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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ARIADNE CICHELLA SOBRAL LARISSA PERES DE OLIVEIRA LEONARDO ALEX SARTORI MARINA KFFURI FACCI NATALIA MARCARINI SIMIONATO DIMENSIONAMENTO DE UMA BOMBA PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS USP – SÃO CARLOS ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA HIDRÁULICA PATO BRANCO – PR NOVEMBRO 2018 ARIADNE CICHELLA SOBRAL LARISSA PERES DE OLIVEIRA LEONARDO ALEX SARTORI MARINA KFFURI FACCI NATALIA MARCARINI SIMIONATO DIMENSIONAMENTO DE UMA BOMBA PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS USP – SÃO CARLOS Atividade prática supervisionada elaborada para a disciplina de Hidráulica, do Curso de Engenharia Civil, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Pato Branco, como requisito de nota parcial para avaliação do semestre. Prof°. Dr. Murilo Cesar Lucas PATO BRANCO – PR NOVEMBRO 2018 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Potência do motor elétrico em função da potência da bomba. ................. 7 Tabela 2 – Carga de pressão de vapor em função da temperatura. .......................... 8 Tabela 3 – Dados calculados para a tubulação de recalque. .................................... 10 Tabela 4 – Dados calculados para a tubulação de sucção. ...................................... 10 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Esquema de reservatórios e instalação de bombeamento de água da USP campus São Carlos. .................................................................................................. 10 Figura 2 – Gráfico famílias de bombas de 1750 rpm e 60Hz. ................................... 11 Figura 3 – Gráfico do rendimento e diâmetro da bomba que pertence à família 65- 250. ........................................................................................................................... 12 Figura 4 – Gráfico da energia do sistema. ................................................................ 12 Figura 5 – Gráfico da energia do sistema, da bomba e ponto de funcionamento desta. ................................................................................................................................... 13 Figura 6 – Gráfico do NPSH x vazão. ....................................................................... 14 Figura 7 – Gráfico do rendimento da bomba. ............................................................ 14 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5 2. MEMORIAL DESCRITIVO .................................................................................... 6 3. MEMORIAL DE CÁLCULO ................................................................................... 9 4. CONCLUSÕES ................................................................................................... 16 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 17 5 1. INTRODUÇÃO O transporte de fluidos (líquidos e gases) é uma operação básica em muitas indústrias de processamento e em projetos de engenharia e, para que um fluido escoe ao longo de uma tubulação, ou seja introduzido em um equipamento, é necessária a ação de uma força impulsora. Segundo Porto (2006), a localização de muitas cidades em cotas bastante elevadas em relação aos recursos próximos, ou à enorme distância dos recursos que se encontram em posição mais alta que a cidade, constitui obstáculos à adoção de sistemas que funcionam por gravidade, no qual há o aproveitamento da energia potencial de posição para o transporte da água. Devido a tal fato, se faz necessário transferir energia para o líquido, por meio de um sistema eletromecânico, a fim de vencer esses obstáculos. O dimensionamento adequado da operação de bombeamento requer a seleção de uma bomba que opere a um custo mínimo com máxima eficiência. Assim, alguns fatores influenciam na escolha deste sistema motor-bomba, como o local da instalação e com isso a definição dos trechos de sucção e recalque do sistema. Infere-se que a sucção compreende o trecho da tubulação e seus acessórios entre o tanque de onde se quer bombear o fluido, e a entrada da bomba. Enquanto que o recalque é o trecho que compreende a tubulação e seus acessórios entre a saída da bomba e o reservatório para onde se quer bombear o fluido. Outros fatores que influenciam na escolha correta da bomba são as propriedades do fluido a ser escoado como a densidade e a viscosidade, assim como as perdas de carga na tubulação em ambos os trechos mencionados. A importância da avaliação de bombas de forma correta é evidenciada em indústrias e em sistemas de abastecimento de água, onde é essencial que o transporte de fluidos aconteça sem imprevistos, para que não acarrete em queda na produção e fornecimento e aumento de prejuízos com a compra de outras bombas. Para isso, é necessário realizar cálculos pontais de dimensionamento, para que cada sistema específico funcione de maneira eficiente e supra todas as necessidades com o menor gasto possível. 6 2. MEMORIAL DESCRITIVO Para o correto dimensionamento do sistema motor-bomba do sistema de abastecimento de água da USP campus São Carlos, serão seguidos alguns passos descritos a seguir. Primeiramente foi obtido o diâmetro de recalque pela expressão de Forchheimer descrita a seguir, recomendada pela ABNT na NBR 5626 que é a norma técnica que define os requisitos de projeto, execução e manutenção das instalações hidráulicas prediais de água fria para garantir bom desempenho nas redes, segurança sanitária e potabilidade de água, quando aplicável. 𝐷 = 1,3 ( 𝑇 24 ) 0,25 √𝑄 Onde 𝐷 é o diâmetro de recalque em metros, 𝑄 é a vazão em m3/s e 𝑇 o número de horas de funcionamento da bomba por dia. Para o diâmetro de sucção, foi escolhido o diâmetro comercial imediatamente superior ao de recalque calculado anteriormente. Isso é comumente feito com o objetivo de diminuir as perdas de carga na sucção, para se prevenir contra a possibilidade de ocorrência de cavitação. Em seguida foi calculado a altura total de elevação, através da equação de Darcy-Weisbach para a perda de carga, demonstrada abaixo. 𝐻𝑚 = 𝐻𝑔 + ∆𝐻𝑠 + ∆𝐻𝑟 Onde Hm é a altura total de elevação, 𝐻𝑔 é a diferença de cota entre os níveis de água da sucção e recalque, ∆𝐻𝑠 são as perdas de carga na sucção e ∆𝐻𝑟 as do recalque. Infere-se que todos estes parâmetros são dados em metros. Infere-se que para o cálculo das perdas de carga, como foi fornecido o valor da rugosidade da tubulação, foi utilizada a equação de Swamee-Jain demonstrada a seguir. 𝑓 = 0,25 [log ( 𝜀 3,71𝐷 + 5,74 𝑅𝑒0,9 ] 2 Assim, foi necessário o cálculo do número de Reynolds, obtido através da equação abaixo, onde 𝜌 é a densidade da água, 𝜇 é a viscosidade cinemática da água, 𝐷 é o diâmetro da tubulação e 𝑣 é a velocidade do escoamento, encontrada facilmente pela equação 𝑄 = 𝑣𝐴, onde 𝐴 é a área da seção do tubo e 𝑄 a vazão de projeto. 7 𝑅𝑒 = 𝜌𝑣𝐷 𝜇 Posteriormente foi calculada a potência necessária, em cavalo-vapor, para o funcionamento da bomba, assumindo um rendimento prévio de 70%, através da equação abaixo. 𝑃𝑜𝑡 = 103𝑄𝐻𝑚 75𝜂𝐵𝑂𝑀𝐵𝐴 Analisando a equaçãoacima, temos que a vazão 𝑄 é dada em m3/s, o 𝐻𝑚 em metros e o rendimento da bomba (𝜂𝐵𝑂𝑀𝐵𝐴) é adimensional. Com isso foi calculado a potência do motor elétrico, pela adoção de uma margem de segurança sobre a potência da bomba, determinada anteriormente, através da análise da Tabela 1 abaixo. Tabela 1 - Potência do motor elétrico em função da potência da bomba. Potência da bomba Acréscimo Até 2HP 50% 2 a 5HP 30% 5 a 10HP 20% 10 a 20HP 15% Fonte: LUCAS, 2018. Em seguida, para a rotação de 1750 r.p.m. analisou-se alguns catálogos de fabricantes de bombas, e escolheu-se uma que se encaixasse à situação, indicando o ponto de funcionamento desta, o diâmetro do rotor, diâmetro da sucção e do recalque e o modelo da bomba escolhida. Outra condição para que a bomba funcione corretamente, evite gastos e problemas futuros, é a ausência de cavitação, que segundo PARKER, sd., “é um fenômeno físico que ocorre principalmente no interior de sistemas hidráulicos e que consiste na formação de bolhas de vapor no meio fluido. Isso ocorre quando a pressão estática absoluta local cai abaixo da pressão de vapor do líquido e, portanto, causa a formação de bolhas de vapor no corpo do líquido, isto é, a evaporação de óleo a baixa pressão na linha de sucção. A cavitação causa graves problemas, pois interfere na lubrificação e destrói a superfície dos metais. No lado de sucção da bomba, as bolhas se formam por todo o líquido. Isso resulta num grau reduzido de lubrificação e num consequente aumento de desgaste. ” PARKER, s.d. Assim, para verificar a cavitação, foi plotado o gráfico do NPSH (Net Positive Suction Head) que é a carga de sucção positiva líquida, ou seja, é a energia disponível na entrada da bomba. Este parâmetro pode ser dividido entre NPSHr (requerido) que 8 é uma característica da bomba e trata da energia para a água se deslocar pelo rotor; e NPSHd que diz respeito à energia que depende do dimensionamento do sistema (tubulação) de sucção. A condição para que não ocorra cavitação é que o NPSHd seja superior ou igual ao NPSHr. Vale lembrar que o NPSHr é fornecido pelo catálogo do fabricante, enquanto que o NPSHd é calculado pela equação abaixo, já que a bomba é afogada. 𝑁𝑃𝑆𝐻𝑑 = ( 𝑃𝐴𝑇𝑀 − 𝑃𝑉 𝛾 ) + 𝑍 − ∆𝐻𝑠 Onde 𝑃𝐴𝑇𝑀 é a pressão atmosférica do local, 𝛾 é o peso específico da água, 𝑍 é a cota da bomba, ∆𝐻𝑠 são as perdas de carga na sucção e 𝑃𝑉 é a pressão de vapor. Esta última é calculada a partir da Tabela 2 que relaciona 𝑃𝑉 𝛾 com a temperatura do local onde será inserida a bomba. Infere-se que para a situação presente foi adotado o parâmetro referente à temperatura de 20°C. Tabela 2 - Carga de pressão de vapor em função da temperatura. 𝑻 (°𝑪) 5 10 15 20 25 30 35 𝑷𝑽 𝜸 (𝒎) 0,09 0,13 0,17 0,24 0,32 0,43 0,57 Fonte: LUCAS, 2018. Por fim, com os valores de rendimento e potência finais da bomba, extraídos do catálogo do fabricante, foi dimensionado a potência do motor elétrico necessário para que a bomba opere de maneira efetiva. 10 3. MEMORIAL DE CÁLCULO O esquema de reservatórios e instalação de bombeamento, mostrado na Figura 1 a seguir na escala de 1:150, faz parte do anteprojeto do sistema de abastecimento de água do campus USP – São Carlos, localizado no setor sul, junto à creche. As tubulações de sucção e recalque serão de aço galvanizado (𝜀 = 0,15𝑚𝑚). O conjunto elevatório deverá operar durante 6 horas por dia. A vazão adotada para o sistema é de 18,25 l/s. Figura 1 – Esquema de reservatórios e instalação de bombeamento de água da USP campus São Carlos. Fonte: LUCAS, 2018. 10 Através de tal projeto demostrado acima, foi possível coletar algumas informações como o comprimento das tubulações, nível de água, acessórios utilizados e posição do nível de água no reservatório. Primeiramente, obteve-se um valor de 0,1242 m, para o diâmetro de recalque encontrado por meio da equação de Forchheimer. Desse modo, analisou-se os diâmetros disponíveis no mercado e adotou-se o mais próximo do valor encontrado, sendo este de 5”. Portanto, para o diâmetro de sucção adotou-se um diâmetro comercialmente maior, sendo este de 6”. Em seguida, partiu-se para o cálculo das perdas de carga na sucção e no recalque. Para tal foram consideradas as perdas de carga localizadas encontradas com base no método dos comprimentos equivalentes. Assim, encontrou-se os valores dispostos na Tabela 2 a seguir para a tubulação de sucção e na Tabela 3 para a de recalque. Posteriormente foi calculado a altura total de elevação com a equação de Darcy-Weisbach, sabendo que o 𝐻𝑔 é de 22,64 m, obtido através do projeto fornecido e fazendo uso de escala adequada. Assim, a altura total de elevação calculada é de 11 24,133 m, que representa quanto de resistência que o sistema oferece para a bomba operar. Com tal valor em mãos e com o valor da vazão de 65,7 m3/h, traçou-se retas que representavam tais valores no gráfico do catálogo do fabricante KSB para encontrar a que família a bomba pertenceria. Desse modo, observando a Figura 2 a seguir, pode-se perceber que ela pertencerá a família 65-250. Assim, pode-se dizer que 65 é o diâmetro nominal da boca de recalque e 250 representa o diâmetro do rotor em milímetros. Assim, procurou-se no catálogo do fabricante KSB, os gráficos que representavam a família 65-250 a qual a bomba pertence, e encontrou-se então o rendimento desta bomba de 68% e o diâmetro de 250, conforme pode-se perceber na Figura 3 abaixo. Infere-se que a bomba escolhida é do modelo Meganorm, rotação de 1750 r.p.m. e 60Hz Figura 2 - Gráfico famílias de bombas de 1750 rpm e 60Hz. Fonte: KSB, 2013 (adaptado). 12 A partir de tais dados, foi possível a construção do gráfico que representa o sistema, estando este apresentado na Figura 4 a seguir. Foi localizado também o ponto que satisfaz o sistema, ou seja, uma vazão de 65,7 m3/h e altura total de elevação de 24,133 m. Figura 4 - Gráfico do rendimento e diâmetro da bomba que pertence à família 65-250. Fonte: KSB, 2013 (adaptado). Figura 3 - Gráfico da energia do sistema. Fonte: Autoria própria, 2018. 13 Em seguida, plotou-se o gráfico que descreve o funcionamento da bomba, juntamente com o gráfico anterior, obtendo assim o resultado final expresso na Figura 5 abaixo. Com isso foi determinado o novo ponto de funcionamento da bomba, ou seja, o ponto de operação dela. Assim, encontrou-se uma nova vazão para o equipamento de 76,4 m3/h ou 0,0212 m3/s e uma nova altura total de elevação de 24,818 m. Desse modo, como esses valores não variaram muito se comparados com os obtidos anteriormente, pode-se dizer se torna um bom indicativo da possibilidade de uso desse modelo. Desse modo, para verificar essa situação da cavitação, foi obtido o gráfico apresentado na Figura 6 a seguir. Nenhum engenheiro quer ser responsável pela instalação de uma bomba que opere com ruído, vazão reduzida, e vida útil abaixo do esperado. Para assegurar uma operação silenciosa e livre de cavitação, o técnico de manutenção deve se certificar que o NPSH do seu sistema (NPSHd) é maior que o NPSH requerido pela bomba (NPSHr). Assim, analisando o gráfico construído, percebe-se que a condição é satisfeita e que a bomba escolhida não apresentará cavitação, uma vez que o NPSHd é superior à curva do NPSHr. Figura 5 - Gráfico da energia do sistema, da bomba e ponto de funcionamento desta. Fonte: Autoria própria, 2018. 14 Por fim, com o ponto de funcionamentoe a nova vazão e altura total de elevação, encontrou-se novamente o rendimento da bomba, sendo este de 68%, o mesmo encontrado anteriormente, o que significa que não houve grande variação nos resultados obtidos. Assim, foi feito o gráfico do rendimento da bomba utilizada com o auxílio do Excel. O resultado obtido está representado na Figura 7. Figura 7 - Gráfico do NPSH x vazão. Fonte: Autoria Própria, 2018. Figura 6 - Gráfico do rendimento da bomba. Fonte: Autoria Própria, 2018. 15 Desse modo, com todos os parâmetros dimensionados, calculou-se a potência necessária para que a bomba opere de modo efetivo, sendo esta de 10,12 HP. Já para a potência do motor elétrico foi encontrado 11,64 HP, ou seja 15% a mais do que a potência da bomba. Infere-se que a potência do motor deve ser sempre maior do que a da bomba, pois ocorrem as perdas de carga ao longo do sistema. 16 4. CONCLUSÕES A escolha de uma bomba para uma rede de abastecimento é um processo que envolve conhecimentos técnicos e sobre o local a ser aplicado. Uma bomba mal dimensionada pode causar problemas para a rede de abastecimento se for subdimensionada, causando falhas no abastecimentos, desgaste da canalização, e até mesmo cavitação na bomba. Já no caso de superdimensionamento, o maior problema é com o custo, tanto da instalação da bomba, quanto do gasto com energia elétrica, uma vez que a bomba trabalhará muito mais do que o necessário. Considerando esses aspectos, escolheu-se a bomba que melhor atendeu às necessidades impostas pelo sistema estudado, e que ao mesmo tempo, teve o melhor custo/benefício a longo prazo. Desse modo, a partir dos parâmetros calculados no presente trabalho, escolheu-se a bomba da fabricante KSB, modelo Meganorm, rotação de 1750 r.p.m. e 60Hz. A partir das curvas características do modelo, fornecidas pelo catálogo do fabricante em questão, verificou-se o ponto de funcionamento através da intersecção entre o gráfico do sistema e da bomba. Assim, adotou-se uma nova vazão e altura manométrica, valores estes correspondentes ao ponto de funcionamento do equipamento. Portanto, a bomba escolhida para satisfazer o sistema de abastecimento da USP campus de São Carlos, será apta para funcionar corretamente no local e condições impostas pelo estudo, possuindo eficiência e sendo assim, econômica em seu desempenho. Outro fato que se pode notar é a ausência da cavitação, observada a partir das curvas do NPSHr e NPSHd, onde a condição é que a curva da requerida seja menor do que a segunda para que não ocorra o problema da cavitação, o que também foi confirmado. Assim, a bomba terá um aumento em sua vida útil e também das outras peças do sistema, o que impacta também em um menor custo. Assim, a partir deste trabalho, foi possível aplicar o assunto estudado na disciplina de Hidráulica, simulando um situação real de dimensionamento de abastecimento de uma rede, onde foi dimensionada a bomba necessária para atender à demanda, o que possibilitou um melhor entendendimento de como funciona um dimensionamento na prática. 17 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626: Instalações Prediais de Água Fria. Rio de Janeiro, 1998. Disponível em: <http://mz.pro.br/hidraulicapredial/08-NBR_5626_Agua_fria.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2018. CARVALHO, L. C. Apostila de bombas. Disponível em: <http://bizuando.com/material-apoio/ope-uni1/Apostila-de-bombas.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2018. JUSTINO, D. NOGUEIRA, E. Dimensionamento do Sistema de Recalque para abastecimento de água da comunidade de Macundú, distrito de São João Marcos, município de Rio Claro, Rio de Janeiro. Disponível em: <http://web.unifoa.edu.br/cadernos/edicao/18/11.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2018. KSB BOMBAS HIDRÁULICAS SA. Manual de curvas características. Várzea Paulista – SP, 2013. LUCAS, M. C. Slides e notas das aulas. Disponibilizados pelo professor via Moodle. PARKER. Tecnologia hidráulica industrial. Disponível em: < https://www.parker.com/literature/Brazil/Apres%20Hidrau%2027-04.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2018. P&Q ENGENHARIA. Benefícios do dimensionamento correto de bombas. Disponível em: <https://peqengenhariajr.com.br/os-beneficios-do-dimensionamento- de-bombas-correto/>. Acesso em: 24 nov. 2018. PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 4° ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. RZR BOMBAS POSITIVAS. Como evitar a cavitação. Disponível em: <https://www.rzrbombas.com.br/suporte/entenda-o-que-e-npsh-e-como-evitar-a- cavitacao/>. Acesso em: 24 nov. 2018.
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