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Etapa 3 Cineantropometria Morfológica Perímetros, Diâmetros Modo de Compatibilidade

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BIOMETRIA
• Biometria: grego - “Bios” significa VIDA e “Metron”
MEDIDA - medida da vida: animal e vegetal
• Ramo da ciência que estuda a mensuração dos seres vivos;
cálculo da duração provável da vida Ferreira (1988).
• Parte da estatística que estuda os seres vivos e suas variações
quantitativas (Weiss e Muller,1995).
ANIMAL: Biometria Especial voltada exclusivamente para os
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
ANIMAL: Biometria Especial voltada exclusivamente para os
estudos de um ser impar, o “HOMEM”, mensurado assim
através de uma área dentro da Educação Física chamada de
“Antropometria”
• GOMES DE SÁ (1975), Biometria como a ciência que
procura traduzir numericamente os fenômenos biológicos,
estabelecendo relações entre dados assim obtidos, com o fim
de determinar as leis que o regem
ANTROPOMETRIA
MARINS e GIANNICHI (1996): Dados referentes ao 
crescimento, desenvolvimento e envelhecimento, sendo assim 
detentora de informações essenciais para a elaboração de um 
programa de treinamento físico.
CINEANTROPOMETRIA
Ciência que direciona os estudos para as medidas de tamanho, 
peso e proporções do corpo (POLLOCK, 1993). Origem 
grega - KINES=MOVIMENTO; ANTHROPO=HOMEM E 
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grega - KINES=MOVIMENTO; ANTHROPO=HOMEM E 
METRY=MEDIDA “medida do movimento humano”
DE ROSE, PIGATTO e DE ROSE (1984): 
Cineantropometria é o estudo da forma física, tamanho, a 
proporção, a composição e maturação do corpo humano e a 
relação deste com o crescimento, a atividade física e o estado 
nutricional.
3ª ETAPA
CINEANTROPOMETRIA
• KINES =CINE = MOVIMENTO
• ANTHROPO =ANTROPO = HOMEM
• METRY= METRIA = MEDIDA
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• Estudo das medidas do homem aplicadas ao 
movimento
� MORFOLÓGICA
� FISIOLÓGICA 
� NEUROMUSCULAR
IDENTIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO APLICAÇÃO RELEVÂNCIA 
CINEANTROPOMETRIA 
PARA O ESTUDO 
DO HOMEM EM 
RELAÇÃO AO: 
PARA AJUDAR 
NO 
ENTENDIMENTO 
DO: 
COM 
APLICAÇÕES 
PARA: 
Mensuração do movimento 
Tamanho 
Forma 
Proporção 
Crescimento 
Exercício 
Educação 
Medicina 
Governo 
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humano 
Proporção 
Composição 
Maturação 
Função 
Performance 
*Estado Nutricional 
Governo 
**Trabalho 
**Esportes 
* termo utilizado pelos autores desta revisão por julgá-lo mais adequado 
que o termo original de Ross & Marfell – Jones: “Nutrição”. 
** Os termos “trabalho” e “esporte” também foram adicionados devido ás 
aplicações dos estudos da Cineantropometria nestas áreas de atuação 
humana. 
 
@LINEARES
*LONGITUDINAIS OU ALTURAS OU 
COMPRIMENTOS
�CLASSIFICAÇÃO DAS 
MEDIDAS
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COMPRIMENTOS
*TRANSVERSAIS OU DIÂMETROS
@CIRCUNFERENCIAIS OU 
PERÍMETROS
@MASSA OU PESO
MEDIDA DE MASSA: MASSA CORPORAL
FINALIDADE
Medida do processo de crescimento
Indicador do estado nutricional
Relacioná-lo com outras variáveis que a ela estão
intimamente associados: idade, sexo e estatura.
Relação da massa corporal e a estatura: índice de
massa corporal ou IMC = massa corporal/estatura (m).
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INSTRUMENTO: balança com precisão de 100gr. Esta 
deve ser aferida a cada 6 meses pelo INMETRO.
Digital ou antropométrica
massa corporal ou IMC = massa corporal/estatura (m).
Este índice fornece o estado nutricional do individuo,
classificando-o em: baixo do peso, normal, sobrepeso,
obesidade I, obesidade II e obesidade mórbida.
Esta relação pode não ser verdadeira em atletas, a qual
superestima o seu estado nutricional, apresentando
geralmente sobrepeso.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Posição do avaliador: em pé, de frente para a escala de
medida.
Posição do avaliado: posição ortostática, em pé, na posição
ereta, pés afastados à largura do quadril, com o peso dividido em
MEDIDA DE MASSA: MASSA CORPORAL
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ereta, pés afastados à largura do quadril, com o peso dividido em
ambos os pés, mantendo a cabeça no plano de Frankfurt, ombros
descontraídos e braços soltos lateralmente, de frente para o
avaliador.
Procedimento: o avaliado deve subir na plataforma,
cuidadosamente, colocando um pé de cada vez e posicionando-
se no centro da mesma. Realiza-se apenas uma medida.
MEDIDAS LONGITUDINAIS: ESTATURA
FINALIDADE
Acompanha o crescimento corporal, desenvolvimento e
comprimento ósseo.
Utilizada em projetos de engenharia na concepção de
maquinários, utensílios, e espaços físicos ocupados
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maquinários, utensílios, e espaços físicos ocupados
pelo homem.
Importante na verificação de doenças, estado nutricional
e na seleção de atletas. Além disso, o desenvolvimento
anormal do crescimento pode ter conseqüências
sociais, pois, os fatos podem estar associados com
doenças.
INSTRUMENTOS
Estadiômetro: a leitura deve ser feita com
uma precisão de 1 mm.
Paquímetro: a leitura é feita com uma
precisão de mm e décimo de milímetros.
MEDIDAS LONGITUDINAIS
ESTATURA
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precisão de mm e décimo de milímetros.
Fita métrica metálica adaptada com hastes:
a sua leitura é feita com uma precisão de 1
mm.
REFERÊNCIAS ANATÔMICAS
vértex e região plantar
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
* Posição do avaliado: em posição ortostática, pés descalços e unidos, 
procurando pôr em contato com o instrumento de medida as superfícies 
posteriores do calcanhar, cintura pélvica escapular e região occipital. A cabeça 
deve estar orientada no plano de Frankfurt.
* Posição do avaliador: em pé, ao lado direito do avaliado, se necessário 
subir num banco para realizar a medida.
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Procedimento
o cursor (toesa) em ângulo de 90º em relação à escala, toca e ponto mais alto 
da cabeça no final de uma inspiração. São realizadas três medidas, 
considerando-se a média das mesmas como valor real da altura total. A cada 
medida, pede-se para o avaliado sair e retornar à posição.
OBSERVAÇÃO
registrar a hora em que foi feita a medida, e em trabalhos longitudinais deve-se 
realizar as medidas no mesmo horário ou período do dia;
certificar-se de que o avaliado esteja posicionado corretamente.
ALTURAS
• Total, membros inferiores tronco e 
membros superiores
Por convenção todas as alturas 
são realizadas do lado direito;
• Realizar duas medidas, se houver 
diferenças entre resultados, 
realiza-se uma terceira e 
considera-se a média
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• INSTRUMENTOS
• Paquímetro: a leitura é feita com uma 
precisão de mm e décimo de milímetros.
Fita métrica metálica adaptada com 
hastes: a sua leitura é feita com uma 
precisão de 1 mm.
ALTURA TOTAL
FINALIDADE
Utilizada na verificação da impulsão vertical.
REFERÊNCIA ANATÔMICA
Ponto dactiloidal e a região plantar.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Posição do avaliado 
em posição ortostática, com o braço direito elevado acima da cabeça 
completamente estendido, formando um ângulo de 180º com o tronco.
Posição do avaliador
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em pé, de frente para o avaliado.
PROCEDIMENTO
realiza-se a medida no ponto onde o dactílio toca o cursor. A cada medida, 
pede-se para o avaliado sair e retornar à posição.
OBSERVAÇÕES
deve-se registrar a hora em que foi feita a medida, para 
trabalhos longitudinais deve-se realizar as medidas no 
mesmo horário ou período do dia;
certificar-se que o avaliado esteja posicionado corretamente.
ENVERGADURA
Distância do dactylion direito ao dactylion esquerdo, estando o
testado em pé com os braços abduzidos, frmando um ângulo de
90º com o tronco; os cotovelos devem estar estendidos e os
antebraços supinados.
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Altura TroncoAltura Tronco--CefálicaCefálica
FINALIDADEFINALIDADEUtilizaUtiliza--sese nono acompanhamentoacompanhamento dodo crescimentocrescimento ee
estudosestudos dede caracterizaçãocaracterização étnicaétnica..
REFERÊNCIAREFERÊNCIA ANATÔMICAANATÔMICA
PontoPonto maismais altoalto dada cabeçacabeça (vértex)(vértex) ee oo planoplano dede
apoioapoio dada baciabacia (espinhas(espinhas esquiáticas)esquiáticas)..
** TÉCNICATÉCNICA DEDE MENSURAÇÃOMENSURAÇÃO
PosiçãoPosição dodo AvaliadoAvaliado:: sentadosentado numnum bancobanco dede 5050
cmcm dede altura,altura, osos quadrisquadris formandoformando umum ânguloângulo dede
9090ºº comcom oo troncotronco ee aa cabeçacabeça orientadaorientada nono planoplano dede
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9090ºº comcom oo troncotronco ee aa cabeçacabeça orientadaorientada nono planoplano dede
FrankfurtFrankfurt..
PosiçãoPosição dodo AvaliadorAvaliador:: emem pé,pé, dede frentefrente parapara oo
avaliadoavaliado..
PROCEDIMENTOPROCEDIMENTO:: RealizaRealiza--sese aa medidamedida comcom oo
avaliadoavaliado emem apnéiaapnéia inspiratória,inspiratória, tomandotomando--sese oo
cuidadocuidado dede subtrairsubtrair aa alturaaltura dodo bancobanco..
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES:: registrarregistrar aa horahora emem queque aa
medidamedida foifoi realizadarealizada;; evitarevitar queque oo avaliadoavaliado sese
encolhaencolha quandoquando oo cursorcursor tocartocar emem suasua cabeçacabeça;;
exigirexigir mudançamudança dede posiçãoposição entreentre umauma medidamedida ee
outraoutra..
Altura Acromial
FINALIDADE
Utiliza-se em projetos ergonômicos.
REFERÊNCIA ANATÔMICA
processo acromial e a região plantar.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Posição do avaliado: em posição ortostática, 
braços estendidos ao lado do corpo e 
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braços estendidos ao lado do corpo e 
com as palmas das mãos voltadas para a 
coxa.
Posição do avaliador: agachado, no lado 
direito do avaliado.
Obs.: É aconselhado o auxílio de uma 
pessoa para reduzir a medida.
PROCEDIMENTO: utiliza-se a fita métrica 
metálica com hastes, posicionando a 
haste fixa no acrômio e conduzindo a 
haste móvel, em linha reta, até o 
chão.
Altura Radial
FINALIDADE
Utiliza-se em projetos ergonômicos.
REFERÊNCIA ANATÔMICA
Rádio e região plantar.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Posição do avaliado: em posição ortostática, 
braços estendidos ao lado do corpo e com as 
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braços estendidos ao lado do corpo e com as 
palmas das mãos voltadas para a coxa.
Posição do avaliador: agachado, no lado direito 
do avaliado.
Obs.: É aconselhado o auxílio de uma pessoa para 
reduzir a medida.
PROCEDIMENTO: utiliza-se a fita métrica metálica 
com hastes, posicionando a haste fixa no ponto 
proximal do rádio e conduzindo a haste móvel 
até o chão.
Altura Estiloidal
FINALIDADE
utiliza-se na confecção de materiais médicos, 
como por exemplo: muletas, bengalas, 
andadores, etc.
REFERÊNCIA ANATÔMICA
Estílio e a região plantar.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
Posição do avaliado
em posição ortostatica, braços estendidos ao 
lado do corpo com as palmas das mãos 
voltadas para a coxa.
Posição do avaliador
agachado, ao lado direito do avaliado.
PROCEDIMENTO
utiliza-se a fita métrica metálica com hastes, 
posicionando a haste fixa no ponto 
estiloidal e conduzindo a haste móvel até 
o chão.
Altura Dactiloidal
FINALIDADE
Utiliza-se em projetos ergonômicos na 
confecção de postos de trabalho.
REFERÊNCIAS ANATÔMICAS
Dactílio e região plantar.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Posição do avaliado
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Posição do avaliado
em posição ortostática, braços estendidos 
ao lado do corpo e com as palmas das 
mãos voltadas para a coxa.
Posição do avaliador
agachado, ao lado direito do avaliado.
PROCEDIMENTO
utiliza-se a fita métrica metálica com 
hastes, posicionando a haste fixa no 
dactílio e conduzindo a haste móvel 
até o chão.
Altura Trocantérica
FINALIDADE
Utiliza-se em projetos ergonômicos na 
confecção de postos de trabalho.
REFERÊNCIAS ANATÔMICAS
Trocânter e a região plantar.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Posição do avaliado
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Posição do avaliado
em posição ortostática, braços estendidos ao 
lado do corpo e com as palmas das mãos 
voltadas para a coxa.
Posição do avaliador
agachado, ao lado direito do avaliado.
PROCEDIMENTO
Utiliza-se a fita métrica com hastes, posicionando 
a haste fixa no trocanter e conduzindo a 
haste móvel até o chão.
Altura Tibial
FINALIDADE
Utiliza-se em projetos ergonômicos na 
confecção de postos de trabalho e botas.
REFERÊNCIAS ANATÔMICAS
Protuberância da tíbia e região plantar.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
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TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Posição do avaliado
em posição ortostática, braços relaxados ao 
lado do corpo.
Posição do avaliador
agachado, ao lado direito do avaliado.
PROCEDIMENTO
Utiliza-se a fita métrica metálica com hastes, 
posicionando a haste fixa no ponto tibial 
e conduzindo a haste móvel até o chão.
Altura Maleolar
FINALIDADE
Utiliza-se na confecção de calçados.
REFERÊNCIAS ANATÔMICAS
Maléolo e região plantar.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Posição do avaliado
em posição ortostática, braços relaxados 
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em posição ortostática, braços relaxados 
ao lado do corpo.
Posição do avaliador
agachado, ao lado direito do avaliado.
PROCEDIMENTO
Utiliza-se a fita métrica metálica com 
hastes, posicionando a haste fixa no 
ponto maleolar e conduzindo a haste 
móvel, em linha reta, até o chão.
PERÍMETROS
• FINALIDADE
� Auxiliam nos estudos de crescimento;
� Fornecem índices de estado nutricional e níveis de gordura (estimativas
indiretas);
� Facilita o estudo da composição corporal de indivíduos jovens, idosos e
crianças, por ser uma forma de mensuração antropométrica de
aplicação simples, rápida e mais adequada a estas populações, se
comparada com outras técnicas de medida;
� Utilizada em estudos da engenharia;
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� Utilizada em estudos da engenharia;
� Pode ser interpretada isoladamente ou em combinação com medidas de
dobras cutâneas tomadas
� no mesmo local, sendo comumente utilizada para estimar a densidade
corporal de forma indireta.
• INSTRUMENTO
Fita métrica flexível (porém não elástica), com precisão de 01 (um)
milímetro. A fita deve ter, preferencialmente, somente uma marcação
numérica do lado destinado à leitura e ter 07 (sete) milímetros de largura
(para a mensuração do punho de crianças a fita deverá ser mais fina, a
fim de se adaptar à depressão entre o processo estilóide do rádio, a ulna
e os carpos).
RECOMENDAÇÕES PARA MENSURAÇÃO RECOMENDAÇÕES PARA MENSURAÇÃO 
PROPRIAMENTE DITA:PROPRIAMENTE DITA:
��o plano da fita deve estar adjacente à pele e, suas bordas, o plano da fita deve estar adjacente à pele e, suas bordas, 
perpendiculares em relação ao eixo do segmento que se perpendiculares em relação ao eixo do segmento que se 
CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS
�São eficazes, de baixo custo instrumental, operacional, de 
fácil realização, e representam um importante setor da 
Antropometria. 
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perpendiculares em relação ao eixo do segmento que se perpendiculares em relação ao eixo do segmento que se 
quer medir (com exceção da medida do perímetro da cabeça quer medir (com exceção da medida do perímetro da cabeça 
e do pescoço);e do pescoço);
��medir o perímetro em sua extensão máxima, com o zero medir o perímetro em sua extensão máxima, com o zero 
da fita estando por baixo do valor de leitura;da fita estando por baixo do valor de leitura;
��realizar as mensurações exercendo leve pressão sobre a realizar as mensurações exercendo leve pressão sobre a 
pele;pele;
��não deixar o dedo entre afita e a pele;não deixar o dedo entre a fita e a pele;
��medir sempre que possível sobre a pele nua;medir sempre que possível sobre a pele nua;
• FINALIDADE
• avaliar o tamanho do crânio, para que se
calcule o tamanho aproximado do cérebro
da criança; indicar o peso da massa óssea
do crânio; serve como medida de referência
para a concepção de acessórios de trabalho
CABEÇA
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para a concepção de acessórios de trabalho
e/ou desportivos como capacetes, bonés e
chapéus e, ainda, permite identificar
doenças como a hidrocefalia.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• parte superior da sobrancelha,
protuberância occipital e borda superior da
aurícula.
�� TÉCNICA DE MENSURAÇÃOTÉCNICA DE MENSURAÇÃO
�� Posição do avaliadoPosição do avaliado
��o bebê recémo bebê recém--nascido é mensurado no colo da mãe, jovens nascido é mensurado no colo da mãe, jovens 
e adultos devem ficar sentados, mantendo a cabeça no plano e adultos devem ficar sentados, mantendo a cabeça no plano 
de Frankfurt.de Frankfurt.
�� Posição do avaliadorPosição do avaliador
�� no lado direito do avaliado.no lado direito do avaliado.
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�� no lado direito do avaliado.no lado direito do avaliado.
�� PROCEDIMENTOPROCEDIMENTO
��envolve a cabeça do avaliado com a fita, alojandoenvolve a cabeça do avaliado com a fita, alojando--a sobre a a sobre a 
protuberância occipital, acima da borda superior da aurícula e protuberância occipital, acima da borda superior da aurícula e 
acima da sobrancelha, pressionaacima da sobrancelha, pressiona--se um pouco a fita a fim de se um pouco a fita a fim de 
eliminar o volume do cabelo, mensurando então o contorno da eliminar o volume do cabelo, mensurando então o contorno da 
cabeça.cabeça.
• FINALIDADE
• utilizado em estudos de crescimento,
performance atlética e motora e obesidade.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• parte inferior da proeminência da laringe
(Pomo de Adão).
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• sentado ou em pé na posição ereta,
mantendo a cabeça no plano de Frankfurt.
• Posição do avaliador
PESCOÇO
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• Posição do avaliador
• ao lado da face direita do avaliado.
• PROCEDIMENTO
• exercendo mínima pressão sobre a pele,
mede-se o perímetro mantendo-se a fita em
ângulo reto com relação ao eixo longitudinal
do pescoço.
• OBSERVAÇÕES
• esta medida é pouco utilizada. Weiner &
Lourie (apud Lohman, Roche e Martorell,
1991) preconizam a tomada de medida no
plano horizontal, “precisamente abaixo da
cartilagem da tireóide”.
• FINALIDADE
• representa o desenvolvimento
muscular da região dos ombros e
tórax superior. Pode auxiliar também
na observação das mudanças de
tônus devido ao treinamento de força.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• região de maior volume dos músculos
deltóides, inferior aos acrômios e
OMBRO
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deltóides, inferior aos acrômios e
articulação do esterno com a segunda
costela.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Posição do avaliado
• posição ortostática, em pé, na
posição ereta, pés afastados à largura
dos ombros com peso dividido em
ambos, mantendo a cabeça no plano
de Frankfurt, ombros descontraídos e
braços soltos lateralmente.
• Em frente ao avaliado.
• PROCEDIMENTO
• Passa-se a fita em torno
do avaliado de trás para
frente, tendo-se o
Posição do avaliador
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frente, tendo-se o
cuidado de manter a
mesma no plano
horizontal. A seguir faz-
se a leitura, após o
avaliado realizar uma
expiração normal.
• FINALIDADE
• componente antropométrico que
pode ser utilizado como índice de
desenvolvimento e crescimento da
estrutura corporal. Serve também
como variável de investigação da
má nutrição infantil.
TÓRAX
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má nutrição infantil.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• recomenda-se a medida sobre a
quarta articulação costo-esternal
(lateralmente, esta corresponde à
sexta costela), minimizando assim
a influência das mamas. Para os
homens pode-se, ainda, adotar a
linha dos mamilos como referência.
• Posição do avaliado
• em pé, na posição ereta, com
os pés afastados à largura dos
ombros; braços levemente
afastados (permitindo a
passagem da fita).
• Posição do avaliador
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
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• Posição do avaliador
• em frente ao avaliado.
• PROCEDIMENTO
• passa-se a fita em torno do
avaliado de trás para frente,
tendo-se o cuidado de manter a
mesma no plano horizontal. A
seguir faz-se a leitura, após o
avaliado realizar uma expiração
normal.
• FINALIDADE
• fornece o índice de depósito gordura e de
massa muscular local.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• ponto central entre o acrômio e a articulação
úmero-radial do braço direito.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• em pé, na posição ereta, braços ao longo do
corpo e palmas das mãos voltadas para a
coxa.
BRAÇO RELAXADO
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coxa.
• Posição do avaliador
• ao lado do avaliador.
• PROCEDIMENTO
• localiza-se o ponto de referência anatômica
pedindo ao avaliado que flexione o cúbito a
90º com a palma da mão voltada para cima.
Calcula-se então a distância absoluta entre os
pontos de referência anatômica e marca-se o
ponto central com lápis demográfico.
Envolvendo o braço com a fita, de forma que
esta se aloje sobre o ponto marcado, faz-se a
medida.
• Usualmente têm-se medido
estando o avaliado em pé,
mas pode-se realizar esta
medida estando o mesmo
sentado.
• Pode-se também medir
este perímetro utilizando a
marcação do ponto de
referência para
OBSERVAÇÕES
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referência para
mensuração da dobra
cutânea tricipital e bicipital.
• Katch & McArdle (1984),
recomendam que este
perímetro seja mensurado
estando o braço direito
abduzido até a altura dos
ombros e em rotação
lateral (polegar apontando
para cima).
• FINALIDADE
• fornece o índice de depósito de gordura e massa
muscular local.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• maior perímetro do braço direito.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• em pé, na posição ereta, braço direito abduzido até a
•BRAÇO CONTRAÍDO
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•
altura dos ombros, cúbito direito flexionado tanto
quanto se permita a contração máxima do ventre
muscular do bíceps, punhos cerrados.
• Posição do avaliador
• na frente do braço direito do avaliado.
• PROCEDIMENTO
• pede-se ao avaliado que abduza o braço direito e
flexione o cúbito realizando uma contração máxima
da musculatura do braço. Após localizar o maior
perímetro deste segmento, realiza-se a mensuração.
• FINALIDADE
• juntamente com outras medidas, é utilizada 
em algumas equações para predizer a 
densidade corporal
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• maior perímetro do antebraço direito.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• em pé, na posição ereta, braços ao longo 
do corpo estando o braço direito um pouco 
ANTEBRAÇO
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• em pé, na posição ereta, braços ao longo 
do corpo estando o braço direito um pouco 
elevado à frente, com a palma da mão 
voltada para frente (em pronação).
• Posição do avaliador
• ântero-lateralmente em relação ao 
avaliado.
• PROCEDIMENTO
• move-se a fita métrica em torno do 
antebraço e ao longo deste, a fim de 
localizar o ponto de mensuração (maior 
perímetro). Achando-se o mesmo, faz-se a 
leitura da medida.
PADRONIZAÇÃO KATCH & PADRONIZAÇÃO KATCH & 
MCARDLE (1984)MCARDLE (1984)
• FINALIDADE
• utilizado como indicador de crescimento e
como modelo de segmento corporal para a
indústria da moda.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• região imediatamente após os processos
estilóides do rádio e da ulna (no sentido
céfalo-caudal) do punho direito.PUNHO
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céfalo-caudal) do punho direito.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• em pé, na posição ereta, com o cúbito semi-
flexionado e com a palma da mão voltada
para cima. A musculatura deve estar
relaxada.
• Posição do avaliador
• de frente para o avaliado.
• PROCEDIMENTO
• passa-se a fita em torno do punho, de baixo
para cima, alojando-a conforme a referência
anatômica.
• OBSERVAÇÕES
• com crianças pode ocorrer dificuldade na
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• com crianças pode ocorrer dificuldade na
mensuração, pois a fita pode não se alojar
corretamente. Nestes casos, utiliza-se uma fita
métrica mais estreita, para que esta se aloje
entre as depressões ósseas locais.
• FINALIDADE
• fornecer parâmetros para a indústria da moda
e acompanhar variações na distribuição da
gordura corporal.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• região abdominal, em seu menor perímetro.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• posição ortostática.
• Posição do avaliador
• de frente para o avaliado.
CINTURA
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• de frente para o avaliado.
• PROCEDIMENTO
• passa-se a fita em torno do avaliado de trás
para frente, tendo-se o cuidado de manter a
mesma no plano horizontal. A seguir faz-se a
leitura, após o avaliado realizar uma expiração
normal.
• OBSERVAÇÕES
• em adolescentes constatou-se consideráveis
erros técnicos de medição (intramedidores e
intermedidores). Recomenda-se marcar pontos
de referência com lápis dermográfico para
minimizar tais variações de medida.
• FINALIDADE
• serve como importante indicador de
adiposidade visceral e subcutânea, bem
como correlaciona-se fortemente com o
perímetro do quadril, podendo indicar
predisposição individual a doenças
como o diabetes e doenças
cardiovasculares.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• região abdominal, em seu maior
perímetro (geralmente à altura do
umbigo).
ABDÔME
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umbigo).
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• posição ortostática.
• Posição do avaliador
• de frente para o avaliado.
• PROCEDIMENTO
• passa-se a fita em torno do avaliado de
trás para frente, tendo-se o cuidado de
manter a mesma no plano horizontal. A
seguir faz-se a leitura, após o avaliado
realizar uma expiração normal.
• FINALIDADE
• se comparado, em proporção, ao
perímetro do abdôme, serve como
indicador de gordura subcutânea, tipo de
distribuição de gordura e, também, está
associado ao risco de doenças como o
diabetes e doenças cardiovasculares em
homens e mulheres.
•QUADRIL
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homens e mulheres.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• maior porção da região glútea (nádegas).
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• em pé, na posição ereta, coxas unidas,
braços ao longo do corpo.
• Posição do avaliador
• ao lado direito do avaliado.
PROCEDIMENTOPROCEDIMENTO
fazfaz--sese aa mensuraçãomensuração nono maiormaior
perímetroperímetro dodo quadril,quadril, levandolevando--sese
emem consideraçãoconsideração aa porçãoporção maismais
volumosavolumosa dasdas nádegas,nádegas, queque éé
localizadalocalizada observandoobservando--sese
lateralmentelateralmente aa pelvepelve..
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
SegundoSegundo CallawayCallaway etet alal.. ((19911991),),
algunsalguns autoresautores citamcitam aa
mensuraçãomensuração dada maiormaior extensãoextensão dodo
quadrilquadril aoao nívelnível dosdos trocânterestrocânteres ouou
ainda,ainda, utilizamutilizam asas duasduas referênciasreferências
(trocanter(trocanter ee glúteos),glúteos), porémporém estaesta
mensuraçãomensuração éé feitafeita nono planoplano
obliquoobliquo ee istoisto possibilitapossibilita maioresmaiores
erroserros dede medidamedida..
• FINALIDADE
• as medidas da coxa são
indicadores úteis de massa
magra e/ou adiposidade. O
perímetro distal pode inclusive
indicar atrofia.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• do Perímetro Proximal
• imediatamente abaixo da prega
glútea.
COXA
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
glútea.
• do Perímetro Medial
• ponto médio entre a prega
inguinal e a borda proximal da
patela, em extensão do joelho.
• do Perímetro Distal
• três centímetros acima da
borda proximal da patela.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• (para todos os perímetros da
coxa):
• Posição do avaliado
• em pé, coxas afastadas o suficiente para manusear a fita livremente,
peso dividido em ambos os pés.
• Posição do avaliador
• agachado, ao lado direito do avaliado.
• PROCEDIMENTO
� porção proximal: localiza-se a prega glútea, aloja-se a fita na
porção da coxa direita mais próxima da prega e faz-se a leitura na
face lateral da coxa.
� porção medial: pede-se ao avaliado que eleve o joelho até 90º e
localiza-se a prega inguinal. Marca-se o ponto de referência
anatômica e, envolvendo o segmento de forma que a fita aloje-se
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
anatômica e, envolvendo o segmento de forma que a fita aloje-se
sobre este ponto, faz-se a leitura na face lateral da coxa.
� porção distal: localiza-se a borda proximal da patela e, três
centímetros acima desta, marca-se o ponto de referência.
Envolvendo o segmento de forma que a fita aloje-se sobre este
ponto, faz-se a leitura na face lateral da coxa.
• OBSERVAÇÕES
• na mensuração dos perímetros da coxa, pode-se pedir ao avaliado
que se posicione na forma descrita no item “TÉCNICA DE
MENSURAÇÃO” sobre qualquer superfície alta, plana, paralela ao
chão (por exemplo, um banco), para facilitar a realização da leitura
pelo avaliador.
• FINALIDADE
• indicador de adiposidade em adultos e de
desenvolvimento muscular.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• região da panturrilha, em sua maior
porção.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• em pé, na posição ereta, peso distribuído
igualmente em ambos os pés, afastamento
PERNA
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
igualmente em ambos os pés, afastamento
lateral das pernas;
• sentado, com apoio dos pés no chão.
• Posição do avaliador
• agachado, do lado direito do avaliado.
• PROCEDIMENTO
• verifica-se a região correspondente ao
maior perímetro da panturrilha movendo-se
a fita métrica em torno da perna e ao longo
desta. Faz-se a leitura da medida tendo-se
o cuidado de manter a fita métrica paralela
ao chão.
�� Não há informações de que as posições Não há informações de que as posições 
“sentado” ou “em pé” do avaliado apresentem “sentado” ou “em pé” do avaliado apresentem 
valores de mensuração muito diferentes.valores de mensuração muito diferentes.
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
�� Na mensuração de crianças, sugereNa mensuração de crianças, sugere--se que o se que o 
avaliado posicioneavaliado posicione--se sobre uma superfície plana se sobre uma superfície plana 
e estável paralela ao chão (exemplo, um banco)e estável paralela ao chão (exemplo, um banco)
• FINALIDADE
• serve para mensurar o tamanho estrutural
do tornozelo, o que é fundamental para a
projeção de calçados, aparelhos
fisioterápicos e próteses.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• menor perímetro próximo ao eixo dos
maléolos.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
TORNOZELO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• sentado, com os pés afastados e peso
igualmente distribuído em ambos os pés,
os quais apóiam-se inteiramente no chão;
• em pé, na posição ereta; com o pé direito
apoiado sobre banco ou degrau de
superfície paralela ao chão (permitindo
dorsoflexão do tornozelo de 90º). Esta
posição é indicada para indivíduos que
não conseguem sentar-se.
Posição do avaliadorPosição do avaliador
�� agachado, de frente para o agachado, de frente para o 
avaliado.avaliado.
PROCEDIMENTOPROCEDIMENTO
�� passapassa--sese aa fitafita aoaoredorredor dodo
tornozelotornozelo dodo avaliadoavaliado –– nana
referênciareferência anatômicaanatômica –– ee fazfaz--sese
aa medidamedida considerandoconsiderando oo planoplano
horizontalhorizontal possívelpossível..
DIÂMETROS ÓSSEOS
• FINALIDADE
• são usadas para determinar a compleição
física, para fins ergonômicos, de assimetria
aplicada à área desportiva e para
acompanhar o crescimento humano.
• INSTRUMENTOS
• Os diâmetros são medidos através de um
instrumento, aparelho de metal, denominado
paquímetro ou compasso de pontas rombas
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
paquímetro ou compasso de pontas rombas
com duas hastes de metal fino com um
formato oval, com tamanhos variados,
calibrados em cm ou mm, e com precisão de
0,01 cm., que consiste numa barra de metal,
de madeira ou similares, que permite
movimentos deslizantes, composto, também,
por duas projeções (uma é fixa, enquanto que
a outra move-se).
• A calibragem do aparelho deve ser verificada
com regularidade, especialmente quando
refere-se ao compasso de pontas rombas,
que é feito de um metal leve e de fácil
distorção.
• Pequenos diâmetros são medidos através de paquímetros
comuns, todavia, são utilizados paquímetros especiais para
medir diâmetros maiores, tais como: diâmetros biacromial e
bitrocantérico. O diâmetro ântero-posterior do tórax requer a
utilização do compasso de pontas rombas, por apresentar um
caráter de profundidade.
• Mais recentemente foram lançados paquímetros digitais
eletrônicos, que através do sistema de visor propiciam uma
leitura direta e já estabilizada, o aparelho também permite que
o início da medida ocorra a partir de um ponto fixo conhecido
de onde pode-se zerar o visor de cristal líquido.
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
de onde pode-se zerar o visor de cristal líquido.
• Recomenda-se a marcação dos pontos de reparo através de
uma caneta hidrográfica, para facilitar a localização e
realização da medida.
• CONSIDERAÇÕES GERAIS
• O diâmetro ósseo é definido pela menor distância entre duas
extremidades ósseas. Estas extremidades são primeiramente
identificadas pela ponta dos dedos indicadores, onde são
marcados os pontos com uma caneta, em seguida, as
projeções do aparelho são posicionadas nestes pontos.
• Durante a realização da medida do diâmetro, o avaliador deve
empregar uma pequena pressão com as mãos nas hastes do
aparelho, evitando, desta forma, a interferência dos músculos,
gordura e pele, que revestem a região onde o diâmetro está
sendo medido.
• A medida deve ser realizada no mínimo três vezes, contudo, a
segunda e a terceira medidas devem ser obtidas
seqüencialmente (não consecutivamente), a fim de evitar
tendências do avaliador.
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
tendências do avaliador.
• Os diâmetros são medidas transversais com características
lineares realizadas no sentido horizontal.
• O presente trabalho encontra-se organizado em três seções,
primeiramente serão abordados os pequenos diâmetros, a
seguir os grandes diâmetros, e, por último, os diâmetros
ântero-posteriores.
• FINALIDADE
• Utiliza-se para
acompanhamento do
crescimento em crianças,
para conhecer e avaliar os
parâmetros morfológicos da
PEQUENOS DIÃMETROS
BIESTILÓIDE
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
parâmetros morfológicos da
população a ser estudada,
em estudos de
proporcionalidade corporal e
no fracionamento corporal
para estimar a massa magra
e/ou massa óssea.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• apófises do rádio e da ulna.
• Posição do avaliado
• Em pé, com o braço direito estendido à frente
(pronado), com a mão flexionada para baixo.
• Posição do avaliador
• Em pé, de frente para o avaliado.
• PROCEDIMENTO
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• PROCEDIMENTO
• O avaliador localiza as bordas mediais do estilóide
ulnar com o dedo médio ou indicador da mão
esquerda, e a lateral do estilóide do rádio é localizada
com o indicador da mão direita. Segurando com a
mão direita, o paquímetro é colocado na direção do
ângulo formado pela mão e o antebraço do avaliado,
com as hastes dirigidas para baixo, ângulo
aproximado de 30 graus. Assim, a leitura pode ser
feita.
• FINALIDADE
• Utiliza-se para acompanhamento do
crescimento em crianças, para
conhecer e avaliar os parâmetros
morfológicos da população a ser
estudada, em estudos de
BIEPICONDILIANO DO ÚMERO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
estudada, em estudos de
proporcionalidade corporal e no
fracionamento corporal para estimar a
massa óssea.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• bordas externas dos epicôndilos
medial e lateral do úmero.
• Posição do avaliado
• Em pé, estenderá o braço horizontalmente para frente
com o cotovelo e o ombro em flexão de 90 graus.
• Posição do avaliador
• Em pé, de frente para o avaliado.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• Em pé, de frente para o avaliado.
• PROCEDIMENTO
• O avaliador localiza o epicôndilo medial e lateral do
úmero, com os dedos indicador e polegar da mão
esquerda. As hastes do paquímetro são colocadas em
um ângulo de aproximadamente 45 graus, em relação
ao membro posicionado para a medida, e efetua a
leitura.
FINALIDADE
• Utiliza-se para acompanhamento do
crescimento em crianças, para
conhecer e avaliar os parâmetros
morfológicos da população a ser
estudada, em estudos de
proporcionalidade corporal e no
fracionamento corporal para estimar
a massa magra e/ou massa óssea.
BIEPICONDILIANO DO FÊMUR
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
a massa magra e/ou massa óssea.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• as bordas medial e lateral dos
epicôndilos do fêmur.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• sentado, com o joelho flexionado a
90 graus.
• Posição do avaliador
• agachado, de frente para o avaliado.
• o ponto aparente mais lateral do côndilo femural é
localizado com os dedos indicador e/ou médio, da
mão esquerda. Enquanto que os correspondentes
dedos da mão direita localizam o ponto aparente mais
PROCEDIMENTO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
dedos da mão direita localizam o ponto aparente mais
medial do côndilo femural. As hastes do paquímetro
são colocadas a aproximadamente 45 graus para
baixo, e a leitura é realizada.
• FINALIDADE
• Utiliza-se para acompanhamento do
crescimento em crianças, para conhecer
e avaliar os parâmetros morfológicos da
população a ser estudada, em estudos
de proporcionalidade corporal e no
fracionamento corporal para estimar a
massa óssea.
BIMALEOLAR
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
massa óssea.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• maléolos medial e lateral de pé direito.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• em pé, com os pés apoiados no solo.
• Posição do avaliador
• agachado, de frente para o avaliado.
• A medida será efetuada com
as hastes do paquímetro
posicionadas
perpendicularmente ao eixo
longitudinal, sobre os
maléolos medial e lateral,
(em ângulo de
aproximadamente 45 graus).
PROCEDIMENTO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
aproximadamente 45 graus).
A medida é obliqua, já que os
maléolos encontram-se em
planos diferentes.
Geralmente o maléolo fibular
está num plano inferior ao
maléolo tibial, desta forma o
avaliador deve estar atento
para efetuar a leitura no
correto posicionamento das
hastes do paquímetro.
• FINALIDADE
• Utiliza-se para acompanhamento do
crescimento em crianças; para fins
ergonômicos, como por exemplo, em
fábricas de confecções de luvas; para
conhecer e avaliar os parâmetros
morfológicos da população a ser estudada.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• cabeça do 1º e 5º metacarpo da mão direita.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
TRANSVERSO DA MÃO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• Posição do avaliado
• o avaliado colocará a mão com os dedos
fechados sobre uma superfície firme e
plana.• Posição do avaliador
• em pé, de frente para o avaliado.
• PROCEDIMENTO
• as hastes do paquímetro estarão dirigidas
para baixo em um ângulo de
aproximadamente 45 graus, na altura dos
metacarpos lateral e medial dos dedos
polegar e mínimo, para que a leitura seja
feita.
• FINALIDADE
• acompanhamento do crescimento em
crianças, para fins ergonômicos
(fábricas de confecções de chapéus e
capacetes); conhecer e avaliar os
parâmetros morfológicos da população
TRANSVERSO DA CABEÇA
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
parâmetros morfológicos da população
a ser estudada; para obter
informações sobre o estado de saúde
de uma determinada população.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• ponto de maior proeminência entre os
ossos temporais direito e esquerdo da
cabeça.
• Posição do avaliado
• sentado, com a coluna ereta, e a cabeça respeitando
o plano de Frankfort.
• Posição do avaliador
• em pé, atrás do avaliado.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• em pé, atrás do avaliado.
• PROCEDIMENTO
• o avaliador localiza com os dedos indicador e/ou
médio o ponto de maior proeminência entre o osso
temporal direito e esquerdo do avaliado. As hastes do
paquímetro são colocadas nos pontos mencionados,
paralelamente ao plano horizontal para a leitura da
medida.
• FINALIDADE
• acompanhamento do crescimento em crianças,
para fins ergonômicos (fábricas de confecções
de calçados); para conhecer e avaliar os
parâmetros morfológicos da população a ser
estudada.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• os pontos localizados na cabeça do 1º e 5º
metatarso do pé direito.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
TRANSVERSO DO PÉ
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• Posição do avaliado
• sentado, com o pé apoiado no solo, formando,
assim, um ângulo de 90 graus com a respectiva
perna.
• Posição do avaliador
• agachado, de frente para o avaliado.
• PROCEDIMENTO
• as hastes do paquímetro dirigidas para baixo,
são colocadas nos pontos descritos, formando
um ângulo de aproximadamente 45 graus, para
que a leitura possa ser realizada.
• FINALIDADE
• Utiliza-se para acompanhamento do
crescimento em crianças, para fins
ergonômicos, como por exemplo, em
fábricas de confecções de roupas, para
conhecer e avaliar os parâmetros
GRANDES DIÂMETROS
BIACROMIAL
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
conhecer e avaliar os parâmetros
morfológicos da população a ser
estudada e em estudos da
proporcionalidade corporal.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• os processos acromial direito e
esquerdo, medidos nas bordas laterais
mais superiores dos processos
acromiais das escápulas.
• Posição do avaliado
• em posição ortostática, com braços estendidos ao
lado do corpo.
• Posição do avaliador
• em pé, atrás do avaliado.
•
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• PROCEDIMENTO
• localiza os pontos acromiais direito e esquerdo com
os dedos indicadores das mãos direita e esquerda.
Com as hastes do paquímetro ligeiramente voltadas
para cima, em relação ao plano horizontal, efetua-se a
medida.
• FINALIDADE
• acompanhamento do crescimento
em crianças, para fins ergonômicos
(fábricas de confecções de roupas,
para conhecer e avaliar os
parâmetros morfológicos da
BILIOCRISTAL
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
parâmetros morfológicos da
população a ser estudada e em
estudos da proporcionalidade
corporal.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• os pontos da borda superior da
crista ilíaca.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• em pé, com os braços ao lado do
corpo, e/ou cruzados na altura do
peito.
• Posição do avaliador
•
BILIOCRISTAL
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• em pé, de frente para o avaliado,
e/ou atrás do avaliado.
• PROCEDIMENTO
• as hastes do paquímetro são
colocadas nas bordas superiores
da crista ilíaca, obedecendo ao
plano horizontal, para que a
leitura possa ser realizada.
• FINALIDADE
• acompanhamento do crescimento em
crianças para fins ergonômicos (fábricas de
confecções de roupas); para conhecer e
avaliar os parâmetros morfológicos da
população a ser estudada e em estudos da
proporcionalidade corporal.
• Referência Anatômica
• os pontos mais laterais do tórax ao nível da
quarta costela.
TRANSVERSO DO TÓRAX
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
quarta costela.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• de pé, com o tronco ereto.
• Posição do avaliador
• em pé, de frente para o avaliado.
• PROCEDIMENTO
• as hastes do paquímetro estarão dirigidas
para cima formando ângulo de
aproximadamente 30 graus com a linha
horizontal. A leitura da medida é realizada
no final de uma expiração normal.
• FINALIDADE
• acompanhamento do crescimento em
crianças, para fins ergonômicos (nas
fábricas de confecções de roupas); para
conhecer e avaliar os parâmetros
morfológicos da população a ser estudada e
em estudos da proporcionalidade corporal.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• ponto de maior proeminência entre os
músculos deltóides direito e esquerdo.
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
BIDELTÓIDE
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
• Posição do avaliado
• em pé, com os braços estendidos ao lado
do corpo.
• Posição do avaliador
• em pé, atrás do avaliado.
• PROCEDIMENTO
• o avaliador localiza o ponto de maior
proeminência entre os músculos deltóides
direito e esquerdo, e com as hastes do
paquímetro colocadas paralelamente ao
plano horizontal, efetua a leitura.
• FINALIDADE
• Acompanhamento do crescimento
em crianças, para fins
ergonômicos (fábricas de
confecções de roupas) para
conhecer e avaliar os parâmetros
BITROCANTÉRICO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
conhecer e avaliar os parâmetros
morfológicos da população a ser
estudada e em estudos da
proporcionalidade corporal.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• As projeções laterais do trocântero
maior.
• Posição do avaliado
• o avaliado posiciona-se de pé, com os pés juntos e os braços
estendidos ao longo do corpo.
• Posição do avaliador
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• agachado, de frente para o avaliado.
• PROCEDIMENTO
• as hastes do paquímetro são posicionadas na maior distância
entre os trocânteros, efetuando uma pressão suficiente para
localizar os pontos sem interferência dos tecidos que envolvem
esta região, e, assim, efetua-se a leitura.
• BILIOCRISTAL
• FINALIDADE
• acompanhamento do crescimento em
crianças, para fins ergonômicos (fábricas de
confecções de roupas); para conhecer e
ÂNTERO – POSTERIORES
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
avaliar os parâmetros morfológicos da
população a ser estudada e em estudos da
proporcionalidade corporal.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• o ponto mesoesternal do tórax e o processo
espinhoso da coluna vertebral situado ao
mesmo nível do ponto mesoesternal.
• Posição do avaliado
• sentado com a coluna ereta.
• Posição do avaliador
• em pé, no lado direito do avaliado.
• PROCEDIMENTO
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• PROCEDIMENTO
• o compasso de pontas rombas
aplica-se sobre o ombro direito do
avaliado, movimentando as hastes,
para cima e para baixo, até
localizar o ponto anatômico
mencionado. A leitura da medida
será realizada ao final de uma
expiração normal.
• FINALIDADE
• acompanhamento do
crescimento em crianças, para
fins ergonômicos (fábricas de
chapéus e capacetes); para
conhecer e avaliar os
parâmetros morfológicos da
CABEÇA
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
parâmetros morfológicos da
população a ser estudada e,
também, para obter informações
sobre o estado de saúde de uma
determinada população.
• REFERÊNCIA ANATÔMICA
• os ossos frontal e occipital da
cabeça.
• Posição do avaliado
• sentado com a coluna ereta,e a
cabeça respeitando o plano de
Frankfort.
• Posição do avaliador
• em pé, ao lado direito do
avaliado.
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
avaliado.
• PROCEDIMENTO
• o avaliador localiza com os dedos
indicador e/ou médio, o ponto de
maior distância entre o osso
frontal e occipital do avaliado. As
hastes do paquímetro são
colocadas nestes pontos,
paralelamente ao plano
horizontal para a realização da
leitura.
Massa Corporal 85 (kg)
IMC (kg/m²) = ———————————
Estatura² (m) (1,80)²
85 (kg)
IMC (kg/m²) = —————— ���� IMC = 26,2 (Kg/m²)
3,240 (m)
CÁLCULO DO IMC
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• O indivíduo deseja diminuir o seu IMC ⇒ 26,2 (kg/m²) 
para
• IMC⇒ 25 (kg/m²).
• MCd = Estatura² x IMCd
• MCd = 1,80² x 25
• MCd = 3,24 x 25
• MCd = 81,0 kg
ESTIMATIVA DA MASSA CORPORAL DESEJÁVEL 
(MCd)
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL 
(IMC)
Valores referenciais para o IMC 
Classificação Classe de obesidade IMC(kg/m2) 
Baixo peso < 18,5 
Normal 18,5- 24,9 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
Normal 18,5- 24,9 
Sobrepeso 25,0- 29,9 
Obesidade I 30,0 - 34,9 
 II 35,0-39,9 
Obesidade mórbida III > 40 
Fonte: Costa (2001) adaptado da Organização Mundial da Saúde (OMS) 
ÍNDICE DE CONICIDADEÍNDICE DE CONICIDADE
CIRC. CINTURA (m)
0.109 * ۷PESO (kg)*/ESTATURA (m)
DUPLO CONE OU PERFEITO CILINDRO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
• 1.00 = PERFEITO CILINDRO
• 1.73 PERFEITO DUPLO CONE
ÍNDICE DE TONICIDADE MUSCULAR (ITM)
BRAÇO DIREITO CONTRAÍDO/ BRAÇO DIRETO 
RELAXADO (100)
VR=98
VALORES DE REFERÊNCIA PARA 
CLASSIFICAÇÃO - PCCQ
-ICQ OU RCQ
VALORES DE REFERÊNCIA PARA 
CLASSIFICAÇÃO - PCCQ
-ICQ OU RCQ
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
Fonte: (BRAY e GRAY, 1988; HEYWARD e STOLARCZYK, 1996(BRAY e GRAY, 1988; HEYWARD e STOLARCZYK, 1996
PROFª. Drª Maria do Socorro Cirilo 
de Sousa
Laboratório de Atividades Físicas Profª Socorro Cirilo – LAAFISC
3247-7896
Grupo de Pesquisa em Cineantropometria, Atividade Física e Saúde, 
Desenvolvimento e Desempenho Humano – GPCASD
(83) 3216-7212 / 247-7896
Núcleo de Pesquisas em Movimento Humano - NUPEM
Laboratório de Cineantropometria -LABOCINE
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
Laboratório de Cineantropometria -LABOCINE
(83) 3216-7067
Departamento de Educação Física – UFPB 
(83) 3216-7030 
Curso de Licenciatura em Educação Física - UFPB
(83) 3216-7346
helpcirilo@yahoo.com.br
www.laafisc.com.br

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