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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CAMPUS MONTE CARMELO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA PEDOLOGIA FERNANDO RESENDE SIMONE CRISTINA S. ALVES THIAGO LIMA DE SOUZA PROF. DR. ALAN SILVEIRA RELATÓRIO DE CAMPO MONTE CARMELO-MG OUTUBRO/2018 1 1. INTRODUÇÃO O trabalho de campo da disciplina de pedologia foi organizado pelo professor Dr. Alan Silveira sendo realizado no dia 06 de Outubro de 2018, com saída de Monte Carmelo- MG. A saída de campo contou ao todo com 12 pontos de parada como ilustra a figura 1, retratando os perfis de solo situados em diferentes contextos morfoestruturais com destaque para as localidades de Celso Bueno, Estrela do Sul, Dolearina e Monte Carmelo. A dinâmica do trabalho contou com descrição de perfis de solos assim como a observação de contextos tanto litológicos, pedológicos e geomorfológicos. O trabalho teve como objetivo principal aprimorar o conhecimento teórico adquirido em sala de aula. Figura 1: Localização da área visitada 2. GEOLOGIA REGIONAL A área visitada durante o trabalho de campo contempla duas unidades morfoestruturais, sendo elas: a Faixa de Dobramentos Brasília (FDB) e a Bacia Sedimentar do Paraná (BSP). 2 A FDB foi formada durante o Neoproterozóico pela Orogênese Brasiliana (Fuck, 1994; Darlene, 2000 apud Silva, 2006). Segundo Silva (2008) a mesma é uma importante feição geológica de metassedimentos que se localiza margeando a borda ocidental do Cráton do São Francisco e oriental da Bacia do Paraná em direção NW-SE. A BSP se localiza na porção centro-leste da América do Sul, compreendendo cerca de 1.500.000 km². O contorno da bacia sedimentar é definido por limites erosivos que segundo Milani et. al., (2007) são relacionados à geotectônica mesozoica. As coberturas detrítico-lateriticas coluvionares cenozóicas são basicamente depósitos sedimentares inconsolidados que podem alcançar até trinta metros de profundidade em regiões topograficamente mais elevadas onde existe a presença de carapaças lateríticas ferruginosas (CPRM, 2017). Essas coberturas comprem uma grande parte do território de Monte Carmelo e Estrela do Sul tanto sobre a BSP quanto sobre a FDB. Se estendendo por grande parte no noroeste do Alto Paranaíba a formação Marília é pertencente do grupo Bauru sendo composta predominantemente por arenitos finos á médios de idade cretácea. O Grupo Araxá é definido como uma sequência ígnea máfica recobertas por sedimentos pelíticos. Todo o pacote foi metamorfizado em fácies anfibolito, evento cuja idade é estimada em cerca de 630 Ma (SEER, 1999 apud SILVA, 2006). O Complexo Granitóide Monte Carmelo se encontra inserido da zona interna da Faixa de Dobramentos Brasília, o mesmo se dá em forma de um amplo batólito composto por gnaisses granitóides milonitizados de idade neoproterozóica que se entendem pelos municípios de Monte Carmelo e Abadia dos Dourados (ARAUJO et al., 2016; CPRM, 2017). Um único ponto foi realizado sobre limites do Ortognaisse Goiandira de origem neoproterozóica, o local não apresentava rochas aflorantes. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Para o trabalho realizado foram utilizados alguns equipamentos tanto cartográficos como manuais, dentre eles estão: A Carta Geológica de Estrela do Sul em escala 1:100.00, a carta de Munsell que tem como objetivo identificar as cores correspondentes a cada horizonte, martelos geológicos, facas, enxada, GPS, fichas descritivas gerais e morfológicas, a caixa de cubiena que é utilizada para coletar e transportar amostras indeformadas de solo, fita métrica para medir a profundidade e espessura do perfis, manual simplificado para descrição morfológica de solos em campo, fotos aérea, mapa topográfico e pedocomparador que teve como objetivo comparar a cor de cada horizonte. 3 3. DESCRIÇÃO DOS PONTOS Durante o trabalho foram visitados doze pontos que estão organizados na tabela 1. Tabela 1: Coordenadas e elevação dos pontos 3.1. DESCRIÇÃO GERAL E MORFOLÓGICA DOS PERFIS Perfil 01: Celso Bueno (Figura 2) DATA DE DESCRIÇÃO – 06/10/2018 CLASSIFICAÇÃO – Latossolo vermelho. LOCALIZAÇÃO – Perfil situado no Município de Celso Bueno –MG DECLIVIDADE, COBERTURA VEGETAL SOBRE O PERFIL, TIPO DE PAISAGEM E USO ATUAL - Terço superior da vertente, cerrado, plantio de café nas proximidades, colina morro e cafeicultura. LITOLOGIA, UNIDADE LITOESTRATIGRÁFICA E CRONOLOGIA- Cobertura dendrítica laterítica, Bacia Sedimentar do Paraná no Cenozoico. MATERIAL DE ORIGEM- Autóctone 4 PEDREGOSIDADE, ROCHOSIDADE, RELEVO LOCAL E RELEVO REGIONAL- Não pedregosa, não rochosa, suave ondulado, ondulado. EROSÃO, DRENAGEM E VEGETAÇÃO - ligeira com sulcos, mal drenado e apresenta vegetação de cerrado. . Descrição Morfológica AP- 0-20 cm; avermelhado (2,5YR 4/4 Seco) e (2,5YR 4/3 úmido) plana, gradual, franco-argilossiltosa, fraca, pequena, granular, macia, muito friável, plástica e pegajosa. AB- 20-36 cm; avermelhado (2,5 YR 6/5 seco) e (2,5 YR 6/4 úmido) franco- argilossiltosa, plana, gradual, fraca, pequena, blocos angulares, macia, solta, plástica, ligeiramente pegajosa. B1- 36-49 cm; avermelhado (2,5 YR 6/6 seco) e (2,5 YR 6/4 úmido) argilossiltosa, plana, gradual, fraca, pequena, granular, solta, solta, plástica, ligeiramente pegajosa. B2- 49- 60 cm; avermelhado (2,5 YR 4/6 seco e (2,5 YR 5/6 úmido) plana, gradual, franco – argilossiltosa, fraca, pequena, granular, solta, solta, plástica, ligeiramente pegajosa. B3- 60- 80 cm; avermelhado (2,5 YR 4/6 seca) e (2,5 YR 5/6 úmido) plana, gradual, muito argilosa, fraca, pequena, granular, macia, firme, plástica, pegajosa Perfil 2: Estrela do Sul. (Figura 3) DATA DE DESCRIÇÃO – 06/10/2018 CLASSIFICAÇÃO – Neossolo Litólico LOCALIZAÇÃO – Perfil situado no Município de Estrela do Sul –MG. DECLIVIDADE, COBERTURA VEGETAL SOBRE O PERFIL, TIPO DE PAISAGEM E USO ATUAL- Terço inferior da vertente, cerrado, pastagem, colina morro e pasto para gado. LITOLOGIA, UNIDADE LITOESTRATIGRÁFICA E CRONOLOGIA- Faixa Brasília, grupo Araxá, Neoproterozóico. MATERIAL DE ORIGEM- Alóctone no horizonte A e autóctone no horizonte C e Cr. 5 PEDREGOSIDADE, ROCHOSIDADE, RELEVO LOCAL E RELEVO REGIONAL- Muito pedregosa, não rochosa, suave ondulado, forte ondulado. EROSÃO, DRENAGEM E VEGETAÇÃO- ligeira com sulcos, mal drenado e apresenta vegetação de cerrado. . Descrição morfológica AP- 0-13 cm; avermelhado (2,5YR 4/3 Seco) e (2,5YR ¾ úmido) plana, gradual, franco-arenosa, fraca, pequena, granular, blocos angulares, macia, firme, não plástica e não pegajosa. C- 13-40 cm; (2,5 YR 4/6 YR seco) e (2,5 YR 3/6 úmido) plana, abrupta, franco arenoso fraca, pequena, média, granular, blocos angulares, macia, extremamente dura, firme, extremamente firme, não plástica, ligeiramente plástica, não pegajosa, ligeiramente pegajosa. Cr- 40-65-cm; (2,5 4/4 YR seco) e (2,5 YR ¾) franco – argilossiltosa, plana, gradual, forte, média, blocos angulares, muito dura, friável, ligeiramente plástica, ligeiramente pegajosa. Perfil 3: Dolearina (Figura 4) DATA DE DESCRIÇÃO – 06/10/2018 CLASSIFICAÇÃO – Argissolo LOCALIZAÇÃO – Perfil situado em Dolerealina –MG, coordenadas – Zona 23K, UTM -0211 227, 7928126, W (datum WGS 84). ALTITUDE – 870 metros. DECLIVIDADE, COBERTURA VEGETAL SOBRE O PERFIL, TIPO DE PAISAGEM E USO ATUAL- Terço médio, cerrado, pastagem LITOLOGIA, UNIDADE LITOESTRATIGRÁFICAE CRONOLOGIA- MATERIAL DE ORIGEM- Autóctone PEDREGOSIDADE, ROCHOSIDADE, RELEVO LOCAL E RELEVO REGIONAL- Não pedregosa, não rochosa, ondulado, ondulado. 6 EROSÃO, DRENAGEM E VEGETAÇÃO- Não aparente, bem drenado, cerrado. . Descrição Morfológica AP- 0-15cm ;( 2,5 YR 4/3 seco) e (2,5 YR ¾ úmido) franco- argilossiltosa, fraca, muito pequena, blocos angulares, macia, friável, ligeiramente plástica, ligeiramente pegajosa. AB- 15- 38 cm; (2,5 YR 5/6 seco) e (2,5 YR 3/6 úmido) argilissiltosa, fraca, pequena, granular, blocos angulares, macia, friável, plástica, pegajosa. BT1-38- 60 cm; (2,5 YR 4/6 seco) e (2,5 YR 3/6 úmido) plana, gradual, muito argilosa, fraca, pequena, granular, macia, friável, muito plástica, muito pegajosa. BT2- 60-80 cm; (2,5 YR 5/8 seco) e (2,5 YR 4/8 úmido) plana, gradual, argila, fraca, média, granular, macia, friável, plástica, pegajosa. Perfil 4: Monte Carmelo (Figura 5) DATA DE DESCRIÇÃO – 06/10/2018 CLASSIFICAÇÃO – Cambissolo LOCALIZAÇÃO – Perfil situado em Monte Carmelo–MG DECLIVIDADE, COBERTURA VEGETAL SOBRE O PERFIL, TIPO DE PAISAGEM E USO ATUAL- Terço superior, colina / morro. LITOLOGIA, UNIDADE LITOESTRATIGRÁFICA E CRONOLOGIA- MATERIAL DE ORIGEM- Autóctone PEDREGOSIDADE, ROCHOSIDADE, RELEVO LOCAL E RELEVO REGIONAL- Ligeiramente pedregosa, não rochosa, suave ondulado, ondulado. EROSÃO, DRENAGEM E VEGETAÇÃO- Ligeiramente erosivo, com sulcos, mal drenado, cerrado. . Descrição Morfológica A- 0-22 cm; (7,5 YR 6/8 seco) e (7,5 YR 5/8 úmido) franco- argilossiltosa, plana, gradual, fraca, pequena, granular, ligeiramente dura, firme, ligeiramente plástica, ligeiramente pegajosa. 7 Bi- 22- 52 cm; (7,5 YR 5/8 seco) e (7,5 YR 4/6 úmido) franco, moderada, pequena, granular, ligeiramente dura, friável, ligeiramente plástica, ligeiramente pegajosa. C-52- 60 cm; (5YR 5/8 seco) e (5YR 4/4 úmido) franco, fraca, média, granular, ligeiramente dura, friável, ligeiramente plástica, ligeiramente pegajosa. Figura 3: Neossolo Litólico Figura 2: Latossolo Vermelho Figura 4: Argissolo Figura 5: Cambissolo 8 3.2. Descrição dos demais pontos Ponto 2: Água Emendada . Localizado na rodovia MG-223 o ponto marcado é caracterizado pelo processo de erosão regressiva envolvendo duas cabeceiras de drenagens, a do Rio Perdizes e a do Rio Bagagem. Ambos os cursos são pertencentes a Faixa Brasília, fato esse que evidencia a erosão remontante que os cursos de água presentes na faixa de dobramentos exercem sobre a bacia sedimentar (figura 6). Figura 6: Água emendada Ponto 3: Petroplintita O local se insere na área de transição entre a Faixa Brasília e a Bacia do Paraná. O contexto geomorfológico é semelhante ao do ponto 2. Por meio da erosão remontante a faixa disseca a bacia, no entanto os cursos de água se deparam com a rocha, denominada de petroplintita, que aflora em grande parte da borda da bacia sedimentar de maneira muito rígida, isso faz com que os processos erosivos sejam suprimidos até certo ponto, impedindo assim a erosão constante sobre a Bacia do Paraná. O relevo responde exatamente a esse aspecto litológico e geomorfológico se mostrando bem mais dissecado ao passo que se adentra a faixa móvel (figura 7). 9 Figura 7: Petroplintita Ponto 5: Latossolo amarelo O ponto 5 se localiza sobre as coberturas detrítico-lateriticas coluvionares da BSP de idades cenozoicas. O tipo de solo presente é caracterizado como um latossolo amarelo, onde o relevo local não apresenta dissecação marcante, fato que corrobora o contexto estrutural onde está inserido. O ponto representa o início da primeira catena (figura 14) e pode ser deduzido como uma reentrância da BSP na FDB como ilustra a figura 8. Ponto 6: Voçoroca Assim como no terceiro local visitado o ponto 6 se insere em um contexto de transição entre a FDB e a BSP (figura 9). O fator que evidencia essa área como sendo de transição é a presença de uma grande voçoroca que nos dias atuais é inativa devido a rocha aflorante que retarda a erosão. Em direção a faixa móvel o relevo se mostra 10 fortemente dissecado com uma grande densidade de canais de drenagem como é visto na figura 10. Figura 9: Vista aérea do local Ponto 8: Início da segunda Catena O oitavo ponto visitado é um ponto de visada, estando em um terço inferior da vertente. Visando o fundo de vale se observa a presença de murunduns de cor esbranquiçada, os mesmos são evidencias de um gleissolo, já visando para o topo tem- se que o latossolo é predominante o mesmo se dá desde o terço inferior até o topo da Figura 10: Voçoroca com vista para o relevo da FDB 11 referida vertente. A litologia é de cobertura e o relevo local se mostra bem suavizado como retrata a figura 11. Figura 11: Vista aérea do local Ponto 9: Arenitos Marília O local onde foi definido o nono ponto do trabalho de campo se insere sobre os arenitos cretáceos da formação Marília (figura 11), estando no terço superior da vertente. No passado esses arenitos juntos com as coberturas lateríticas desmanteladas, provenientes do topo, foram áreas fontes de sedimento para o terço inferior da vertente e o fundo de vale do local. Ponto 10: Argissolo com stone-line A principal característica desse ponto é a presença de uma stone-line que segue grande parte da extensão da vertente, a composição da mesma é basicamente quartzo, proveniente dos arenitos no terço superior da vertente, e um material plíntico, vindo do topo. Um argissolo sustenta a stone-line, e assim como ela possui tanto características dos arenitos quanto das coberturas detríticas. O local tem como base os arenitos que se estendem por grande parte da área como mostra a figura 11. Ponto 12: Latossolo Vermelho O ponto 12 está localizado na MG- 190 em sentido a Abadia dos Dourados, sobre as coberturas detrítico-lateriticas coluvionares da FDB. O ponto serve principalmente para retratar a importância da litologia e do relevo na formação dos diferentes tipos de solo, isso é bem retratado nos dois últimos pontos do trabalho de campo. O ponto onze é composto por um cambissolo e se encontra sobre a suíte 12 granítica de Monte Carmelo onde o relevo é fortemente dissecado, já o ponto doze está sobre a cobertura detrítico-lateritica e apresenta um latossolo vermelho bem espesso e um relevo menos dissecado. Corrobora-se então que essa diferença dos tipos de solo é influenciada diretamente pela litologia e geomorfologia do local. 4. Perfis Pedolitomorfológicos e Catenas Perfil 1: Celso Bueno - Dolearina Figura 12: Perfil 1 Perfil 2: Monte Carmelo – Abadia dos Dourados 13 Figura 13: Perfil 2 Catena 1: Ponto 5 – 7 Figura 14: Catena 1 14 Catena 2: Ponto 8-10 Figura 15: Catena 2 3. Conclusão: Tem-se que em todo o trajeto vários tipos de solos foram observados, todos em diferentes contextos. O trajeto feito sobre a BSP foi um tanto quanto monótono enquanto que o trajeto pela FDB foi mais agitado, isso demonstra a diferença morfológica das duas unidades evidenciando a influência do relevo na gênese e dinâmica do solo, já que a diferença nos perfis estudados foi discrepante entre as duas unidades. As coberturas detríticas encontradas tanto sobre a bacia sedimentar quanto sobre a faixa móvel foram indicativas de solos mais ricos em ferro, sendomais espessos e bem desenvolvidos ao ponto que fora dessas coberturas os mesmos se apresentaram mais ricos em sílica, sendo pouco espessos e pobres, esse fato corrobora a influência litológica e mineralógica sobre o solo. Por fim tem-se que diferentes contextos morfoestruturais, litológicos e geomorfológicos influenciam diretamente na dinâmica e gênese do solo gerando diversos tipos pedológicos. 4- Referências Bibliográficas: ARAUJO, L. M. B. ; BARBOSA, M. I. M. ; GODOY, A. M. . Magmatismo do Complexo Granitoide Monte Carmelo na Faixa Brasília Meridional nos Municípios de Monte Carmelo e Abadia dos Dourados, MG. In: 48 Congresso Brasileiro de Geologia, 2016, Porto Alegre. Anais 48 CBG. São Paulo: SBG, 2016. v. ST08. 15 CPRM – Serviço Geológico do Brasil. Projeto Triângulo Mineiro. Folha Estrela do Sul - SE.23-Y-A-IV. Belo Horizonte: CPRM, CODEMIG, GOVERBO DE MINAS, UFMG e CPMT, 2017. Escala: 1:100.000. MILANI, E. J.; MELO, J. H. G.; SOUZA, P. A.; FERNANDES, L. A.; FRANÇA, A. B. 2007. Bacia do Paraná. Boletim de Geociências da Petrobrás, Rio de Janeiro, v. 15, n.2, p. 265-287. SILVA, S. 2008. Petrografia e química mineral das intrusões Indaiá I e Indaiá II, oeste do estado de Minas Gerais. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, 130p. SILVA, L.G. 2006. Metodologia geofísica para discriminação de corpos intrusivos na província alcalina do Alto Parnaíba, MG. Brasília: Inst. Geoc., UnB, 78p. (Dissert. Mestr.)
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