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Funções Orgânicas e Inorgânicas

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Funções Inorgânicas, Funções Orgânicas e Nomenclaturas 
 
Funções Inorgânicas 
As funções inorgânicas se dividem em quatro grupos: bases, ácidos, 
óxidos e sais. No nosso dia-a-dia frequentemente podemos ouvir falar dessas 
substâncias, principalmente quando se trata de ácidos e bases. Um exemplo 
de substância ácida presente no nosso corpo é o suco gástrico, que está 
presente no nosso estômago, que tem o ácido clorídrico como um dos 
principais componentes e basicamente serve para auxiliar a digestão dos 
alimentos, mas de vez em quando pode causar a impressão de que o 
estômago está “queimando” nas pessoas que sofrem com problemas 
estomacais, como refluxo, azia ou gastrite. Para tentar amenizar esse 
incômodo causado pelo excesso de acidez do estômago, os especialistas 
recomendam a ingestão de produtos como o hidróxido de magnésio, que 
também é uma substância inorgânica, porém, tem uma composição básica que 
neutraliza os efeitos do ácido clorídrico. 
A análise destas funções inorgânicas é importante para estudar as 
substâncias que compõem nosso cotidiano e também para entender que não 
são todos os sais que tem gosto salgado e que nem todos os ácidos são 
corrosivos, e nem todo óxido é prejudicial ao meio ambiente. Para também 
perceber que existem particularidades das substâncias diferenciam elas e 
propriedades que as põe num mesmo grupo. É necessário estudar essas 
funções para entender o que define as diferenças e as semelhanças de um 
mesmo conjunto de elementos, propriedades que são impossíveis de perceber 
através dos sentidos macroscópicos. 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA – UFOB 
Centro das Ciências Exatas e das Tecnologias 
Disciplina: Fundamentos de Química Geral e Inorgânica 
Prof. Dr. Jonatas Gomes da Silva 
Discente: Luiz Gustavo Souza Barbosa 
Ácidos e suas Nomenclaturas 
Os ácidos presentes nas frutas possuem sabor azedo que é característico 
desses compostos. Contudo, esse não deve ser o fator usado para identificar 
se algum composto é ácido ou não, pois muitos deles são extremamente 
tóxicos e corrosivos, como o ácido sulfúrico da bateria de carros. 
Ácidos na verdade são compostos covalentes que reagem com a água, 
que sofrem ionização e formam soluções que apresentam o hidrogênio como 
único cátion. Esse cátion que é liberado é o responsável por todas as 
características que distinguem os ácidos dos outros grupos. Eles formam 
soluções aquosas condutoras de eletricidade, mudam a cor de certas 
substâncias, reagem com muitos metais e reagem com carbonatos e 
bicarbonatos. 
Para realizar a nomenclatura dos ácidos, primeiro é necessário verificar 
se eles são hidrácidos (aqueles que não contêm oxigênio) ou oxiácidos 
(aqueles que contêm oxigênio). A nomenclatura dos hidrácidos é mais fácil, 
pois segue uma regra geral que funciona assim: 
Ácido – Nome do ânion – ídrico 
Exemplos: 
HCl – ácido clorídrico 
 HCN: ácido cianídrico 
Já os óxiácidos seguem padrões formados pelos ânions de cada grupo 
(grupos 14 a 17 da Tabela Periódica) seguem esta regra geral: 
Ácido – Nome do ânion – ico 
Exemplos: 
H3PO4: ácido fosfórico 
H2SO4: ácido sulfúrico 
Ainda existem outros ácidos que se formam com um mesmo elemento 
central. Para nomeá-los, é necessário basear-se nos ácidos padrões discutidos 
acima e na quantidade de oxigênio, seguindo a seguinte regra: 
+1 oxigênio: Ácido – per – nome do ânion – ico 
-1 oxigênio: Ácido – nome do ânion – oso 
 -2 oxigênios: Ácido – hipo – nome do ânion – oso 
Exemplos: 
HclO4: ácido perclórico 
HclO2: ácido cloroso 
HclO: ácido hipocloroso 
 
Bases e suas Nomenclaturas 
As bases, também chamadas de álcalis (palavra derivada do termo árabe 
al kali que significa “cinzas”, pois as substâncias alcalinas eram extraídas de 
cinzas de plantas), são compostos capazes de se dissociar na água, liberando 
íons, dos quais o único ânion é o hidróxido, OH-. Elas formam soluções que 
conduzem eletricidade, reagem com os ácidos por meio de reações de 
neutralização e geram um sal e água como produtos. Elas também atuam 
sobre a cor dos indicadores ácido-base A fórmula química da base é 
constituída de um cátion ligado à hidroxila. Desse modo, quando entram em 
contato com a água, eles não reagem com as suas moléculas, apenas há uma 
dissociação e liberação de seus íons já existentes que ficam, então, cercados 
pelas moléculas de água. 
As nomenclaturas dos compostos alcalinos baseiam-se na sua formação, 
em que sempre se escreve primeiro “hidróxido de” seguido do nome do cátion, 
como demonstrado abaixo: 
Hidróxido de – Nome do Cátion 
Exemplos: 
NaOH: Hidróxido de sódio 
Ca(OH)2: Hidróxido de cálcio 
Contudo, essa regra se aplica apenas no caso de bases em que seus 
cátions só possuem uma eletrovalência, isto é, uma única carga. Mas existem 
aqueles casos em que os cátions podem apresentar mais de uma 
eletrovalência e formar bases diferentes. Nesse tipo de caso, a nomenclatura 
acontece da seguinte forma: 
Caso o cátion possua carga menor: Hidróxido – de – cátion – oso 
Caso o cátion possua carga maior: Hidróxido – de – cátion – ico 
Exemplos: 
Sn(OH)2: Hidróxido estanoso 
Sn(OH)4: Hidróxido estânico 
 
Sais e suas nomenclaturas 
Os sais são compostos bastante comuns no dia-a-dia, como por exemplo 
o sal de cozinha e o bicarbonato de sódio. Uma das maneiras principais em 
que os sais são formados é a partir da reação entre um ácido e uma base. 
Esse tipo de reação é chamado de neutralização, pois o cátion H+ do ácido 
reage com o ânion OH- da base e forma a água, neutralizando o meio. Ao 
mesmo tempo, o cátion fornecido pela base une-se ao ânion fornecido pelo 
ácido e forma um sal, portanto todo sal é um composto iônico e eles sempre 
possuem em suas fórmulas um ânion e um cátion, que irão participar na 
formulação de sua nomenclatura. 
Em relação à nomenclatura dos sais, ela é realizada escrevendo-se o 
nome do ânion que veio do ácido, trocando-se a sua terminação, conforme 
mostrado abaixo, terminando com o nome do cátion que veio da base, como 
demonstrado abaixo: 
Nome do ânion (com terminação trocada)* – de – Nome do Cátion 
* Em relação à terminação do nome do ânion, deve-se observar a 
terminação do nome do ácido do composto e seguir a seguinte regra: 
Ídrico – eto 
Oso – ito 
Ico – ato 
Exemplos: 
NaCl: Cloreto de Sódio 
 KNO2: Nitrito de Potássio 
 
Óxidos e suas nomenclaturas: 
Óxidos podem ser definidos como compostos formados por dois 
elementos, sendo que o elemento mais eletronegativo entre eles é o oxigênio, 
ou seja, isso quer dizer que óxidos não podem conter o elemento flúor, pois ele 
é mais eletronegativo que o oxigênio. Dessa forma, compostos como OF2 e 
O2F2 não são considerados óxidos, mas sim fluoretos de oxigênio. 
Como existem diversos tipos de óxidos, é necessário que haja uma 
classificação para diferenciá-los. Eles geralmente são classificados da forma a 
seguir: 
 Óxidos ácidos: geram um ácido na água, ou quando reagem com uma 
base, geram sal e água. 
 Óxidos básicos: geram uma base na água, ou quando reagem com um 
ácido, geram sal e água. 
 Óxidos neutros: não reagem com água, nem com ácidos e nem com 
bases. 
 Óxidos anfóteros: Na presença de um ácido, comportam-se como uma 
base; e na presença de uma base, comportam-se como um ácido. 
 Óxidos duplos ou mistos: comportam-se como se fossem resultado da 
combinação de dois óxidos de um mesmo elemento químico. 
 Peróxidos: são compostos que apresentam em sua estrutura o grupo 
(O2)
2- e que, ao reagirem com água ou com ácidosdiluídos, produzem 
água oxigenada (H2O2). 
Com relação à nomenclatura dos óxidos, ele tem basicamente duas 
regras gerais, uma para compostos iônicos e outra para compostos covalentes. 
As suas definições são: 
* Para óxidos formados por ligações iônicas entre metais e oxigênio: 
Óxido – de – nome do metal 
Exemplos: 
Na2O: óxido de sódio 
CaO: óxido de cálcio 
* Para óxidos formados por ligações covalentes entre metais e oxigênio, 
que podem formar compostos moleculares: 
Prefixo indicando a quantidade de oxigênios* – óxido – de – Prefixo 
indicando a quantidade de átomos do outro elemento* – nome do cátion 
* Os prefixos citados são mono, di, tri, tetra, etc., sendo que o prefixo 
“mono” para indicar a quantidade de elementos do ametal não é obrigatório. 
Exemplos: 
CO: monóxido de carbono 
N2O5: pentóxido de dinitrogênio 
Cl2O7: heptóxido de dicloro 
 
Funções Orgânicas 
Como o carbono é tetravalente, ele realiza quatro ligações, que podem 
ser simples, duplas ou triplas. Essas ligações químicas podem se estabelecer 
entre átomos de carbono ou entre o carbono e outros átomos, como o 
hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e enxofre. Assim, o carbono origina os mais 
diversos compostos orgânicos, que atualmente totalizam mais de 19 milhões. 
Assim, para facilitar o estudo de tantos compostos do carbono, eles foram 
divididos em grupos funcionais ou funções orgânicas. Cada uma dessas 
funções é formada por uma série de compostos que possui comportamento 
químico semelhante. Esse comportamento é resultado de agrupamentos de 
átomos que se repetem na estrutura de todos os compostos de um mesmo 
grupo funcional. 
Hidrocarbonetos 
Os hidrocarbonetos são compostos formados somente por átomos de 
carbono e hidrogênio. Essa é a função orgânica mais simples, porém a mais 
importante e utilizada. Além disso, as cadeias carbônicas dos hidrocarbonetos 
servem de base para a formação de todas as demais funções orgânicas. 
Esse grupo funcional divide-se em alifáticos e aromáticos. Os aromáticos 
são os que possuem pelo menos um anel benzênico em sua cadeia, já os 
alifáticos são subdivididos em alcanos, alcenos, alcinos, ciclanos e 
ciclenos. 
Os hidrocarbonetos aromáticos são compostos orgânicos que possuem 
um ou mais anéis benzênicos ou núcleos aromáticos. Um anel benzênico é 
formado por seis átomos de carbono ligados em uma cadeia fechada com 
ligações duplas e simples intercaladas. Os hidrocarbonetos aromáticos não 
seguem as regras gerais de nomenclatura IUPAC, pois eles possuem uma 
nomenclatura particular. A única semelhança é que terminam com “eno” 
Exemplos: 
Benzeno – Pireno – Naftaleno 
Os alcanos são hidrocarbonetos acíclicos e saturados, ou seja, são 
compostos formados apenas por átomos de carbono e hidrogênio, de cadeia 
aberta e com somente ligações simples entre seus carbonos. Sua 
nomenclatura obedece a seguinte regra: 
Quantidade de Carbonos* – an – o 
Os alcenos são hidrocarbonetos acíclicos e insaturados, ou seja, são 
compostos orgânicos cujas moléculas são formadas apenas por átomos de 
hidrogênio e carbono, de cadeia aberta e que possuem uma dupla ligação 
entre dois de seus carbonos. Sua nomenclatura obedece a seguinte regra: 
Quantidade de Carbonos* – en – o 
Os alcinos ou alquinos são compostos orgânicos cujas cadeias são 
formadas somente por átomos de carbono e hidrogênio, acíclicos (de cadeias 
abertas), com uma ligação tripla entre dois carbonos. Sua nomenclatura 
obedece a seguinte regra: 
Quantidade de Carbonos* – in – o 
Os ciclanos são hidrocarbonetos (formados somente por átomos de 
carbono e hidrogênio) de cadeia fechada que apresentam somente ligações 
simples entre os carbonos. Sua nomenclatura obedece a seguinte regra: 
Ciclo – Quantidade de Carbonos* – an – o 
Os ciclenos são substâncias que pertencem à função orgânica dos 
hidrocarbonetos e apresentam como principais características cadeias 
fechadas, cíclicas ou alicíclicas, insaturação (uma única dupla ligação) e uma 
cadeia homogênea. 
Ciclo – Quantidade de Carbonos* – en – o 
 
Funções Nitrogenadas 
As funções nitrogenadas são aquelas que, além do carbono e do 
hidrogênio, possuem o elemento nitrogênio. Algumas também podem ter o 
oxigênio. Os principais grupos funcionais que contêm o nitrogênio são as 
aminas, as amidas, os insonitrilos, as nitrilas e os nitrocompostos. 
As aminas são bases orgânicas, que são obtidas a partir da substituição 
de um, dois ou três átomos de hidrogênio da amônia (NH3) por cadeias 
carbônicas. Elas seguem a seguinte regra de nomenclatura: 
Quantidade de carbonos* – en, an ou in** – amina 
As amidas são compostos que possuem em sua estrutura um hidrogênio 
ligado diretamente a um grupo carbonila, que é o carbono realizando uma 
dupla ligação com o oxigênio. Elas seguem a seguinte regra de nomenclatura: 
Quantidade de carbonos* – en, an ou in** – amida 
O termo isonitrilo, refere-se à função orgânica nitrogenada que 
apresenta o grupo funcional isocianeto (NC) ligado a um radical orgânico 
qualquer (R). Sua nomenclatura obedece a seguinte regra: 
Quantidade de Carbonos* – il – Carbilamina 
As nitrilas são compostos orgânicos que possuem o grupo — C N 
ligado à cadeia carbônica e são provenientes do gás cianídrico (HCN), pois o 
hidrogênio desse gás é substituído por um radical orgânico. Por conta disso, as 
nitrilias também são chamas de cianetos. Elas seguem a seguinte regra de 
nomenclatura: 
Cianeto – de – Quantidade de Carbonos* – ila 
Os nitrocompostos são compostos orgânicos que possuem o grupo nitro 
(NO2) ligado a uma cadeia carbônica. Sua nomenclatura obedece a seguinte 
regra: 
Nitro – Quantidade de Carbonos* – an, en ou in – o 
 
Funções Oxigenadas 
As funções oxigenadas são formadas por compostos orgânicos que, além 
de apresentarem átomos de carbono e hidrogênio, possuem grupos funcionais 
com a presença do oxigênio. Seus principais grupos são os álcoois, as 
cetonas, os aldeídos, e os ácidos carboxílicos. 
Os álcoois são substâncias que possuem o grupo hidroxila (OH) ligado a 
um átomo de carbono saturado. Sua nomenclatura obedece a seguinte regra: 
Quantidade de Carbonos* – an, en, ou in** – ol 
As cetonas são compostos orgânicos que possuem como grupo funcional 
característico a carbonila ligada a dois átomos de carbono. Sua nomenclatura 
obedece a seguinte regra: 
Quantidade de Carbonos* – an, en, ou in** – ona 
Os ácidos carboxílicos, como o próprio nome indica, são compostos 
orgânicos que possuem o grupo carboxila em sua cadeia. Sua nomenclatura 
obedece a seguinte regra: 
Ácido - Quantidade de Carbonos* – an, en, ou in** – oico 
Os aldeídos são um grupo de compostos orgânicos caracterizados pela 
presença do grupo carbonila em um carbono primário da cadeia. Sua 
nomenclatura obedece a seguinte regra: 
Ácido - Quantidade de Carbonos* – an, en, ou in** – al 
* Para todas as nomenclaturas citadas, a quantidade de carbonos é dada 
pela regra geral da IUPAC: 
1 C = met 4C = but 7 C = hept 
2 C= et 5 C = pent 8C = oct 
3 C = prop 6 C = hex 9 C = non 
** Para todas as nomenclaturas citadas, o tipo de ligação entre os 
carbonos é dado pela regra geral da IUPAC: 
Simples – an 
Dupla – en 
Tripla – in 
 
Referências 
ATKINS, P. W.; JONES, L. L. Princípios de Química: questionando a vida 
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, Bookman, 2001. 
KOTZ, J.C.;TREICHEL JR.,P.M. Química geral e reações químicas, Vol 1. 
São Paulo: Thomson, 2005. 
RUSSELL, J. B., Química Geral, Vol 2. Tradução Márcia Guekezian e 
colaboradores;2ª Edição; São Paulo; Makron Books Editora do Brasil Ltda, 
1994.

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