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FAM – FACULDADE DE AMERICANA Curso de Graduação em Engenharia Química RELATÓRIO DE PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Síntese de um composto de coordenação Alex Camilo – R.A.: 20171355 Amanda Ferraz – R.A.: 20171066 Nathalia Faria – R.A.: 20170401 Vinícius Dourado – R.A.: 20170394 Americana 2018 Introdução Os compostos de coordenação são usados para designar um complexo neutro ou um composto iônico. Os complexos são caracterizados pelas suas cores vivas,o número de elétrons presentes nas orbitais d do íon metálico central, do arranjo dos ligantes à volta do íon central, ou seja, a geometria do complexo. Dessa forma, um complexo é a combinação de um ácido de Lewis com várias bases o átomo da base que forma a ligação com o átomo central é chamado de átomo doador o átomo ou íon metálico, o ácido de Lewis do complexo, é o átomo que irá receber esses elétrons. A formação de complexos é comum com metais de transição no caso dos complexos metálicos, estes são compostos neutros, e resultam da agregação de um complexo com um ânion. As reações de síntese ocorrem quando duas ou mais substâncias se combinam para formar uma nova substância. Estas podem ser classificadas em reações de síntese parcial ou em reações de síntese total. Nas primeiras os reagentes são substâncias elementares. A teoria que explica a ligação existente em complexos de coordenação é a teoria de Coordenação de Werner, a qual diz que os complexos apresentam dois tipos de valências; primárias na qual o complexo existe na forma de um íon positivo, e secundárias na qual a valência seria igual ao número de átomos ligantes coordenados ao metal, também conhecido como número de coordenação. Temos ainda outras que explicam as ligações entre o metal e os ligantes que são a TLV (Teoria de Ligação de Valência), TCC (Teoria do Campo Cristalino) e TOM (Teoria do Orbital Molecular). Alguns fatores favorecem a formação de um desses complexos e são eles: Íons pequenos de carga elevada com orbitais vazios com energias adequadas; a obtenção de uma configuração de gás nobre e a formação de complexos simétricos e com elevada EC (Energia de Estabilização do Campo Cristalino). Objetivo: Este experimento tem por objetivo a preparação ode um composto de coordenação e analisar algumas propriedades deste complexo, estabelecendo sua estequiometria através da determinação da concentração do cobre e do NH3 no complexo Materiais Kitasato de 250 mL; Funil de Buckner; Béquer de 500 mL; Béquer de 100 mL; Espátula; Pipetas; Provetas; Erlenmeyer; Reagentes Nitrato de Prata 0,1 M Sulfato de Cobre Pentahidratado Hidróxido de Amônia a 37% Gelo Ácido Clorídrico 6 M Etanol Éter Dietílico Equipamentos Balança Analítica. Procedimento Experimental Preparação do complexo de cobre Pesou-se 5,003 gramas de sulfato de cobre penta hidratado e coloque em um Erlenmeyer em banho de gelo; Adicionamos 8 ml de amônia a 37% e 4,0 ml de água, com o Erlenmeyer em banho de gelo; Lentamente, adicionamos 8,0 ml de etanol, deixamos em repouso por volta de 25 minutos e depois foi feita a filtração; Colocou-se o produto para secar em dissecador, à vácuo; Transferimos os cristais para um béquer, pesamos e calculamos o rendimento da reação. Determinação do cobre no complexo Pesamos 0,100g do composto obtido; Dissolvemos em 50 ml de água e adicionou-se 10 ml de solução de KI a 20%; Adicionamos 7 gotas de ácido acético, para acelerar a reação; Lavou-se a bureta com a solução de tiossulfato de sódio 0,1 M e enchemos; Titulamos a solução até obter coloração amarela e adicionamos, então, a solução de amido recém preparada, que acarretou á solução uma coloração azul; Quando a solução ficou totalmente branca, acrescente 1,0 de KSCN. Caso a solução volte a ficar azul, continue a titulação repetindo-se a operação de adição de KSCN. Analise da Amônia no complexo Pesou-se 0,204 g do complexo obtido, dissolvendo-se em 50 ml de água destilada num Erlenmeyer de 250 ml. Adicionou-se 3 gotas de indicador metilorange. Titulou-se com HCL 0,2 M padronizado. Resultados e Discussão Primeiramente pesou-se 5,003g de sulfato de cobre penta hidratado e colocou- se em um erlenmeyer em banho de gelo; Em seguida adicionou-se 8 mL de amônia a 37% e 4 mL de água, com o erlenmeyer em banho de gelo. Nessa reação ao adicionar amônia à solução de coloração incolor ficou azul escuro; No final adicionou-se 8 mL de etanol e deixou-se em repouso por 25 minutos para ocorrer a reação e formação dos cristais; Depois da formação dos cristais acabou filtrando com auxilio de uma bomba a vácuo, kitasato de 250 mL, funil de buckner e papel filtro; Lavaram-se os cristais que restou no fundo do erlenmeyer com 10 mL da solução de amônia/etanol 1:1 e em seguida com éter. Utilizou-se a solução preparada de amônia/etanol 1:1 e éter em vez de água, pois os cristais em contato com a água se diluiriam e ocorreria a perda dos mesmos na hora da filtração, interferindo no experimento; Antes de colocar na estufa de secagem o papel filtro com auxilio do vidro de relógio, pesou-se anteriormente o papel molhado para verificar se haveria muita perda dos cristais após o processo de secagem. Peso somente do papel filtro = 0,910g Peso do papel filtro molhado e com os cristais = 3,683g No final colocou-se o papel filtro em uma estufa de secagem em vez do dessecador a vácuo, pois não haveria tempo o suficiente de secar ate o final do experimento. Deixou-se na estufa de secagem o tempo necessário até a secagem completa do papel, no final colocaram-se os cristais em um dessecador para esfriar e logo pesou-se em uma balança analítica Peso somente do papel filtro = 0,910g Peso do papel filtro molhado e com os cristais = 3,683g Peso de papel filtro seco e com os cristais = 2,325g Percebeu-se que houve uma diferença de peso antes de ir para estufa e depois que saiu, pode ter ocorrido a perda somente da solução amônia/etanol 1:1 e éter e também um pouco dos cristais, porém observou-se que foi bem mínima, pois o mesmo volume de cristais que se colocou para secar na estufa saiu da estufa com o mesmo volume Reação ocorrida na primeira etapa: CuSO4 + 2 H2O + 2 NH3 CuSO4 .Cu(OH)2 + 2 NH4 + Na reação formou-se sulfato de cobre (CuSO4), é um sólido azul nocivo e irritante. Também se formou hidróxido de cobre, composto inorgânico (Cu(OH)₂,), sólido gelatinoso azul pálido e amônio (NH₄⁺), íon poliatômico. Porem com a adição de excesso de amônia na reação forma-se um precipitado azul escuro que é o complexo sulfato de tetramincobre(II). Reação ocorrida na segunda etapa: CuSO4 .Cu(OH)2 + 8 NH3 2 [Cu(NH3)4]SO4 + OH - Nessa reação forma como produto Sulfato de Tetraminocobre (II) e hidróxido O Sulfato de Tetraminocobre (II), [Cu(NH3)4]SO4, é um complexo de coordenação, cujas ligações às moléculas de NH3 são quatro ligações covalentes, logo o seu número de coordenação é 4. A geometria dos complexos está relacionada com o número de coordenação do íon central, neste caso, verifica-se que o Sulfato de Tetraminocobre (II) apresenta geometria tetreaédrica. Esta geometria pode ser mais bem visualizada na imagem a seguir: 1. Sulfato de Tetraminocobre (II) e sua geometria tetraédrica. Os complexos são caracterizados pelas suas cores vivas, essas mesmascores, dependem de alguns fatores, tais como, o número de elétrons presentes nas orbitais d do íon metálico central, do arranjo dos ligantes à volta do íon central, ou seja, a geometria do complexo, pois afeta a separação dos orbitais, da natureza do ligante, já que diferentes ligantes têm diferentes efeitos nas energias relativas das orbitais e das transições entre orbitais. No seu estado de oxidação +1 o cobre forma complexos diamagnéticos e incolores, por que tem íons com configuração d10. Porém com número de oxidação +2 ele é mais estável tendo configuração d9 e um elétron desemparelhado. Seus compostos são geralmente coloridos, por causa das transições d-d, formando sais cúpricos azuis, como os formados por reação com amônia e aminas resultando em complexos como o tetramincobre (II) hidratado. O átomo central pode ser caracterizado pelo número de coordenação, um número inteiro, que indica o número de ligantes monodentados, que podem formar um complexo estável com um átomo central. Para o cobre (Cu2+, Cu+) este numero é 4. O número de coordenação representa o número de espaços disponíveis em torno do átomo ou íon central, cada um dos quais pode ser ocupado por um ligante monodentado (NH3, CN -, Cl-, H2O), bidentado (dipiridina), tridentado, tetradentado e polidentados As reações de síntese ocorrem quando duas ou mais substâncias se combinam para formar uma nova substância. Estas podem ser classificadas em reações de síntese parcial ou em reações de síntese total. Nas primeiras os reagentes são substâncias elementares como, por exemplo, o amoníaco, e nas segundas são substâncias simples ou compostas como o Sulfato de Tetraminocobre (II). A amônia é utilizada como matéria-prima para preparar o sulfato de tetraminocobre (II), um composto de coordenação que foi muito utilizado para produzir fibras artificiais, como o Rayon (seda artificial). Atualmente é utilizado como fungicida e na estampa têxtil. Na reação utilizou-se 8 mL de etanol porque quando reagimos dois sais muito solúvel reagem mutuamente e formam um outro sal pouco solúvel ou insolúvel em água. Este sólido denomina-se precipitado. Assim sendo, quando o sal de Sulfato de Cobre (II) recebe ligantes de NH3 e perde as ligações às moléculas de H2O, perde simultaneamente solubilidade, originando um precipitado de Sulfato de Tetraminocobre (II), [Cu(NH3)4]SO4. Quando uma substância cristaliza rapidamente, os cristais obtidos têm pequena dimensão, mas ficam maiores se a cristalização for lenta. Durante a difusão do álcool, a formação lenta de [Cu(NH3)4]SO4.H2O permite obter cristais maiores, em forma de agulha e de cor azul violeta. O álcool é solúvel em água e por isso utilizou-se para arrastar a água enquanto o Sulfato de Tetraminocobre (II) e pouco solúvel em água e nessa reação acaba separando os cristais da solução na primeira etapa da reação. A difusão molecular, frequentemente chamada de fenômeno de transporte de matéria onde um soluto é transportado devido aos movimentos das moléculas de um fluido (líquido ou gás), pelo movimento térmico de todas as partículas a temperaturas acima do zero absoluto. Estes movimentos fazem com que, do ponto de vista macroscópico, o soluto passe das zonas mais elevadas de concentração para zonas de baixa concentração. Calculando o rendimento: Sulfato de cobre + Água + Amônia (Sulfato de cobre + Hidróxido de cobre) + amônio CuSO4 + 2 H2O + 2 NH3 CuSO4 .Cu(OH)2 + 2 NH4 + 159,609 g/mol + 18,01528 g/mol + 17,031 g/mol 257,17 g/mol + 18,04 g/mol CuSO4 -------------------- CuSO4 .Cu(OH)2 159,609 g/mol ---------- 257,17 g/mol 5,003 g/mol ------------- X X = 1286, 621 X = 8,0610 g/mol de CuSO4 .Cu(OH)2 159,609 (Sulfato de cobre + Hidróxido de cobre) + amônia sulfato de tetraaminopropo (II) + Hidróxido CuSO4 .Cu(OH)2 + 8 NH3 2 [Cu(NH3)4]SO4 + OH - (159,609 g/mol + 97,561 g/mol) + 17,031 g/mol 245,79 g/mol + 17,007 g/mol CuSO4 .Cu(OH)2 -------------------- [Cu(NH3)4]SO4 257,17 g/mol -------------------------- 245,79 g/mol 8,0610 g/mol -------------------------- X X = 1981,313 X = 7,704 g/mol de sulfato de tetraaminopropo (II) 257,17 Peso somente do papel filtro = 0,910g Peso do papel filtro molhado e com os cristais = 3,683g Peso de papel filtro seco e com os cristais = 2,325g Peso somente dos cristais com papel molhado = (3,683g - 0,910g) = 2,773g Peso somente dos cristais com papel seco = (2,325g - 0,910g) = 1,415g 7,704 g/mol = 100% 1,415g = X X = 141,5 7,704 X = 18,367% é o rendimento do sulfato de tetraaminopropo (II) Não atingiu os 100% de rendimento na prática previsto na teoria devido, uma reação quase completa, pois uma solução aquosa no decorrer da reação vai ficando saturada dando se um equilíbrio heterogêneo. Quando a formação de precipitado ela contribui para uma reação mais completa possível. E nisso quando tem uma saturação heterogênea, não acontece o equilíbrio por igual na reação por completa no experimento, interferindo no rendimento. O erro no rendimento que não atingiu 100% pode ser também devido, a perdas no processo de reação, pesagem, falta de reagente, não deixou o tempo necessário para reação, equipamentos não calibrados e verificados corretamente ou o próprio erro do analista que executou a tarefa. O sulfato de cobre encontra-se na forma de cristais, assim, se os triturássemos até ficar em pó, aumentaríamos a superfície de contato e como conseqüência a reação seria mais rápida e com melhor rendimento. Determinação do cobre no complexo Pesou-se 0,105g composto e dissolveu-se em 50 mL de água em um erlenmeyer de 250 mL A reação formada quando reage 0,105g do composto com iodeto de potássio no erlenmeyer: Cu(NH3)4(SO4)*H2O(s) + 3KI CuI + 3K + + SO4 -2 + I2 + H2O + (NH3)4 Observa-se que formou como produto da reação o iodeto de cobre, amônia, água, potássio, sulfato e iodo. O ácido acético ajuda na reação diminuindo o tempo de espera para reagir, diluindo-se o reagente iodeto de potássio sólido e deixando a solução ácida. O tiossulfato de sódio 0,1 M é utilizado como titulante padrão na reação, considerando correta sua concentração e comparando com o complexo na hora de titular Quando titulou até atingir a coloração amarela adicionou-se o amido para finalizar o processo de titulação, o amido está agindo como indicador mudando a coloração amarela da solução para azul. Ao titular usou 61 mL o titulante padrão mudando a coloração de azul para branco, indicando o final da titulação. Para ter a certeza que chegou ao ponto de viragem correto, utiliza-se 1g de indicador Tiocianato de potássio (KSCN), se a coloração não alterar ao adicionar-se, chegou ao final da titulação. M = 0,105g do composto / 63,546 g/mol massa molar do cobre x 0,05 Litros M = 0,105 / 3,1773 M = 0,0330 M do cobre M x V = M x V M Cobre x 0,05 L = 0,1 Na2S2O3 x 0,061 L M cobre = 0,0061 / 0,05 M cobre = 0,122 mols M x V = M x V M Cobre x 0,05 L = 0,1 Na2S2O3 x V em L 0,0330 x 0,05 = 0,1 x V em L V em L = 0,00165 / 0,1 V em L = 0,0165 L ou 16,5 mL, sendo que na titulação usou 61 mL do titulante e o previsto era 16,5 mL Não atingiu a concentração ideal na hora de neutralizar o composto com tiossulfato de sódio 0,1 M M = N° mols / V (L) 0,1 = N° mols / 0,061 N° Mols = 0,1 x 0,061 N° mols = 0,0061 mols de cobre na teoria M = N° mols / V (L) 0,122 = N° mols / 0,061 N° Mols = 0,122 x 0,061 N° mols = 0,00744 mols de cobre na prática A diferença do número de mols napratica comparado coma teoria é muito grande de 0,00134 Mols, isso explica porque o rendimento deu bem abaixo de 100%, não atingindo o rendimento necessário e nem a equivalência necessária na titulação, utilizando mais titulante para chegar na equivalência do que era previsto, devido a perdas durante o processo de análise ou não reagiu por completo os reagentes, formando menos produto do que era previsto. Cu+2 + 2 Na2S2O3+ 2 H2O CuS(S) + S(S) + 4 H + + 2 Na2SO3 Cu+2 + Na2S2O3 CuS(S) + 2 SO4 -2 Na2SO3 M = m(g) / MM x V(l) 0,1 = m(g) / 158,11 g/mol x 0,061 0,1 x 9,644 = m(g) m(g) = 0,964g de Na2S2O3 Cu+2 -------------------- Na2S2O3 63,546 g/mol -------- 158,11 g/mol X ---------------- 0,964g X = 61,288 / 158,11 X = 0,387g de cobre no rendimento Calculando o N° mols utilizando equação química: M = m(g) / MM x V(l) M = 0,387g / 63,546 x 0,05 M = 0,387 / 3,1773 M cobre = 0,121 mols, Aproximando = 0,122 mols M = N° mols / V(l) 0,122 = N° mols / 0,061 N° mols = 0,122 x 0,061 N° mols = 0,00744 mols de cobre na prática. Determinação da amônia no complexo Pesou-se 0,204g do composto e dissolveu-se em 50 mL de água em um erlenmeyer de 250 mL Adicionou-se 3 gotas de indicador metilorange mudando a coloração de incolor para laranja Completou a bureta usando ácido clorídrico 0,2 M como titulante padrão, considerando sua concentração como correta. Ao titular observou a mudança da coloração de laranja para vermelho usando 31 mL do titulante padrão. Verificou-se chegou ao ponto de viragem, anotando o resultado obtido e titulando um pouco mais e observou-se que não mudou a coloração e manteve padrão. Esse processo é necessário fazer devido não termos um indicador para verificar se chegou ao final da titulação como utilizou na etapa de determinação do cobre na titulação. M = 0,204g do composto / 17,031 g/mol massa molar da amônia x 0,05 Litros M = 0,204 / 0,85155 M = 0,239 mols de amônia M x V = M x V M amônia x 0,05 L = 0,2 HCl x 0,031 L M amônia = 0,0062 / 0,05 M amônia = 0,124 mols M x V = M x V M Cobre x 0,05 L = 0,1 HCl x V em L 0,239 x 0,05 = 0,1 x V em L V em L = 0,0119 / 0,2 V em L = 0,0597 L ou 59,75 mL, sendo que na titulação usou 31 mL do titulante e o previsto era 59,75 mL. Não atingiu a concentração ideal na hora de neutralizar o composto com ácido clorídrico 0,2 M padronizado M = N° mols / V (L) 0,2 = N° mols / 0,031 N° Mols = 0,2 x 0,031 N° mols = 0,0062 mols de amônia na teoria M = N° mols / V (L) 0,124 = N° mols / 0,031 N° Mols = 0,124 x 0,031 N° mols = 0,00384 mols de amônia na prática A diferença do número de mols na pratica comparado coma teoria é muito grande de 0,00236 Mols, isso explica porque o rendimento deu bem abaixo de 100%, não atingindo o rendimento necessário e nem a equivalência necessária na titulação, utilizando mais titulante para chegar na equivalência do que era previsto, devido a perdas durante o processo de análise ou não reagiu por completo os reagentes, formando menos produto do que era previsto. M = m(g) / MM x V(l) 0,2 = m(g) / 36,46 g/mol x 0,031 0,2 x 1,130 = m(g) m(g) = 0,226g de HCl NH3 + HCL = NH4CL NH3 -------------------- HCL 17,031 g/mol --------------- 36,46 g/mol X ---------------------- 0,226g X = 3,849 / 36,46 X = 0,105g de amônia no rendimento, aproximando = 0,106g de amônia Calculando o N° mols utilizando equação química: M = m(g) / MM x V(l) M = 0,105g / 17,031 g/mol x 0,05 M = 0,106 / 0,851 M amônia = 0,124 mols M = N° mols / V(l) 0,124 = N° mols / 0,031 N° mols = 0,124 x 0,031 N° mols = 0,00384 mols de amônia na prática Conclusão O laboratório proporcionou uma aplicação e verificação interessante no objetivo de observar a reatividade dos compostos de coordenação, podemos também verificar que as reações ocorreram de acordo com a metodologia proposta. As colorações obtidas durante os experimentos evidenciaram a reatividade dos compostos também, possibilitaram uma melhor compreensão do conteúdo Referências http://www.fem.unicamp.br/~caram/capitulo6.pdf https://brasilescola.uol.com.br/quimica/geometria-tetraedrica.htm https://www.infoescola.com/quimica/compostos-de-coordenacao/ http://www.ufpa.br/quimicanalitica/sindicador.htm https://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-quimica/exercicios-sobre- indicadores-acido-base.htm
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