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PROTOCOLO DE ELETROCIRURGIA SEGURA LETROCIRURGI A SEGURO ÍNDICE 1. Introdução ........................................................................................................... 01 2. Objetivo ............................................................................................................... 02 3. Controle de manutenção e calibração dos Geradores Eletrocirúrgicos ....... 03 3.1. Teste funcional do GE .......................................................................... 04 3.2. Calibração do GE .................................................................................. 04 3.3. Limpeza do GE ...................................................................................... 04 4. Utilização correta de placas de retorno com anel de segurança ................... 05 4.1. Selecionar o local para a aplicação do eletrodo de retorno ............. 05 4.2. Preparar o local para a aplicação ........................................................ 06 4.3. Aplicar o eletrodo de retorno ............................................................... 06 4.4. Retirar o eletrodo de retorno ............................................................... 08 4.5. Precauções importantes ...................................................................... 09 5. Controle de identificação dos cabos de placas descartáveis por gerador .. 10 5.1. Identificação do cabo por gerador ...................................................... 10 5.2. Limpeza dos cabos ............................................................................... 12 5.3. Inspeção e reposição dos cabos ........................................................ 12 6. Cronograma de treinamento ............................................................................. 13 7. Referências ......................................................................................................... 14 Anexo I - Relatório de teste funcional de geradores eletrocirúrgicos Anexo II - Lista de freqüência de treinamento Anexo III - Solicitação de cabos Anexo IV - Investigação de injúria Anexo V - Relatório das últimas calibrações Anexo VI – Relatório do volume cirúrgico dos três últimos meses 1. INTRODUÇÃO A cirurgia, apesar de ser uma fase curta, é muito importante na estadia do paciente no hospital. A equipe de enfermagem tem a responsabilidade de realizar técnicas que proporcionem, ao paciente e a equipe cirúrgica, condições ideais de segurança e assepsia durante o período intra-operatório (BRITO, 2006). Com o avanço da tecnologia na área da saúde surgiram muitos equipamentos elétricos e eletrônicos que auxiliam a equipe de saúde na monitorização do paciente durante a cirurgia, como oximetria de pulso, ou mesmo no próprio procedimento cirúrgico, que é o caso das Unidades Eletrocirúrgicas, também chamados de Geradores. A Eletrocirurgia, também denominada diatermia, baseia-se no seguinte princípio: uma corrente elétrica controlada, ao percorrer o tecido humano, produz nenhum outro efeito, a não ser a formação de calor provocando o corte ou a coagulação dos tecidos, dependendo da densidade da corrente (HERMINI, 2008). Para que a corrente elétrica atinja somente os objetivos de corte e coagulação, sem causar efeitos indesejados como fibrilações musculares ou queimaduras, os Geradores devem ser manuseados corretamente e serem submetidos à manutenções periódicas (HERMINI, 2008). Diante do exposto, pode-se afirmar que a Enfermagem no Centro Cirúrgico tem papel fundamental na utilização correta e na manutenção dos Geradores, visando promover a segurança e a qualidade dos procedimentos cirúrgicos, e, portanto, garantir o bem estar dos pacientes. 2. OBJETIVO Reconhecendo a importância da atualização tecnológica, bem como da excelência no atendimento aos seus clientes, o Hospital XXXX objetiva desenvolver este protocolo de Eletrocirurgia Segura abordando os seguintes aspectos: • Controle de manutenção e calibração dos Geradores Eletrocirúrgicos; • Padronização da utilização correta de placas de retorno com anel de segurança; • Controle da identificação dos cabos de placas descartáveis por Gerador; • Programação de treinamentos para implantação do protocolo; • Disponibilização de impressos de apoio e execução do protocolo. 3. CONTROLE DE MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO DOS GERADORES ELETROCIRÚRGICOS O Gerador Eletrocirúrgico(GE) é um equipamento complementar que é utilizado na cirurgia com o objetivo de realizar corte e/ou coagulação dos tecidos de maneira rápida e segura. Os GEs conseguem esses objetivos por gerar e aplicar correntes elétricas de alta freqüência e alta potência, que atravessam o corpo, ou parte dele, com o objetivo de produzir aquecimento local instantâneo e controlado. Existem dois tipos de eletrocirurgia, a Monopolar e a Bipolar (MÜHLEN & BUTTON). Eletrocirurgia Monopolar: O tecido é cortado e/ou coagulado por fazer parte de um circuito elétrico que inclui um Gerador, cabos e eletrodos. A corrente é conduzida ao local da cirurgia por um cabo e uma caneta de cirurgia provoca o efeito desejado no local e retorna através de um eletrodo de dispersão (placa de retorno) e pelo cabo de retorno, fechando o circuito. Eletrocirurgia Bipolar: Neste caso são utilizados dois eletrodos (geralmente iguais, como as pontas de uma pinça ou tesoura), que funcionam como os eletrodos ativos e de retorno do modo monopolar (ou seja, aqui não há necessidade da placa de retorno). No Centro Cirúrgico do Hospital XXX utiliza-se tanto a Eletrocirurgia Bipolar, como a Monopolar. Os GE utilizados no para estas eletrocirurgias são das marcas WWW, YYYYY e ZZZZZ . Em todos os geradores será aplicada uma rotina de Teste Funcional, Calibração e Limpeza. 3.1. Teste funcional do GE - O teste funcional deverá ser realizado em cada gerador (mensalmente, semanalmente ou diariamente) pelo setor de Engenharia Clínica, seguindo o Protocolo de Operação Padrão (POP) de cada marca e modelo. - A realização dos testes funcionais mensais, semanais ou diárias deverão ser supervisionados pela Chefia de Enfermagem do Centro Cirúrgico, que receberá um relatório do resultado do teste emitido pelo setor de Engenharia Clínica. - Modelo do relatório em anexo. 3.2. Calibração do GE - A calibração deverá ser realizada com periodicidade anual pelo setor de Engenharia Clínica, este podendo contratar uma empresa especializada na área e supervisionar o processo. A calibração não deverá exceder o prazo de 12 meses para ser repetida. - Deverá ser emitido um relatório de calibração para cada Gerador calibrado e estes serem arquivados pela Chefia do Centro Cirúrgico por pelo menos dois anos. - Últimos relatórios em anexo. 3.3. Limpeza do GE - A limpeza das unidades geradora deverá ser realizada pelo Técnico de Enfermagem utilizando compressa limpa e álcool a 70%, seguindo as seguintes instruções a cerca do período: Parcial: Realizada diariamente ao término das cirurgias do dia. Deverá ser limpo o painel e porções superior e lateral do gerador. Completa: Realizada semanalmente, aos sábados, sendo realizada limpeza de todas as partes do gerador, incluindo cabos de força, pedais e suportes. Realizada também durante limpeza terminal após cirurgia contaminada. 4. UTILIZAÇÃO CORRETA DE PLACAS DE RETORNO COM ANEL DE SEGURANÇA As placas de retorno têm a função de remover a corrente elétrica do corpo do paciente, retornando-a para a unidade geradora com objetivo de completar o circuito do paciente. Durante a cirurgia monopolara corrente do gerador flui para o campo operatório, percorrendo o corpo do paciente, saindo através do eletrodo neutro (3M). Deve ser concebido de forma a prover, com margem da segurança, uma área adequada de contato com o corpo do paciente evitando que ocorram efeitos fisiológicos adversos. Diante do exposto, só serão utilizadas placas descartáveis universal com anel de segurança (Eletrodo de Retorno Neutro) da marca 3M, que conferem a segurança necessária durante o retorno da corrente. Estes eletrodos seguem uma técnica de colocação e retirada, bem como exigem cuidados em sua utilização para garantir seu perfeito funcionamento. Estas técnicas e cuidados serão descritos a seguir: 4.1. Selecionar o local para a aplicação do eletrodo de retorno: Local rico em massa muscular, vascularizado, sem proeminência óssea. Destinado a fornecer um caminho de retorno para a corrente de alta freqüência, com uma densidade de corrente no tecido biológico suficientemente baixa, de maneira a evitar efeitos físicos indesejáveis, tais como queimaduras. 4.2. Preparar o local para a aplicação: Os produtos utilizados para a limpeza e desinfecção convêm deixar evaporar. Devido à possibilidade de acúmulo de soluções inflamáveis sob o paciente, em depressões ou cavidades de seu corpo como umbigo e vagina. Convém que todo o fluido acumulado nessas zonas, seja eliminado antes do inicio do procedimento; - O Contato pele/pele dever ser evitado por inserção de compressas secas; - Remoção de pêlos – A Tricotomia deve ser realizada para diminuir a impedância da área. Tem como objetivo melhorar o contato com a pele, evitar isolamento e permitir uma condutividade da cor rente elétrica; - O local deve estar limpo e seco, livre de oleosidade. 4.3. Aplicar o eletrodo de retorno: O Eletrodo de retorno deve ser aplicado de forma eficiente com toda a sua superfície no corpo do paciente e também TÃO PERTO QUANTO POSSÍVEL DO CAMPO OPERATÓRIO, de preferência, como exibido na figura, na PARTE ANTERIOR DA PERNA NO MÚSCULO VASTO LATERAL DA COXA. - Aplicar o eletrodo de retorno com tempo suficiente para que o adesivo hidrate a pele, reduzindo a impedância total da pele; - Segurar o eletrodo na região do cabo e começar a remover o liner, iniciando pela parte mais próxima da conexão do cabo; - Não tocar no adesivo; - Aplicar o eletrodo começando por uma das bordas e seguindo em direção a borda oposta; - Alisar o eletrodo com firmeza para evitar que o ar permaneça debaixo do eletrodo, garantindo bom contato de toda à superfície do adesivo com a pele; - Alisar a região central do eletrodo com as pontas dos dedos para assegurar o contato de toda a superfície do eletrodo com a pele; - Conecte o cabo ao eletrodo de retorno e o plug ao Gerador; - Selecione no painel da UE o modelo do eletrodo utilizado (regular ou bipartido). 4.4. Retirar o eletrodo de retorno: Considerações – Retirada inadequada ou muito rápida pode causar danos à pele do paciente; - Iniciar puxando por um dos cantos do lado do cabo. Garantir que o cabo não atrapalhe a remoção; - Nunca utilize o cabo para retirar o eletrodo; - Girar a mão enquanto à placa é puxada devagar, dobrando-a sobre si mesma em 180 graus; - Não erguer a placa; - Utilizar a outra mão para evitar que a pele do paciente estique até a remoção total do eletrodo. 4.5. Precauções importantes: - Nunca corte, dobre ou deixe que as bordas do eletrodo de retorno se encontrem; - Não é necessário aplicar gel; - Nunca reutilize o eletrodo de retorno; - Não utilize um eletrodo de retorno com baixa adesividade; - Observe os pedidos constantes de aumento de potência; - Não coloque o paciente sobre a conexão do eletrodo de retorno. 5. CONTROLE DE IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS DE PLACAS DESCARTÁVEIS POR GERADOR Os cabos de ligação entre os GEs e os eletrodos de retorno têm conexões específicas para cada marca e modelo de GE, portanto precisam ser identificados de forma que cada GE tenha o seu cabo, evitando o mau uso por troca inadequada. Abaixo segue tabela contendo marca e modelo de cada GE e seu respectivo cabo, sendo expressamente proibida a troca entre os cabos de um GE para o outro. 5.1. Identificação do cabo por gerador SE POSSÍVEL, ADICIONAR FOTOS RELACIONANDO UNIDADE GERADORA COM CABO. A vida útil de um cabo de GE é, em média, 12 meses, sendo este o mesmo período de garantia oferecido pelo fabricante. No entanto, o período de utilização pode ser diminuído pelo desgaste natural, dependendo da quantidade de procedimentos a que ele é submetido, ou pelo mau uso do equipamento. O cabo de conexão do eletrodo é um equipamento que é excessivamente manuseado pela equipe de enfermagem, portanto ele está exposto constantemente a sujidades e ao desgaste. Diante disto, é necessária uma rotina de limpeza, inspeção e troca deste equipamento. 5.2. Limpeza dos cabos: - A limpeza dos cabos de conexão dos eletrodos com os GES deverá ser realizada ao término de cada procedimento cirúrgico, pelo Técnico de Enfermagem, sendo utilizada compressa limpa embebida com álcool a 70%. - O Cabo deve estar desconectado para a realização da limpeza de forma adequada. - Deve-se proteger o cabo limpo, mantendo-o junto ao GE até a próxima cirurgia. 5.3. Inspeção e reposição dos cabos: - Todos os cabos devem ser substituídos a cada 12 meses e/ou obedecendo ao período de garantia do fabricante. - Além de obedecer ao período de substituição, os cabos devem passar por inspeções periódicas, a fim de identificar defeitos precoces. - Inspeção semestral: Todos os cabos devem ser encaminhados para o Setor de Engenharia Clínica para a realização de inspeção minuciosa a cada 6 meses. Devem ser procurados pontos de oxidação, micro-furos, fissuras e desgastes que comprometam a condutividade do cabo e, consequentemente, a segurança durante o procedimento cirúrgico. - IMPORTANTE: caso seja identificado qualquer problema no cabo, mesmo antes dos tempo de garantia, este não deve ser utilizado, sendo imediatamente substituído. - Além da inspeção realizada pela engenharia clínica, cada cabo deverá ser inspecionado diariamente pelo técnico de enfermagem em dois momentos: durante a limpeza e antes de ser conectado a placa e ao GE. - Impresso para solicitação de cabos em anexo 6. CRONOGRAMA DE TREINAMENTO Para uma implementação eficaz deste protocolo, toda a equipe de Enfermagem, juntamente com o setor de Engenharia Clínica, deve estar ciente de seu conteúdo, bem como estar apto para executá-lo. Portanto, será agendada a realização de dois treinamentos iniciais: 1º Treinamento: EM __/__/____; 2º Treinamento: EM __/__/____. Além dos treinamentos, a execução do conteúdo deste protocolo será fiscalizada pelos Enfermeiros, sendo possível avaliar a necessidade de outros treinamentos. - Impresso de freqüência de treinamentos em anexo. 7. REFERÊNCIAS: BARBOSA, O. Boletim Técnico 01/2008. Revisão da Norma ABNT NBR IEC 60601-2- 2:2001. 3M do Brasil LTDA. BARBOSA, O. Protocolo de Eletrocirurgia Segura. 3m do Brasil Ltda. 2008 BRITO, L. F. M. . Segurança Aplicada às Instalações Hospitalares - 4ª Edição Revisada e Ampliada. 4ª. ed. São Paulo: Editora SENAC, 2006. v. 1. 451 p. HERMINI, A. H., Eletrocirurgia. 2008. MÜHLEN, S. S.; BUTTON, V. L. S. N. InstrumentaçãoBiomédica Unidades Eletrocirúrgicas (Bisturis Elétricos). Departamento de Engenharia Biomédica – FEEC – UNICAMP. RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS SOBECC 2007 ANEXO 1 RELATÓRIO DE TESTE FUNCIONAL DE GERADORES ELETROCIRÚRGICOS DATA: ______ /______ / __________ TÉCNICO RESPONSÁVEL: ____________________________________________ ENGENHEIRO RESPONSÁVEL: ________________________________________ ENFERMEIRO(A) DO SETOR: __________________________________________ MARCA/MODELO Nº SÉRIE RESULTADO DO TESTE OBSERVAÇÕES ASS. TÉCNICO:______________________________________________________ ASS. ENFERMEIRO(A):________________________________________________ ANEXO 2 LISTA DE FREQUÊNCIA DE TREINAMENTO DATA: _____/______/_________ SETOR: ____________________________________________________________ TEMA: _____________________________________________________________ RESPONSÁVEL: _____________________________________________________ NOME CARGO TURNO ASSINATURA ANEXO 3 SOLICITAÇÃO DE CABOS Solicito a reposição de cabos de conexão entre Gerador Eletrocirúrgico e Eletrodo de retorno descartável, conforme as especificações abaixo: CÓDIGO MODELO CABO / GE QUANTIDADE TOTAL DATA: _______/_______/_________ ENFERMEIRO(A) SOLICITANTE:________________________________________ ANEXO 4 INVESTIGAÇÃO DE INJÚRIA Dados Gerais: Nome do paciente: ___________________________________________________ Idade do paciente:____________ Sexo: M ( ) F ( ) Peso: _______ Altura:_____ Tipo de Procedimento: _______________________________________________ Data:_____/______/_____ Detalhamento: Modelo da placa: ____________________________________________________ Lote:_______________ Data Expiração:___________ Duração do procedimento: ____________________________________________ Usado solução de Irrigação: Sim ( ) Não ( ) Posição do paciente: _________________________________________________ Mudança de decúbito durante o procedimento: Sim ( ) Não ( ) Local de aplicação da placa: ___________________________________________ Local próximo de implante metálico, marcapasso, eletrodo Sim ( ) Não ( ) Presença de pêlo: Sim ( ) Não ( ) Preparação do local: Nenhuma ( ) Tricotomizador: ( ) Lâmina ( ) Outro ( ) qual? Marca do Gerador Eletrocirúrgico: ______________________________________ Modelo: ____________________________________________________________ Gerador avaliado pela Engenharia Clínica: Sim ( ) Não ( ) Tipo de alarme: Convencional ( ) MQC ( ) Tipo: __________________ Alarme soou durante o procedimento: Sim ( ) Não ( ) Alguma intercorrência durante o procedimento: Sim ( ) Não ( ) Modelo e Código da Placa:_____________________________________________ Modelo e Código do Cabo:_____________________________________________ Reposição da placa: Sim ( ) Não ( ) Placa disponível para inspeção: Sim ( ) Não ( ) Amostras disponíveis do mesmo lote: Sim ( ) Não ( ) Marca e Modelo do eletrodo ativo:______________________________________ Local da injúria:______________________________________________________ Tamanho da lesão:___________________________________________________ Quando foi observada: ( ) Durante o procedimento ( ) Pós operatório ( ) Na remoção da placa ( ) Na unidade Diagnóstico clínico da injúria: ( ) Queimadura ( ) Necrose por Pressão ( ) Dermatite de contato ( ) Irritação na pele Usado Almofada ou cobertor para aquecimento do paciente: Sim ( ) Não ( ) Paciente com história de sensibilidade: Sim ( ) Não ( ) Paciente com história de patologia dermatológica: Sim ( ) Não ( ) Processo alérgico conhecido: Sim ( ) Não ( ) Exames realizados: __________________________________________________ Anexos: Parecer técnico: Sim ( ) Não ( ) Fotografia da lesão: Sim ( ) Não ( ) Observações: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ __________________________________________________________ Assinatura: ANEXO 6 RELATÓRIO DO VOLUME CIRÚRGICO Valores referentes ao ano de 2009: PROCEDIMENTO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO Nº DE CIRURGIAS
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