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1 TENSÕES NOS SOLOSTENSÕES NOS SOLOS Área T Área N Σ =τ Σ =σ A Tensões: contato → altos níveis (Ex.: 700 MPa) Prática → níveis menores (raramente 1 MPa) Tensões no Solo por Peso Próprio TENSÃO NORMAL POR PESO PRÓPRIOTENSÃO NORMAL POR PESO PRÓPRIO P B z γ z LBz γγσ = ⋅ ⋅⋅⋅ == LBA P zii n 1iv γΣ=σ = Quanto vale ττττ ? Terreno com superfície horizontal Tensões no Solo por Peso Próprio 2 TERRENO INCLINADOTERRENO INCLINADO b b0 z i σv σN τ icosz 2n ⋅⋅γ=σ icoszv ⋅⋅γ=σ icosseniz ⋅⋅⋅γ=τ Fe Fd Tensões no Solo por Peso Próprio z zw ww )zz(u γ⋅−= pressão exercida pela água PRESSÃO NEUTRAPRESSÃO NEUTRA Tensões no Solo por Peso Próprio 3 At σσσσ x x vcit AuAA ⋅+⋅σ=⋅σ Av ≈≈≈≈ At u A A t c i +σ=σ σ’ - Parcela da tensão transmitida ao esqueleto do solo σ’ = σ – u 1) 2) “Todos os efeitos mensuráveis resul- tantes de variações de tensões no solo, como compressão, distorção e resistência ao cisalhamento são devidos a variações de tensões efetivas.” (Terzaghi 1936) PRINCÍPIO DAS TENSÕES EFETIVASPRINCÍPIO DAS TENSÕES EFETIVAS Tensões no Solo por Peso Próprio kPa 1' kPa 0u kPa 1 =σ = =σ kPa 0' kPa 1u kPa 1 =σ = =σ esponja não sente PESO ESPECÍFICO SUBMERSOPESO ESPECÍFICO SUBMERSO z' iisub n 1i ⋅γΣ=σ = ANALOGIA DA ESPONJAANALOGIA DA ESPONJA Tensões no Solo por Peso Próprio 4 CASOS DE INTERESSE PRÁTICOCASOS DE INTERESSE PRÁTICO 1) Camada de areia que sofre decréscimo do N. A. 2) Camada de argila impermeável sob camada de areia Tensões no Solo por Peso Próprio TENSÕES EFETIVAS HORIZONTAISTENSÕES EFETIVAS HORIZONTAIS ' v ' h oK σ σ = ν− ν = 1 Ko Ko – Coeficiente de empuxo ao repouso - Determinação: • Laboratório • Campo • Fórmulas empíricas • Teoria da Elasticidade Ko = 1 – senφ’ (Jaky 1944) Tipo de solo k0 Areia compacta 0,35 Areia fofa 0,6 Argila N.A. 0,5–0,6 Argila - Londres (OCR = 3,5) 1,0 Argila - Londres (OCR = 20) 2,8 σ’v σ’h Fonte: Craig (2007) - Importância Tensões no Solo por Peso Próprio
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