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Tratamento de Efluentes Aula 07 - Princípios e etapas do tratamento de efluentes Prof. Dr. Aleksándros Souza PROCESSOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES Princípios e definições • Os processos de tratamento de esgotos são formados por uma série de operações empregadas para a remoção de substâncias indesejáveis ou para transformação destas em outras não tão agressivas. Princípios e definições • A remoção dos poluentes no tratamento, de forma a adequar o lançamento ao padrão de qualidade estabelecido pela legislação vigente, está associada ao nível e eficiência do tratamento. Princípios e definições • Apesar dos inúmeros processos para o tratamento de esgoto, a decisão pelo processo a ser empregado deve considerar, principalmente, as condições do curso d´água receptor e a característica do esgoto bruto gerado. NÍVEIS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES Níveis de tratamento de efluentes • O tratamento de esgotos é usualmente classificado por níveis – Tratamento preliminar – Tratamento primário – Tratamento secundário – Tratamento terciário (ou pós-tratamento) – Desinfecção* * A desinfecção pode ser considerada um dos níveis de tratamento de efluentes, muito embora possa estar associada a qualquer dos demais níveis. Níveis do tratamento de efluentes Tratamento preliminar Tratamento primário Tratamento terciário ou pós- tratamento Tratamento secundário Fig. 1 – Níveis de tratamento de efluentes Níveis do tratamento de efluentes Fig. 2 – Fluxograma dos níveis de tratamento de efluentes TRATAMENTO PRELIMINAR Tratamentos preliminar e primário • Processos mecânicos ou físicos – Retirada do material particulado em suspensão Tratamentos preliminar e primário • Processos mecânicos ou físicos – Remoção de poluentes que causariam problemas operacionais – Operações unitárias ou processos • Gradeamento • Caixa de remoção de areia, óleos e graxa Tratamento preliminar – O tratamento preliminar do esgoto objetiva apenas a remoção de sólidos grosseiros (de maiores dimensões) por meio de mecanismos físicos de sedimentação. – Nesta fase são empregados processos como • Gradagem, ou gradeamento, composto por grades grosseiras, finas e/ou peneiras rotativas • Desarenação, onde ocorre a remoção de areia por processo mecânico pelo desarenador • Desengorduramento em caixas de gordura ou pré- decantadores. Tratamento preliminar • Objetivo – Remoção de sólidos grosseiros e areia • Remoção de materiais flutuantes • Remoção de material grosseiro e pesado • Acondicionamento grade caixa de areia medidor de vazão Fig. 3 – Tratamento preliminar Tratamento preliminar • Importância – Redução da DBO e dos S.S. – Aumenta a durabilidade dos equipamentos • Etapas – Gradeamento – Trituração – Desarenação – Equalização (tanque) – Caixa de gordura Tratamento preliminar • Finalidades da remoção de sólidos grosseiros – Proteger as unidades subsequentes – Proteger as bombas e tubulações – Proteger os corpos receptores • Finalidades da remoção de areia – Evitar abrasão nas bombas e tubulações – Evitar obstrução em tubulações – Facilitar o transporte do líquido Tratamento preliminar • Gradeamento – Objetivos • Remoção do material grosseiro em suspensão • Proteção das tubulações, das bombas e rotores, etc. • Aumenta eficiência na operação e desinfecção – Considerações no projeto • Espaçamento de barras • Inclinação da grade • Condições hidráulicas – Limpeza • Manual • Automática Fig. 4 – Calha Parshall com gradeamento Fig. 5 – Gradeamento mecanizado Fig. 6 – Gradeamento mecanizado duplo Tratamento preliminar Fig. 7 – Detalhes do dimensionamento de gradeamento Tratamento preliminar • Caixa de areia – Objetivos • Remover areia e outras partículas densas decantam com a redução da velocidade. • Evitar a abrasão de bombas e obstrução de tubulações Tratamento preliminar • Caixa de areia – Tipos • Caixa de areia tipo canal: um ou mais canais longos e estreitos e com espaço no fundo para acúmulo de material. Possui coletores mecânicos; v = 0,3 m/s. • Caixa com fundo tronco-piramidal: mais usado em pequenas estações; os vertedouros de entrada e saída são situados em lados opostos, havendo um raspador central que empurra areia para o tronco de pirâmide (fundo do tanque), de onde é removida por um transportador mecânico. Tempo de retenção = 15 a 20 min. Tratamento preliminar • Caixa de areia Fig. 8 – Caixa de areia de pequeno porte Fig. 9 – Caixa de areia de grande porte (duas vistas) Tratamento preliminar • Tanque de equalização – Objetivo • Homogeneização da vazão e da concentração do efluente – Resultado • Evita choques hidráulicos e de concentração (carga orgânica constante) • Neutralização do pH • Garante alimentação contínua Tratamento preliminar • Tanque de equalização Fig. 10 – Dimensionamento de um tanque de equalização Fig. 11 – Construção de um tanque de equalização TRATAMENTO PRIMÁRIO Tratamento primário • Remoção – Parte dos sólidos em suspensão (SS) sedimentáveis – Parte da matéria orgânica (MO) • Operações unitárias ou processos – Peneiramento – Sedimentação – Tanque de decantação primária – Tanque antisséptico Tratamento primário • Objetivo – Remoção de sólidos em suspensão sedimentáveis – Remoção materiais flutuantes (óleos e graxas) – Remoção de parte da matéria orgânica em suspensão lodo primário Fig. 12 – Curva de diminuição dos SS e parte da MO em um tratamento primário de efluentes Tratamento primário • Antes de passar por esta etapa, que constitui o tratamento propriamente dito, o esgoto ainda possui suas características poluidoras. O tratamento primário, portanto, visa à remoção de sólidos sedimentáveis e parte da matéria orgânica, através de mecanismos físicos, predominantemente. Tratamento primário • Nesta fase há a separação da água dos materiais poluentes a partir da sedimentação física nos equipamentos. Tratamento primário • Sedimentação – Objetivo • Separação dos sólidos em suspensão para partículas com diâmetros médios menores que 5 mm. – Processos • Nas caixas de areia • Nos decantadores primários • Nos decantadores secundários (clarificadores) Tratamento primário • Sedimentação – A operação de sedimentação ou decantação é designada por clarificação quando o interesse principal é obter um líquido sobrenadante “purificado”. – Denomina-se por espessamento no caso de se pretender concentrar as partículas em suspensão. Tratamento primário • Sedimentação – Tipos de decantadores • Decantadores primários: recebem o esgoto bruto, antes do tratamento secundário • Decantadores circulares: custos baixos de aquisição de equipamentos e manutenção quando comparados aos retangulares. Fig. 13 – Decantadores circulares (duas vistas) Tratamento primário • Sedimentação – Considerações no projeto • Profundidade: 3 – 4 metros • Tempo de retenção: 2 – 3 horas – Mecanismo • Carreamento de lodo sedimentado e sólidos flutuantes. Tratamento primário • Entretanto, em alguns casos, este processo pode ser ajudado pela adição de agentes químicos que possibilitem a obtenção de flocos de matéria poluente de maiores dimensões e assim mais facilmente decantáveis. Tratamento primário• O principal equipamento utilizado nesta etapa é o decantador primário, cuja função é clarificar o esgoto, removendo os sólidos que podem sedimentar, isoladamente ou em flocos. Tratamento primário • As partículas que sedimentam no fundo do decantador formam o chamado lodo primário, o qual será retirado dessa unidade. Além dele, o tratamento primário também promove a remoção de flutuantes como espuma, óleos e graxa, acumulados na superfície. Tratamento primário • Importância – Remoção da matéria orgânica decantável (30 a 50% dos sólidos em suspensão) – Remoção da escuma que flutua para a superfície • Etapas – Sedimentação Primária – Flutuação com ar dissolvido – Coagulação química Tratamento primário • Eficiência de remoção – 60% de sólidos suspensos (S.S.) – 35% de Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) TRATAMENTO SECUNDÁRIO Tratamento secundário • Remoção – Matéria orgânica (MO) – Sólidos em suspensão (SS) – Sólidos dissolvidos (SD) • Desinfecção Tratamento secundário • Operações unitárias ou processos – Lodo ativado – Lagoas de estabilização – Filtros biológicos Tratamento secundário • Objetivo – Remoção de matéria orgânica dissolvida – Remoção matéria orgânica em suspensão não removida no tratamento primário Tratamento secundário • Classificação (tipos de tratamentos secundários) – Tratamentos físico-químicos • Processos Oxidativos Avançados (POA) • Processos por membranas • Cloração Tratamento secundário • Classificação (tipos de tratamentos secundários) – Tratamentos biológicos • Aeróbios • Lodos Ativados • Filtro Biológico • Sistema de Lagoas • Anaeróbios • Digestão Anaeróbia Tratamento secundário • Classificação (tratamentos biológicos) – Quanto à fixação de biomassa • Biomassa Livre – Lodo Ativado – Sistema de Lagoas – Digestão Anaeróbia • Biomassa Fixa – Filtros Biológicos – Discos Biológicos Tratamento secundário • Classificação (tratamentos biológicos) – Quanto ao oxigênio • Aeróbios • Anaeróbios • Anóxicos (remoção de compostos nitrogenados) Tratamento secundário • No tratamento secundário predominam os mecanismos biológicos com o objetivo principal de remoção de matéria orgânica e nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo. Tratamento secundário • Esta etapa geralmente constitui um processo biológico do tipo lodo ativado ou filtro biológico, onde a matéria orgânica é consumida por micro-organismos nos reatores biológicos, os quais são normalmente compostos por tanques com grande quantidade de micro-organismos aeróbios. Tratamento secundário participação de microrganismos contato entre os micro-organismos e o material orgânico contido no esgoto matéria orgânica + H2O bactérias mais bactérias + + CO2 Fig. 14 – Fluxograma do tratamento secundário de efluentes Tratamento secundário • O esgoto saído do reator biológico contém grande quantidade de micro-organismos e reduzida de matéria orgânica: estes micro- organismos sofrem posteriormente um processo de sedimentação nos chamados sedimentadores ou decantadores secundários. Tratamento secundário • No sistema de lodos ativados, o esgoto vai para tanques de aeração onde as bactérias existentes no próprio esgoto se alimentam da matéria orgânica e consomem oxigênio. Tratamento secundário • Com isso, as bactérias se agrupam, eliminando a matéria orgânica, e passam para o tanque de decantação, formando um lodo. • Esse lodo é recirculado para o tanque de aeração e o excedente é descartado através dos leitos de secagem. Tratamento secundário • Lodos ativados Fig. 15 – Esquema ilustrativo clássico do sistema de lodos ativados Tratamento secundário • Lodos ativados – É o método mais utilizado mundialmente para remoção de carga orgânica dos efluentes. – Foi desenvolvido na Inglaterra por Arden e Lockett em 1914 sendo composto basicamente por duas unidades • Tanque de aeração e • Decantador Tratamento secundário • Lodos ativados – Termo originado devido à suspensão bacteriana que retorna ao tanque de aeração. – Autodepuração artificialmente acelerada. – Os flocos são formado por dois grupos de Bactérias • Zoogleas • Filamentosas Tratamento secundário • Lodos ativados – Os flocos ficam em suspensão devido ao aporte de O2. – Podem promover uma total oxidação da DBO, além da remoção de compostos nitrogenados (anoxia). – Características • Alta eficiência de remoção de DBO (acima de 90%) • Pequena área para construção • Alto custo envolvendo construção, operação, energia Tratamento secundário • Lodos ativados Fig. 16 – Balanço mássico do sistema de lodos ativados Tratamento secundário • Lodos ativados – Injeção de ar • Metabolismo • Respiração • Crescimento celular – Bolhas de ar geradas por ar comprimido → através de um difusor submerso ou aerador mecânico → mistura turbulenta passa ar ao líquido. – Transferência de O2 • Características do efluente • Características do sistema de aeração Fig. 17 – Sistema de lodos ativados (duas imagens) Tratamento secundário • A primeira unidade do processo secundário é o seletor biológico, cuja função de misturar suavemente o esgoto bruto afluente com lodo ativado proveniente do processo de tratamento de aeração prolongada, evitando o desenvolvimento de micro-organismos indesejáveis ao tratamento e melhora a propriedade de sedimentação do lodo. Tratamento secundário • Os valos de oxidação são unidades compactadas de tratamento cujas instalações concentram processos físicos químicos e biológicos, cujas unidades mais simples são compostas de – Dispositivo de entrada (caixa de passagem e distribuição que podem ser precedidas por sistema de gradeamento e medição). Tratamento secundário – Tanque de aeração, através do qual o esgoto é submetido a um processo de oxidação biológica que promove o crescimento de flocos biológicos e consequentemente a redução da Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO). – Dispositivo de saída, projetado em função do tipo fluxo (contínuo ou intermitente) exigido pela operação. Tratamento secundário • Sistemas anaeróbios – Adequados para industrias que geram efluentes sem grandes variações em suas características, como cervejeiras, indústrias de molho de tomate, indústrias de refrigerantes. Fig. 18 – Sistema anaeróbio Tratamento secundário • Sistemas anaeróbios – Em geral, no que diz respeito a remoção de carga orgânica, apresentam eficiência média e devem ser complementados. – Possuem custos de implantação e operação inferiores aos sistemas aeróbios. Fig. 18 – Sistema anaeróbio Tratamento secundário • Sistemas aeróbios – Adequados a quase todos os tipos de efluentes – Alguns tipos • Lagoas Aeradas • Valos de Oxidação • Dispositivos de Lodos Ativados Fig. 20 – Valo de oxidação Fig. 19 – Lagoa aerada Tratamento secundário • Sistemas aeróbios – Adequados a quase todos os tipos de efluentes – Alguns tipos • Lagoas Aeradas • Valos de Oxidação • Dispositivos de Lodos Ativados Fig. 21 – Dispositivos de lodos ativados (duas imagens) Tratamento secundário • Digestão anaeróbia – Na digestão anaeróbia, os micro-organismos envolvidos não podem sobreviver na presença de oxigênio. – A digestão anaeróbia é mais lenta que os processos aeróbios, mas tem a vantagem de produzir muito menos lodo. A maioria da matériaorgânica é convertida a CO2 e metano. Tratamento secundário • Digestão anaeróbia – O ecossistema anaeróbio - muito complexo - começa com bactérias hidrolíticas que decompõem as matérias complexas em substâncias mais simples, estes compostos orgânicos são transformados por bactérias acidogênicas em ácidos orgânicos que por sua vez são transformadas por outro conjunto - as bactérias acetogênicas - em ácido acético, o qual por sua vez é convertido por bactérias metanogênicas a metano. Outras bactérias metanogênicas aproveitam parte do CO2 e combinam-no com o hidrogênio para produzir mais metano. Tratamento secundário Matéria orgânica Ácidos Orgânicos CH4 CO2 + H2 + H2S Bactérias fermentativas Metanogênicas hidrogenotróficas Metanogênicas Acetoclásticas Fig. 22 – Fluxograma da digestão anaeróbia e CO2 Tratamento secundário Fig. 23 – Fluxograma da digestão anaeróbia Tratamento secundário Biogás DQO 70-90% Fig. 24 – Digestão aeróbia x digestão anaeróbia Tratamento secundário Fig. 25 – Reatores de digestão anaeróbia Tratamento secundário • A passagem pelo decantador secundário permite que os flocos formados nos tanques de aeração se sedimentem e sejam encaminhados para um poço central interligado ao poço de sucção de lodo que, através de uma canalização pressurizada, remove-o para recirculação ou descarte. Tratamento secundário • Logo após, a unidade de adensadores de lodo permite a redução da quantidade de água contida no lodo sedimentado nos decantadores. Tratamento secundário • A prensa desaguadora é a ultima unidade da etapa de tratamento secundário, que opera com duas unidades e a torta produzida tem teor de sólidos na faixa de 18 à 20 %. • Esta torta de lodo é encaminhada até o local de estocagem através de correia transportadora para posterior disposição em aterro sanitário. Tratamento secundário • As lagoas de estabilização são sistemas de tratamento biológico em que a estabilização da matéria orgânica é realizada pela oxidação bacteriológica (oxidação aeróbia ou fermentação anaeróbia) e/ou redução fotossintética das algas. – De acordo com a forma predominante pela qual se dá a estabilização da matéria orgânica, as lagoas costumam ser classificadas em facultativas, anaeróbias, aeradas e de maturação. Tratamento secundário Fig. 26 – Lagoa de estabilização Tratamento secundário • Lagoas de estabilização – Vantagens • São normalmente a forma mais econômica de tratamento, quer em termos de construção como de operação e manutenção. Em geral não necessitam de fonte adicional de energia, para além da solar. • Conseguem reduzir a concentração de patogênicos até níveis bastante baixos o que é de grande importância quando o efluente tratado vai ser reutilizado na agricultura ou aquacultura. • Absorvem choques hidráulicos e orgânicos;. • Toleram concentrações elevadas de metais pesados. Tratamento secundário Fig. 27 – Funcionamento das lagoas de estabilização Tratamento secundário Fig. 28 – Lagoas de estabilização Tratamento secundário – Ao final do tratamento secundário, as águas residuais tratadas apresentam um reduzido nível de poluição por matéria orgânica, podendo na maioria dos casos, serem admitidas no meio ambiente receptor. TRATAMENTO TERCIÁRIO Tratamento terciário • Remoção – Nutrientes (P e N) – Compostos tóxicos – Compostos não biodegradáveis • Operações unitárias ou processos – Troca iônica – Osmose reversa – Ultrafiltração – Ultravioleta (UV) – Ozonização (O3) – Adsorção em leito de carvão ativado Tratamento terciário • Objetivo – Remoção de poluentes específicos (tóxicos ou compostos não biodegradáveis) – Remoção complementar de poluentes não retirados totalmente no tratamento secundário • É bastante raro no Brasil Tratamento terciário • Esta fase geralmente é fundamentada em processos biológicos realizados antes do lançamento final no corpo receptor, os quais realizam a desinfecção das águas residuais tratadas para a remoção dos organismos patogênicos ou de determinados nutrientes, como o nitrogênio e fósforo, que podem potenciar, isoladamente ou em conjunto, a eutrofização das águas receptoras. Tratamento terciário • O tratamento terciário também produz lodo, que deve ser adensado, digerido, secado e disposto corretamente. EFICIÊNCIA DOS TRATAMENTOS DE EFLUENTES Eficiência de remoção de poluentes 0 20 40 60 80 100 P re li m in a r P ri m á ri o S e c u n d á ri o T e rc iá ri o DBO5 Fig. 29 – Redução da DBO5 nos tratamentos de efluentes Eficiência de remoção de poluentes 0 20 40 60 80 100 P re li m in a r P ri m á ri o S e c u n d á ri o T e rc iá ri o Nitrogênio Fig. 30 – Remoção de nitrogênio nos tratamentos de efluentes Eficiência de remoção de poluentes 0 20 40 60 80 100 P re li m in a r P ri m á ri o S e c u n d á ri o T e rc iá ri o Fósforo Fig. 31 – Remoção de fósforo nos tratamentos de efluentes Eficiência de remoção de poluentes 0 20 40 60 80 100 P re li m in a r P ri m á ri o S e c u n d á ri o T e rc iá ri o Coliformes Fig. 32 – Remoção de coliformes nos tratamentos de efluentes Fig. 33 – Tecnologias de uma ETE Resumo • Processos de tratamento de efluentes • Tratamento preliminar • Tratamento primário • Tratamento secundário • Tratamento terciário • Eficiência dos tratamentos de efluentes Prof. Dr. Aleksándros E.A.M. Souza Engenheiro Químico (UFRN) Mestre em Eng. Química (UFPE) Doutor em Eng. Química (UFPE/UPV, Espanha) e-mail: prof.aleksandros.souza@gmail.com
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