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cartilha manual de licenciamento

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1
Manual de
Licenciamentos
de Projetos
Secretaria de
Planejamento
e Habitação
2
SUMÁRIO
3 - APRESENTAÇÃO 
4 - LICENCIAMENTO DE PROJETOS
5 - CONSULTA DE VIABILIDADE 
6 - INICIANDO A ELABORAÇÃO DO PROJETO
7 - PROCESSOS CONSTRUTIVOS
14 - PROCESSOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
22 - SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES
23 - CERTIFICAÇÃO DIGITAL
31 - COMUNICADOS GERAIS AOS PROFISSIONAIS
32 - ANEXOS
3
APRESENTAÇÃO
Caro munícipe,
Este Manual de Licenciamento de Projetos se destina a todos os que pretendem obter um alvará para 
construir, reformar e/ou parcelar imóveis no município de Indaial. Através dele você conhecerá as principais 
etapas do processo de licenciamento de projetos, além de esclarecer diversas dúvidas. A legislação é 
rigorosa e tem o objetivo de garantir que todos os imóveis sejam confortáveis e seguros para serem 
habitados ou utilizados comercialmente.
Sobre a Secretaria de Planejamento e Habitação
A SEPLANH constitui-se no órgão de planejamento urbano da Prefeitura de Indaial. Sua missão é estabelecer 
diretrizes de desenvolvimento urbano e ordenar a ocupação e uso do solo em todo o município. Atua 
na elaboração, atualização e aplicação das normas urbanísticas, sendo que a principal delas é o Plano 
Diretor e suas Leis Complementares. Também é encarregada de articular políticas e ações, tanto com os 
demais órgãos da prefeitura, como com outros organismos. Sua tarefa permanente é discutir, da forma 
mais democrática possível, todas as questões urbanas.
 
Telefone: (47) 3317-8896 
E-mail: recepcao.planejamento@indaial.sc.gov.br
Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 126, - Centro -Prédio Sede 
da Prefeitura Municipal - 2º andar.
4
LICENCIAMENTO DE PROJETOS
Conforme estabelecido por Leis Municipais, toda construção, reforma e ou parcelamento de imóvel no 
solo na cidade deve ser aprovada pela Prefeitura Municipal de Indaial.
O processo de análise e aprovação de intervenções em 
imóveis no município chama-se licenciamento.
O licenciamento é o procedimento necessário para regularizar o seu imóvel. Embora a Secretaria 
Municipal de Planejamento e Habitação (SEPLANH) coordene esse processo, dependendo da obra 
há a necessidade de encaminhar seu projeto a outros órgãos. 
Cada projeto exige um tipo de aprovação específica, que depende do local onde ele será 
construído, de sua finalidade (residencial ou comercial), entre outros. Antes de levar seu pedido 
de licenciamento à Prefeitura, você deve fazer uma pesquisa sobre qual tipo de imóvel pode ser 
construído no terreno, verificando a legislação vigente.
Os imóveis são fiscalizados e podem ser multados se 
houver alguma irregularidade. As obras não licenciadas 
podem ser embargadas e as atividades desenvolvidas 
em imóveis irregulares podem ser interditadas. 
5
CONSULTA DE VIABILIDADE
Existem diferentes restrições em função do tipo de 
atividade a ser desenvolvida e à localização do imóvel. 
A maior parte dessas informações está na Consulta de 
Viabilidade, documento emitido pelo Departamento de 
Planejamento da SEPLANH.
Zoneamento - A cidade está subdivida em Zonas de Uso, 
especificadas na Lei de Uso e Ocupação do Solo e no Plano 
Diretor vigente. A zona de uso pode ser obtida consultando 
os mapas e a lei de zoneamento, no site da PMI, clicando 
aqui.
Uso e Ocupação do Solo - Conhecendo o zoneamento, 
a classificação das vias e a atividade pretendida, será 
necessário verificar quais restrições urbanísticas devem 
ser respeitadas, como: 
• Coeficiente de aproveitamento: é o quanto pode ser construído em relação
ao tamanho do terreno. 
• Taxa de Ocupação: é a projeção máxima permitida da edificação no lote.
• Gabarito: é a altura máxima permitida para a edificação.
• Afastamento: é a distância mínima que deve existir entre a edificação e o limite do lote.
Essas e outras informações podem ser consultadas nos anexos da Lei de Zoneamento e Plano Diretor.
Melhoramento Público - São reservas a fim de garantir espaços de utilidade pública. Para saber se o 
terreno em questão possui um melhoramento, é necessário consultar o Departamento de Planejamento 
da Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação.
Bem tombado ou preservado - No caso de o imóvel ser ou estar próximo a outro tombado ou inventariado, 
é necessário obter previamente a anuência da FIC ou órgãos estadual e federal responsáveis pela 
preservação dos bens. 
Área de Preservação Permanente - APPs são as áreas assim classificadas pelo Código Florestal. A consulta 
de viabilidade verificará se há áreas protegidas por lei, bem como as áreas sujeitas a algum tipo de risco 
ambiental, cabendo ao interessado informar a existência de cursos d`água, nascentes, reservatórios 
d`água, etc. O requerente poderá solicitar o pedido de flexibilização quanto ao recuo mínimo perante o 
curso d`água na qual incide a APP, com apresentação de estudo ambiental.
6
ELABORAÇÃO DO PROJETO
É muito importante contratar um profissional (arquiteto ou engenheiro) para acompanhar todo o processo, 
providenciar a documentação e elaborar os desenhos técnicos necessários para que a construção esteja 
de acordo com a legislação.
Solicitação - Há dois tipos de solicitação de licenciamento de projetos. Todos os processos são encaminhados 
através da Central de Atendimento do Município.
1. Solicitações relacionadas a Obras/Construções;
2. Solicitações relacionadas a Parcelamento do Solo.
Apresentação - Os projetos devem ser apresentados à Prefeitura com um conteúdo mínimo de informações 
que são pertinentes à análise e ao entendimento da proposta de projeto, por isso a importância do 
envolvimento de um profissional habilitado.
7
PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Obra Nova - Construção de nova edificação em lote totalmente vago ou que terá a demolição total do 
existente.
Ampliação - Alteração de edificação existente, devidamente averbada ou licenciada, por acréscimo na 
área construída, modificação na estrutura, na compartimentação vertical ou na volumetria, com ou sem 
mudança de uso.
Reforma - Alteração de edificação existente, devidamente averbada ou licenciada, podendo ser por 
acréscimo ou supressão na área construída, modificação na estrutura, na compartimentação vertical ou 
na volumetria, com ou sem mudança de uso.
Reconstrução - Obra destinada à recuperação ou recomposição de uma edificação, motivada pela 
ocorrência de incêndio ou objeto de outro sinistro fortuito, mantendo-se as características anteriores.
Regularização - Licenciamento de edificação existente, constante ou não no cadastro imobiliário do 
Município, que foi construída ou reformada sem aprovação, que atende às disposições da legislação 
vigente ou não, de acordo com a Lei específica de regularização e obras.
Demolição - Licenciamento da demolição de edificação devidamente averbada ou licenciada e/ou 
constante no cadastro imobiliário do Município.
Mudança de Uso - Alteração da atividade de uma edificação regularmente existente que atenda às 
disposições do zoneamento, desde que não haja necessidade de alteração física do imóvel.
Projeto Modificativo - Aprovação de alterações do projeto aprovado, desde que o alvará de execução da 
obra encontre-se em vigor, conforme legislação vigente. 
Certificado de Conclusão ou Habite-se - Após a execução da obra e antes de sua ocupação, deve ser 
solicitado o respectivo Alvará de Habite-se. Caso contrário, a edificação será considerada irregular perante 
a Prefeitura.
8
Documentos necessários 
Para solicitação de licenciamento de um projeto e autorização para início de obra.
Para um Processo construtivo, primeiramente o requerente deverá protocolar junto ao Município o pedido 
de CONSULTA DE VIABILIDADE PARA CONSTRUÇÃO, apresentando:
•	 Certidão de Registro de Imóvel atualizada em, no máximo, 6 meses;
•	 Preenchimento do formulário padrão de solicitação da certidão deviabilidade para construção com croqui simplificado ANEXO 1
LICENCIAMENTO DO PROJETO ARQUITETÔNICO
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
•	 Consulta prévia de viabilidade para construção;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente; 
•	 Cadastro de Registro do Profissional na Prefeitura de Indaial ou cópia da nota avulsa de serviço (para 
autônomo não registrado no município);
•	 Projeto Arquitetônico;
•	 ART’s ou RRT`s do autor do projeto arquitetônico.
OBS: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma cópia 
física e em meio digital em formato PDF.
LICENCIAMENTO DO PROJETO E A ALVARÁ PARA INÍCIO DE OBRA
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
•	 Consulta prévia de viabilidade para construção;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente;
•	 Cadastro de Registro do Profissional na Prefeitura de Indaial ou cópia da nota avulsa de serviço (para 
autônomo não registrado no município);
•	 Projeto Arquitetônico;
•	 Projetos Complementares (projeto hidrossánitário com detalhamento de Fossa/Filtro e Memorial de 
Cálculo, projeto elétrico, projeto estrutural, projeto preventivo contra incêndio e outros);
•	 ART’s ou RRT`s do(s) autor(es) dos projetos, tanto projeto arquitetônico quanto complementares, bem 
como a do responsável pela execução da obra;
•	 Protocolo do Pedido de Aprovação do Projeto de Prevenção Contra Incêndio (quando necessário).
OBS: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma cópia 
física e em meio digital em formato PDF.
9
DEMOLIÇÃO
O processo de demolição deverá ser realizado através de duas etapas.
 
1 – Alvará de demolição – deverá ser solicitado ANTES da execução da demolição.
•	 Declaração solicitando demolição assinado pelo proprietário;
•	 Cópia do carnê do IPTU;
•	 Certidão de Registro de Imóvel atualizada (máximo 6 meses);
Estes processos administrativos, previstos pela LC172/2015, terão 
enquadramento para as edificações construídas e concluídas até 22 de 
agosto de 2014, que estejam em acordo e em desacordo com os índices 
previstos na legislação municipal vigente que regulam o uso e ocupação 
do solo no Município de Indaial. 
2 – Atestado de demolição – deverá ser solicitado após a execução da demolição. Caso não seja solicitado, 
NÃO será retirado do cadastro imobiliário.
•	 Cópia do Alvará de Demolição.
REGULARIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO EXISTENTE 
Aplica-se quando o requerente deve regularizar uma edificação que não foi licenciada no passado e já está 
concluída, ou seja, existente. Para este caso o Município de Indaial analisará o licenciamento do projeto 
conforme legislação específica que dispõe sobre a regularização de edificações. 
•	 Relatório fotográfico (impresso), da 
edificação que deseja demolir;
•	 Croqui da área que pretende demolir;
•	 RRT ou ART de Responsabilidade técnica, 
nos casos previstos na lei:
o Construções com mais de 2 (dois) 
pavimentos;
o Construções que tenham mais de 
8,00 m (oito metros) de altura;
o Construções no alinhamento do 
logradouro ou sobre uma ou mais 
divisas do lote, mesmo que seja de 
um só pavimento.
10
A data supracitada decorre da realização do Voo Fotogramétrico GSD 10cm escala 1:5.000 e Restituição 
Fotogramétrica escala 1:1000, conforme licença junto ao Ministério da Defesa nº 153/14, datados de 21 
e 22 de Agosto de 2014.
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
•	 Consulta prévia de viabilidade para construção;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente; 
•	 Cadastro de Registro do Profissional na Prefeitura de Indaial ou cópia da nota avulsa de serviço (para 
autônomo não registrado no município);
•	 Projeto Arquitetônico;
•	 ART’s ou RRT`s do(s) autor(es) do projeto arquitetônico de levantamento da construção existente e de 
Laudo;
•	 Protocolo do Pedido de Aprovação do Projeto de Prevenção Contra Incêndio (quando necessário);
•	 Laudo técnico, assinado pelo profissional, garantindo as condições técnicas e físicas do imóvel para o 
desenvolvimento da atividade pretendida (ver requisitos mínimos);
•	 Cópia do Atestado de Regularidade Hidrossanitária.
HABITE-SE
Trata-se de um documento que dever solicitado quando a obra estiver finalizada. Este documento 
comprova que um empreendimento ou imóvel foi construído seguindo-se as exigências (legislação local, 
especialmente o Código de Obras do Município) estabelecidas pela prefeitura para a aprovação de projetos.
Para a emissão do Alvará de Habite-se:
1. A edificação deverá estar concluída;
2. Totalmente rebocada;
3. Esquadrias (portas e janelas) colocadas;
4. Instalações elétricas e hidráulicas concluídas,
5. Em edificações nas quais o número predial foi fornecido no Alvará de Licença, o mesmo deverá 
estar fixado em local visível;
6. Em edificações localizadas em ruas pavimentadas, deverá estar executado o passeio.
7. Para edificações comerciais e industriais o passeio deve estar executado em todas as vias, bem 
como se faz necessária a instalação das lixeiras.
OBS: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma cópia 
física e em meio digital em formato PDF e em versão CAD (DWG) para 
conferência de metragens.
11
2- Documentos necessários quando tratar-se de edificações residenciais, uni ou multifamiliares, que 
não possuem áreas de uso comum:
a - Cópia do Alvará de Construção;
b - Cópia do Atestado de Regularidade Hidrossanitária;
c - Cópia da RRT ou ART;
d - Planta de Situação e Localização;
e - Planta Baixa de todos os pavimentos .
3- Documentos necessários quando tratar-se de edificações residenciais, multifamiliares, que possuem 
áreas de uso comum:
a - Cópia do Alvará de Construção;
b - Cópia do Atestado de Regularidade Hidrossanitária;
c - Cópia da RRT ou ART;
d - Planta de Situação e Localização;
e - Planta Baixa de todos os pavimentos;
f - Laudo de Vistoria dos Bombeiros;
g - Carta de entrega das instalações dos elevadores, quando houver.
4- Documentos necessários quando tratar-se de edificações prestadoras de serviços, comerciais e ou 
industriais:
a - Cópia do Alvará de Construção;
b - Cópia do Atestado de Regularidade Hidrossanitária;
c - Cópia da RRT ou ART;
d - Planta de Situação e Localização;
e - Planta Baixa de todos os pavimentos;
f - Laudo de Vistoria dos Bombeiros;
g - Carta de entrega das instalações dos elevadores, quando houver.
OBS: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma cópia 
física e em meio digital em formato PDF.
12
PLANTA PADRÃO
É um projeto para uma edificação de 70m² (arquitetônico + elétrico e hidrossanitário), fornecido pelo 
Município (exceto planta de Situação/Localização), para pessoas que tenham interesse em construir e que 
comprovem renda familiar de até 3 salário mínimos. 
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente;
•	 Última folha de pagamento de ambos (se autônomo ou desempregado, precisa de uma declaração 
com reconhecimento em Cartório);
13
OBS-01: todos os documentos acima deverão ser entreguesem 
uma cópia física e em meio digital em formato PDF.
OBS-02: Quando o terreno está em nome de familiar, anexar 
declaração com reconhecimento em cartório autorizando a 
construção no terreno.
•	 Cadastro de Registro do Profissional na Prefeitura de Indaial ou cópia da nota avulsa de serviço (para 
autônomo não registrado no município);
•	 Projeto Arquitetônico;
•	 Projetos Complementares (projeto hidrossánitário com detalhamento de Fossa/Filtro, projeto elétrico);
•	 ART’s ou RRT`s de responsabilidade técnica pela execução (todos).
LICENÇA SIMPLES
São processos simplificados, como por exemplo: autorização de execução de calçada, rebaixo de meio-fio, 
instalação de toldos, placas e elementos de publicidade, decks entre outros.
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente; em não 
contemplada esta última condição, agregar documentação com fé pública que indique claramente o(s) 
proprietário(s) do imóvel;
•	 Croqui ou projeto - se necessário para entendimento do projeto e da solicitação;
•	 Relatório fotográfico (impresso) da edificação em questão.
OBS: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma 
cópia física e em meio digital em formato PDF.
LIGAÇÃO DE ÁGUA E ENERGIA
•	 Contrato de locação (em nome do requerente) – se necessário;
•	 Certidão de Cadastro do imóvel;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente - com 
negativa de ônus reais;
•	 Certidão de Cadastro do imóvel - comprovando que a existência da edificação é anterior a 2003;
•	 Se o terreno baldio, anexar declaração justificando o motivo da ligação;
•	 Quando posterior ao ano de 2003 ou não inserida no cadastro, o proprietário deverá realizar o processo 
de regularização, sendo necessária solicitação de alvará de regularização (o prazo do mesmo será menor 
tendo em vista que a obra já está concluída) e a retirada do habite-se juntamente com o processo.
OBS: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma cópia 
física e em meio digital em formato PDF.
14
PROCESSOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
Parcelamento do Solo é a divisão de uma área de terreno em lotes, sob a forma de desmembramento ou 
loteamento. 
Documentos Necessários
Para um Processo de parcelamento do solo, seja ele um desmembramento, unificação ou loteamento, 
primeiramente o requerente deverá protocolar junto ao Município o pedido de CONSULTA DE 
VIABILIDADE, apresentando:
•	 Certidão de Registro de Imóvel atualizada (máximo 6 meses);
•	 Desmembramento/loteamento com croqui simplificado, com 
as diretrizes principais do interesse de parcelar. ANEXO 2
DESMEMBRAMENTO
É a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, 
servindo de estrutura básica, sem abertura de novas vias ou logradouros públicos, nem prolongamento, 
modificação ou ampliação dos já existentes.
•	 Requerimento solicitando aprovação, informando o CPF e RG ou CNPJ do proprietário, inscrição 
imobiliária municipal e matrícula do imóvel, endereço do terreno e a área a ser desmembrada, 
informando a Lei na qual está baseado este desmembramento. Assinado pelo proprietário com 
firma reconhecida;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente - com 
negativa de ônus reais;
•	 Certidão de Viabilidade;
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
•	 Certidão de comprovação da existência de rede de abastecimento d’água e energia no local;
•	 Declaração ou Termo do órgão ambiental do Município informando o aceite da área verde e caso 
necessário o termo de compromisso da interessada de reflorestamento da área;
•	 Projeto Urbanístico (com todas as cotas, ângulos, quadro de áreas, nª da matrícula, norte gabarito 
da rua);
•	 RRT ou ART do Responsável Técnico;
•	 Memorial Descritivo;
•	 Declaração do proprietário que o imóvel encontra-se conforme descrito nos projeto apresentados. 
ANEXO 3
15
OBS-01: todos os documentos supracitados deverão ser entregues em uma 
cópia física e em meio digital em formato PDF.
 
 OBS-02: Havendo necessidade, a análise poderá solicitar documentos 
e projetos complementares (levantamento planialtimétrico, projeto de 
terraplanagem, etc.) para comprovação do atendimento das condicionantes 
da legislação vigente.
16
DESMEMBRAMENTO PARA ANEXAÇÃO SEGUIDO DE UNIFICAÇÃO
•	 Requerimento solicitando aprovação, informando o CPF e RG ou CNPJ do proprietário, inscrição 
imobiliária municipal e matrícula do imóvel, endereço do terreno e a área a ser desmembrada, 
informando a Lei na qual está baseado este desmembramento. Assinado pelo proprietário com 
firma reconhecida;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente - com 
negativa de ônus reais;
•	 Certidão de Viabilidade;
•	 Contrato de compra/venda da parcela (área) a ser desmembrada/anexada;
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
•	 Certidão de comprovação da existência de rede de abastecimento d’água e energia no local;
•	 Declaração ou Termo do órgão ambiental do Município informando o aceite da área verde e caso 
necessário o termo de compromisso da interessada de reflorestamento da área;
•	 Projeto Urbanístico (com todas as cotas, ângulos, quadro de áreas, número da matrícula, norte 
gabarito da rua);
•	 RRT ou ART do Responsável Técnico (desmembramento e unificação);
•	 Memorial Descritivo (desmembramento e unificação);
•	 Declaração do proprietário que o imóvel encontra-se conforme descrito nos projeto apresentados. 
ANEXO 3
OBS-01: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma cópia física 
e em meio digital em formato PDF.
 
OBS-02: Havendo necessidade, a análise poderá solicitar documentos 
e projetos complementares (levantamento planialtimétrico, projeto de 
terraplanagem, etc.) para comprovação do atendimento das condicionantes 
da legislação vigente.
17
UNIFICAÇÃO
É o procedimento destinado a realizar a fusão ou unificação de dois ou mais terrenos, para a formação de 
novo lote, pelo reagrupamento de lotes contíguos, com a decorrente constituição de um terreno maior.
•	 Requerimento solicitando aprovação, informando o CPF e RG ou CNPJ do proprietário, inscrição 
imobiliária municipal e matrícula do imóvel, endereço do terreno e a área a ser desmembrada, 
informando a Lei na qual está baseado este desmembramento. Assinado pelo proprietário com 
firma reconhecida;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente - com 
negativa de ônus reais;
•	 Certidão de Viabilidade;
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
•	 Certidão de comprovação da existência de rede de abastecimento d’água e energia no local;
•	 Declaração ou Termo do órgão ambiental do Município informando o aceite da área verde e caso 
necessário o termo de compromisso da interessada de reflorestamento da área;
•	 Projeto Urbanístico (com todas as cotas, ângulos, quadro de áreas, nª da matrícula, norte gabarito 
da rua);
•	 RRT ou ART do Responsável Técnico;
•	 Memorial Descritivo;
•	 Declaração do proprietário que o imóvel encontra-seconforme descrito nos projetos apresentados. 
ANEXO 3
OBS-01: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma 
cópia física e em meio digital em formato PDF.
 
OBS-02: Havendo necessidade, a análise poderá solicitar documentos 
e projetos complementares (levantamento planialtimétrico, projeto 
de terraplanagem, etc.) para comprovação do atendimento das 
condicionantes da legislação vigente.
RETIFICAÇÕES DE ÁREA E INSERÇÃO DE MEDIDAS
•	 Requerimento solicitando aprovação, informando o CPF e RG ou CNPJ do proprietário, inscrição 
imobiliária municipal e matrícula do imóvel, endereço do terreno e a área a ser desmembrada, 
informando a Lei na qual está baseado este desmembramento. Assinado pelo proprietário com 
firma reconhecida;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente - com 
negativa de ônus reais;
•	 Certidão de Confrontantes do Imóvel (setor de Cadastro);
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
18
•	 Projeto Urbanístico (com todas as cotas, ângulos, quadro de áreas, nª da matrícula, norte gabarito 
da rua);
•	 RRT ou ART do Responsável Técnico;
•	 Memorial Descritivo;
•	 Relatório fotográfico da locação dos piquetes para com as linhas de confrontações com as áreas de 
domínio público (quando necessário);
•	 Declaração do proprietário que o imóvel encontra-se conforme descrito nos projetos apresentados. 
ANEXO 3
OBS-01: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma 
cópia física e em meio digital em formato PDF. 
APROVAÇÃO DE LOTEAMENTO
É a subdivisão de gleba urbana em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação 
de logradouros públicos, ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes. O processo de 
licenciamento de um Loteamento é realizado em etapas e deverá seguir as diretrizes básicas descritas na 
Nota Técnica NT01/2015, ANEXO 4
 
19
OBS: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma 
cópia física e em meio digital em formato PDF.
1 – Aprovação do Projeto Urbanístico
•	 Requerimento solicitando aprovação, informando o CPF e RG ou CNPJ do proprietário, inscrição 
imobiliária municipal e matrícula do imóvel, endereço do terreno e a área a ser desmembrada, 
informando a Lei na qual está baseado este desmembramento. Assinado pelo proprietário com 
firma reconhecida;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente - com 
negativa de ônus reais;
•	 Certidões negativas de ações civis e antecedentes criminais;
•	 Certidão de Viabilidade;
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
•	 Certidão de comprovação da existência de rede de abastecimento d’água e energia no local;
•	 Declaração de possibilidade de abastecimento d’água potável fornecida pelo órgão competente 
(CASAN);
•	 Declaração da possibilidade de fornecimento de energia elétrica fornecida pelo órgão competente 
(CELESC);
•	 Projeto Urbanístico (com todas as cotas, ângulos, quadro de áreas, nª da matrícula, norte gabarito 
da rua)
o Planta de Inserção Urbana, ou seja, proposta da gleba a lotear com o entorno imediato, 
levando em consideração as vias públicas e equipamentos urbanos existentes;
o Planta planialtimétrica da gleba a lotear, como curvas de nível a cada metro do existente;
o Projeto físico, contemplando as curvas de nível retificadas pela nova inserção apresentando 
os perfis longitudinais e transversais de todas as vias de circulação e espaços destinados 
para a implantação dos equipamentos comunitários;
•	 RRT ou ART do Responsável Técnico;
•	 Memorial Descritivo.
20
2 – Aprovação de Projetos Complementares de Infraestrutura. 
•	 Requerimento solicitando aprovação, informando o CPF e RG ou CNPJ do proprietário, inscrição 
imobiliária municipal e matrícula do imóvel, endereço do terreno e a área a ser desmembrada, 
informando a Lei na qual está baseado este desmembramento. Assinado pelo proprietário com 
firma reconhecida;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente - com 
negativa de ônus reais;
•	 Certidões negativas de ações civis e antecedentes criminais;
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
•	 Cópia da Certidão de Aprovação do projeto urbanístico pelo Município;
•	 Projetos:
o Projeto do Sistema de Tratamento de Esgoto (efluentes);
o Projeto de Sinalização (vertical e horizontal) do sistema viário;
o Projeto de Pavimentação;
o Projeto de Drenagem;
•	 ART ou RRT de projeto/execução dos projetos complementares apresentados.
 
OBS: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma 
cópia física e em meio digital em formato PDF.
21
3 - Licença para Implantação de Infraestrutura
•	 Requerimento solicitando aprovação, informando o CPF e RG ou CNPJ do proprietário, inscrição 
imobiliária municipal e matrícula do imóvel, endereço do terreno e a área a ser desmembrada, 
informando a Lei na qual está baseado este desmembramento. Assinado pelo proprietário com 
firma reconhecida;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente - com 
negativa de ônus reais;
•	 Certidões negativas de ações civis e antecedentes criminais;
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
•	 Cópia da Certidão de Aprovação do projeto urbanístico pelo Município;
•	 Cópia da Certidão de Aprovação dos projetos complementes aprovados pela PMI (drenagem, 
pavimentação, sinalização e sistema de tratamento de esgoto);
•	 Projeto de água potável – aprovado pelo órgão competente (CASAN);
•	 Projeto de rede elétrica e iluminação pública - aprovado pelo órgão competente (CELESC);
•	 Projeto de Terraplanagem - Com anuência da FATMA;
•	 Licença Ambiental para implantação (LAI) - fornecida pelo órgão competente (FATMA);
•	 ART ou RRT de projeto/execução dos projetos complementares apresentados.
OBS: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma 
cópia física e em meio digital em formato PDF.
4 - Conclusão do Loteamento
•	 Requerimento solicitando aprovação, informando o CPF e RG ou CNPJ do proprietário, inscrição 
imobiliária municipal e matrícula do imóvel, endereço do terreno e a área a ser desmembrada, 
informando a Lei na qual está baseado este desmembramento. Assinado pelo proprietário com 
firma reconhecida;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente - com 
negativa de ônus reais;
•	 Certidões negativas de ações civis e antecedentes criminais;
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel em nome do requerente;
•	 Cópia da Certidão de Aprovação do projeto urbanístico pelo Município;
•	 Cópia do Alvará de Licença para implantação de Infraestrutura emitido pelo Município;
•	 Cópia do projeto de água potável – APROVADO pelo órgão competente (CASAN) – caso não seja 
apresentado junto ao pedido de licença para infraestrutura;
•	 Cópia do projeto de rede elétrica e iluminação pública e respectiva ART/RRT– APROVADO pelo 
órgão competente (CELESC) - somente quando não foi apresentadojunto ao pedido de licença 
para infraestrutura;
•	 Declaração do proprietário que o imóvel encontra-se conforme descrito nos projeto apresentados. 
ANEXO 3
OBS: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma 
cópia física e em meio digital em formato PDF.
22
SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES
Para saber o que pode ser construído
Para isso é necessário solicitar uma Declaração de Condições Urbanísticas. Trata-se uma declaração 
SOMENTE INFORMATIVA, baseada exclusivamente na legislação de zoneamento vigente.
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente;
Para saber se uma atividade é passível de licenciamento
Para isso é necessário solicitar uma Certidão de Uso e Ocupação e diretrizes – Montante/Jusante.
•	 Requerimento solicitando a certidão, declarando a finalidade para qual está sendo solicitada, 
descrevendo a atividade desempenhada. O requerente deverá informar neste documento a área 
construída do empreendimento e o número da inscrição imobiliária;
•	 Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do respectivo 
Ofício do Registro de Imóveis inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do requerente;
•	 Cópia do Contrato Social (se for pessoa jurídica);
•	 Cópia do Alvará de Licença para Localização (vigente);
•	 Cópia do Contrato de Aluguel (se for o caso);
•	 Cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (quando PJ/);
•	 Certidão Negativa de débitos do proprietário (municipal);
•	 Certidão de Cadastro do imóvel;
•	 Certidão da CASAN, informando as condicionantes quanto à localização do empreendimento, se 
Montante ou Jusante do ponto de captação de água.
OBS: todos os documentos acima deverão ser entregues em uma cópia 
física e em meio digital em formato PDF.
Informações Técnicas para profissionais de Arquitetura e Engenharia
O projeto deve ser apresentado nos moldes estabelecidos pela ABNT e outras normas específicas e deve 
conter, no mínimo, os seguintes elementos:
I -Planta de Implantação, com a situação e localização;
II - Plantas de todos os andares e ático da edificação;
III - Cortes (um transversal e um longitudinal, no mínimo);
IV - Elevações;
V - Detalhes considerados necessários à perfeita compreensão do projeto;
VI - Quadro de áreas detalhado por andar, indicando as áreas computáveis e não computáveis e todos os 
fins sobre o projeto:
•	 Edificações - ANEXO 5
•	 Loteamentos – ANEXO 6
23
CERTIFICAÇÃO DIGITAL
Neste ano de 2016, a 
Secretaria de Planejamento e 
Habitação passou a trabalhar 
com certificação digital, 
ou seja, os documentos de 
licenciamentos passam a ser 
assinados digitalmente.
O Certificado Digital é uma assinatura com validade jurídica que 
garante proteção às transações eletrônicas e outros serviços via 
internet, permitindo que pessoas e empresas se identifiquem 
e assinem digitalmente de qualquer lugar do mundo com mais 
segurança e agilidade.
Todas as certidões e alvarás relacionados com o licenciamento de 
obras e parcelamento do solo passam de ser assinados digitalmente 
e a autencidade do documento poderá ser consultada através do 
Portal do Cidadão.
No rodapé da página irá constar o endereço com o código de ID do documento para verificação de 
autenticidade do mesmo.
24
As plantas dos projetos, assim como os demais documentos deverão, a partir de agora, ser entregues em 
meio físico e em meio digital. Porém não serão mais carimbadas. Quando um projeto for deferido, seja em 
qualquer instância de deferimento, os arquivos em meio digital serão assinados por certificação digital e 
disponíveis, assim que ocorrer o pagamento das taxas, junto ao protocolo específico.
Regras para entrega dos arquivos
Os arquivos deverão ser entregues no formato do papel escolhido para impressão, respeitando a escala 
adequada e indicada no projeto.
Por exemplo, se a impressão do projeto na escala indicada compreende no formato da folha A1, o arquivo 
gerado (.pdf) deverá estar no mesmo formato de folha A1.
Para gerar arquivos PDF pela plataforma CAD
PRANCHAS DE TAMANHO PADRÃO (A0, A1, A2, A3, A4)
SELECIONE A OPCÃO “DWG TO PDF“
25
Selecione “ISO fullbleed” e o tamanho de prancha desejado 
PRANCHA PRONTA!
26
PRANCHAS DE TAMANHO PERSONALIZADO
CASO SUA PRANCHA TENHA UM TAMANHO PERSONALIZADO, SELECIONE A OPÇÃO “PROPERTIES“
SELECIONE “CUSTOM PAPER SIZES” E ABRA A OPÇÃO “ADD“
DEIXE SELECIONADO “START FROM SCRATCH“ E CLIQUE EM AVANÇAR
27
PREENCHA O TAMANHO DA PRANCHA PERSONALIZADA (EM MM) E CLIQUE EM AVANÇAR
TODAS AS MARGENS DEVEM SER PREENCHIDAS COM “ZERO”
28
DIGITE O NOME DESEJADO PARA SALVAR O TAMANHO PERSONALIZADO
NESTA ETAPA APENAS CLIQUE EM AVANÇAR
29
SELECIONE A OPÇÃO “SAVE CHANGES TO THE FOLLOWING FILE“ E CLIQUE EM “OK“
A OPÇÃO DE FOLHA PERSONALIZADA FICARÁ DISPONÍVEL PARA SELECÃO
30
PRANCHA PRONTA!
31
COMUNICADOS GERAIS AOS PROFISSIONAIS
Reforçamos aqui algumas orientações e normativas quanto a tramitações de protocolos junto à Secretaria 
de Planejamento e Habitação.
1. Somente serão ABERTOS protocolos de processo que tiverem documentação completa, ou seja, de 
acordo com a relação de documentos necessários;
2. É obrigação tanto do requerente como do responsável técnico ler e atender a todas as medidas 
técnicas e legais cabíveis quanto às informações constantes na Consulta de Viabilidade;
3. Na abertura de todo os processos de Aprovação de Projeto e/ou Licença para Construção será emitida 
APENAS a taxa de análise. Caso o processo seja deferido (aprovado) o requerente deverá retirar as 
demais taxas junto à Central de Atendimento;
4. Atentar quanto ao prazo de validade dos documentos, pois os processos não serão tramitados se as 
certidões não tiverem o prazo de validade exigido;
5. Para os processos que devem apresentar Contrato de Compra e Venda, Declarações e Contrato Social 
das empresas, estes serão aceitos somente se estiverem devidamente autenticados em Cartório e 
com firma reconhecida;
6. Só serão aceitas autorizações de permissões para construção, mediante comprovação do grau de 
parentesco direto, por documento oficial. As autorizações e documentos de comprovação deverão 
ter firma reconhecida e estarem autenticadas em cartório;
7. Todos os processos encaminhados à Secretaria de Planejamento deverão apresentar a Certidão de 
Cadastro Imobiliário, que deverá ser retirada no site da Prefeitura, no Portal do Cidadão;
8. As cópias impressas dos projetos deverão estar assinadas pelo requerente e pelo responsável técnico. 
Não serão aprovados projetos que não estão assinados;
9. Para alvará de demolição, o requerente deverá apresentar, além da certidão de cadastro imobiliário, 
um croqui da situação pretendida e informar no pedido a área construída que deseja demolir. É de 
TOTAL RESPONSABILIDADE do requerente, após a demolição solicitar o atestado de demolição junto 
à Central de atendimento, sob pena de a área demolida permanecer no cadastro do imóvel;
10. Não serão aceitos projetos (plantas impressas) que tiverem colagens e rasuras, conforme legislação 
vigente;
11. Não serão aceitos projetos cujo selo da prancha ocupar mais que um 1/3 da página de rosto. No 
formato final de dobragem das pranchas, conforme as normas da ABNT, deverá constar selo com 
altura máxima de 0,10m (dez centímetros), que contemple no mínimo as seguintes informações: 
Designação do projeto, designação dos desenhos na prancha, numeração, escala e data, endereço 
completo da obra, Nome do Proprietário, CPF e assinatura, Nome do Responsável Técnico pelo 
projeto, formação, CREA/CAU e assinatura, Nome do Responsável Técnico pela execução (quando 
cabível), formação, CREA/CAU e assinatura.
SECRETARIA DE PLANEJAMENTOE HABITAÇÃO 
 
 
CONSULTA DE VIABILIDADE PARA CONSTRUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
______________________________________________________________________________ 
www.indaial.sc.gov.br 
Av. Getúlio Vargas, nº 126 – Centro – Indaial / SC – Fone/Fax 47.3317.8800 – CNPJ 83.102.798/0001-00 
 
 
FORMULÁRIO PARA FINS DE CERTIDÃO DE VIABILIDADE PARA CONSTRUÇÃO 
 
 
DADOS DO IMÓVEL: 
LOGRADOURO: 
 
Nº 
BAIRRO: 
 
LOTE: 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL IMOBILIÁRIA 
 
 
 
DESCRIÇÃO RESUMIDA DE EMPREENDIMENTO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: DEVERÁ SER CONTEMPLADA NESTA DESCRIÇÃO: A) uso e atividade pretendida; B) indicar o número de pavimento pretendido e a área construída 
aproximada C) Situação do terreno dentro da quadra, D )Locar a construção pretendida no terreno. E)Nome da rua, F) Nome e distância da transversal mais próxima, 
G) Indicar norte, H) Dimensões do terreno, I) Constar se o terreno é cortado, córrego ou talveg, J)descrever topograficamente o terreno. A não observância desta será 
considerado dolo de responsabilidade do requerente. 
 
CROQUI DA SITUAÇÃO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: DEVERÁ SER CONTEMPLADA NESTA DESCRIÇÃO TODOS OS ITENS SOLICITADOS NO ITEM ANTERIOR QUE POSSAM SER REPRESENTADOS 
GRAFICAMENTE. 
 
 
OBSERVAÇÕES FINAIS: 
 Anexar o título de propriedade do imóvel (certidão de registro do imóvel de inteiro teor atualizada máx. 6 meses); 
 Durante o andamento da consulta fica assegurado ao município o direito de solicitar qualquer outro documento que julgar necessário; 
 
 
INDAIAL, _______ DE ___________________________DE ________________ 
 
NESTES TERMOS, PEDE DEFERIMENTE 
 
____________________________________ __________________________________________ 
PROFISSIONAL/PROCURADOR PROPRIETÁRIO 
 
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E HABITAÇÃO 
 
CONSULTA DE VIABILIDADE PARA DESMEMBRAMENTO E 
OU LOTEAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
______________________________________________________________________________ 
www.indaial.sc.gov.br 
Av. Getúlio Vargas, nº 126 – Centro – Indaial / SC – Fone/Fax 47.3317.8800 – CNPJ 83.102.798/0001-00 
 
 
FORMULÁRIO PARA FINS DE CERTIDÃO DE VIABILIDADE DESMEMBRAMENTO E OU LOTEAMENTO 
 
DADOS DO REQUERENTE: 
 
DADOS DO IMÓVEL: 
LOGRADOURO: 
 
Nº 
BAIRRO: 
 
LOTE: 
INSCRIÇÃO MUNICIPAL IMOBILIÁRIA 
 
 
 
DESCRIÇÃO RESUMIDA DE EMPREENDIMENTO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: DEVERÁ SER CONTEMPLADA NESTA DESCRIÇÃO: A) coordenadas cartesianas geográficas. B) Situação do terreno dentro da quadra, C)Nome da rua, D) 
Indicar norte, H) Dimensões do terreno, I) Constar se o terreno é cortado, córrego ou talveg, APP. J)descrever topograficamente o terreno. K) Deverá o requerente 
apresentar proposta da divisão física proposta. L) Levantamento Planialtimétrico. A não observância desta será considerado de responsabilidade do requerente. 
 
CROQUI DA SITUAÇÃO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: DEVERÁ SER CONTEMPLADA NESTA DESCRIÇÃO TODOS OS ITENS SOLICITADOS NO ITEM ANTERIOR QUE POSSAM SER REPRESENTADOS 
GRAFICAMENTE. 
 
 
OBSERVAÇÕES FINAIS: 
 Anexar o título de propriedade do imóvel (certidão de registro do imóvel de inteiro teor atualizada máx. 6 meses); 
 Durante o andamento da consulta fica assegurado ao município o direito de solicitar qualquer outro documento que julgar necessário; 
 
 
INDAIAL, _______ DE ___________________________DE ________________ 
 
NESTES TERMOS, PEDE DEFERIMENTE 
 
____________________________________ __________________________________________ 
PROFISSIONAL/PROCURADOR PROPRIETÁRIO 
 
 
 
DECLARAÇÃO 
 
(NOME DO PROPRIETÁRIO / FÍSICO OU JURÍDICO), portador do CPF ou CNPJ 
XXX, domiciliado à Rua XXX, nº XXX, Município de XXX, proprietário do terreno urbano, 
situado no lado XXX da Rua XXX, com área de XXX m², Matrícula ou Transcrição nº XXX no 
Registro de Imóveis da Comarca de Indaial, declaro sob as penas da Lei Complementar nº 30/2000, 
de que o imóvel parcelado “in loco” está de acordo com os projetos, memoriais e demais 
documentos apresentados junto ao Município. 
 
Indaial, XX de XXX de 20XX. 
 
 
 
Nome do Proprietário 
(Assinatura autenticada) 
 
Nome do Responsável Técnico 
Registro nº 
(Assinatura autenticada) 
 
 
 
____________________________________________________________________________ 
1 
 
NOTA TÉCNICA 01/2015 
REGULAMENTA OS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS PELA ANÁLISE DOS PROJETOS DE 
LOTEAMENTOS. 
 
1. INFORMAÇÕES GERAIS 
1.1. As plantas que compõem o projeto do Loteamento (levantamento planialtimétrico, 
parcelamento, terraplenagem, drenagem pluvial, obras complementares, urbanização, 
sinalização e outras que se fizerem necessárias) devem ser apresentadas no mínimo as 
seguintes informações e ou elementos; 
1.1.1. Grade topográfica georeferenciada pelo Sistema Geodésico de Brasileiro, atual 
SIRGAS 2000, em escala mínima 1:500 ou conforme solicitação do analista, 
assinadas pelo responsável técnico habilitado e pelo proprietário ou representante 
legal (somente na aprovação final); 
1.1.2. Direção do Norte; 
1.1.3. Todas as dimensões do imóvel, com seus confrontantes, ângulos internos, pontos 
de amarração e ou localização do imóvel; 
1.1.4. Localização dos cursos d’água, áreas alagadiças, mananciais, lagoas, nascentes e 
outros identificando também as faixas mínimas de proteção devidamente cotadas. 
1.1.5. Localização das áreas de preservação permanente e faixas “non edificandi”; 
1.1.6. Indicação das vias oficiais adjacentes com seu respectivo gabaritos; 
1.1.7. Indicação das linhas de transmissão de energia, ferrovias, rodovias, oleoduto e gás 
natural com suas faixas de domínio; 
1.1.8. Arvores significativas e aglomerações de vegetação; 
1.1.9. Apresentar legenda, espaço para parecer/aprovação do órgão competente; 
1.1.10. Ficará a critério do analista, outros documentos poderão ser solicitados; 
1.2. ART's (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT’s (Registro de Responsabilidade 
Técnica dos projetos, com cópia do comprovante de pagamento; 
1.3. Arquivo digital com extensão em DWG, com cada projeto em “layers” distintos e 
sobrepostos, em coordenadas topográficas georeferenciada; 
1.4. Cronograma Físico de execução das obras de infra-estrutura; 
1.5. As pranchas de projeto devem obedecer a Normatização estabelecida pela Associação 
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 
 
2. PLANTA DE SITUAÇÃO 
2.1. Planta em escala 1:10.000 e ou raio de 500 m, indicando a localização dos principais 
pontos de referencia (hospital, igrejas, escolas, postos de saúde, terminal urbano, etc.). 
 
3. LEVANTAMENTO PLANIALTIMETRICO 
3.1. Planta do Levantamento planialtimétrico georeferenciada da área a ser loteada, assinadas 
pelo responsável técnico e pelo proprietário (somente na aprovação final), com curvas de 
nível de metro em metro, numeradas a cada 5 m, em escala mínima 1:500 ou conforme 
orientação do analista, contendo inclusive as informações citadas no item 1. 
 
 
 
 
____________________________________________________________________________ 
2 
 
4. PROJETO DE PARCELAMENTO DO SOLO/URBANISTICO 
4.1. Planta do Parcelamento georeferenciada da área a ser loteada, assinadas pelo 
responsável técnico e pelo proprietário (somente na aprovação final), contendo alem das 
informações do item 1, o seguinte: 
4.1.1. Subdivisão das quadras e lotes/unidades/parcelas com as respectivas áreas, 
dimensões e ângulos internos; 
4.1.2. Representação gráfica dos Equipamentos urbanos comunitários existentes no local 
e em suas adjacências com a respectiva distancia da área parcelada; 
4.1.3. Sistemaviário proposto para o loteamento e suas respectivas dimensões lineares e 
angulares do projeto, com raios, cordas, arcos, pontos de tangência e ângulos 
centrais das vias; 
4.1.4. Apresentar Quadro resumo de áreas com base no modelo da PREFEITURA e 
quadro resumo das parcelas que compreendem a área do loteamento; 
4.1.5. Citar na planta o tipo de uso predominante a que o loteamento se destina; 
4.1.6. Representar graficamente na planta a zona ou zonas de uso predominante da área 
a ser loteada, com indicação dos usos compatíveis; 
4.2. O sistema viário do Loteamento deverá ser compatibilizado ao plano viário do município. 
4.3. Seção geométrica das vias projetadas (passeio, canteiros, pista de rolamento com suas 
respectivas declividades e gabaritos identificados). 
4.4. Conforme art.66 da Lei Complementar N. 29 de 29 de dezembro 2000 que determina o 
art. 66 - As vias de circulação de veículos sem saída serão autorizadas quando providas 
de praça de retorno no seu término e quando seu comprimento, incluído o espaço de 
manobra, não exceder a 250,00 m (duzentos e cinquenta metros). 
[...] 
§ 2º - As praças de retorno deverão possuir raio mínimo igual à largura da via e nunca 
inferior a 9,15 m (nove metros e quinze centímetros), e passeio contornando todo o 
perímetro do retorno com largura igual a dos passeios da via de acesso, conforme os 
desenhos da figura a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
____________________________________________________________________________ 
3 
 
 
5. PROJETO DE TERRAPLENAGEM 
5.1. Planta do Projeto de Terraplenagem georeferenciada com o parcelamento da área a ser 
loteada, assinadas pelo responsável técnico e pelo proprietário (somente na aprovação 
final), com curvas de níveis de terraplenagem de metro em metro, numeradas a cada 5 m 
em escala na escala 1:500 ou conforme orientação do analista contendo também as 
informações do item 1 
5.2. Seção de Terraplenagem das vias projetadas; 
5.3. Inclinação dos taludes mínima – corte V/H = 1/1 e aterro V/H 1/1,5, ou inclinação adotada 
pelo projetista devidamente, desde que justificada e assinada 
5.4. Perfis longitudinal dos eixos das vias projetadas escala v 1 100 e H 1 100, não serão 
aceitos declividade superiores a 18%; 
5.5. Memorial descritivo contendo a descrição dos serviços, planilhas de movimentação de 
solo (corte e aterro), notas de Serviço, planilha de quantidades; 
 
6. PROJETO DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL 
6.1. Planta do Projeto de Drenagem Pluvial georeferenciada em escala 1:500 ou conforme 
orientação do analista, assinadas pelo responsável técnico e pelo proprietário (somente na 
aprovação final), contendo o traçado do loteamento, com a representação gráfica do 
sistema de rede de drenagem pluvial projetado composta por redes de tubulação, 
bueiros, dispositivos de drenagem (caixas coletora, caixas de ligação, bocas de bueiro, 
drenos, etc.) , alem de drenagem superficial (calhas, sarjetas, valetas de proteção, 
descidas d’água, dissipadores de energia, etc) identificando o sentido de deságüe e 
diâmetro das tubulações, calhas , sarjetas e valetas com suas respectivas extensões e 
declividades por segmento,inclusive local de deságüe e ou ponto final de lançamento dos 
deflúvios das redes e bueiro o projetados; 
6.2. Perfil longitudinal (greide de pavimentação das tubulações) com alinhamento das 
tubulações e com cota do terreno (montante e jusante), cota da tubulação (montante e 
jusante), profundidade das tubulações (montante e jusante e declividade (m/m) dos 
trechos dimensionados; 
6.3. Planta baixa com delimitação das bacias de contribuição devidamente numeradas, 
compatível com o dimensionamento hidráulico da rede de drenagem apresentado no 
Memorial; 
6.4. Detalhamento dos dispositivos de drenagem (bocas de bueiro, caixas coletoras, caixa de 
ligação, calhas, sarjetas, valetas de proteção, descidas d’água) com dimensões, materiais 
utilizados e quadro resumo de quantidades; 
6.5. Seção tipo de drenagem urbana das vias projetadas; 
6.6. Memorial Descritivo do item correspondente a drenagem com no mínimo os seguintes 
dados: 
6.6.1. Descrições dos serviços; 
6.6.2. Dados e parâmetros utilizados para o dimensionamento hidráulico do sistema de 
drenagem projetado (rede de drenagem, bueiros, caixa coletoras, calhas, sarjetas, 
valetas de proteção; 
 
 
____________________________________________________________________________ 
4 
 
6.6.3. Cálculo das vazões, fórmulas, planilhas de dimensionamento, extensões e vazões 
por bacia para o sistema de drenagem; 
6.6.4. Citar a declividade mínima adotada no dimensionamento das tubulações e bueiros 
6.6.5. Citar a relação y/d (lamina d’água) a profundidade mínima e máxima adotadas em 
projeto para as tubulações; 
6.6.6. Citar a velocidade mínima e máxima de escoamento adotado, descrevendo os 
parâmetros utilizados e apresentar planilha de cálculo; 
6.6.7. Descrições detalhada de execução e especificações de materiais a serem utilizados; 
6.6.8. Apresentar capacidade de engolimento das caixas coletoras em função da vazão 
drenada das sarjetas e ou calhas, bem como das bocas/caixas situadas em pontos 
baixos e ou declives; 
6.6.9. Apresentar estudo de impacto do sistema de drenagem do entorno em que esta 
inserida a obra com identificação das redes existentes com seus respectivos 
diâmetros; 
 
7. PROJETO DO SITEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 
7.1. Planta do Parcelamento georeferenciada da área a ser loteada, assinadas pelo 
responsável técnico e pelo proprietário e aprovada pelo órgão competente; 
7.2. Planta do Projeto de Esgotamento Sanitário georeferenciada em escala 1:500 ou 
conforme orientação do analista, assinadas pelo responsável técnico e pelo proprietário 
(somente na aprovação final, com curvas de nível projetadas de metro em metro, 
numeradas a cada 5 m, contento o traçado do loteamento, com a representação gráfica da 
rede coletora, inclusive interligação das mesmas com as redes existentes contento 
também as seguintes informações: 
7.2.1. Constar em cada trecho da rede coletora de esgoto sanitário: numeração; 
comprimento (m); diâmetro (DN); declividade (m/m); 
7.2.2. Conter quadro resumo de materiais a serem utilizados (tubulações e conexões 
devidamente descritas e quantificadas); 
7.2.3. A distância entre os Poços de Visita deve ser de no máximo 120 (cento e vinte) 
metros, recomenda-se serem instalados em divisas de lotes; 
7.3. Perfil das vias projetadas e faixas sanitárias com localização da rede de esgotamento com 
e poços de visita devidamente cotados e enumerados com cota de fundo, cota de topo 
(greide de pavimentação) e profundidade; 
7.4. Memorial Descritivo, especificação e quantitativos da rede coletora, com a planilha de 
cálculo dimensionada de acordo com os parâmetros adotados pela CASAN/SESAM e 
ABNT na norma referente à Projeto de Rede Coletora de Esgoto Sanitário; 
7.5. Detalhamento dos Poços de Visita no projeto, atendendo aos padrões da CASAN/SESAM. 
7.6. Seção tipo de Esgotamento Sanitário das vias projetadas; 
7.7. Parâmetros para dimensionamento, salvo apresentação de estudo técnico que justifique a 
adoção de outros valores, os seguintes parâmetros e considerações deverão ser adotados 
aos projetos de loteamentos: 
7.7.1. Para a taxa ocupacional do loteamento serão consideradas 5 (cinco) pessoas para 
cada360 m² da soma das áreas dos lotes. Para estimativa de população serão 
considerados os lotes edificáveis e áreas de utilidade pública; 
 
 
____________________________________________________________________________ 
5 
 
7.7.2. Dados técnicos: 
7.7.2.1. Taxa de infiltração: entre 0,2 e 0,5 l/s.km; 
7.7.2.2. Coeficiente do dia de maior consumo (k1) = 1,20; 
7.7.2.3. Coeficiente da hora de maior consumo (k2) = 1,50; 
7.7.2.4. Recobrimento mínimo na via pública= 0,90m (em relação à soleira superior 
da tubulação); 
7.7.2.5. Recobrimento mínimo em passeio = 0,60m (em relação à soleira superior da 
tubulação); 
7.7.2.6. Diâmetro mínimo = 150 mm em PVC para esgoto sanitário (NBR referente 
tubo PVC rígido coletor esgoto sanitário); 
7.7.2.7. Comprimento total da rede coletora. 
 
8. REDE COLETORA 
8.1. A rede coletora de esgoto sanitário deve ser dimensionada para atender 100% do 
loteamento, de acordo com o Plano Diretor do município em que o loteamento for 
implantado. Nos casos em que não seja possível lançar o esgoto sanitário do lote por 
gravidade na rede coletora da testada do imóvel, o loteador deverá prever no projeto, uma 
servidão de passagem com largura mínima de 3,00m para acesso à manutenção da rede 
coletora; 
8.2. O dimensionamento de redes coletoras de esgoto sanitário deverá apresentar os cálculos 
de tensão trativa conforme ABNT; 
8.3. As áreas remanescentes e desmembradas pertencentes ao loteamento deverão ser 
previstas no dimensionamento da rede coletora de esgoto sanitário; 
8.4. Em vias maiores de 9,00m de largura ou com canteiro central, fica obrigatório o emprego 
de rede coletora no passeio, nos dois lados da via. Em vias menores ou iguais a 9,00m de 
largura, fica facultado a CASAN/SESAM exigir a adoção de rede coletora no passeio, nos 
dois lados da via; 
8.5. Para redes com profundidade maior ou igual a 3,00m, deve-se executar rede auxiliar e as 
Ligações deverão estar a ela conectados; 
8.6. Para início de rede deverá ser executado Poço de Visita. 
 
9. LIGAÇÕES DE ESGOTO 
9.1. Quando da implantação da rede coletora de esgoto sanitário, o loteador deverá executar 
todas as ligações prediais de esgoto sanitário na testada do imóvel; 
9.2. Cada ramal de ligação de esgoto sanitário deverá estar associado a uma ligação de água 
ou a um lote; 
9.3. Os ramais das ligações de esgoto sanitário deverão ter declividade mínima de 2%; 
9.4. Os ramais das ligações de esgoto sanitário deverão ser em tubo de PVC para esgoto 
sanitário (NBR referente tubo PVC rígido coletor esgoto sanitário) de diâmetro 100 mm ate 
12 economias e diâmetro 150 mm para acima de 12 economias; 
9.5. As Caixas de Inspeção - CI´s deverão estar no passeio e possuir no mínimo 70 cm de 
profundidade; 
 
 
____________________________________________________________________________ 
6 
 
9.6. As Caixas de Inspeção - CI´s deverão ser construídas em tubo de concreto de diâmetro de 
40 cm para recebimento de até 12 economias e em tubo de concreto de 60 cm para as 
que receberão contribuições acima de 12 economias; 
9.7. As Caixas de Inspeção - CI´s deverão possuir tampa que poderá ser confeccionada em 
ferro fundido contendo o símbolo da CASAN/SESAM, diâmetro e classe, ou em concreto 
armado contendo a inscrição “CASAN/SESAM” ou regulamentação do órgão de vier a 
substitui-lo; 
9.8. Os materiais previstos em projeto devem ser especificados conforme normas da ABNT, e 
em uso pela CASAN. A fiscalização da PMI se reserva o direito de exigir inspeção, com 
respectiva apresentação de Laudos emitidos instituição tecnológica reconhecida e aceita 
pela PMI, que certifiquem a qualidade e conformidade dos materiais a serem empregados 
na implantação do sistema projetado. 
 
10. ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E LINHAS DE RECALQUE 
10.1. Os projetos para a Estação Elevatória e linhas de recalque deverão estar em 
conformidade com as Normas vigentes, e serão submetidos à apreciação da CASAN os 
materiais e equipamentos eletromecânicos a serem utilizados nas estações, bem como o 
sistema de automação; 
10.2. Deverão ser apresentados em vias separadas, os projetos, arquitetônico, estrutural, 
elétrico, hidráulico e mecânico para análise; 
10.3. Após a aprovação por parte da Fiscalização da CASAN/SESAM, será então 
autorizada à interligação do Loteamento à rede pública, sendo que o proprietário do 
mesmo entregará a PMI o Termo de Doação devidamente preenchido; 
10.4. As passagens de canalizações de água ou de esgoto sanitário por áreas de 
propriedade pública ou privada deverão ter autorização e demarcação da faixa não 
edificável registradas no Cartório de Registro de Imóveis, sendo necessária sua 
apresentação na fase de aprovação dos projetos; 
10.5. As áreas ocupadas pelas estações elevatórias, estações de tratamento de esgotos, 
etc., serão urbanizadas e cercadas individualmente. 
 
11. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 
11.1. Memorial descritivo composto no mínimo por: 
11.1.1. Estudo de trafego com apresentação dos parâmetros utilizados para 
caracterização do fluxo de veículos e dimensionamento da camada estrutural do 
pavimento para as vias projetadas; 
11.1.2. Estudo do impacto gerado pelo loteamento em relação as vias do entorno; 
11.1.3. Seção tipo de pavimentação das vias projetadas com descrição das camadas, 
materiais aplicados e espessuras; 
 
12. PROJETO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA 
12.1. Projeto de Sinalização Vertical, Horizontal e Semafórica (se for o caso) contendo 
planta na escala 1:500 com a localização e os tipos de dispositivos de sinalização ao 
longo das vias, detalhes em escala mínima 1:250, de quadros-resumo de materiais 
contendo modelo, código, dimensões e quantidade dos diversos elementos de sinalização; 
 
 
____________________________________________________________________________ 
7 
 
12.2. O projeto de sinalização deverá atender às especificações técnicas obrigatórias 
descritas a seguir: 
12.2.1. Atender às exigências técnicas especificadas no Manual Brasileiro de 
Sinalização de Trânsito – Volume I – Sinalização Vertical de Regulamentação, 
aprovado pela Resolução Nº 180, de 26 de Agosto de 2005 aprovado pelo CONTRAN 
(Conselho Nacional de Trânsito); 
12.2.2. Atender às exigências técnicas especificadas no Manual Brasileiro de 
Sinalização de Trânsito – Volume II – Sinalização Vertical de Advertência, aprovado 
pela Resolução Nº 243, de 22 de Junho de 2007 aprovado pelo CONTRAN (Conselho 
Nacional de Trânsito);" 
12.2.3. Atender às exigências técnicas especificadas no Manual Brasileiro de 
Sinalização de Trânsito – Volume IV – Sinalização Horizontal, aprovado pela 
Resolução Nº 236, de 11 de Maio de 2007 aprovado pelo CONTRAN (Conselho 
Nacional de Trânsito); 
12.2.4. Atender às exigências técnicas especificadas no Manual Brasileiro de 
Sinalização de Trânsito – Volume V – Sinalização Semafórica, aprovado pela 
Resolução Nº 483, de 9 de Abril de 2014 aprovado pelo CONTRAN (Conselho 
Nacional de Trânsito), se for o caso; 
12.2.5. Todos os dispositivos de sinalização deverão estar locados com 
posicionamento dos suportes, canalizações e espaçamento entre marcas ou 
dispositivos; 
12.2.6. Todos os elementos que obstruam a leitura clara da sinalização como postes, 
árvores e hidrantes existentes ou previstos deverão estar locados na planta baixa do 
projeto de sinalização; 
12.2.7. Todas as vias internas do loteamento devem estar sinalizadas ao menos com 
uma placa de regulamentação Código R-19 “Velocidade Máxima Permitida”, sendo 
adotadas as seguintes velocidades máximas: 
12.2.7.1. 50 km/h (cinquenta quilômetros por hora) para vias com largura de pista 
superior a 8,00 m (oito metros); 
12.2.7.2. 40 km/h (quarenta quilômetros por hora) para vias com largura de pista até 
8,00 m (oito metros) e que possuam vias transversais projetadas; 
12.2.7.3. 30 km/h (trinta quilômetros por hora) para vias simultaneamente sem saída e 
com largura de pista de até 8,00 m (oito metros); 
12.2.8. Todas as saídas das vias devem estar sinalizadas com a placa Código R-1 
“Parada Obrigatória”; 
12.2.9. Caso haja ou não praça(s) de retorno no término da(s) via(s) sem saída, 
deverá ser proibido o estacionamento no mínimo com sinalização vertical em todo o 
perímetro da praça(s) de retorno ou numa extensão de 10,00 (dez metros) antes do 
término da(s) via(s) semsaída em ambos os lados da pista; 
12.2.10. Todas as faixas de pedestres podem ter comprimento de 3,00 m (quatro 
metros), porém devem estar afastadas a uma distância de 3,00 m (três metros) do 
alinhamento do meio fio transversal da via existente. Esta medida visa garantir que a 
parada do veículo que acessa a tanto a via existente como a via principal do 
loteamento ocorra fora da faixa de pedestres. Ademais, o loteador deverá apresentar 
 
 
____________________________________________________________________________ 
8 
 
detalhamento tipo “Rebaixamento D” da guia (meio fio) para pessoas com 
necessidades especiais, conforme item 6.10.11.13 da norma técnica ABNT NBR 
9050:2004, posicionando-o imediatamente após o final da curva de concordância e no 
início da tangente de cada via do loteamento; 
12.2.11. No caso de loteamentos que possuam simultaneamente via principal com 
largura de pista inferior a 10,00 m (dez metros) e vias transversais com ou sem saída, 
sugere-se a proibição de estacionamento de veículos em todo lado esquerdo daquela 
via principal no sentido de quem acessa o loteamento. Tal medida visa garantir maior 
durabilidade da pintura de eixo e melhorar a segurança no cruzamento entre fluxos 
opostos. A proibição poderá ser invertida posicionando-se a faixa de estacionamento 
para o lado que apresentar maior disponibilidade de vagas paralelas. Caso mantenha-
se a linha separadora de fluxos no eixo da pista com estacionamento em ambos os 
lados, a pintura de eixo deverá ser executada com pintura a quente do tipo “hot-spray” 
devidamente especificada em projeto. 
12.3. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro de 
Responsabilidade Técnica) para o Projeto de Sinalização, ou do Projeto de Loteamento 
que contemple o código para Projeto de Sinalização. 
 
13. PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES 
13.1. Todo e qualquer Projeto de Obras Complementares, também deverá apresentar 
planta georeferenciada em escala 1:500 ou conforme orientação do analista, assinadas 
pelo responsável técnico e pelo proprietário (somente na aprovação final, com curvas de 
nível projetadas de metro em metro, numeradas a cada 5 m, contento o traçado do 
loteamento, com a representação gráficas das áreas com enleivamento (taludes, canteiros 
e ou passeios); 
13.2. Memorial Descritivo do item com descrição dos serviços; 
13.3. Seção tipo de obras complementares das vias projetadas. 
13.4. Projeto da Rede de Iluminação Pública – itens obrigatórios: 
13.4.1. Luminária integrada, em corpo único injetado em liga de alumínio a alta 
pressão; 
13.4.2. Difusor somente em vidro poli-curvo ou reto; 
13.4.3. Todas as luminárias devem possuir base para relé; 
13.4.4. Todos os parafusos devem ser em aço inoxidável; 
13.4.5. A luminária deverá permitir o uso de reator integrado fixado a chassi próprio 
pré-zincado; 
13.4.6. O kit removível deve vir com conector universal mate-N-lock; 
13.4.7. As lâmpadas deverão ser de 70W v-s ou de potência superior mediante 
autorização do setor de Iluminação Pública da Prefeitura; 
13.4.8. Demais materiais deverão ser todos homologados pela CELESC. 
 
14. PROJETO DE OBRAS DE CONTENÇÃO 
14.1. Planta do Projeto de Contenção (muros de concreto armado e ou gabião) 
georeferenciada em escala 1:500 ou conforme orientação do analista, assinadas pelo 
responsável técnico e pelo proprietário (somente na aprovação final, com curvas de nível 
 
 
____________________________________________________________________________ 
9 
 
projetadas de metro em metro, numeradas a cada 5 m, contento o traçado do loteamento, 
com a representação gráficas das áreas com enleivamento (taludes, canteiros e ou 
passeios); 
14.2. Memorial Descritivo do item com descrição dos serviços; 
14.3. Seção tipo de obras contenção das vias projetadas. 
 
OBS-01: as obras ou intervenções executadas sem a devida Autorização Ambiental, em 
desacordo com a mesma, com validade da Autorização vencida ou que causem danos a 
terceiros ou ao Patrimônio Público, serão embargadas temporária ou definitivamente, e, 
estarão sujeitas a multas e sanções impostas pela fiscalização, nos termos da legislação 
vigente. 
 
OBS-02: As escalas das plantas solicitadas nos itens acima poderão ser alteradas 
conforme necessidade de entendimento técnico do projeto em questão a critérios do 
analista. 
 
OBS-03: Todos os projetos deverão ser entregues em meio digital, ou seja, mídia tipo CD 
ou DVD na extensão “.dwg”, “.dxf” ou “.pdf” com identificação do processo, loteamento e 
responsável técnico. 
 
 
Indaial, 05 de Maio de 2015. 
COEF. APROVEITAMENTO 
PERMITIDO
TAXA DE OCUPAÇÃO
ZONA: ZONA XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ÁREA DO TERRENO: XXXXX m²
Nº INSCRIÇÃO IMOBILIÁRIA: XX.XX.XXX.XXXX
USO: XXXXXXXX
XXXXX m²
XXXXX m²
EXISTENTE
XX
XX % XXX %
 PROJETO
BAIRRO: XXXXXXXX
XXXXXXX m²
XXXX m²
QUADRO RESUMO - UNIFAMILIAR
XXX %
XXX XXXX m²
XXXX m² XXX %
XXX
TOTAL
XXXX m²
XXXX m²
Nº PAVIMENTOS: XX
Nº VAGAS ESTACIONAMENTO: XX
Nº MATRÍCULA: XXXXXXXX
COEF. APROVEITAMENTO 
PERMITIDO
TAXA DE OCUPAÇÃO
ZONA: ZONA XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ÁREA DO TERRENO: XXXXX m²
Nº INSCRIÇÃO IMOBILIÁRIA: XX.XX.XXX.XXXX
USO: XXXXXXXX
XXXXX m²
XXXXX m²
EXISTENTE
XX
XX % XXX %
 PROJETO
BAIRRO: XXXXXXXX
XXXXXXX m²
XXXX m²
QUADRO RESUMO - ED. MULTIFAMILIAR
XXX %
XXX XXXX m²
XXXX m² XXX %
XXX
TOTAL
XXXX m²
XXXX m²
Nº UNIDADES: XXNº PAVIMENTOS: XX
Nº VAGAS ESTACIONAMENTO: XX
Nº MATRÍCULA: XXXXXXXX
QUADRO ÁREAS
ÁREAS NÃO COMPUTÁVEIS ÁREAS COMPUTÁVEIS ÁREA TOTALPAVIMENTO
AMBIENTEXXXXXXXX AMBIENTE AMBIENTEXXXXX m² XXXXX m² XXXXX m²
AMBIENTEXXXXXXXX AMBIENTE AMBIENTEXXXXX m² XXXXX m² XXXXX m²
AMBIENTEXXXXXXXX AMBIENTE AMBIENTEXXXXX m² XXXXX m² XXXXX m²
AMBIENTEXXXXXXXX AMBIENTE AMBIENTEXXXXX m² XXXXX m² XXXXX m²
TOTAL XXXXX m² XXXXX m² XXXXX m²
COEF. APROVEITAMENTO 
PERMITIDO
TAXA DE OCUPAÇÃO
ZONA: ZONA XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ÁREA DO TERRENO: XXXXX m²
Nº INSCRIÇÃO IMOBILIÁRIA: XX.XX.XXX.XXXX
USO: XXXXXXXX
XXXXX m²
XXXXX m²
EXISTENTE
XX
XX % XXX %
 PROJETO
BAIRRO: XXXXXXXX
XXXXXXX m²
XXXX m²
QUADRO RESUMO - GEMINADAS
XXX %
XXX XXXX m²
XXXX m² XXX %
XXX
TOTAL
XXXX m²
XXXX m²
Nº UNIDADES: XXNº PAVIMENTOS: XX
Nº VAGAS ESTACIONAMENTO: XX
Nº MATRÍCULA: XXXXXXXX
ÁREA UNIDADE 01: XXXX m² ÁREA UNIDADE 02: XXXX m²
OBS.: DEVERÁ INFORMAR A ÁREA DE CADA UNIDADE NO QUADRO
ÁREA TOTAL A CONSTRUIR: XXXXX m²
ÁREA TOTAL A CONSTRUIR: XXXXX m²
ÁREA TOTAL A CONSTRUIR: XXXXX m²
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