Buscar

CORREÇÃO LORENA ALMEIDA

Prévia do material em texto

SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	03
2	DESENVOLVIMENTO	04
2.1 LANÇAMENTO DE MODELOS...........................................................................04
2.2 CONTROLE INTERNO........................................................................................12
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................14
REFERÊNCIAS	15
�
�
1-INTRODUÇÃO
 
O setor industrial da empresa Thin Shoe passa por um dos seus momentos mais difíceis. A intensa concorrência externa e a falta de estimulo à inovação desenham um panorama pouco animador para os próximos anos. O cenário atual, sobretudo nas economias emergentes, caminha para um período de leve estagnação, com a diminuição do consumo nos países desenvolvidos. A indústria Thin Shoe foi fortemente Impactada pela crise financeira internacional, porém está investindo em um calçado infantil, nosso objetivo será auxiliar neste desenvolvimento.
	 Em seu momento mais intenso, no 4º trimestre de 2017, houve uma retração acumulada de 20% da produção manufatureira doméstica. No curto prazo, as projeções indicam que nas economias desenvolvidas o desemprego se manterá elevado e os perigos de deflação persistirão altos, desenhando um panorama econômico contracionista (PUGA e BORÇA JR., 2011; INHUDES e BORÇA JR, 2009). 
	Se as perspectivas no mercado externo desestimulam as exportações, o mercado consumidor doméstico parece ser a tábua de salvação da indústria. O consumo das famílias tem sido favorecido pelo aumento da massa salarial real, alavancada pela expansão do crédito e aquecimento no mercado de trabalho. 
	O setor calçadista é um dos mais atingidos pela crise econômica mundial, passando por sérias dificuldades econômicas que se refletem no fechamento de unidades produtivas e consequente redução no número de empregados. 
Esses componentes econômicos permitem concluir que a indústria Thin Shoe, sobretudo a do setor calçadista, deve incrementar ações que permitam uma considerável redução nos custos de produção, como forma de melhorar sua competitividade. Nesse contexto, a utilização de técnicas contábeis específicas para a determinação dos custos de produção se torna uma ferramenta de vital importância para o reerguimento do setor calçadista.
2. DESENVOLVIMNETO
2.1 LANÇAMENTO DE MODELOS 
O Sr. John Stuart, proprietário da indústria americana de sapatos Thin Shoe está com a intenção de lançar uma nova linha de sapatos para atender o público infantil. Para tanto contratou um designer de calçados infantis, por meio desta análise, sempre tendo por base dados fornecidos pelo DRE, será possível identificar os custos da empresa, o volume de unidades que deverão ser comercializados para que se consiga cobrir todos os seus gastos e, por fim, qual a quantidade de produtos deverá ser vendida para que se obtenha lucro, teremos que fazer:
Custo Direto - é aquele facilmente identificado no produto. Não precisa de critérios de rateio. 
Custo Indireto - é aquele não identificado no produto. Necessita de critérios de rateios para locação. Ex.: depreciação, mão-de-obra indireta, seguros e etc.
	MÃO DE OBRA
	
	TOTAL
	UNIT.
	PRODUTO SLX
	282.000,00
	6,27
	PRODUTO XT
	95.000,00
	5,28
	PRODUTO XTR
	152.000,00
	9,50
	MATERIA PRIMA
	
	TOTAL
	UNIT.
	PRODUTO SLX
	212.000,00
	4,71
	PRODUTO XT
	190.000,00
	10,56
	PRODUTO XTR
	56.400,00
	3,53
	SUPERVISÃO DA FABRICA
	
	Nº DE FUNCIONÁRIOS
	%/TOTAL
	DISTRIBUIÇÃO POR PRODUÇÃO
	CUSTO UNITÁRIO
	PRODUTO SLX
	22
	38,60%
	135.087,72
	3,00
	PRODUTO XT
	19
	33,33%
	116.666,67
	6,48
	PRODUTO XTR
	16
	28,07%
	98.245,61
	6,14
	ENERGIA ELÉTRICA
	
	CONSUMO ENERGIA ELÉTRICA
	%/TOTAL
	DISTRIBUIÇÃO POR PRODUÇÃO
	CUSTO UNITÁRIO
	PRODUTO SLX
	4500
	36,00%
	30.600,00
	0,68
	PRODUTO XT
	4100
	32,80%
	27.880,00
	1,55
	PRODUTO XTR
	3900
	31,20%
	26.520,00
	1,66
	MATERIAL INDIRETO
	
	Nº DE REQUISIÇÃO
	%/TOTAL
	DISTRIBUIÇÃO POR PRODUÇÃO
	CUSTO UNITÁRIO
	PRODUTO SLX
	350
	43,75%
	24.500,00
	0,54
	PRODUTO XT
	250
	31,25%
	17.500,00
	0,97
	PRODUTO XTR
	200
	25,00%
	14.000,00
	0,88
	MANUTENÇÃO DAS MÁQUINAS
	
	Nº HORAS MÁQUINAS
	%/TOTAL
	DISTRIBUIÇÃO POR PRODUÇÃO
	CUSTO UNITÁRIO
	PRODUTO SLX
	5500
	38,19%
	23.680,56
	0,53
	PRODUTO XT
	4500
	31,25%
	19.375,00
	1,08
	PRODUTO XTR
	4400
	30,56%
	18.944,44
	1,18
Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.
Projeção dos custos diretos
Depois de encontrado o valor unitário para cada segmento: supervisão da fábrica, energia elétrica, material indireto, manutenção das máquinas, mão de obra, matéria prima será calculado o total dos custos indiretos para cada produto e feito a projeção para os próximos 10 anos.
	CUSTOS UNITÁRIOS TOTAL
	
	PRODUTO SLX
	PRODUTO XT
	PRODUTO XTR
	SUPERVISÃO DA FABRICA
	3,00
	6,48
	6,14
	ENERGIA ELÉTRICA
	0,68
	1,55
	1,66
	MATERIAL INDIRETO
	0,54
	0,97
	0,88
	MANUTENÇÃO DAS MAQUINAS
	0,53
	1,08
	1,18
	MÃO DE OBRA
	6,27
	5,28
	9,50
	MATERIA PRIMA
	4,71
	10,56
	3,53
	TOTAL
	15,73
	25,91
	22,88
	Crescimento dos Custos Unitários
	Ano 
	SLX
	XT
	XTR
	1
	 15,73 
	 25,91 
	 22,88 
	2
	 16,36 
	 26,95 
	 23,80 
	3
	 17,01 
	 28,03 
	 24,75 
	4
	 17,69 
	 29,15 
	 25,74 
	5
	 18,40 
	 30,31 
	 26,77 
	6
	 19,14 
	 31,53 
	 27,84 
	7
	 19,90 
	 32,79 
	 28,95 
	8
	 20,70 
	 34,10 
	 30,11 
	9
	 21,53 
	 35,46 
	 31,32 
	10
	 22,39 
	 36,88 
	 32,57 
	THIN SHOE
Encargos com Depreciação de Móveis e Utensílios R$80.000,00 
Mão-de-Obra Indireta R$ 160.000,00 
Matéria-prima consumida R$ 540.000,00 
Outros gastos gerais de fabricação R$ 120.000,00 
Comissões sobre vendas R$ 300.000,00 
Encargos com Depreciação de Máquinas de Produção i. R$ 140.000,00 20 - Aluguel do Escritório de Vendas R$ 60.000,00 
Salários dos Vendedores R$ 20.000,00 
Icms sobre Vendas R$ 600.000,00 
Mão-de-Obra Direta R$ 220.000,00 
Material de Embalagem utilizado na Produção R$ 40.000,00
Dentre os custos fixos, pode-se citar: aluguel da fábrica, energia elétrica e etc. Além dos custos, possui despesas variáveis como materiais para escritório, impostos, gastos com entrega, entre outras, e despesas fixas como salário dos funcionários da administração.
Além das informações da DRE, serão utilizados os seguintes dados: 
( Patrimônio Líquido no valor de R$ 10.000,00; 
( Taxa de atratividade com índice percentual de 15%; 
( Preço de Venda R$ 70,00 
( Quantidade Produzida 30.000 unidades
Resultado atual e estimado com aumento da produção
	
O Payback ou Tempo de Recuperação do Capital (TRC) ou, ainda, Período de Recuperação do Investimento (PRI) é uma ferramenta de análise de investimentos onde se verifica o tempo necessário para a recuperação do capital investido em um projeto. Essa informação é importante, de acordo com Weise (2013), porque permite que o investidor avalie o risco através do tempo que irá demorar na recuperação do capital aplicado nesse projeto.
Os valores referentes ao investimento (saída) e ao lucro (entrada) foram trazidos a valor presente utilizando a Equação 2 (WEISE, 2013). P = F / (1+i)n (2) Onde: P = valor presente; F = valor parcela; i = taxa de desconto; e n = tempo em períodos.
Cálculo valor presente investimento (saídas).O método para análise é segregado por duas metodologias distintas de aplicação, conhecidas como: Payback Simples e Payback Descontado.
O método VPL leva em consideração o valor do dinheiro no tempo, sendo apontado por Gitman e Madura (2003) como uma sofisticada técnica de orçamento de capital que considera o valor do dinheiro no tempo. 
Desta forma, evidencia-se que trazendo a valor presente o valor do investimento no período zero é de R$ 3.311,92. 
Para que seja possível verificar o tempo de retorno do capital, é necessário agora fazer uso do mesmo parâmetro das saídas e trazer a valor presente as entradas. 
Ressalta-se que, as entradas são os resultados alcançados a cada período. 
Utilizando-se o método VPL, do período 1 até o período 8, pode-se verificar que já se inicia uma sobra do capital inicial investido. 
VPL = - FCо +∑ FCn = 
-3.311,92 + 570,61 + 518,74 + 471,58 + 428,71 + 389,73 + 354,30 + 322,09 + 292,81 (1+ i) n VPL = 36,65.
A fim de determinar o tempo da recuperação do investimento, realiza-se o cálculo de interpolação linear, e assim, verifica-se que o intervalo é de 0,88, isto significa que o tempo de recuperação é de 7,88 períodos o que corresponde a recuperação em 7 meses e 26 dias
Neste método, se subtrai o investimento inicial do projeto ao valor presente no fluxo de caixa, sendo descontada uma taxa referente ao custo do capital da organização. Para encontrar o VPL basta utilizar os dados na Equação 1 a seguir.
VPL = - FCо + ∑FCn (1) (1+ i) n 
Onde: FCо = fluxo de caixa no início projeto; 
FCn = fluxo de caixa realizado em cada período;
 i = TMA; e n = número de períodos.
O VPL confirma que no 2º período já ocorre o retorno do investimento, e com o uso da interpolação linear, se expõe o intervalo de 0,99, apontando que o tempo de recuperação é de 1,99 períodos, aproximadamente, 2 meses.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOS
Produto SLX
	DEMONSTRAÇÃO DO RESLTADO - PRODUTO SLX
	 
	RECEITAS
	C. DIRETOS
	C. INDIRETOS
	DESPESAS
	RESULT. OPERACIONAL
	01
	 2.052.000,00 
	 494.000,00 
	 213.868,27 
	 145.822,78 
	 1.198.308,95 
	02
	 2.154.600,00 
	 513.760,00 
	 222.423,01 
	 148.739,24 
	 1.269.677,76 
	03
	 2.262.330,00 
	 534.310,40 
	 231.319,93 
	 151.714,02 
	 1.344.985,65 
	04
	 2.375.446,50 
	 555.682,82 
	 240.572,72 
	 154.748,30 
	 1.424.442,66 
	05
	 2.494.218,83 
	 577.910,13 
	 250.195,63 
	 157.843,27 
	 1.508.269,80 
	06
	 2.618.929,77 
	 601.026,53 
	 260.203,46 
	 161.000,13 
	 1.596.699,64 
	07
	 2.749.876,25 
	 625.067,60 
	 270.611,60 
	 164.220,13 
	 1.689.976,93 
	08
	 2.887.370,07 
	 650.070,30 
	 281.436,06 
	 167.504,54 
	 1.788.359,17 
	09
	 3.031.738,57 
	 676.073,11 
	 292.693,50 
	 170.854,63 
	 1.892.117,33 
	10
	 3.183.325,50 
	 703.116,04 
	 304.401,24 
	 174.271,72 
	 2.001.536,50 
Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.
Produto XT
	DEMONSTRAÇÃO DO RESLTADO - PRODUTO XT
	 
	RECEITAS
	C. DIRETOS
	C. INDIRETOS
	DESPESAS
	RESULT. OPERACIONAL
	01
	 997.200,00 
	 285.000,00 
	 181.421,67 
	 58.329,11 
	 472.449,22 
	02
	 1.047.060,00 
	 296.400,00 
	 188.678,53 
	 59.495,69 
	 502.485,77 
	03
	 1.099.413,00 
	 308.256,00 
	 196.225,67 
	 60.685,61 
	 534.245,72 
	04
	 1.154.383,65 
	 320.586,24 
	 204.074,70 
	 61.899,32 
	 567.823,39 
	05
	 1.212.102,83 
	 333.409,69 
	 212.237,69 
	 63.137,30 
	 603.318,15 
	06
	 1.272.707,97 
	 346.746,08 
	 220.727,20 
	 64.400,05 
	 640.834,65 
	07
	 1.336.343,37 
	 360.615,92 
	 229.556,29 
	 65.688,05 
	 680.483,12 
	08
	 1.403.160,54 
	 375.040,56 
	 238.738,54 
	 67.001,81 
	 722.379,64 
	09
	 1.473.318,57 
	 390.042,18 
	 248.288,08 
	 68.341,85 
	 766.646,46 
	10
	 1.546.984,50 
	 405.643,87 
	 258.219,60 
	 69.708,69 
	 813.412,34 
Produto XTR
	DEMONSTRAÇÃO DO RESLTADO - PRODUTO XTR
	 
	RECEITAS
	C. DIRETOS
	C. INDIRETOS
	DESPESAS
	RESULT. OPERACIONAL
	01
	 456.000,00 
	 208.400,00 
	 157.710,06 
	 51.848,10 
	 38.041,84 
	02
	 478.800,00 
	 216.736,00 
	 164.018,46 
	 52.885,06 
	 45.160,48 
	03
	 502.740,00 
	 225.405,44 
	 170.579,20 
	 53.942,76 
	 52.812,60 
	04
	 527.877,00 
	 234.421,66 
	 177.402,37 
	 55.021,62 
	 61.031,36 
	05
	 554.270,85 
	 243.798,52 
	 184.498,46 
	 56.122,05 
	 69.851,81 
	06
	 581.984,39 
	 253.550,46 
	 191.878,40 
	 57.244,49 
	 79.311,04 
	07
	 611.083,61 
	 263.692,48 
	 199.553,54 
	 58.389,38 
	 89.448,21 
	08
	 641.637,79 
	 274.240,18 
	 207.535,68 
	 59.557,17 
	 100.304,76 
	09
	 673.719,68 
	 285.209,79 
	 215.837,10 
	 60.748,31 
	 111.924,47 
	10
	 707.405,67 
	 296.618,18 
	 224.470,59 
	 61.963,28 
	 124.353,62 
VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
	PERÍODO
	TAXA
	PRODUTO SLX
	PRODUTO XT
	PRODUTO XTR
	
	
	FLUXO DE CAIXA
	VPL
	FLUXO DE CAIXA
	VPL
	FLUXO DE CAIXA
	VPL
	0
	12%
	- 6.000.000,00
	
	- 6.000.000,00
	
	- 6.000.000,00
	
	1
	
	1.198.308,95
	1.069.918,70
	472.449,22
	421.829,66
	38.041,84
	33.965,93
	2
	
	1.269.677,76
	1.012.179,34
	502.485,77
	400.578,58
	45.160,48
	36.001,66
	3
	
	1.344.985,65
	957.334,22
	534.245,72
	380.265,55
	52.812,60
	37.590,96
	4
	
	1.424.442,66
	905.259,06
	567.823,39
	360.862,03
	61.031,36
	38.786,53
	5
	
	1.508.269,80
	855.832,79
	603.318,15
	342.338,92
	69.851,81
	39.635,79
	6
	
	1.596.699,64
	808.937,73
	640.834,65
	324.666,78
	79.311,04
	40.181,44
	7
	
	1.689.976,93
	764.459,74
	680.483,12
	307.816,00
	89.448,21
	40.461,83
	8
	
	1.788.359,17
	722.288,27
	722.379,64
	291.757,02
	100.304,76
	40.511,41
	9
	
	1.892.117,33
	682.316,48
	766.646,46
	276.460,40
	111.924,47
	40.361,09
	10
	
	2.001.536,50
	644.441,19
	813.412,34
	261.897,00
	124.353,62
	40.038,54
	TOTAL VPL
	
	2.422.967,52
	
	- 2.631.528,05
	
	- 5.612.464,82
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 
	PERÍODO
	TAXA
	PRODUTO SLX
	PRODUTO XT
	PRODUTO XTR
	0
	12%
	- 6.000.000,00
	- 6.000.000,00
	- 6.000.000,00
	1
	
	1.198.308,95
	472.449,22
	38.041,84
	2
	
	1.269.677,76
	502.485,77
	45.160,48
	3
	
	1.344.985,65
	534.245,72
	52.812,60
	4
	
	1.424.442,66
	567.823,39
	61.031,36
	5
	
	1.508.269,80
	603.318,15
	69.851,81
	6
	
	1.596.699,64
	640.834,65
	79.311,04
	7
	
	1.689.976,93
	680.483,12
	89.448,21
	8
	
	1.788.359,17
	722.379,64
	100.304,76
	9
	
	1.892.117,33
	766.646,46
	111.924,47
	10
	
	2.001.536,50
	813.412,34
	124.353,62
	TOTAL TIR
	20%
	1%
	-24%
PAYBACK DESCONTADO
	PERÍODO
	TAXA
	PRODUTO SLX
	PRODUTO XT
	PRODUTO XTR
	
	
	FLUXO DE CAIXA
	PAYBACK
	FLUXO DE CAIXA
	PAYBACK
	FLUXO DE CAIXA
	PAYBACK
	0
	12%
	- 6.000.000,00- 6.000.000,00
	- 6.000.000,00
	- 6.000.000,00
	- 6.000.000,00
	- 6.000.000,00
	1
	
	1.198.308,95
	- 4.930.081,30
	472.449,22
	- 5.578.170,34
	38.041,84
	- 5.966.034,07
	2
	
	1.269.677,76
	- 3.917.901,96
	502.485,77
	- 5.177.591,75
	45.160,48
	- 5.930.032,41
	3
	
	1.344.985,65
	- 2.960.567,74
	534.245,72
	- 4.797.326,20
	52.812,60
	- 5.892.441,45
	4
	
	1.424.442,66
	- 2.055.308,68
	567.823,39
	- 4.436.464,17
	61.031,36
	- 5.853.654,92
	5
	
	1.508.269,80
	- 1.199.475,89
	603.318,15
	- 4.094.125,25
	69.851,81
	- 5.814.019,13
	6
	
	1.596.699,64
	- 390.538,16
	640.834,65
	- 3.769.458,48
	79.311,04
	- 5.773.837,69
	7
	
	1.689.976,93
	373.921,58
	680.483,12
	- 3.461.642,47
	89.448,21
	- 5.733.375,86
	8
	
	1.788.359,17
	1.096.209,85
	722.379,64
	- 3.169.885,45
	100.304,76
	- 5.692.864,45
	9
	
	1.892.117,33
	1.778.526,33
	766.646,46
	- 2.893.425,05
	111.924,47
	- 5.652.503,36
	10
	
	2.001.536,50
	2.422.967,52
	813.412,34
	- 2.631.528,05
	124.353,62
	- 5.612.464,82
DEMONSTRAÇÃO PEC PARA OS PRODUTOS
SLX
PEC = (Custos Fixos + Despesas Fixas) / Margem de Contribuição unitária
PEC = 641.691,05 / 0,8967
PEC Financeiro = 715.613,97
PEC unidades = 15.694
Margem de Contribuição: PV – (Custos Variáveis + Despesas Variáveis)
M. C. = 2.052.000,00 – (212.000,00)
M. C. = 1.840.000,00
M. C. unitária = 40,89
M. C. % = 90% ou 0,8967
XT
PEC = (Custos Fixos + Despesas Fixas) / Margem de Contribuição unitária
PEC = 334.750,78 / 0,8094
PEC Financeiro = 413.578,92 
PEC unidades = 7.466
Margem de Contribuição: PV – (Custos Variáveis + Despesas Variáveis)
M. C. = 997.200,00 – (190.000,00)
M. C. = 807.200,00
M. C. unitária = 44,84
M. C. % = 81% ou 0,8094
XT
PEC = (Custos Fixos + Despesas Fixas) / Margem de Contribuição unitária
PEC = 361.558,16 / 0,8763
PEC Financeiro = 412.596,33 
PEC unidades = 14.478
Margem de Contribuição: PV – (Custos Variáveis + Despesas Variáveis)
M. C. = 456.000,00 – (56.400,00)
M. C. = 399.600,00
M. C. unitária = 24,975
M. C. % = 88% ou 0,8763
2.2 CONTROLE INTERNO
Podem ser analisados os objetivos do controle interno com a segregação em quatro tópicos básicos: 
1) a salvaguarda dos interesses da empresa;
2) a precisão e a confiabilidade dos informes e relatórios contábeis, financeiros e operacionais; 
3) o estímulo à eficiência operacional; 
4) a aderência às políticas existentes.
a) Do ponto de vista administrativo: é necessário assegurar-se de que o programa existe, é aplicado e está em dia, e de que o organismo social está completo, o comando exercido segundo os princípios adotados, as conferências de coordenação se realiza;
b) Do ponto de vista comercial: é preciso assegurar-se de que os materiais que entraram e saíram são exatamente considerados no que toca à quantidade, à qualidade e ao preço, se os inventários estão corretos, os contratos são perfeitamente cumpridos; 
c) Do ponto de vista técnico: é preciso observar a marcha das operações, seus resultados, suas desigualdades, o funcionamento do pessoal.
De maneira a prevenir erros e irregularidades devem ser adotados princípios de controle interno, que segundo o Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (1994, p.61), são: 
a) a autoridade deve ser determinada, de acordo com a orientação da administração. Caso não haja esta delegação de autoridade, o controle será ineficiente; 
b) a contabilização e as operações propriamente ditas devem ser segregadas. Um colaborador ou um departamento não deve ocupar uma posição em que tenha ao mesmo tempo o controle das transações e de seus registros contábeis. Mesmo em ambientes altamente informatizados, onde a introdução dos dados no sistema de informação é feita pelo departamento que efetua as transações, o controle do registro contábil é de responsabilidade do departamento contábil, que deve deter o controle final da contabilização desta transação; 
c) todas as transações da empresa devem ser realizadas mediante autorização prévia. A autoridade máxima em uma organização pertence aos acionistas ou controladores e é delegada à administração.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A parte essencial para controles efetivamente corretos, está na implementação dos mesmos com excelência, evitando surpresas no instante que as informações são transmitidas para a contabilidade. 
Sendo o local que recebe os dados dos mais diferentes setores da empresa e transforma estes dados em informações relevantes para os gestores, na contabilidade é possível verificar se os controles internos adotados, estão retratando com legitimidade as mutações patrimoniais, assim como a verificação dos erros e fraudes ocorridos em algum instante do processo. 
Com um controle interno eficiente, os processo se tornam ágeis e de fácil entendimento, tanto para os auditores como para os demais usuários das informações contábeis.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração: Guia Completo de Conteúdo e Forma. São Paulo: Atlas, 2007 
ARANTES, Nélio. Sistema de gestão empresarial: conceitos permanentes na administração de empresas válidas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
 ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1985.
 ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 
AUDIBRA – Instituto dos Auditores Internos do Brasil. Normas brasileiras para o exercício da auditoria interna. 2. ed. São Paulo: Audibra, 1992. 
BRASIL. Conselho Federal de Contabilidade, Resolução n° 321/72. 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM gestão financeira 
Lorena soares de almeida
“LANÇAMENTO DE TRÊS MODELOS DE SAPATOS INFANTIS”
LAVRAS/MG
2018
LORENA SOARES DE ALMEIDA
 “LANÇAMENTO DE TRÊS MODELOS DE SAPATOS INFANTIS”
Trabalho de grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Análise de custos, Análise de investimentos e fontes de financiamento, Auditoria e controladoria, Contabilidade, Planejamento financeiro e orçamentário, Seminário de projeto integrado III, Gestão de pessoas.
Professores: : Valdeci da Silva, Clévia Israel Faria França,Agnaldo Pereira, Regis Garcia, Leuter Duarte Cardoso.
LAVRAS/MG
2018

Continue navegando

Outros materiais