GENITAL FEMININO - MED VET

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Graduação em Medicina Veterinária 
 Profa. Dra. Yandra Cassia Lobato do Prado 
Anatomia do Sistema Genital 
Feminino 
 Agosto 
2018 
 
 
 Produzir gametas (óvulos); 
 
 Produzir hormônios da reprodução – estrógeno e progesterona; 
 
 Receber os gametas masculinos; 
 
 Fornecer local para a fertilização do óvulo; 
 
 Oferecer ambiente propício ao desenvolvimento do embrião; 
 
 Nutrir o feto – placentação 
 
 Canal do parto 
 
Sistema genital feminino - 
funções 
 
 
 Ovários (gônadas); 
 
 Tuba uterina; 
 
 Útero; 
 
 Vagina; 
 
 Genitália externa – 
 vestíbulo, vulva e 
 clitóris; 
 
 
 
Constituição 
 
 
 Relações anatômicas 
 Dorsalmente 
 
 Ventralmente 
 
 
 
 
 
Palpação 
retal 
 
 Ovário - localização 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Éguaa 
Vacaa 
Éguaa 
a 
 
 Ovário - mesovário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a 
Vaca 
 
 
 folículos 
 em diferentes 
estágios de 
maturação no 
parênquima 
 
 estroma - 
rico em vasos 
sanguíneos 
 
 
 
 Ovário elíptico 
 
 Folículo secundário 
Folículos 
primários 
Folículo de 
Graaf 
Ruptura 
folicular e 
ovulação 
a. ovárica 
v. ovárica 
Corpo 
lúteo 
Folículo 
em atresia 
Folículo 
terciário 
Corpo lúteo no 
estágio sanguíneo 
Estroma 
Parênquima 
 Ovário reniforme - égua 
 
 
Fossa de 
ovulação 
a. ovárica vv. ováricas 
Folículo 
secundário 
Corpo 
lúteo 
Parênquima 
Folículo de 
Graaf 
Estroma 
 Tuba uterina 
 
 infundíbulo – forma de funil que recebe o ovócito na 
ovulação - fimbrias em constante movimento 
 
 óstio abdominal da tuba uterina 
 
 Ampola – onde ocorre a fecundação 
 
 Istmo – sinuoso e estreito 
 
 
 
 
 
 
 
 Tuba uterina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ligamentos – inervação e vascularização 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ligamentos – inervação e vascularização 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ligamentos – inervação e vascularização 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Útero - divisão 
 
 
Cornos (bicornuado) 
Corpo – os bibartidos possuem uma união na base dos cornos, 
como observado em égua e vaca 
Cérvice (cérvix ou colo) 
1 cm cadela; 4 cm ovelha; 6 cm égua e 
10 cm vaca e porca 
 
 
 
 
Útero - Útero - 
 Útero - tipos 
 
 Útero - cornos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Éguaa 
Vacaa 
Porca 
Cadelaa 
 
 
 Útero - Cérvice 
 
Parte mais estreita, 
formada de tec, conj. 
Fibroso e um esfincter de 
musculo liso firme e 
fechado, exceto no estro e 
parto. 
Cranial a vagina, sendo 
que a porção vaginal 
recebe o nome de fórnix 
vaginal (proeminente na 
égua) 
 
 
 
 Útero - Cérvice 
 
Anéis cervicais – 4 na 
vaca e muitos na ovelha 
(mais fechada) 
Óstios interno e externo 
Pregas longitudinais – 
carnívoros e égua 
Forma espiralada na 
porca (macho possui a 
glande peniana em forma 
de saca rolha) 
 
 Útero – Cérvix 
 
 Vaca – cérvix 
com pregas 
circulares 
 
 Glândulas 
cervicais – tampão 
mucoso 
 
 IA – transpor o 
Óstio uterino 
externo e os anéis 
cervicais 
 
 
 
 Útero - cérvix 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Parede uterina 
 
Camadas: serosa – 
perimétrio; muscular 
(média) – miométrio e 
mucosa – endométrio 
(ricamente vascularizado, 
composto por capilares – 
nutrição do feto) 
 
 
 
 
 Útero – mesométrio 
 ou ligamento largo do útero 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Porca 
 
 
 Útero - ligamento 
 
Fixação bilateral é o esométrio (ou lig. Largo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista cranial Vista cranial 
 
 
 Cadela 
 
 
 
 Bolsa ovariana* com 
tecido adiposo 
 
*OSH certificar-se de que 
todo o ovário foi removido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Porca 
 
 
 
 cópula intrauterina 
 
 
 
 cornos 
circunvolucionados 
 
 
 
 
 
 
 
Vaca 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Égua 
 
 
 
 cópula transuterina 
 
 
 
 IA 
 
 
 
 
 
 
 Genitália externa 
 
 
 
 cópula transuterina 
 
 
 IA 
 
 
 
 
 
Períneoa 
 
 
 Vulva - lábios vulvares 
 Clitóris – equivale a glande peniana - porção erétil da 
fêmea 
 
 
 Placenta 
 
3. Espécie e raça 
 - comprimento da medula espinhal 
4. Tipo morfológico constitucional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quanto a distribuição das vilosidades do córion 
 
 
 Tipos de placenta 
 
 
 Difusa - córion do feto com a mucosa uterina por meio 
de pregas e vilos em várias partes do útero, desta forma as 
trocas necessárias para o desenvolvimento fetal acontecem 
em toda a superfície da placenta 
 
 Suínos e equinos 
 
 
 
 
 
Quanto a distribuição das vilosidades do córion 
 
 
 Tipos de placenta 
 
 
 Difusa 
 
 
 
 
 
Quanto a distribuição das vilosidades do córion 
 
 
 Tipos de placenta 
 
 
 Multicotiledonária - há a união de vilos coriônicos em pontos 
isolados formando placentomas, em que só por meio desses pode 
ocorrer trocas mãe-feto 
 Ruminantes 
 
 
 
 
 Placenta Cotiledonária 
 
 Placentoma = cotilédone (fetal) + carúncula (materna) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quanto a distribuição das vilosidades do córion 
 
 
 Tipos de placenta 
 
 
 Zonária - ocorre com a união de vários vilos que se posicionam 
circulando a placenta formando uma espécie de cinta em volta do do 
saco coriônico que se ligam ao endométrio penetrando no epitélio do 
útero ficando muito próximo aos capilares da mãe 
 
 Carnívoros 
 
 
 
 
 Tipos de placenta 
 
 Refere-se a disposição na qual fixa-se ao endométrio 
 
 
 
 
 
 
 
 Tipos de placenta 
 
 
 Deciduada em que o tecido uterino possui uma forte 
aderência à placenta e, durante o parto é perdida uma 
parte do tecido materno junto a mesma 
 
 Primatas, roedores e carnívoros 
 
 Adeciduada, ocorre aderência, sem a invasão do 
alantocórion ao endométrio que se separam no parto 
 
 Ruminantes, suínos e equinos 
 
 
 
Quanto a aderência ao endométrio 
 
 
 Tipos de placenta 
 
 
 Epiteliocorial - Não permite comunicação do sangue materno 
e fetal. Ela mantém intactas estruturas da placenta e da cavidade 
uterina 
 
 Equinos, suínos e 
 ruminantes 
 
 
 
 
 
Quanto a comunicação da circulação sanguínea 
 
 
 Tipos de placenta 
 
 
 Endoteliocorial - Há ainvasão para o endométrio, que permite a 
comunicação da placenta com o endotélio dos capilares materno 
 
 
 Carnívoros 
 
 
 
 
 
Quanto a comunicação da circulação sanguínea 
 
 
 Tipos de placenta 
 
 
 Hemocorial - Tecido fetal invade o endométrio e os capilares 
sanguíneos e assim, o córion é irrigado pelo sangue da mãe 
 
 Primatas 
 
 
 
 
 
Quanto a comunicação da circulação sanguínea 
 
 
yandra.prado@ceunsp.edu.br 
 
Obrigada!