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Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte Banco de Dados E uma coleção de dados logicamente coerente que possui um significado implícito cuja interpretação e dada por uma determinada aplicação; Mantido em dispositivos de armazenamento secundário de um sistema de computação; Conceitos Básicos São Softwares construídos para facilitar as atividades de definição, construção e manipulação de bancos de dados; Sistema de Bancos de Dados: Banco de Dados + Software que o manipula; Exemplo: Sistema de Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento (MER) Modelo de dados para aplicações comerciais desenvolvido para facilitar o projeto de banco de dados relacionais permitindo a representação de todas as estruturas dos mesmos e um melhor dialogo entre os profissionais envolvidos no projeto. Vantagens: flexibilidade, adaptabilidade, simplicidade e objetividade. Principais softwares de gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) IBM Informix PostgreSQL Firebird HSQLDB DB2 mSQL MySQL Oracle SQL-Server TinySQL ZODB JADE Sybase Microsoft Access (Alguns o consideram SGBD mas é um SGBDR) Microsoft Visual Foxpro Paradox A utilização de um SGBD para armazenamento de dados LOBs podem armazenar grandes volumes de informação, mas possuem restrições na sua utilização na prática. Alguns tipos de LOBs recomendados para uso no SGBD Oracle. CLOB – Character Large Object – Para armazenar caracteres single-byte ou multibytes, seu tamanho máximo é (4GB-1) * DB_BLOCK_SIZE; NCLOB - Similar a anterior, os caracteres UNICODE podem ser armazenados tanto com largura variável quanto fixa. BLOB - Binary Large Object; Armazenamento de grandes objetos binários, arquivos de música, vídeo, etc... O tamanho máximo é (4GB -1) * DB_BLOCK_SIZE. BFILE - Ponteiros para um BLOB(Grande arquivo Binário de qualquer tipo) armazenado fora do SGBD, portanto no file system, O tamanho máximo é de 4GB. O Datatype BFILE é usado para armazenar ponteiros (links) que apontam para um arquivo armazenado fora do SGBD, mas mapeados em DIRECTORY Oracle, que nada mais é que um file sytem mapeado pelo SGBD À utilização de arquivos convencionais O arquivo em si não é um banco de dados, mas sim a forma como a informação está organizada é o que dá origem ao banco de dados. As bases de dados manualmente pode ser difícil de controlar e modificar. Por exemplo: em uma lista telefônica não pode encontrar o número de uma pessoa, se não sabemos o nome dele, mas sei onde você mora. Da mesma forma, em um arquivo de paciente em que a informação é desordenada pelo nome deles será um bastante incômodo para encontrar todos os pacientes que vivem em uma área. Não podemos comparar com os arquivos de banco de dados, porque é necessário ter mais de um arquivo, mas se é assim que entramos no problema: a redundância de dados, inconsistência de dados, a heterogeneidade de formatos de dados, não podemos compartilhar dados de diferentes aplicações, e não gerenciar a segurança de todos os arquivos e, finalmente, a pequenas mudanças na estrutura dos dados exige muitas horas de programação para agradá-los. Modelo de dados A modelagem de dados é a primeira etapa de um projeto que envolva banco de dados e tem como seu principal objetivo o desenvolvimento de um modelo que contenha entidades e relacionamentos, e que com isso seja possível as especificações das informações do negócio. A modelagem de dados ajuda a organizar a forma de pensamento sobre os dados, demonstrando o significado e a aplicação prática deles. Ela também estabelece o vínculo entre as necessidades dos usuários e a solução de software que as atende. Essa modelagem faz com que se tenha uma redução na complexidade do projeto a um ponto que o projetista possa compreender e manipular os dados. Para uma modelagem de dados alcançar os objetivos esperados, ela deve fornecer ao desenvolvedor. Representar o ambiente; Documentar e normalizar; Fornecer processos de validação; Observar processos de relacionamentos entre objetos. Podemos definir a modelagem em três modelos: Modelo conceitual: representa as regras de negócio sem limitações tecnológicas ou de implementação por isto é a etapa mais adequada para o envolvimento do usuário que não precisa ter conhecimentos técnicos; Modelo lógico: leva em conta limites imposto por algum tipo de tecnologia de bd; Modelo físico: leva em consideração limite imposto pelo SGBD e pelos requisitos não funcionais dos programas. Exemplo: Modelo de Dados Modelos de dados mais conhecidos Modelo de dados hierárquico: Este modelo utiliza árvores para a representação lógica dos dados. Esta árvore esta composta de uns elementos chamados nós. O nível mais alto da árvore denomina-se raiz. A representação gráfica deste modelo se realiza mediante a criação de uma árvore invertida. Modelo de dados em rede: Neste modelo as entidades se representam como nós e suas relações são as linhas que os unem. Os conceitos básicos no modelo em rede são: O tipo de registro, que representa um nó. Elemento, que é um campo de dados. Agregado de dados, que define um conjunto de dados com nome. Modelo de dados relacional: Este modelo é o mais utilizado atualmente já que utiliza tabelas bidimensionais para a representação lógica dos dados e suas relações. Principais características são: Permite ampliar o esquema conceitual sem modificar as aplicações de gerenciamento. Os usuários não necessitam saber onde se encontram os dados fisicamente. Instância e Esquemas Os bancos de dados mudam através do tempo à medida que informações são inseridas ou apagadas. A coleção de informações armazenadas no banco de dados em um determinado momento é chamada de instância do banco de dados. O projeto geral do banco de dados é chamado de esquema de banco de dados. Os esquemas não mudam com freqüência. Uma analogia com os conceitos de tipos de dados, variáveis e valores nas linguagens de programação: type cliente = record nome: string; rua: string; cidade: string; end; Declarando o tipo cliente, não declaramos nenhuma variável. Para declarar tais variáveis numa linguagem do tipo Pascal, escrevemos: var cliente1: cliente; O conceito de um esquema de banco de dados corresponde à noção de declaração de tipo em linguagens de programação. Uma variável de um dado tipo tem um valor particular em um determinado instante do tempo. Assim o conceito de valor de uma variável na linguagem de programação corresponde ao conceito de uma instância de um esquema de banco de dados. Os sistemas de bancos de dados possuem diversos esquemas. Subdivididos de acordo com os níveis de abstração discutidos anteriormente. No nível mais baixo, está o esquema físico; no nível intermediário, o esquema conceitual; no nível mais alto, um subesquema. Em geral, os sistemas de bancos de dados suportam um esquema físico, uns esquemas conceituais e diversos subesquemas. ETAPA 2 Entidade –Objeto do universo de interesse do Banco de Dados, cujas características se deseja armazenar. Pode ser definida como qualquer coisa do Mundo real, abstrata ou concreta, na qual se deseja guardar informações. Exemplos de entidades: Cliente, Produto, Contrato, Vendas, etc. Representação Gráfica Atributos-Características das entidades, Exemplos de atributos: Código do Produto (Entidade Produto),Nome do Cliente (Entidade Cliente). Representação Gráfica Atributo Chave-Atributo único para a entidade Representação Gráfica Atributo Composto-Atributos com tipos de dados diferentes Representação Gráfica Linhas-Ligam atributos a conjuntos de entidades e conjuntos de entidades relacionamentos. Alguns autores chamam as linhas de arestas, em analogia as teorias de grafos e redes. Representação Gráfica Relacionamento muitos-para-muitos O relacionamento muitos-para-muitos é usado quando varias entidades Ase relacionam com varias entidades B.Este relacionamento é representado pelo sinal: N:N ou N:M. Percebemos essa relação, devido existirem vários cadastros, para com relação a diversas vagas de estacionamento. Uma pessoa poderá ter diversas vagas, da mesma forma que uma vaga não privativa, possa ter vários números de placas (*#nro_placa). Foi desenvolvido , a parte conceitual e uma breve introdução, do que seria desenvolvido, para o SGBD da Empresa LFL, como foi dito em relatório anteriormente. Já nesta etapa, criamos quadro de cada entidade propostas, identificando todos seus atributos com seus devidos tipos, chaves e relacionamentos. Representando graficamente os Modelos de Entidades Relacionais, identificando as entidades propostas e a simbologia de cada figura atribuída. Apresentamos também, os relacionamentos existentes entre as entidades levantando sua cardinalidade (1:1, 1:N, N:M), seu grau de relacionamento, justificando seus relacionamentos apresentando o conceito de relacionamento e cardinalidade. Desenvolvemos , a partir daí um Diagrama de Entidade e Relacionamento, completo (Entidade, Atributos, Chaves, Relacionamento, Cardinalidade, Símbolos, dentre outros), partindo da entidade proposta no programa e das atividades desenvolvidas anteriormente. Faculdade Anhaguera Educacional de Belo Horizonte Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas de Banco de Dados- Etapas 1 e 2 Professor(a): Fabio Aloísio Vilela de Jesus Registro Acadêmico: 3708624230 Sheila da Silva Matias Registro Acadêmico:3238544768 Bibliografia: http://www.ime.usp.br/ http://www.criarweb.com/ http://www.pcforum.com.br/ Pressman, Reger S. Engenharia de Software, 2006 Martins, José Carlos Cordeiro. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software – 2ª e 4ª edições, 2007. http://www.dct.ufms.br/ Endereço: Rua Guajajaras, 591 Centro Belo Horizonte/ MG Telefone: (31) 3295-5006 www.anhanguera.com
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