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Portfólio Pronto - O Sistema Público De Saúde - Um Processo Inclusivo Ou Excludente

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
53 CONCLUSÃO	�
6REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A produção textual a seguir apresentara um trabalho sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) com todos seus elementos no processo de direito do usuário, destacando os lados positivo e negativos desse sistema no Brasil. Analisando os aspectos políticos e ideológicos, identificando o que é dado como realidade e o que realmente é de fato.
O SUS existe desde 1988, quando a Constituição Federal determinou ser dever do Estado garantir saúde a toda a população. 1990, o Congresso Nacional aprovou a Lei Orgânica da Saúde, que detalha o funcionamento do Sistema. O SUS resultou de um processo de lutas, mobilização, participação e esforços, desenvolvidos por um grande número de pessoas como médicos, enfermeiros, trabalhadores de sindicatos, religiosos e secretarias de saúde que levaram adiante um movimento conhecido como o "Movimento Sanitário", com o objetivo de criar um novo sistema público para resolver os inúmeros problemas encontrados no atendimento à saúde de toda população. O Sistema Público de Saúde é totalmente inclusivo, Pois, nasce da colaboração da sociedade juntamente com o estado.
DESENVOLVIMENTO
Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio da dor e pela cura das doenças sempre foi tentada.
O Sistema Único de Saúde - SUS - foi criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas Leis nº 8080/90 e nº 8.142/90, Leis Orgânicas da Saúde, com a finalidade de alterar a situação de desigualdade na assistência à Saúde da população, tornando obrigatório o atendimento público a qualquer cidadão, sendo proibidas cobranças de dinheiro sob qualquer pretexto. Ele é destinado a todos os cidadãos e é financiado com recursos arrecadados através de impostos e contribuições sociais pagos pela população e compõem os recursos do governo federal, estadual e municipal.
Tem como meta tornar-se um importante mecanismo de promoção da eqüidade no atendimento das necessidades de saúde da população, ofertando serviços com qualidade adequados às necessidades, independente do poder aquisitivo do cidadão. Se propõe a promover a saúde, priorizando as ações preventivas, democratizando as informações relevantes para que a população conheça seus direitos e os riscos à sua saúde. O controle da ocorrência de doenças, seu aumento e propagação - Vigilância Epidemiológica, são algumas das responsabilidades de atenção do SUS, assim como o controle da qualidade de remédios, de exames, de alimentos, higiene e adequação de instalações que atendem ao público, onde atua a Vigilância Sanitária.
O setor privado participa do SUS de forma complementar, por meio de contratos e convênios de prestação de serviço ao Estado quando as unidades públicas de assistência à saúde não são suficientes para garantir o atendimento a toda a população de uma determinada região.
No início dos anos 60, a desigualdade social, marcada pela baixa renda per capita e a alta concentração de riquezas, ganha dimensão no discurso dos sanitaristas em torno das relações entre saúde e desenvolvimento. O planejamento de metas de crescimento e de melhorias, conduziram o que alguns pesquisadores intitularam como a grande panacéia dos anos 60 - o planejamento global e o planejamento em saúde.   As propostas para adequar os serviços de saúde pública à realidade diagnosticada pelos sanitaristas desenvolvimentistas tiveram marcos importantes, como a formulação da Política Nacional de Saúde na gestão do então ministro, Estácio Souto-Maior, em 1961, com o objetivo de redefinir a identidade do Ministério da Saúde e colocá-lo em sintonia com os avanços verificados na esfera econômico- social. O Ministério da Saúde passou por diversas reformas na estrutura. Destaca-se a reforma de 1974, na qual as Secretarias de Saúde e de Assistência Médica foram englobadas, passando a constituir a Secretaria Nacional de Saúde, para reforçar o conceito de que não existia dicotomia entre Saúde Pública e Assistência Médica. No mesmo ano, a Superintendência de Campanhas de Saúde Pública - SUCAM - passa à subordinação direta do Ministro do Estado, para possibilitar-lhe maior flexibilidade técnica e administrativa, elevando-se a órgão de primeira linha. Foram criadas as Coordenadorias de Saúde, compreendendo cinco regiões: Amazônia, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, ficando as Delegacias Federais de Saúde compreendidas nessas áreas subordinadas às mesmas. As Delegacias Federais de Saúde deixavam, assim, de integrar órgãos de primeira linha. É criada também, a Coordenadoria de Comunicação Social como órgão de assistência direta e imediata do Ministro de Estado e instituído o Conselho de Prevenção Antitóxico, como órgão colegiado, diretamente subordinado  ao Ministro de Estado.
Antes a saúde era entendida como “o estado de não doença”, o que fazia com que toda lógica girasse em torno da cura de agravos a saúde. Essa lógica que significava apenas remediar efeitos com menor ênfase nas causas deu lugar a uma nova noção entrada na prevenção dos agravos e na promoção de saúde. Para tanto a saúde passa a ser relacionada com a qualidade de vida da população, a qual é composta pelo conjunto de bens que englobam a alimentação, o trabalho, o nível de renda, a educação, o meio ambiente o saneamento básico, a vigilância sanitária e farmacológica, a moradia, o lazer e etc... De acordo com essa nova concepção de saúde da população expressam a organização social e econômica do país. Ou seja, há o acertado reconhecimento de que os indicadores a saúde e a população devem ser tomados para medir o nível de desenvolvimento do país e o bem estar da população.
O INAMPS
O Instituto Nacional de Assistência Médica - INAMPS – era uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Previdência e Assistência Social, foi criado pelo regime militar em 1974. tinha a finalidade de prestar atendimento médico aos que contribuíam com a previdência social. Ele dispunha de estabelecimentos próprios, mas a maior parte do atendimento era realizado pela iniciativa privada.
 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO SUS
Dentre outras coisas, compete ao SUS:
Ordenar a formação de recursos humanos na área da saúde;
Participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico;
Incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico;
Colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho
Executar ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;
CONCLUSÃO
O trabalho apresentado foi desenvolvido a partir das disciplinas do Serviço Social: Psicóloga Social, Sociologia, Filosofia e Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social, foram destacando todos os aspectos importantes do Serviço Único de Saúde no Brasil desde sua criação até os dias atuais.
Sendo um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, o SUS abrange desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Amparado sempre por um conceito ampliado de saúde, foi um êxito como experimento em matéria de política social. O movimento da “Reforma Sanitária” representou uma mudança significativa na saúde pela abrangência dos determinantes sociais no processo saúde e doença.
Com tudo o SUS nasceu da necessidade da população em melhorar o âmbito da saúde publica que não era dos melhores na década de 80. Esse sistema vem crescendo e se aprimorando ao passar dos anos, mas ainda não é 100% no atendimento aos necessitados. O SUS é uma grande conquista para o Brasil, pois, com tanta desigualdade existente na sociedade o sistema atende principalmente os mais carentes e os mais necessitados. 
REFERÊNCIASBERTONE, Arnaldo Agenor. As idéias e as práticas: a construção do SUS. 2002.
CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Legislação do SUS. Brasília: CONASS, 2003.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. ABC do SUS: Comunicação visual/Instruções Básicas. Brasília: Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, 1991.
SOUZA, Renilson Rehem de. O sistema público de saúde brasileiro. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em http://www.opas.org.br/servico/arquivos/Destaque828.pdf.
Teixeira, Carmen. OS PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. 2011. 
http://www.saude.ba.gov.br/pdf/OS_PRINCIPIOS_DO_SUS.pdf
Andrade, Elizabeth Nogueira. Andrade, Edson de Oliveira. O SUS e o direito à saúde do brasileiro: leitura de seus princípios, com ênfase na universalidade da cobertura,2010.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
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o Sistema público de saúde:
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