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A Era dos Direitos

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FACULDADE PALOTINA – FAPAS 
CURSO DE DIREITO 
HABILITAÇÃO: BACHARELADO ANO LETIVO: 1º / 2015 
DISCIPLINA: FILOSOFIA GERAL E JURIDICA CÓDIGO: DIR – 212 
CARGA HORÁRIA DESENVOLVIDA: 36h/a PROF.: ALCEU CAVALHEIRI 
 
DISCENTE: ........................................................................................................................... 
 
FILOSOFIA GERAL E JURÍDICA 
 
Obs: As sete questões estão baseadas no texto de BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 
Rio de Janeiro: Campus, 1992, p.49-67. 
 
1) Por que o reconhecimento dos direitos do homem é tratado como um problema e 
que não teria nascido na nossa época (atualidade)? 
 
2) Bobbio inspira-se na passagem kantiana que visa saber se o gênero humano está em 
constante progresso para o melhor e, do ponto de vista da filosofia da história, 
expõe a tese que o atual debate sobre os direitos do homem – que se tornou 
internacional após a II Guerra Mundial - pode ser interpretado como um sinal 
premonitório do progresso moral da humanidade. Pergunta-se: por que é difícil 
medir o progresso moral de uma nação se os indicadores que servem para medir o 
progresso científico e técnico são tão claros? 
 
 
3) Segundo o autor, “com uma metáfora usual, pode-se dizer que o direito e dever são 
como o verso e o reverso de uma mesma moeda [...] a moeda da moral foi 
tradicionalmente olhada mais pelo lado dos deveres do que pelo lado dos direitos” 
(BOBBIO, 1992, p.56-57). Como explicar essa reviravolta atual da moral, na qual 
deixamos de acentuar o lado dos deveres e enfatizamos os direitos individuais de 
cada pessoa? Quais as possíveis conseqüências dessa virada na moeda da moral? 
 
4) Para Norberto Bobbio, o reconhecimento do individuo como sujeito de direitos se 
fundamenta na revolução copernicana dos jusnaturalistas ou no direito romano? 
 
 
5) Por que o crescimento moral não se mede pelas palavras, mas pelos fatos? 
 
 
6) Em sua opinião, o gênero humano está em constante progresso para o melhor? 
 
Bom trabalho! 
Santa Maria, 14 de abril de 2015.

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