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CADERNO DE AULA PRATICA

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FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE 
ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
CADERNO DE ATIVIDADES: 
Ensino Clínico em Cirurgia Prático (SDE3631) 
 
 
 
 
DADOS DO ALUNO(A): 
Nome:____________________________________________________ 
Matrícula:_________________________________________________ 
Turma:______________________ Turno:_______________________ 
Local das aulas práticas:_____________________________________ 
Professor(a):_______________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARACAJU 
2018.2 
1 
 
Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
ORIENTAÇÕES AO ALUNO 
 
1. Quanto ao vestuário: 
1.1. Aulas no laboratório: 
- jaleco com logomarca da Estácio e identificação do discente;- calça comprida; 
- blusa composta; 
- sapato fechado (tipo tênis). 
1.2 Aulas no hospital: 
- jaleco com logomarca da Estácio e identificação do discente; 
- calça comprida branca; 
- blusa branca composta; 
- sapato fechado branco; 
- crachá com foto 3x4 (com dados de identificação DIGITADOS e emplastificado); 
- LEMBRE-SE: cabelos presos, unhas curtas, esmaltes claros e sem adereços; 
1.3 Aulas no Centro Cirúrgico e CME, vestir-se como no item 1.2, levar separado: 
- roupa privativa (calça e blusa) na cor verde clara; 
- gorro descartável; 
- propé descartável; 
- máscara cirúrgica descartável; 
 
2. Quanto ao que providenciar para as aulas práticas: 
- carimbo onde conste nome, número de matrícula e indicação de categoria (Ac. Enf. da Estácio); 
- luvas de procedimento; 
- máscara cirúrgica descartável; 
- propé descartável; 
- gorro descartável; 
- esfignomanômetro devidamente calibrado; 
- estetoscópio; 
- termômetro clínico; 
- lanterna; 
- relógio com ponteiro de segundos. 
- bloco de notas e caneta. 
 
 
 
2 
 
Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
3. Referências recomendadas: 
BRASIL, ANVISA. Critérios Diagnósticos de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde – Série 
Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, 2 ed., Brasília, 2017. 
 
BRASIL, ANVISA. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde – Série 
Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, Brasília, 2017. 
 
BRASIL, ANVISA, Resolução – RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de 
boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Brasília, 2012. 
Disponível em: http://www.anvisa.gov.br. 
 
BRASIL, ANVISA, Resolução – RDC nº 307, de 14 de novembro de 2002. Dispõe sobre a 
alteração da Resolução - RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002 que dispõe sobre o Regulamento 
Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de 
estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, 2002. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br 
 
BRASIL, ANVISA, Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o 
Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos 
de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, 2002. Disponível em: 
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/arq/normas.htm 
 
CARVALHO, R.; BIANCHI E.R.F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação - Série 
Enfermagem. 2. ed. São Paulo: Manole, 2016. 
 
OLIVEIRA, M. G. Ensino Clínico em Cirurgia. 1. ed. Rio de Janeiro, 2018. 
 
SOBECC. Diretrizes de Práticas em Enfermagem Cirúrgica e Processamento de Produtos para a 
Saúde. 7 ed. São Paulo: Manole, 2017. 
 
Recomendamos ainda a aquisição de um livro de Manual de Procedimentos para Estágio em 
Enfermagem, a exemplo do autor Marcelo Tardelli da Silva e Regina T. da Silva, ed. 
Martinari. 
3 
 
Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da 
Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE 
CURSO: ENFERMAGEM 
DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO (SDE3631) 
PRECEPTOR:______________________________ Turma: _____________ ALUNO:___________________________________________________ 
DIÁRIO DAS AULAS PRÁTICAS DO ALUNO 
Data 
Atividade/procedimentos 
realizados no dia 
Ass. do 
aluno 
Visto da 
Profa 
Data 
Atividade/procedimentos 
realizados no dia 
Ass. do 
aluno 
Visto da 
Profa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
SUMÁRIO 
 
GD1: ESTRUTURA FÍSICA DO CC, RPA E CME .......................................................................... 5 
GD2: SEGURANÇA DO PACIENTE CIRÚRGICO/ PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA / 
PREVENÇÃO DE ISC ........................................................................................................................ 6 
GD3: LIMPEZA, PREPARO, EMPACOTAMENTO E DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTAIS
 .............................................................................................................................................................. 7 
GD4:CONTROLE DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO ............................................................. 8 
GD5: FIOS CIRÚRGICOS .................................................................................................................. 9 
GD6: ANESTESIA ............................................................................................................................ 10 
GD7: MEDICAÇÕES PSICOTRÓPICAS ........................................................................................ 11 
OFICINA 1:ANTI-SEPSIA CIRÚRGICA OU PREPARO PRÉ-OPERATÓRIO DAS MÃOS ...... 12 
OFICINA 2:PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA ............................................................................... 15 
OFICINA 3:DOBRADURA E EMPACOTAMENTO DE CAPOTE .............................................. 18 
OFICINA 4:TÉCNICA DE EMPACOTAMENTO DE MATERIAL .............................................. 20 
MODELOS DE REGISTRO DE ENFERMAGEM PARA O PACIENTE CIRÚRGICO ............... 23 
ABERTURA DE MEDICAÇÕES NO POI ...................................................................................... 24 
MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE CIRÚRGICO ........................................................................ 25 
COLOCAÇÃO DA PLACA DE BISTURI ....................................................................................... 25 
SAEP: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA ..... 26 
COMO MONTAR UM ESTUDO CLÍNICO .................................................................................... 34 
DICAS PARA CONSTRUIRUMA BOA APRESENTAÇÃO EM POWER POINT ..................... 35 
REGRAS GERAIS PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO ORAL ................................................ 37 
NORMAS TÉCNICAS DE CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................... 41 
FORMULÁRIO DE INVESTIGAÇÃO PARA O ESTUDO CLÍNICO .......................................... 47 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
GD1: Grupo de 
Discussão 1 
ESTRUTURA FÍSICA DO CC, RPA E CME 
Visto do 
professor 
 DISCIPLINA: 
Ensino Clínico em Cirurgia 
Prático 
ALUNOS 
 
 
 
PERÍODO: 7º TURMA: DATA: NOTA: 
 
QUESTÕES NORTEADORAS: 
1. De acordo com a RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002 como deve ser a estrutura física do CC, 
SRPA e CME? 
2. O que mudou na referida estrutura física segundo a RDC nº 307 de 14 de novembro de 2002? 
3. O que a RDC nº 15 de 15 de março de 2012 traz a respeito da estutura física e interna 
(acabamento) da CME? 
4. Como deve ser a estrutura interna (acabamento) do CC e RPA? 
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6 
 
Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
GD2: Grupo de 
Discussão 2 
SEGURANÇA DO PACIENTE CIRÚRGICO/ 
PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA / PREVENÇÃO DE ISC 
Visto do 
professor 
 DISCIPLINA: 
Ensino Clínico em Cirurgia 
Prático 
ALUNOS 
 
 
 
PERÍODO: 7º TURMA: DATA: NOTA: 
 
QUESTÕES NORTEADORAS: 
1. Quais itens compõem a paramentação cirúrgica? 
2. Quais são as fases da Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica (LVSC) onde ela deve ser 
desenvolvida segundo o Anexo 3 do MS de 2013?. 
3. Quais são as principais medidas de prevenção da infecção de sítio cirúrgico (ISC) relacionadas ao 
pré-operatório? 
4. Quais são as principais medidas de prevenção da infecção de sítio cirúrgico (ISC) relacionadas ao 
transoperatório? 
5. Quais são as principais medidas de prevenção da infecção de sítio cirúrgico (ISC) relacionadas ao 
pós-operatório? 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
GD3: Grupo de 
Discussão 3 
LIMPEZA, PREPARO, EMPACOTAMENTO E 
DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTAIS 
Visto do 
professor 
 DISCIPLINA: 
Ensino Clínico em Cirurgia 
Prático 
ALUNOS 
 
 
 
PERÍODO: 7º TURMA: DATA: NOTA: 
 
QUESTÕES NORTEADORAS: 
1. Discorra a respeito dos tipos de limpeza (manual e automatizada) dos instrumentais cirúrgicos, de 
acordo com a RDC nº 15 de 15 de março de 2012 (Seção VI). 
2. Quais são os cuidados relacionados ao preparo e empacotamento dos artigos? 
3. Quanto aos seguintes tipos de embalagem descreva composição, tempo de validade, tipo de 
esterilização que suporta: tecido de algodão, SMS, papel grau cirúrgico, tyvek, contêiner rígido e 
caixas metálicas? 
4. Descreva os tipos de desinfecção para artigos semi-críticos, de acordo com a RDC nº 15 de 15 de 
março de 2012 (Seção VIII). 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
GD4: Grupo de 
Discussão 4 
CONTROLE DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO 
Visto do 
professor 
Ma. Sílvia M. dos S. 
Sandes 
DISCIPLINA: 
Ensino Clínico em Cirurgia 
Prático 
ALUNOS 
 
 
 
PERÍODO: 7º TURMA: DATA: NOTA: 
 
QUESTÕES NORTEADORAS: 
1. Quanto à esterilização por vapor saturado sob pressão (tipo pré-vácuo), descreva como quais os 
testes associados à autoclavação, quando estes testes devem ser realizados e o que seria validação 
da máquina com qualificação do processo. 
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9 
 
Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
GD5: Grupo de 
Discussão 5 
FIOS CIRÚRGICOS 
Visto do 
professor 
 DISCIPLINA: 
Ensino Clínico em Cirurgia 
Prático 
ALUNOS 
 
 
 
PERÍODO: 7º TURMA: DATA: NOTA: 
 
QUESTÕES NORTEADORAS: 
1. O que significa sutura? 
2. Qual a classificação dos fios de sutura? Exemplifique. 
3. Descreva as características dos fios cirúrgicos e explique cada. 
4. Conceitue e exemplifique fios biológicos (absorvíveis e não absorvíveis) e sintéticos 
(absorvíveis e não absorvíveis). 
5. Cite 05 exemplos de fios cirúrgicos (pode ser monofilamentado, multifilamentado, biológico ou 
sintético) e indique qual estrutura pode ser suturada por eles. 
6. Quais as partes que dividem as agulhas cirúrgicas, sua classificação e conceitue cada uma delas? 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
GD6: Grupo de 
Discussão 6 
ANESTESIA 
Visto do 
professor 
 DISCIPLINA: 
Ensino Clínico em Cirurgia 
Prático 
ALUNOS 
 
 
 
PERÍODO: 7º TURMA: DATA: NOTA: 
 
QUESTÕES NORTEADORAS: 
1. Quais são os principais critérios de escolha do tipo de anestesia? 
2. Quais são as diferenças entre anestesia subaracnóidea e anestesia peridural. 
3. Descreva as posições que o paciente pode assumir para que a técnica da anestesia subaracnóidea 
e peridural possa ser executada. 
4. A cefaléia é o evento adverso mais comum da anestesia subaracnóidea. Qual a fisiopatologia 
desse tipo de cefaléia e quais as formas de preveni-la? 
5. Por quais vias a anestesia geral pode ser realizada e quais os fármacos comumente utilizados em 
cada uma delas. 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
GD7: Grupo de 
Discussão 7 
MEDICAÇÕES PSICOTRÓPICAS 
Visto do 
professor 
 DISCIPLINA: 
Ensino Clínico em Cirurgia 
Prático 
ALUNOS 
 
 
 
PERÍODO: 7º TURMA: DATA: NOTA: 
 
QUESTÕES NORTEADORAS: 
1. Que são medicações psicotrópicas. 
2. Para as medicações descritas abaixo, informe: 
- classificação farmacológica; 
- indicação; 
- três principais efeitos colaterais (apenas 03); 
- tipo de anestesia em qua a medicação é utilizada. 
MEDICAÇÕES: Diazepan, Midazolan, Fentanil, Dimorf, Propofol, Etomidato, Ketalar, Nilperidol, 
Sevoflurano, Isoflurano, Succinilcolina, Cisatracúrio, Bextra, Ultiva, Nimbium. 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
OFICINA 1: 
ANTI-SEPSIA CIRÚRGICA OU PREPARO PRÉ-OPERATÓRIO DAS MÃOS 
 
As mãos possuem micro-organismos devidos a toques e manuseios a todo instante com 
objetos contaminados. Nas mãos encontram-se germes na superfície da pele, nos pêlos, nas dobras 
profundas, nos orifícios glandulares e até mesmo nas camadas descamativas da epiderme. 
Tanto o cirurgião quanto seus auxiliares (incluindo o instrumentador) procederão a 
degermação das mãos. As unhas serão sempre aparadas rente. 
 
POR QUE DEGERMAR SE VAMOS USAR LUVAS? 
Porque o uso das luvas não dispensa a antissepsia das mãos, visto que as luvas podem 
romper-se ou cortar-se. Além de que calçar as luvas com a mão contaminada, irá contaminá-las 
também. 
 
OBJETIVO: 
Reduzir a microbiótica transitória inibindo a microbiótica residente, através da aplicação de 
germicidas. 
 
FINALIDADE: 
Eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de 
proporcionar efeito residual na pele do profissional. 
 
Para este procedimento, recomenda-se: 
- Que as escovas utilizadas no preparo cirúrgico das mãos devem ser de cerdas macias e 
descartáveis, impregnadas ou não com antisséptico e de uso em leito ungueal e subungueal. 
- Antissepsia cirúrgica das mãos e antebraços com antisséptico degermante. 
 
Duração do Procedimento: 
- De 3 a 5 minutos para a primeira cirurgia e de 2 a 3 minutos para as cirurgias subsequentes 
(sempre seguir o tempo de duração recomendado pelo fabricante da escovinha). 
- Com 20 movimentos em média realizados com pressão e velocidade. 
 
MATERIAL: 
- Uniforme Privativo 
- Propé ou sapato cirúrgico 
13 
 
Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
- Gorro 
- Máscara N95 (se houver uso de eletro cautério), máscara comum nos demais procedimentos 
- Óculos 
- Escovinha descartável com solução antisséptica degermante (PVPI ou Gluconato de Cloredixina) 
para degermação das mãos; 
- Lavabo com água corrente com dispositivos de joelho, pedal ou sensor. 
 
TÉCNICA: 
- Remover todos os adereços das mãos e antebraços; 
- Estar paramentado com roupa privativa, propé, gorro, óculos e máscara (observar uso do eletro 
cautério); 
- Abrir a torneira utilizando o pedal ou o sensor do lavabo; 
- Realizar uma higienização simples, prévia das mãos; 
- Pegar a escova descartável (embebida em PVPI ou Gluconato de Cloredixina), umedecendo-a, 
formando uma espuma; 
- Começar a escovação pelo braço direito, pois ficará mais tempo com solução degermante. As 
pessoas canhotas devem começar a escovação pelo braço esquerdo; 
- Proceder a escovação das unhas e pregas supra-ungueais (cutícula); 
- Escovar os espaços ou sulcos interdigitais, iniciar pela borda cubital (dedo mínimo) até a borda 
radial (dedo polegar) vinte vezes cada espaço; 
- Passar para a palma da mão, escovar das pontas dos dedos até a prega do punho (sem o 
movimento de vaivém) vinte vezes; 
- Escovar o dorso da mão até a prega do punho, começando das pontas dos dedos até o punho (sem 
o movimento de vaivém); 
- Escovar o antebraço começando pela face anterior, depois passe para a face lateral, posterior e 
lateral fazendo a escovação do sentido distal para o proximal (da prega do punho até a prega e 
flexão do braço); 
- Realizar todo procedimento descrito anteriormente no braço oposto; 
- Escovar os cotovelos por último com movimentos circulares; 
- Manter o braço escovado elevado e longe do corpo, mas sobre o lavabo para que não respingue 
solução degermante no chão; 
- Enxaguar o primeiro braço que foi escovado, começando pelos dedos, mão, antebraço e por último 
o cotovelo, enxaguar tirando toda a espuma sem vaivém; 
- Manter o braço enxaguado na posição vertical sobre o lavabo enquanto a água escorre para o 
cotovelo; 
14 
 
Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
- Proceder da mesma maneira com braço oposto; 
- Terminar a escovação das mãos e antebraços; 
- Evitar molhar o conjunto cirúrgico, pois a umidade da roupa pode penetrar e contaminar o capoteestéril que será vestido; 
- Fechar a torneira com o cotovelo, ou retirar o pé do pedal e a mão do sensor; 
- Passar para a sala de operação, com os braços semi-elevados, com as mãos em conchas e mais 
altas que o cotovelo e distante do resto o corpo; 
- Pegar uma compressa estéril que deverá ficar dobrada ao meio, enxaguar a mão e o antebraço, 
virar no avesso a compressa e secar a outra mão e o antebraço, com suaves toques, desprezá-la em 
local próprio; 
- Vestir o capote estéril e calçar as luvas estéreis. Conforme a técnica de paramentação cirúrgica. 
ATENÇÃO: Não utilizar álcool após a degermação, pois o efeito residual obtido será anulado. 
 
 
 
REFERÊNCIA 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde/ 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2007. 
 
 
 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
OFICINA 2: 
PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA 
 
CONCEITO: 
Consiste no vestiário específico para a realização dos procedimentos cirúrgicos realizados no CC e 
CCA. 
 
MATERIAIS: 
 Uniforme Privativo 
 Propé ou sapato cirúrgico 
 Gorro 
 Máscara N95 (se houver uso de eletro cautério), máscara comum nos demais procedimentos 
 Óculos 
 Avental cirúrgico estéril (capote cirúrgico estéril); 
 Luva estéril 
 
FINALIDADES: 
 Diminuir as chances de exposição a sangue e a outros fluidos corpóreos; 
 Evitar acidentes ocupacionais por risco biológico; 
 Prevenir a dispersão no ar de bactérias proveniente do pescoço, antebraços e das demais 
áreas expostas à pele. 
 
VESTINDO O CAPOTE: 
- Estar vestido com a roupa privativa, gorro, propé, máscara cirúrgica e óculos; 
- Realizar a técnica de degermação das mãos; 
- Encaminhar-se para a sala operatória com os braços flexionados sem tocar em nenhum objeto e/ou 
pessoa; 
- Pegar uma compressa estéril e secar as mãos conforme a técnica de degermação das mãos; 
- Segurar o capote pelas extremidades da gola interna com ambas as mãos e levante-o do embrulho 
- Segure o roupão longe do corpo e permita que ele se desdobre com o interior virado para o usuário 
sem sacudi-lo; 
- Colocar mão e braço de melhor destreza, primeiro, deslize-o para dentro do capote até a borda 
proximal da bainha do punho e depois o membro superior seguinte mantendo as mãos ao nível do 
ombro e longe do corpo; 
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Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
- Solicitar auxílio informando para puxar o roupão sobre os ombros, tocando apenas nas costuras 
internas do ombro e laterais, amarrar os cadarços superiores; 
- Solicitar auxílio para amarrar o cadarço interno da cintura do roupão tocando apenas na face 
interna do capote (se houver); 
- Solicitar auxílio para amarrar o cadarço posterior da cintura do capote sem tocar nas mãos do 
usuário do capote (se houver) pelas pontas; 
- Calçar luvas com técnica asséptica dobrando o punho do capote e envolvendo-o por completo pela 
luva; 
- Cruzar os braços ou entrelace as mãos para aguardar o procedimento cirúrgico. 
 
Figura1 
Fonte: http://pinhocirurgias.blogspot.com.br/2011/03/assepsia-das-maos.html 
 
Figura 2 
Fonte: http://pinhocirurgias.blogspot.com.br/2011/03/assepsia-das-maos.html 
 
CALÇANDO AS LUVAS 
- Abrir o pacote interno estéril, podendo ser tocado pelo instrumentador; 
- Posicionar-se para calçá-las verificando se os lados correspondem corretamente D e E; 
- Pegar uma das luvas e vestir a mão oposta; 
- Colocar os dedos da mão calçada na dobra do punho e calçar a outra mão; 
- Realizar o ajuste do punho. 
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Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
Figura 3 
Figura 4 
Fonte: http://pinhocirurgias.blogspot.com.br/2011/03/assepsia-das-maos.html 
 
REFERÊNCIAS: 
 
PINHO, Thaís. Instrumentação Cirúrgica. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: < 
http://pinhocirurgias.blogspot.com.br/2011/03/assepsia-das-maos.html > 
 
ROTHROCK, Jane C. Alexander. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. Tradução da 
13ª Edição, Editora Elsevier. Rio de Janeiro, 2007. 
 
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Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
OFICINA 3: 
DOBRADURA E EMPACOTAMENTO DE CAPOTE 
 
CONCEITO: 
Consiste na dobradura e empacotamento do capote (avental) cirúrgico, realizados na CME, para 
esterilização e posterior uso em procedimentos cirúrgicos. 
 
MATERIAIS: 
1. Uniforme privativo; 
2. Propé ou sapato cirúrgico; 
3. Gorro; 
4. Máscara; 
5. Avental cirúrgico lavado; 
6. Campo duplo de algodão 70x70 cm; 
7. Fita adesiva; 
8. Fita teste (zebrada); 
9. Integrador químico; 
10. Etiqueta de identificação. 
 
FINALIDADE: 
- Assegurar a correta dobradura a fim de evitar que o cirurgião contamine durante a vestimenta; 
- Preparar o avental cirúrgico devidamente identificado para uma esterilização segura. 
 
DESCRIÇÃO: 
- Estar vestido com a roupa privativa, gorro, propé e máscara cirúrgica; 
- Realizar a higienização simples das mãos; 
- Inspecionar o avental quanto seu perfeito estado de conservação, o mesmo deve estar sem 
sujidade, sem solução de continuidade (rasgos, perfurações e cerzidos), com seus amarradilhos 
(cadarços) e punhos íntegros; 
- Suspender no ar e abrir o avental, segurando-o pelas pontas superiores, com o lado direito para o 
lado de fora; 
- Ainda no ar, dobrá-lo, ao meio, no sentido longitudinal, de forma que a abertura fique voltada para 
o lado esquerdo; 
- Manter o avental no ar, introduzir a mão esquerda na cava (gola), fazendo a superposição dos 
ombros, e dobrar, novamente em sentido longitudinal; 
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Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
- Correr a mão direita pelo avental para segurá-lo pelas extremidades; 
- Colocar o avental estendido, sobre a mesa, tendo o decote voltado para o lado esquerdo e a 
abertura para o operador. Dobrá-lo novamente em sentido longitudinal; 
- Colocar a manga e os amarrilhos ao longo do avental; 
- Dobrar o avental ao meio, da direita para a esquerda e, depois, dobrar mais uma vez da esquerda 
para a direita, mantendo as aberturas sempre para o lado do executante; 
- Girar o avental de modo que as aberturas fiquem para o lado direito e dobrar, em diagonal, as 
extremidades superiores, com o cuidado de deixar o amarrilho do decote sob a dobra; 
- Colocar sobre o avental uma compressa dobrada em quatro, com a abertura para a direita;- O avental tipo “opa” segue os mesmos passos, devendo ter, logo na segunda etapa seus amarrilhos 
unidos a frente por um laço; 
- Proceder o empacotamento do capote conforme técnica de empacotamento. 
 
 
REFERÊNCIAS: 
ROTHROCK, Jane C. A. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. Tradução da 13ª 
Edição, Editora Elsevier. Rio de Janeiro, 2007. 
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Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
 
OFICINA 4: 
TÉCNICA DE EMPACOTAMENTO DE MATERIAL 
 
FINALIDADE: 
- Revisar e selecionar os materiais, verificando suas condições de conservação, funcionabilidade, 
limpeza e secagem; 
- Utilizar técnica padronizada e funcional para os pacotes, a fim de facilitar o uso e favorecer a 
técnica asséptica; 
- Preparar e encaminhar o material devidamente identificado para uma esterilização segura 
 
MATERIAIS: 
- Uniforme privativo; 
- Propé ou sapato cirúrgico; 
- Gorro; 
- Máscara; 
- Luva de procedimento; 
- Caixa metálica cirúrgica com fenestras; 
- Instrumentais cirúrgicos; 
- Integrador químico; 
- Fita adesiva crepe; 
- Fita teste ou zebrada (indicador classe 1); 
- Campo de tecido de algodão; 
- Etiqueta. 
 
DESCRIÇÃO DOS PASSOS: 
- Colocar as luvas de procedimento para evitar acidentes ocupacionais por risco biológico; 
- Separar os materiais descritos anteriormente; 
- Conferir se os instrumentais estão limpos e secos; 
- Contar a quantidade dos instrumentais cirúrgicos na caixa, 
- Verificar se há fenestras na caixa, na sua ausência, a tampa deverá ser colocada abaixo da caixa 
para favorecer a penetração do agente esterilizante; 
- Colocar um campo de tecido ou compressa cirúrgica grande para evitar condensação de água; 
- Arrumar os instrumentais dentro da caixa metálica (dos mais pesados para os mais delicados); 
- Colocar um integrador químico na caixa metálica; 
- Embalar a caixa (com a técnica do envelope descrita logo abaixo); 
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Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
- Fixar com fita adesiva a caixa; 
- Preencher a etiqueta com as seguintes informações: 
1. Nome do produto 
2. Número de peças 
3. Data de esterilização 
4. Data da validade 
5. Nº do autoclave 
6. Nº da carga ou lote 
7. Nome do Funcionário e o COREN 
- Cortar um pedaço de fita zebrada de aproximadamente 5 cm de comprimento para que possa estar 
visível 03 listras completas. 
TÉCNICA DO ENVELOPE 
- Separar o material necessário: campo duplo de tecido de algodão ou não tecido (SMS); fita teste 
para autoclave a vapor ou fita crepe. 
- Pegar o campo de tecido, verificar a integridade do mesmo, observando se não há sujidade, 
umidade, rasgos, perfurações e cerzidos; 
- Colocar o campo em posição diagonal sobre a bancada, colocando o material no centro do campo; 
- Pegar a ponta voltada para o operador e cobrir o material, fazendo uma dobra externa na ponta; 
- Pegar uma das laterais do campo e trazer sobre o objeto a ser empacotado, fazendo uma dobra 
externa na ponta; 
- Repetir o procedimento com a outra lateral; 
- Completar o pacote trazendo a ponta restante sobre o objeto, finalizando o envelope, fazendo uma 
prega na ponta; 
- Fechar o pacote com a fita crepe envolvendo todo o pacote; 
- Colocar a fita teste para autoclave. 
 
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Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
 
 
Fonte da figura: http://naotecido.blogspot.com.br/p/embalagens.html 
 
REFERÊNCIAS: 
CASTRO, Elvira Pires Monteiro et al. Manual de Normas e Rotinas Técnicas Central Distrital 
de Material Eesterilizado SMSA/PBH. Belo Horizonte. 2008. Disponível em: 
<www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/protocolos/ esterilizacao.pdf>. 
 
MACEDO, Denise Dinis; GIRARDELLI, Rita Regina; DEMÉTRIO, Rosângela Silveira. Preparo 
de Material. Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher Doc. nº. CAISM/CME06. Divisão de 
Enfermagem CME São Paulo. 2004. Disponível em: 
<ftp://ftp.caism.unicamp.br/.../CME%2006%20-%20Preparo%20de%20m 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
MODELOS DE REGISTRO DE ENFERMAGEM PARA O 
PACIENTE CIRÚRGICO 
1. ADMISSÃO NA SO 
Paciente admitido na SO 01 para submeter-se a (nome da cirurgia), procedente de (local), veio de (maca ou 
deambulando), seguindo protocolo de prevenção ao risco de queda, jejum iniciado às (horas), retirado 
adornos, prótese e identificada (devolvido a familiar?), tomou medicação pré-anestésica às (horas) conforme 
prescrito. Encontra-se consciente, orientado, verbalizando, calmo, BEG, mucosas normocoradas, acianótico, 
extremidades aquecidas e perfundidas. Em uso de (descrever disposivos). Aferido SSVV: T, P, FR e PA. 
 
Obs.: a anotação de enfermagem em SO deve ser realizada a cada 15 minutos, registrando sempre 
SSVV e a que o paciente está sendo submetido: punção venosa, anestesia, inicio do procedimento 
cirúrgico, sondagens, curativos, além de intercorrências se houver. 
 
ADMISSÃO NA SRPA 
Paciente admitido na SRPA procedente da SO (número) após ter sido submetido a (nome da cirurgia), sob 
(nome da anestesia), veio de maca, sonolento, sob efeito anestésico, abertura ocular ao chamado, responde as 
solicitações verbais, orientado, mucosas hipocoradas ++/+4, acianótico, extremidades aquecidas e 
perfundidas, ferida cirúrgica em (local) com curativo oclusivo limpo e seco, MMII sob efeito anestésico. Em 
uso de (descrever disposivos). Aferido SSVV: T, P, FR e PA. 
 
LIBERAÇÃO DA SRPA 
Paciente acordado, consciente, orientado, lúcido, calmo, responde às solicitações verbais e motoras, mucosas 
normocoradas, anictérico, acianótico, Aldrete de 9, FO em (local) limpa e seca, em uso de AVP em (local), 
para soroterapia, dreno de___ com secreção (coloração), SVD (volume) com diurese presente e clara. 
Encaminhado para a unidade de internamento. SSVV: T, P, FR e PA. 
 
NO ATENDIMENTO DO PACIENTE NO PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO ANOTAR 
• As condições do estado geral do paciente especificando o nível de consciência, tipo de respiração 
(espontânea, artificial). 
• As condições das pupilas, as respostas aos estímulos dolorosos e ao comando verbal. 
• As condições da pele (hiperemia, fria, pegajosa etc.), especificamente onde permaneceu a placa do bisturi, 
coxins, almofadas etc. 
• As vias de acesso venoso (central, periférico etc.). 
• A localização e o tipo do curativo (aberto, oclusivo, compressivo, com irrigação, com drenagem etc.), com 
ou sem sangramento. 
• A localização e tipo de sonda (nasogástrica, vesical, retal etc.). 
• O débito do dreno e sondas (volume, cor, aspecto etc.). 
 
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Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
ABERTURA DE MEDICAÇÕES NO POI 
1. Leve em consideração o horário da administração do medicamento na SO, veja o que o paciente 
tomou no boletim da anestesia. 
2. Faça uma cobertura analgésica adequeda. Procure não colocar os analgésicos no mesmo horário, 
bem como os AINE’s. 
3. Observe o horário de abertura dos protetores gástricos e dos anti-émeticos. 
4. Aproveite a faça o cálculo de gotejamento da soroterapia. 
Prescrição Médica Aprazamento 
SRL 2000ml para 24 horas, EV 
Keflin 1g 6/6 horas, EV 
Profenid 100mg + 100ml SF0,9% 12/12 horas, 
EV 
 
Plasil 2ml + 18ml AD 8/8 horas, EV 
Tramal 50mg + 50ml SF0,9% 8/8 horas, EV 
Dipirona 1g + 8 AD 6/6 horas, EV 
Omeprazol 40mg 1x dia, VO 
 
Prescrição Médica Aprazamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prescrição Médica Aprazamento 
 
 
 
 
 
 
 
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Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE CIRÚRGICO 
 
Treine aqui onde devem ser colocados os sensores da monitorização: 
RA, RL, V, LA, LL: Eletrodos do cardioscópio 
PAI: Manguito da pressão não invasiva 
SpO2: Sensor do oxímetro de pulso 
 
Lembre que o local da incisão cirúrgica e onde está o AVP influenciam na disposição desses 
sensores. 
 
 
 
 
COLOCAÇÃO DA PLACA DE BISTURI 
 
Treine onde deveria ser colocada a placa de dispersiva a depender do tipo de cirurgia a ser 
realizada. 
 
 
 
 
 
 
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Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
SAEP: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
PERIOPERATÓRIA 
 
Unidade _____________________ Data ____/____/____ Nº Prontuário _____________________ 
Paciente _______________________________________________________________________ 
Idade ______________ Sexo ___________________ Leito _______________ 
Data da Internação: ____/____/____ Data da Cirurgia ____/____/____ Hora da Cirurgia_______ 
Cirurgia Proposta _______________________________________________________________ 
Cirurgia Realizada _______________________________________________________________ 
 
PRÉ-OPERATÓRIO 
1. Condições Gerais: 
( ) Calmo ( )Ansioso ( ) Queixoso ( ) Outros:_________________ 
Peso:____________ Altura:__________ 
2. Sinais Vitais: T_________ºC P________bpm R________rpm PA_____________mmHg 
3. Cirurgias Anteriores ( ) Sim ( ) Não Qual? _____________________________________ 
4. Antedentes patológicos: 
( ) Hipertenso ( ) Diabético ( ) Nefropata ( ) Outros ____________________________ 
Faz uso de Marca Passo ( ) Não ( ) Sim, descincronizou?______________________________ 
5. Caracteristicas Sociais: 
Tabagista ( ) Sim ( ) Não Quanto tempo?___________ 
Etilista ( )Sim ( ) Não Quanto tempo? _____________ 
Faz uso de medicamento ( ) Sim ( ) Não Qual? _____________________________________ 
6. Alergias ( ) Sim ( ) Não Qual:?_____________________________________ 
7. Retirado: ( ) Prótese Dentária ( ) Lente de Contato ( ) Jóias ( ) Outros:______________ 
8. Preparo: 
Jejum a partir ___________________ 
Banho _________ Higiene Oral _________ Preparo Intestinal _____________ 
Punção Venosa: ( ) Gelco n.º ( ) Scalp n.º ( ) Outro__________________ Localização: ( ) 
MSD ( ) MSE ( ) Outro:_____________________________ 
Pré-Anestésico: ( ) Não ( ) Sim Qual________________________ 
Tricotomia: ( ) Sim ( ) Não 
9. Exames Encaminhados : 
Laboratoriais ( ) ECG ( ) RX ( ) TC ( ) RNM ( ) USG ( ) Outros: 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM 
( ) Ansiedade ( ) Proporcionar tranquilidade e conforto 
( ) Conhecimento Deficiente ( ) Explicar sobre a intervenção cirúrgica 
( ) Medo ( ) Utilizar técnica asséptica durante os 
procedimentos 
( ) Padrão do Sono Prejudicado ( ) Orientar quanto ao banho de aspersão com 
antisséptico 
( ) Risco da Integridade da Pele Prejudicada ( ) Auxiliar na deambulação 
( ) Risco de Quedas ( ) Medidas preventivas para queda 
 
 
 
REGISTRO DE ENFERMAGEM 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________ 
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Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
TRANSOPERATÓRIO 
 
Recebido no Centro Cirúrgico por: ( ) Enfo. ( ) Téc. Enf. ( ) Outros___________________ 
Procedência:_______________________________________________ 
Nível de Consciência: 
( ) Acordado ( ) Sonolento ( ) Calmo ( ) Agitado ( ) Consciente ( ) Orientado 
 
1. INFORMAÇÕES GERAIS: 
Circulante(s)______________________________________ Sala Operatória n.º _________ 
Entrada na S.O. _______ h Início da Anestesia ________ h Início da Cirurgia _________ h 
Saída da S.O. _______ h Término da Anestesia ________ h Término da Cirurgia _______ h 
Equipe Cirúrgica: 
Cirurgião____________________________1º Auxiliar___________________________ 
2º Auxiliar __________________________________Instrumentador(a)____________________ 
Anestesista ________________________________ 
Diagnóstico Pré-Operatório_________________________________________________ 
Diagnóstico Operatório____________________________________________________ 
Lateralidade: ( ) D ( ) E ( ) NA 
2. ANESTESIA: 
( ) Peridural ( ) Raquianestesia ( ) Geral Venosa ( ) Geral Inalatória 
( ) Geral Balanceada ( ) Combinada ( ) Bloqueio de Plexos ( ) Sedação ( ) Local 
Tubo Endotraqueal n.º______ Tubo Aramado n.º______ Máscara Laringea n.º_______ 
3. ASSEPSIA: 
( ) PVPI Degermante ( ) PVPI Tópico ( ) Clorexidina Degermante 
( ) Clorexidina Alcóolica ( ) Outros 
4. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS: 
( ) Carro de Anestesia ( ) Vídeo ( ) Microscópio ( ) Garrote Pneumático 
( ) Manta Térmica ( ) Intensificador de Imagem ( ) Capnógrafo 
( ) Oxímetro ( ) Cardioscópio ( ) PANI ( ) PA Invasiva ( ) Termomêtro 
5. Bisturi: 
( ) Monopolar ( ) Bipolar ( ) Ultrassônico ( ) Argônio 
6. Local da placa dispersiva: __________________________________________ 
7. Uso de Coxins ? Onde:__________________________________________________________ 
8. Local da Incisão Cirúrgica ________________________________________________________Controle de Compressas Posição do Paciente Durante o Ato Operatório 
Grande Pequena Dorsal Ginecológica 
Forn. Dev. Forn. Dev. Ventral Sims 
 Ventral c/ Flexão dos Joelhos Litotômica 
 Trendelemburgo Lateral D 
 Trendelemburgo Reversa Lateral E 
 Outra 
 Outra 
 
9. CÂNULAS / DRENOS / SONDAS: 
Drenos: ( ) Penrose n.º_______ ( ) Tórax n.º_______ ( ) Sucção n.º_______ 
Traqueostomia ( ) Sim ( ) Não 
Sondas: ( ) Aspiração ( ) Gástrica n.º___ ( ) Naso Enteral n.º___ ( ) Fouchet n.º____ 
Vesical: Foley n.º ______ Vias n.º _______ 
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Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
Passagem da Sonda: ( ) Sem Restrição ( ) Com Restrição Passada por:____________ 
SANGUE E DERIVADOS Quant. Hora 
Concentrado de Hemáceas 
Plasma 
Plaquetas 
Outros 
 
 
SSVV/Hora 
FC (bpm) 
SpO2 (%) 
FR (rpm) 
PAI (mmHg) 
PAM (mmHg) 
Capnografia (mmHg) 
 
DIURESE DESPREZADA EM SALA: 
Hora Volume Aspecto Hora Volume Aspecto 
 
 
MEDICAÇÕES 
Nome Hora Nome Hora 
 
 
 
 
 
 
Encaminhamento de Peça para Laboratório de Anatômia Patológica: ( ) Sim ( ) Não 
Quantidade: __________ Nome da Peça: ____________________________________________ 
 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM 
( ) Ansiedade ( ) Proporcionar tranquilidade e conforto 
( ) Hipotermia ( ) Explicar sobre o intraoperatório 
( ) Medo ( ) Manter privacidade do paciente 
( ) Risco de infecção ( ) Manter menor número de pessoas na SO 
( ) Risco de lesão ( ) Auxiliar o anestesista durante a entubação e 
a reversão anestésica 
( ) Risco de quedas ( ) Medidas preventivas para queda 
( ) Risco de lesão por posicionamento 
perioperatório 
( ) Medidas preventivas da hipotermia 
(cobertor, manta térmica, fluidos aquecidos, 
aumento da temperatura) 
( ) Risco de sangramento ( ) Observar sinais de hipoxemia 
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Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
( ) Risco de aspiração ( ) Utilizar técnica asséptica durante os 
procedimentos 
 ( ) Aspirar secreções 
 ( ) Usar coxins 
 ( ) Posicionar o paciente adequadamente na 
mesa cirúrgica 
 ( ) Certificar-se quanto a esterilização do 
material antes de abrir 
 ( ) Certificar-se quanto a mudança de 
coloração dos IQ 
 ( ) Realizar transferência do paciente da maca 
para mesa cirúrgica ou vice versa sem puxar ou 
empurrar 
 
 
 
 
 
REGISTRO DE ENFERMAGEM: 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________ 
 
Paciente encaminhado para: 
( ) SRPA ( ) UTI ( ) Necrotério 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
 
PÓS-OPERATORIO IMEDIATO NA SRPA 
 
Data: __________________________ Hora:_____________ Leito:______________________ 
Pós-Operatorio _________________________________________________________________ 
Tipo de Anestesia:______________________________________________________________ 
Dispositivos 
em uso 
( ) Cateter de O2 ( ) MV_____% ( ) Ventilação Mecânica 
( )Traqueostomia ( ) SNG ( ) SNE ( ) Sonda Vesical 
Drenos ( ) Sucção ( ) Tórax ( ) Penrose 
( ) Abdominal ( ) Pizzer ( ) Kher 
( ) Blake Outros 
Hidratação Venosa: ( ) Periférica ______________ ( ) Central _________________ 
Incisão Cirúrgica: ( ) Limpa ( ) Suja ( ) Seca ( ) Úmida 
 
TEMPO 0’ 15’ 30 45’ 60’ 90’ 120’ 
S
S
V
V
 
T (
0
C) 
P (bpm) 
FR (rpm) 
SATO2 (%) 
PA (mmHg) 
PAI (mmHg) 
 
ÍNDICE DE ALDRETE-KROULIK 
TEMPO 0’ 30’ 60’ 120’ 180’ 
Respiração 
Circulação 
SATO2 
Atividade muscular. 
Consciência 
I. A. K. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM 
( ) Ansiedade ( ) Proporcionar tranquilidade e conforto 
( ) Hipotermia ( ) Explicar sobre o pós-operatório 
( ) Medo ( ) Manter privacidade do paciente 
( ) Dor Aguda ( ) Permanecer com o paciente e identificar 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
suas necessidades 
( ) Integridade da Pele Prejudicada ( ) Avaliar nível de consciência e orientação do 
paciente 
( ) Mobilidade Física Prejudicada ( ) Posicionar o paciente confortavelmente 
( ) Náuseas ( ) Avaliar nível e sinais de dor 
( ) Padrão Respiratório Ineficaz ( ) Administrar medicamentos conforme 
prescrição (analgésicos e antieméticos) 
( ) Confusão Aguda ( ) Lateralizar a cabeça do paciente 
( ) Comprometimento da eliminação urinária ( ) Manter em decúbito elevado 45o 
( ) Perfusão Periférica Ineficaz ( ) Avaliar ferida e curativo cirúrgico 
( ) Risco de Infecção ( ) Monitorizar SSVV 
( ) Risco de Lesão ( ) Monitorar volume do débito pelo dreno e 
sondas 
( ) Risco de Quedas ( ) Medidas preventivas para queda 
( ) Risco de Desequilíbrio no volume de 
líquidos 
( ) Medidas preventivas da hipotermia 
(cobertor, manta térmica, fluidos aquecidos) 
( ) Risco de Sangramento( ) Observar sinais de hipoxemia 
( ) Risco de Aspiração ( ) Utilizar técnica asséptica durante os 
procedimentos 
 ( ) Aspirar secreções se necessário 
 
 
 
 
 
 
 
REGISTRO DE ENFERMAGEM 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________ 
 
Encaminhado para: ____________________________________________________________ 
 
 
 
 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
 
 
PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO NA CLÍNICA CIRÚRGICA 
 
Data: __________________________ Hora:___________ Leito:______________________ 
Nome: _________________________________________________________________________ 
Pós-Operatorio: __________________________________________________________________ 
Tipo de Anestesia:____________________________________ 
Nível de Consciência: 
( ) Acordado ( ) Sonolento ( ) Calmo ( ) Agitado ( ) Consciente ( ) Orientado 
Queixas: 
( ) Dor ( ) Êmese ( ) Naúseas ( ) Dispnéia ( ) Tonturas ( ) Retenção Urinária 
( ) Outras: ________________________________________________________________ 
 
Dispositivos 
em uso 
( ) Cateter de O2 ( ) MV_____% ( ) Ventilação Mecânica 
( )Traqueostomia ( ) SNG ( ) SNE ( ) Sonda Vesical 
Drenos ( ) Sucção ( ) Tórax ( ) Penrose 
( ) Abdominal ( ) Pizzer ( ) Kher 
( ) Blake Outros 
Hidratação Venosa: ( ) Periférica ______________ ( ) Central _________________ 
Incisão Cirúrgica: ( ) Limpa ( ) Suja ( ) Seca ( ) Úmida 
 
TEMPO 0’ 15’ 30 45’ 60’ 90’ 120’ 
S
S
V
V
 
T (
0
C) 
P (bpm) 
FR (rpm) 
SATO2 (%) 
PA (mmHg) 
PAI (mmHg) 
 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM 
( ) Ansiedade ( ) Proporcionar tranquilidade e conforto 
( ) Hipotermia ( ) Explicar sobre o pós-operatório 
( ) Medo ( ) Manter privacidade ao paciente 
( ) Dor Aguda ( ) Permanecer com o paciente e identificar 
suas necessidades 
( ) Integridade da Pele Prejudicada ( ) Avaliar nível de consciência e orientação do 
paciente 
( ) Mobilidade Física Prejudicada ( ) Monitorar sinais e sintomas de hipotermia, 
hipertermia, calafrio e tremores. 
( ) Náuseas ( ) Avaliar nível e sinais de dor 
( ) Padrão Respiratório Ineficaz ( ) Administrar medicamentos conforme 
prescrição (analgésicos e antieméticos) 
( ) Confusão Aguda ( ) Medidas preventivas da hipotermia 
(cobertor, fluidos aquecidos) 
( ) Comprometimento da eliminação urinária 
(retenção) 
( ) Manter em decúbito elevado 45o 
( ) Perfusão Periférica Ineficaz ( ) Avaliar ferida e curativo cirúrgico 
( ) Risco de Infecção ( ) Monitorizar SSVV 
( ) Risco de disfunção neurovascular periférica ( ) Monitorar volume do débito pelo dreno e 
sondas 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
( ) Risco de Quedas ( ) Medidas preventivas para queda 
( ) Risco de Desequilíbrio no volume de 
líquidos 
( ) Observar e anotar presença de sinais 
flogísticos em ferida cirúrgica e/ou inserção do 
dreno 
( ) Risco de Sangramento ( ) Observar sinais de hipoxemia 
( ) Risco de Aspiração ( ) Utilizar técnica asséptica durante os 
procedimentos 
 ( ) Aspirar secreções se necessário 
 ( ) Avaliar condições da pele 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGISTRO DE ENFERMAGEM 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
MONTEIRO, E. L. et al. Cirurgias seguras: elaboração de um instrumento de enfermagem 
perioperatória. Rev. SOBECC, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 99-109, 2014. Disponível em: 
http://www.sobecc.org.br/arquivos/artigos/2015/pdfs/site_sobecc_v19n2/07_sobecc_v19n2.pdf 
 
SOBECC. Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica 
Práticas Recomendada. 7ª Ed, São Paulo: Manole, 2017. 
 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
 
COMO MONTAR UM ESTUDO CLÍNICO 
 
TODAS AS ETAPAS DEVERÃO OBEDECER CRITERIOSAMENTE AS NORMAS DA 
ABNT 
 Capa (cabeçalho, autor título, local e data); Folha de rosto (cabeçalho, autor, título, identificação do trabalho e local, data); 
 Sumário 
 INTRODUÇÃO: deverá conter: um breve conceito sobre o caso estudado, objetivos, 
justificativas, epidemiologia, um breve histórico do que aconteceu com o paciente, 
classificação da cirurgia (segundo urgência cirúrgica, risco cardiológico, tempo de duração 
da cirurgia, potencial de contaminação e quanto à finalidade do tratamento cirúrgico), 
classificação do paciente segundo a ASA, tipo de anestesia e posição cirúrgica. 
 REVISÃO DE LITERATURA: vai desde a anatomia, fisiologia, conceito ao tratamento da 
patologia e principalmente a intervenção cirúrgica do estudo cirúrgico, complicações 
cirúrgicas, uso de material de implante, drenos, próteses, tipo de anestesia utilizada, e 
classificação do ASA. Uso de medicações coletados na prescrição médica (nome, 
indicação, possíveis vias de administração, reações adversas (05) e interações 
medicamentosas (05)). Resultados dos exames (laboratoriais, de imagem, ECG etc) 
colhidos no prontuário. 
 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM: anamnese e exame físico, construída segundo os 
dados coletados do formulário; 
 SAEP: Diagnóstico de Enfermagem (NANDA): no mínimo 10 (descrever todos os 
diagnósticos reais e depois os de risco); Resultados esperados (NOC): 01 para cada 
NANDA; Plano de Cuidados de Enfermagem (NIC): no mínimo 03 para cada diagnóstico 
(preferencialmente direcioná-los para equipe de enfermagem). 
 PLANO DE ALTA: construir um formulário com bordas, logomarca da instituição Estácio 
e cabeçalho com orientações de enfermagem domiciliar (no mínimo 05). 
 CONCLUSÃO: texto de finalização do estudo. É uma impressão pessoal, onde deve ser 
elucidada também, a contribuição e a relevância do enfermeiro diante da atuação 
profissional com o estudo clínico cirúrgico. 
 REFERÊNCIAS: em ordem alfabética 
 Anexos (formulário da coleta de dados que fora utilizado no paciente, fotos etc). 
 Apêndices (slides da apresentação). 
 
EXIGÊNCIAS DE FORMA 
O estudo clínico deverá ser: 
1- Em papel A4. 
2- Espaçamento entre linhas 1,5. 
3- Margem superior e esquerda 3cm, inferior e direita 2cm. 
4- Fonte Arial ou Times New Roman. 
5- Tamanho da letra nº 12 para o corpo do trabalho. 
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Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
6- Recuo de parágrafo 1,25. 
7- Alinhamento justificado. 
8- Referências: Espaçamento entre linhas simples e em ordem alfabética 
9- NÃO SERÃO ACEITOS REFERÊNCIAS COM MAIS DE 10 AN0S DE PUBLICAÇÃO, 
DESSA FORMA, PROCURAR REFERÊNCIA DO ANO DE 2008 A 2018. 
 
 
DICAS PARA CONSTRUIR UMA BOA APRESENTAÇÃO EM POWER 
POINT 
Umа apresentação power point bem estruturаdа é о primeirо pаssо pаrа uma apresentação bem 
sucedidа! 
SАIBА О QUE FАZER PАRА ACERTAR. 
Slide de abertura 
Nome da instituição, Curso, Nome do aluno, Tema, Nome do Professor, Ano. 
Slide de Introdução: Serão divididos em: 
Um slide para: 
a) Conceito sobre o caso estudado 
b) Breve histórico do que aconteceu com o paciente 
c) Anatomia e Fisiologia (se houver) 
d) Epidemiologia 
e) Classificação da cirurgia (segundo urgência cirúrgica, o risco cardiológico, o tempo de 
duração da cirurgia, o potencial de contaminação e quanto a finalidade do tratamento 
cirúrgico), tipo de anestesia, ASA e posição cirúrgica. 
Slide de Revisão de Literatura: 
a) Intervenção cirúrgica (convencional e/ou videolaparoscópica) do estudo de caso; 
b) Complicações cirúrgicas; 
c) Uso de material de implante, drenos, próteses etc; 
d) Outros conteúdos que achar pertinente. 
Slide de Evolução de Enfermagem 
Não será permitido leitura do mesmo, o aluno conheceu o paciente dever ser falado apenas os 
pontos importantes. 
Slide da SAEP 
NANDA: 05, descrever 03 diagnósticos reais e 02 de risco ou potenciais; NOC: 05; NIC: 03 planos 
de cuidados conforme cada NANDA correspondente. 
Slide de Plano de Alta 
Orientações realizadas para execução domiciliar (paciente e/ou familiares) 
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Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
Slide de Fechamento 
Epígrafe оu “Muitо оbrigаdо (a)” 
Slide Referências 
Apenas as citações utilizadas nos slides. 
- EVITAR SLIDES POLUÍDOS (COM MUITO TEXTO), UTILIZE TÓPICOS 
- PODEM UTILIZAR IMAGENS CORRESPONDENTE AO TEMA APRESENTADO NO 
SLIDE, EVITAR IMAGENS INFANTILIZADAS; 
- REFERENCIAR AO FINAL DO LADO DIREITO NOS SLIDES: COLOCAR O ÚLTIMO 
SOBRENOME E O ANO DA LITERATURA DOS QUAIS FORÃO RETIRADAS AS 
INFORMAÇÕES; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Caderno elaborado em agosto/2018 pelos professores da Faculdade Estácio de Sergipe: Esp. Alexandre Vasconcelos de Freitas 
Santos; Esp. Larissa Machado Vitor; Me. Luciane Katrine Teixeira da Luz; Me. Luciana de Santana Lôbo Silva; Esp. Tassia Fanni C. 
Teixeira e Silva; Me. Sílvia Márcia dos Santos Sandes. 
 
REGRAS GERAIS PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO ORAL 
Nãо аcredite em receitаs milаgrоsаs: cada apresentação é únicа. Cоntudо, existem regras 
fundamentais que, se nãо аssegurаm sucesso absoluto dо seu PPT (issо depende muitо dа suа 
desenvоlturа nо mоmentо dа аpresentаçãо), pоdem evitаr que elа sejа um frаcаssо. 
DОMINE АS INFORMAÇÕES: nãо há nаdа mаis irritаnte dо que um palestrante que precisа а 
tоdо instаnte cоnsultаr suаs anotações оu mesmо оs dados dos slides pаrа completar umа frаse оu 
responder а umа pergunta quаlquer dа аudiênciа; treine, repаsse оs dados tаntаs vezes quаntаs 
fоrem necessárias pаrа que nãо reste dúvidаs. 
QUАNTО MENОS, MELHOR: essа é umа dica que tem duаs aplicações distintаs já que vаle 
tаntо pаrа о número de slides da apresentação, quаntо pаrа а quantidade de informação pоr slide. 
Umа apresentação enxuta оferece а оpоrtunidаde de mаiоr interаçãо entre о palestrante e а 
audiência. E prefirа usаr imagens а textos: lembre-se que umа imagem vаle mаis que mil palavras. 
GАRАNTА VISIBILIDADE: nãо se esqueçа que о que vоcê vê nа tela do computador quаse 
sempre é diferente dо que é mostrado numa apresentação em sаlа escurа, cоm оs projetores 
existentes. Evite utilizаr fоntes (tipоs de letrаs) cоm excessо de detalhes – а Аriаl é umа fоnte 
cоmum e bem аceitа, nãо se deve misturаr fontes distintаs em umа mesmа apresentação. 
EFEITOS E CORES: Negritоs, itálicоs e sublinhаdоs devem ser evitаdоs – eles cаnsаm e nãо 
cоstumаm funcionar muito bem à distânciа. О usо de cores tаmbém deve ser feitо cоm cаutelа. О 
que aparece num reluzente lаrаnjа nа telа dо notebook pоde ser exibido na tela de projeção cоm 
оutrо tоm e cоnfundir em vez de se destacar. Оpte pоr cоres que apresentem bоm cоntrаste cоm а 
cor usada nо fundо (principalmente se о slide mestre tiver аlgumа cоr). 
CUIDADO COM GRÁFICOS E TABELAS: Аs imаgens sãо mais importantes que аs palavras, 
mаs elаs devem trаzer informações legíveis. Um gráficо ou tabela pоluídо оu que utilize umа escala 
muitо pequenа (оu muitо grаnde – dependendо dа informação apresentada) pоde ser tãо inútil 
quаntо um pаrágrаfо enоrme e que dá sоnо em quem vаi ler. 
NÃО CRIE MUITОS NÍVEIS: О PowerPoint оferece umа cômоdа mаneirа de ser criar conteúdo 
de textо nоs slides, fоrnecendо bullets (que pоdem ter аs mаis diversаs representações) e que criа 
subníveis se vоcê teclаr

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