 
- ovóides, quando sua seção apresentar tal configuração. 
b) quanto ao número de linhas: 
- simples, duplos e triplos; 
c) quanto ao tipo de material: 
- concreto simples; 
- concreto armado. 
3 MATERIAIS 
3.1 Tubos de Concreto de Seção Circular 
Os tubos de concreto de seção circular para bueiros devem ser do tipo, classe e dimensões 
indicadas no projeto e devem atender exigências da NBR 8890(1). 
Os tubos devem satisfazer às seguintes condições gerais: possuir ponta e bolsa, eixo retilí-
neo perpendicular aos planos das duas extremidades, seção transversal circular, espessura 
uniforme, superfícies internas e externas suficientemente lisas, não possuir trincas, fraturas, 
retoques ou pinturas, produzir som típico de tubo não trincado quando percutidos com mar-
telo leve, ter em caracteres legíveis gravados no concreto, o nome ou marca do fabricante, 
diâmetro nominal, a classe a que pertencem ou a resistência do tubo, a data de fabricação e 
um número para rastreamento de todas as suas características de fabricação. 
3.2 Tubos de Concreto de Seção Ovóide 
Os tubos de concreto de seção ovóide devem ser produzidos com as dimensões e armaduras 
indicadas nos projetos padrão PP-DE-C03/050 a PP-DE-C03/059 do DER/SP. 
Os tubos ovóides devem oferecer a resistência necessária para suportar os carregamentos 
indicados no projeto, de aterros executados pelo método comum. Sendo vedada a execução 
de falsa trincheira ou vala imperfeita. 
4 EQUIPAMENTOS 
Antes do inicio dos serviços, todo equipamento deve ser inspecionado e aprovado pelo 
DER/SP. 
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Os equipamentos necessários aos serviços de fornecimento e instalação de bueiros de tubos 
de concreto compreendem: 
a) caminhão de carroceria fixa ou basculante; 
b) betoneira ou caminhão-betoneira; 
c) pá-carregadeira; 
d) carrinho de concretagem; 
e) compactador portátil, manual ou mecânico; 
f) ferramentas manuais, tais como pá, enxada, etc. 
5 EXECUÇÃO 
Não é admitida a instalação de bueiros diretamente sobre o fundo das valas. Para seu assen-
tamento devem ser sempre construídos berços de apoio com pedra britada ou com concreto, 
com dimensões e características de acordo com os projetos padrão PP-DE-H07-072 Berços 
e Detalhes de Bueiros Tubulares e PP-DE-H07-073 Berços e Detalhes para Bueiros Ovói-
des. 
Para bueiros tubulares com berço de concreto, a primeira etapa de concretagem deve ser rea-
lizada até altura tal que permita o assentamento dos tubos com nas bolsas e em pontos in-
termediários colocados nos tubos, de modo a mantê-los na cota prevista em projeto. 
A segunda etapa de concretagem deve ser realizada garantindo a perfeita aderência com o 
concreto da primeira etapa. O concreto vertido deve ser vibrado, de forma a garantir um per-
feito envolvimento dos tubos pelo berço. 
No assentamento de bueiros sobre berço de brita, a primeira camada de brita deve atingir à 
superfície inferior dos tubos, fazendo com que eles se acomodem no berço mediante peque-
nos movimentos dos tubos, ajudados, se for o caso, por retirada de material na posição das 
bolsas dos tubos. Após o posicionamento correto dos tubos, em alinhamento e cota, deve ser 
completado o enchimento do berço, acomodando-se e compactando-se o material cuidado-
samente, de modo a garantir que o berço envolva completamente os tubos até as alturas cor-
respondentes, especificadas em projeto. 
As juntas dos tubos de concreto destinados a águas pluviais devem ser rígidas, de argamassa 
de cimento e areia de traço mínimo 1:3. A argamassa que não for empregadaem até 45 mi-
nutos após a preparação deve ser descartada. 
Os tubos devem ser assentados de montante para a jusante, de acordo com o alinhamento e 
elevações indicadas no projeto, e com as bolsas montadas no sentido contrário ao fluxo de 
escoamento. 
6 CONTROLE 
6.1 Materiais 
Os tubos de concreto devem ser controlados através dos ensaios preconizados na NBR 
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8890(1). 
O comprimento útil não deve diferir da dimensão declarada em mais de 20 mm para menos , 
nem mais de 50mm para mais. 
O diâmetro interno médio não deve diferir mais de 1% do diâmetro nominal; 
A espessura da parede não deve ter diferenças para menos de 5% da espessura declarada ou 
5 mm, adotando sempre o menor valor. 
6.2 Geométrico e Acabamento 
O controle geométrico da execução de bueiros deve ser feito através de levantamentos topo-
gráficos, auxiliados por gabaritos para verificação dos elementos geométricos das canaliza-
ções. O alinhamento dos tubos não devem ter variação maior que 2° (dois graus) 
O controle do nivelamento do fundo da vala de escavação, da largura da vala e do berço de 
concreto para assentamento dos bueiros deve ser feito em intervalos máximos de 5,0 m 
O nivelamento do berço de concreto admite tolerância de ± 0,5 cm com relação às notas de 
serviço. 
7 ACEITAÇÃO 
7.1 Materiais 
Os materiais são aceitos desde que atendam ao discriminado no item 6. Os lotes de tubos de 
concreto e ovóides, devem ser recebidos e aceitos desde que acompanhados de certificado 
de qualidade. 
No caso dos bueiros tubulares, a resistência à compressão diametral obtida nos ensaios efe-
tuados, deve ser superior aos valores mínimos especificados na NBR 8890(1), para a classe e 
diâmetro de tubo considerado. 
7.2 Serviços 
Os serviços executados são aceitos desde que as seguintes condições sejam atendidas: 
a) na inspeção visual, o acabamento for julgado satisfatório; 
b) os dispositivos encontrem-se em perfeitas condições de conservação e funcionamen-
to; 
c) as características geométricas previstas tenham sido obedecidas; 
No caso do não atendimento à alínea c, o serviço deve ser rejeitado, devendo ser removido e 
substituído por dispositivos de geometria dentro dos limites especificados. 
No caso do não atendimento do disposto nas alíneas a e b, a executante deve refazer ou me-
lhorar o acabamento e conferir ao dispositivo as condições satisfatórias indicadas pelo 
DER/SP quanto à sua conservação e funcionamento. 
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8 CONTROLE AMBIENTAL 
Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água, da vegeta-
ção lindeira e à segurança viária. 
O material excedente da aplicação da manta geotêxtil deve ser transportado para local pré-
definido em conjunto com a fiscalização, sendo vedado seu lançamento na faixa de domínio, 
nas áreas lindeiras, no leito dos rios e em quaisquer outros locais onde possam causar preju-
ízos ambientais. 
Devem ser atendidas, no que couber, as recomendações ambientais do DER/SP, referentes 
às obras e serviços de drenagem e pavimentação. 
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO 
O serviço é medido em metros lineares (m), cujo valor é calculado a partir das extensões ob-
tidas do estaqueamento do projeto. 
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme preços unitários 
contratuais respectivos, nos quais se incluem a mão-de-obra com encargos sociais, BDI, e-
quipamentos, materiais, transportes, perdas, controle da qualidade e eventuais, necessários à 
completa execução dos serviços, de forma a atender ao projeto e às especificações técnicas. 
DESIGNAÇÃO UNIDADE 
24.16.01 – Tubo de Concreto D= 0,40 m classe PA-1 m 
24.16.02 – Tubo de Concreto D= 0,40 m classe PA-2 m 
24.16.03 – Tubo de Concreto D= 0,50 m classe PA-1 m 
24.16.04 – Tubo de Concreto D= 0,50 m classe PA-2 m 
24.16.05 – Tubo de Concreto D= 0,50 m classe PA-3 m 
24.16.06 – Tubo de Concreto D= 0,50 m classe PA-4 m 
24.16.07 – Tubo de Concreto D= 0,60 m classe PA-1 m 
24.16.08 – Tubo de Concreto D= 0,60 m classe PA-2 m 
24.16.09 – Tubo de Concreto D= 0,60 m classe PA-3 m 
24.16.10 – Tubo de Concreto D= 0,60 m classe PA-4 m 
24.16.11 – Tubo de Concreto D= 0,80 m classe PA-1 m 
24.16.12 – Tubo de Concreto D= 0,80 m classe PA-2 m 
24.16.13 – Tubo de Concreto D= 0,80 m classe PA-3 m 
24.16.14 – Tubo de Concreto D= 0,80 m classe PA-4 m 
24.16.15 – Tubo de Concreto D= 1,00 m classe PA-1 m 
24.16.16 – Tubo de Concreto D= 1,00 m classe PA-2 m 
24.16.17 – Tubo de Concreto D= 1,00 m classe PA-3 m 
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24.16.18 – Tubo de Concreto D= 1,00 m classe PA-4 m 
24.16.19 – Tubo de Concreto D= 1,20 m classe PA-1 m 
24.16.20 – Tubo de Concreto D= 1,20 m classe PA-2 m 
24.16.21 – Tubo de Concreto D= 1,20 m classe PA-3 m 
24.16.22 – Tubo de Concreto D= 1,20 m classe PA-4 m 
24.16.23 – Tubo de Concreto D= 1,50 m classe PA-1 m 
24.16.24 – Tubo de Concreto D= 1,50 m classe PA-2 m 
24.16.25 – Tubo de Concreto D= 1,50 m classe PA-3; m 
24.16.26 – Tubo de Concreto D= 1,50 m classe PA-4 m 
24.16.27 – Tubo de Concreto Simples D= 0,40 m m 
24.16.28 – Tubo de Concreto Simples D= 0,60 m m 
24.16.29 – Tubo de Concreto D= 1,00 m classe especial E-200 m 
24.16.30 – Tubo de Concreto D= 1,20 m classe especial E-200 m 
24.16.31 – Tubo de Concreto D= 1,20 m classe especial E-400 m 
24.16.32 – Tubo de Concreto D= 1,50 m classe especial E-300 m 
24.16.33 – Tubo de Concreto D = 1,00 m classe especial E-250 m 
24.16.34 – Tubo de Concreto D = 1,00 m classe especial E-300 m 
24.16.35 – Tubo de Concreto D = 1,20 m classe especial E-250 m 
24.16.36 – Tubo de Concreto D = 1,20 m classe especial E-300 m 
24.16.37 – Tubo de Concreto D = 1,20 m classe especial E-350 m 
24.16.38 – Tubo de Concreto D = 1,50 m classe especial E-350 m 
24.16.39 – Tubo de Concreto D = 1,50 m classe especial E-400 m 
24.16.40 – Tubo de Concreto D = 2,00 m classe PA-1 m 
24.16.41 – Tubo de Concreto D = 2,00 m classe PA-2 m 
24.16.42 – Tubo de Concreto D = 2,00 m classe PA-3 m 
24.16.43 – Tubo de Concreto D = 2,00 m classe PA-4 m 
24.17.01 – Tubo Ovóide seção 1,78 m² - de 0,5 m a 3 m m 
24.17.02 – Tubo Ovóide seção 1,78 m² - de 3 m a 5 m m 
24.17.03 – Tubo Ovóide seção 1,78 m² - de 5 m a 10 m m 
24.17.04 – Tubo Ovóide seção 1,78 m² - de 10 m a 15 m m 
24.17.05 – Tubo Ovóide seção 1,78 m² - de 15 m a 20 m m 
24.17.06 – Tubo Ovóide seção 2,25 m² - de 0,5 m a 3 m m 
24.17.07 – Tubo Ovóide seção 2,25 m² - de 3 m a 5 m m 
24.17.08 – Tubo Ovóide seção 2,25 m² - de 5 m a 10 m m 
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24.17.09 – Tubo Ovóideseção 2,25 m² - de 10 m a 15 m m 
24.17.10 – Tubo Ovóide seção 2,25 m² - de 15 m a 20 m m 
24.17.11 – Tubo Ovóide seção 3,00 m² - de 0,5 m a 3 m m 
24.17.12 – Tubo Ovóide seção 3,00 m² - de 3 m a 5 m m 
24.17.13 – Tubo Ovóide seção 3,00 m² - de 5 m a 10 m m 
24.17.14 – Tubo Ovóide seção 3,00 m² - de 10 m a 15 m m 
24.17.15 – Tubo Ovóide seção 3,00 m² - de 15 m a 20 m m 
24.17.16 – Tubo Ovóide seção 4,00 m² - de 0,5 m a 3 m m 
24.17.17 – Tubo Ovóide seção 4,00 m² - de 3 m a 5 m m 
24.17.18 – Tubo Ovóide seção 4,00 m² - de 5 m a 10 m m 
24.17.19 – Tubo Ovóide seção 4,00 m² - de 10 m a 15 m m 
24.17.20 – Tubo Ovóide seção 4,00 m² - de 15 m a 20 m m 
37.04.32 – Tubo de concreto D = 0,40 m PA-1 fornecimento m 
37.04.33 – Tubo de concreto D = 0,40 m PA-2 fornecimento m 
37.04.34 – Tubo de concreto D = 0,50 m PA-3 fornecimento m 
37.04.35 – Tubo de concreto D = 0,60 m PA-1 fornecimento m 
37.04.36 – Tubo de concreto D = 0,60 m PA-2 fornecimento m 
37.04.37 – Tubo de concreto D = 0,60 m PA-3 fornecimento m 
37.04.38 – Tubo de concreto D = 0,60 m PA-4 fornecimento m 
37.04.39 – Tubo de concreto D = 0,80 m PA-1 fornecimento m 
37.04.40 – Tubo de concreto D = 0,80 m PA-2 fornecimento m 
37.04.41 – Tubo de concreto D = 0,80 m PA-3 fornecimento m 
37.04.42 – Tubo de concreto D = 0,80 m PA-4 fornecimento m 
37.04.43 – Tubo de concreto D = 1,00 m PA-1 fornecimento m 
37.04.44 – Tubo de concreto D = 1,20 m PA-1 fornecimento m 
37.04.45 – Tubo de concreto D = 1,50 m PA-1 fornecimento m 
37.04.46 – Tubo de concreto D = 0,40 m assentamento m 
37.04.47 – Tubo de concreto D = 0,50 m assentamento m 
37.04.48 – Tubo de concreto D = 0,60 m assentamento m 
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37.04.49 – Tubo de concreto D = 0,80 m assentamento m 
37.04.50 – Tubo de concreto D = 1,00 m assentamento m 
37.04.51 – Tubo de concreto D = 1,20 m assentamento m 
37.04.52 – Tubo de concreto D = 1,50 m assentamento m 
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8890. Tubo de con-
creto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários – Requisitos e métodos 
de ensaio. Rio de Janeiro, 2003. 
2 ____. NBR 7462. Elastômetro Vulcanizado - Determinação da resistência a tração – 
Método de ensaio. 
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