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Oi pró. Eu vim agradecer por tudo: aulas presenciais , e-books, livros, frases no grupo, tudo mesmo. Eu 
passei em 1° lugar na residência em Enfermagem Obstétrica em Aracaju. E devo isso a você porque 
tirando as questøes do sus anuladas e que mudou o gabarito (tinha acertado) acertei todas as outras. 
Agora que venha concursos , não vou parar. Meu muito obrigada. Grande 
 Gabriela Rosário 
 
Teacher !!! Passei na residência da ufs! obrigado pelas dicas 
Matheus Melo 
professora, passei na residência do HU de João Pessoa, suas aulas foram FUNDAMENTAIS para eu 
começar a entender o SUS e tomar gosto pra estudar! Muito obrigada 
Mayara Gabriel 
Natale, Gostaria de compartilhar com você uma grande notícia. Fui aprovada no concurso de residência 
multiprofissional para o programa do Hupes (saúde do adulto) . Era apenas uma vaga para psicologia. 
Mantive minha classificação em 1° lugar nas duas fases (prova objetiva e avaliação de títulos). Foram 3 
anos de estudo, esforço, frustrações e perseverança. Por duas vezes, cheguei perto da aprovação. Por 
pouco não desisti de fazer a prova deste último edital. Porém, hoje Deus me permitiu alcançar mais 
esse objetivo. Me sinto chamada para essa missão, cuidar de pessoas em situação de sofrimento e 
enfermidade. Sei que os desafios de atuar num hospital serão enormes, mas, não intransponíveis. 
Muito feliz e grata a Deus! Divido com você essa alegria e conquista. Como disse anteriormente, 
aprendi sobre o SUS com você, estudei muito através dos materiais que distribuia gratuitamente na 
internet. Você é um exemplo de uma profissional competente, ética, cuidadosa, comprometida com seu 
trabalho, generosa e um ser humano incrível. Grata a Deus por ter tido a oportunidade de te conhecer 
pessoalmente. Grande beijo. 
Vivian Oliveira 
 
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Não acha que é hora de iniciar sua preparação? 
Fizemos um levantamento com nossos alunos tentando entender o 
motivo pelo qual iniciam a preparação para as Residências apenas 
no segundo semestre, mesmo sabendo que elas acontecem todos 
os anos. 
A grande maioria respondeu que o problema é o investimento que é 
caro. 
Vejamos: ano passado comercializamos nosso curso por R$ 299,00 
e esse ano estamos iniciando com o preço de R$ 229,00. 
O investimento, devido ao número e qualidade de aulas, não é alto. 
Mas, infelizmente o País está passando por um momento econômico 
muito complicado. Motivo pelo qual, estamos presenteando a todos 
que fizeram o download desse E-BOOK e que tiveram a paciência de 
ler até aqui, a possiblidade de iniciar seus estudos agora, pagando 
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BANCO DE QUESTÕES 
 
1. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) A Portaria do Ministério da Saúde 
que, em seu artigo 2º, define que os recursos orçamentários devem correr 
por conta do Orçamento do Ministério da Saúde, onerando os programas 
de Piso de Atenção Básica Variável – Saúde da Família, Piso de Atenção 
Básica Fixo, Atenção à Saúde Bucal, estruturação da Rede de Serviços de 
Atenção Básica de Saúde e construção de Unidades Básicas de Saúde – 
UBS é a de: 
A) n. 648, de 28 de março de 2006. 
B) n. 154, de 24 de janeiro de 2008. 
C) n. 2.843, de 20 de setembro de 2010. 
D) n. 2.488, de 21 de outubro de 2011. 
 
2. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) Estimular a participação dos 
usuários como forma de ampliar sua autonomia e capacidade na 
construção do cuidado em relação à própria saúde e à das pessoas e 
coletividades do território, no enfrentamento dos determinantes e 
condicionantes de saúde, na organização e orientação dos serviços de 
saúde com base em lógicas mais centradas no usuário e no exercício do 
controle social, são fundamentos e diretrizes da: 
A) Política Nacional de Humanização. 
B) Atenção Primária da Saúde. 
C) Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do SUS. 
D) Atenção Secundária da Saúde. 
 
3. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) A definição de atenção primária 
como “uma atenção à saúde essencial, baseada em métodos e tecnologias 
práticas, cientificamente comprovadas e socialmente aceitáveis, cujo 
acesso seja garantido a todas as pessoas e famílias mediante sua plena 
participação [...]” foi referência para o lema “Saúde para todos no ano 
2000” da Conferência Mundial de Saúde realizada em: 
A) Ottawa. 
B) Bogotá. 
C) Alma Ata. 
D) Adelaide.www.residenciassaude.com.br 
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4. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) Segundo o Conselho Nacional de 
Secretários de Saúde (CONASS), trata-se de princípio da Atenção Primária 
da Saúde: 
A) O caráter substitutivo. 
B) A universalidade. 
C) A equidade. 
D) O registro adequado. 
 
5. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) Na Política Nacional de Promoção 
da Saúde, particularmente na Atenção Primária da Saúde, os acessos 
geográfico e sócio-organizacional são componentes: 
A) Da integralidade. 
B) Do primeiro contato. 
C) Da longitudinalidade. 
D) Da coordenação. 
 
6. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) É peculiar aos objetivos da Medicina 
Baseada em Evidências: 
A) a competência cultural, que trata da capacidade das equipes de saúde em 
reconhecer as múltiplas particularidades e necessidades específicas das 
subpopulações, que podem estar afastadas dos serviços pelas peculiaridades 
culturais. 
B) o entendimento de que as necessidades em saúde dos indivíduos, das 
famílias e das populações relacionam-se ao contexto social. 
C) a lógica para decidir que os serviços de saúde a oferecer devem se pautar 
nas necessidades da população e nos resultados a serem alcançados. 
D) a classificação dos artigos e suas conclusões em um nível hierárquico, 
constituindo as meta-análises o nível mais alto, e a opinião de especialistas o 
nível mais baixo, qualificando a opinião dos profissionais de saúde em relação 
aos estudos disponíveis. 
 
7. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) Por intermédio de entidades 
integrantes da sociedade civil foram apresentadas sugestões para desatar 
os nós que impedem que o SUS avance em que afirmam “só deixaremos 
de ser um país com contrastes gritantes entre a riqueza produzida e a 
 
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qualidade de vida da população quando dermos passos definitivos para 
garantir o direito à saúde”. Estas sugestões originaram: 
A) o Sistema de Serviços à Saúde. 
B) a Conferência Nacional de Saúde. 
C) a Agenda Estratégica para Saúde. 
D) os Serviços de Saúde de Qualidade. 
 
8. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) Com a finalidade de criar as 
condições para a implementação do Sistema Nacional de Informação em 
Saúde (SNIS), foi criado o Departamento de Informação e Informática em 
Saúde no Ministério da Saúde (MS), o que se constitui em marco histórico 
na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). A atribuição ao MS de 
forma legal e específica de organizar o Sistema Nacional de Informação em 
Saúde (SNIS) é pertinente: 
A) À Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. 
B) À Portaria n. 687 MS/GM, de 30 de março de 2006. 
C) À Portaria GM n. 399, de 22 de fevereiro de 2006. 
D) Ao Decreto n. 7.508, de 28 de junho de 2011. 
 
9. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) Segundo o Conselho Nacional de 
Secretários de Saúde (CONASS), “A urgência é a principal causa de 
insatisfação da população que utiliza o sistema de atenção à saúde. 
Sempre haverá uma demanda por serviços maior que a oferta e o aumento 
da oferta sempre acarreta aumento da demanda, criando-se, assim, um 
sistema de difícil equilíbrio”. A solução proposta pelo governo tem sido a: 
A) Construção de alternativas de racionalização da oferta ou estratégias 
regulatórias. 
B) Construção de uma linguagem que permeie todo o sistema. 
C) Utilização de modelos de triagem em urgências e emergências. 
D) Utilização de mecanismos de controle da demanda por serviços, menor que 
a oferta. 
 
10. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) O Conselho Nacional de Saúde 
definiu pela utilização de um instrumento para normatizar a gestão do 
trabalho no SUS. Este instrumento denomina-se: 
A) Norma Operacional Básica (NOB). 
 
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B) NOB/RH/SUS. 
C) Lei Orgânica da Saúde. 
D) Carta Política. 
 
11. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) A Comissão Intergestores 
Tripartite, na primeira reunião ordinária, ocorrida em 28 de fevereiro de 
2013, pactuou premissas que nortearam a seleção das diretrizes, dos 
objetivos, metas e indicadores para o período 2013-2015, com vistas: 
A) Ao rol de indicadores para pactuação nacional. 
B) Ao acesso e à qualidade da organização em redes. 
C) Ao fortalecimento do planejamento do SUS e à implementação do Contrato 
Organizativo da Ação Pública da Saúde (Coap). 
D) Aos indicadores específicos que expressem as características 
epidemiológicas regionais e de organização do sistema. 
 
12. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) A Lei n. 8.080, de 19 de setembro 
de 1990, que dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde (SUS), 
o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação 
interfederativa é regulamentada pelo: 
A) Decreto n. 5.886, de 6 de setembro de 2006. 
B) Decreto n. 6.378, 19 de fevereiro de 2008. 
C) Decreto n. 7.468, de 28 de abril de 2011. 
D) Decreto n. 7.508, de 28 de junho de 2011. 
 
13 (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) No Brasil, a Campanha de 
Erradicação da Varíola (CEV) − 1966-1973 inspirou a Fundação Serviços de 
Saúde Pública que possibilitou o futuro desenvolvimento de ações de 
impacto. O principal êxito relacionado a esse esforço foi: 
A) O primeiro Manual de Vigilância Epidemiológica. 
B) O controle da poliomielite no Brasil, na década de 1980, e a erradicação 
alcançada em 1994. 
C) O Sistema Único de Saúde (SUS). 
D) A 5ª Conferência Nacional de Saúde em 1975. 
 
 
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14. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) Segundo as boas práticas de 
abastecimento de água, que asseguram a potabilidade da água para 
consumo humano, nos termos definidos, “o projeto, a construção e, 
sobretudo, a operação dessas unidades sejam desenvolvidos com a 
preocupação de minimizar riscos à saúde”. Esta determinação é pertinente 
à: 
A) Resolução Conama n. 357, de 17 de março de 2005. 
B) Portaria MS n. 518, de 25 de março de 2004. 
C) Lei n. 9.984, de 17 de julho de 2000. 
D) Portaria MS n. 443/BSB, de 3 de outubro de 1978. 
 
15. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2013) De acordo com a Vigilância em 
Saúde do Trabalhador, para implementação, no Brasil, da Convenção n. 
187, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), adotada em Genebra, 
em 15 de junho de 2006, e que trata da Estrutura de Promoção da 
Segurança e Saúde no Trabalho, o objetivo de avaliar e propor medidas é 
estabelecido: 
A) na Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CT-SST). 
B) no Conselho de Administração da Organização Internacional do Trabalho 
(OIT). 
C) no Plano de Ação Global em Saúde do Trabalhador. 
D) no Programa Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho. 
 
16. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) Que indicador de saúde NÃO inclui 
em seu cálculo o número de nascidos vivos de uma determinada 
população? 
A) Mortalidade Perinatal. 
B) Mortalidade Infantil Proporcional. 
C) Coeficiente de Natimortalidade. 
D) Mortalidade Neonatal. 
 
17. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) Um estudo foi conduzido entre 
doadores de sangue que se apresentaram em uma unidade de atendimento. 
Durante um período de três meses, esses doadores foram rastreados para 
investigar a presença de anticorpos contra o vírus da hepatite C. Ao mesmo 
tempo foi aplicado um questionário padronizado para a identificação de 
 
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prováveis fatores de risco. Este é um exemplo de um estudo 
epidemiológico do tipo:A) Caso-controle. 
B) Coorte. 
C) Experimental. 
D) Prevalência. 
 
18. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) Na comparação de coeficientes de 
mortalidade geral de dois países, é importante para uma interpretação 
correta desse coeficiente o conhecimento: 
A) Da dimensão territorial do país. 
B) Do tamanho da população. 
C) Da distribuição urbana e rural da população. 
D) Da distribuição etária da população. 
 
19. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) No que se refere a indicadores de 
saúde, pode-se afirmar que: 
A) Os coeficientes de incidência e de prevalência são coeficientes de morbidade 
e, no caso das doenças crônicas, apresentam valores iguais. 
B) O coeficiente de mortalidade infantil é impróprio para comparar níveis de 
saúde de regiões diferentes. 
C) O coeficiente de mortalidade infantil proporcional mostra a relação de óbitos 
de menores de um ano de ida- de e a população total e é expresso em 
percentual. 
D) O coeficiente de prevalência é o melhor indicador de morbidade em doenças 
crônicas. 
 
20. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) Um novo tratamento é usado em 
uma determinada doença e concorre para a melhora do seu prognóstico, 
mas não para a sua cura. Nessa situação específica, a: 
A) Prevalência da doença diminui. 
B) Prevalência da doença aumenta. 
C) Incidência da doença aumenta. 
D) Incidência da doença diminui. 
 
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21. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) A letalidade encontrada para uma 
determinada doença é bem mais alta que a letalidade esperada. Esse fato 
deve-se, provavelmente, à: 
A) Subnotificação de casos. 
B) Igualdade entre incidência e prevalência da doença. 
C) Baixa mortalidade pela doença. 
D) Notificação de casos suspeitos. 
 
22. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) Para identificar necessidades de 
saúde de uma população e definir prioridades em saúde, utilizam-se 
medidas e indicadores de saúde, tal como a taxa de mortalidade infantil. 
Esse indicador: 
A) Expressa a proporção de óbitos de menores de um ano em relação ao total 
de óbitos ocorridos em uma população. 
B) Requer, para o cálculo do coeficiente, o conhecimento do número de crianças 
de 0 a 1 ano de idade em uma determinada população. 
C) Mostra a relação entre óbitos de menores de cinco anos e o número de 
nascidos vivos de uma determinada população. 
D) Mede o risco de uma criança morrer antes de completar um ano de vida. 
 
23. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) A incidência de uma doença é cinco 
vezes maior em homens do que em mulheres, mas a prevalência não difere 
entre os sexos. Qual a explicação mais provável para esse fato? 
A) O coeficiente de mortalidade seria maior em mulheres. 
B) A letalidade seria maior em mulheres. 
C) A duração da doença seria maior em mulheres. 
D) A assistência médica destinada às mulheres seria pior que a dos homens. 
 
24. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) Com referência a indicadores de 
saúde, a relação entre o número de: 
A) óbitos por tétano que ocorreram em determinado lugar e ano pelo número de 
casos de tétano representa o coeficiente de mortalidade por tétano, neste local. 
 
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B) casos agudos de Doença de Chagas diagnosticados em determinado lugar e 
ano pela população de risco representa o coeficiente de prevalência da doença, 
no local. 
C) óbitos por meningites que ocorreram em determinado lugar e ano pelo número 
de casos da mesma doença representa a taxa de letalidade dessa doença. 
D) casos de tétano neonatal que ocorreram em determinado lugar e ano pelo 
número de mulheres grávidas representa o coeficiente de prevalência do tétano 
neonatal, no local. 
 
25. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) O artigo “Mortalidade por 
desnutrição em idosos, região Sudeste do Brasil, 1980 – 1997”. (Otero UB, 
et al. Rev. Saúde Pública, 2002;36(2):141148) apresenta a seguinte 
descrição em metodologia: Foram selecionados indivíduos com 60 anos 
ou mais de ambos os sexos, dos municípios da região Sudeste, entre 1980 
e 1997. As fontes de dados foram o registro de óbitos do Sistema de 
Informação Sobre Mortalidade (19801998) e a população estimada pelo 
Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional. Para classificação 
dos óbitos, empregou-se a CID-9 (260 a 263.9), para os anos de 1980 até 
1995, e a CID-10 (E40 a E46), para os anos mais recentes. Taxas de 
mortalidade proporcional e mortalidade por sexo e faixa etária foram 
calculadas e apresentadas como resultado do trabalho. Esse texto 
apresenta um estudo do tipo: 
A) Coorte. 
B) Descritivo. 
C) Prevalência. 
D) Caso-controle. 
 
26. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) O coeficiente que pode ser 
considerado um coeficiente de prevalência é: 
A) Número de mulheres com esfregaço cervical positivo para câncer 
cervical/total de mulheres examinadas. 
B) Número de óbitos por sarampo em um ano/total de casos de sarampo no 
mesmo ano. 
C) Número de casos de tuberculose diagnosticados em um ano/população 
existente no meio do mesmo ano. 
D) Número de óbitos por diarreia em um ano/total de óbitos neste mesmo ano. 
 
 
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27. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) Leia o texto a seguir. “O processo 
saúde-doença é determinado pelo modo como o Homem se apropria da 
natureza em um dado momento, apropriação que se realiza por meio do 
processo de trabalho baseado em determinado desenvolvimento das 
forças produtivas e relações sociais de produção”. BARATA, Rita de 
Cássia Barradas. Historicidade do conceito de causa, Ensp/Abrasco,1985. 
Esse texto ilustra a teoria de causalidade denominada: 
A) Determinação social das doenças. 
B) Multicausalidade das doenças. 
C) Unicausalidade das doenças. 
D) Determinação ecológica das doenças. 
 
28. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) A epidemiologia descritiva constitui 
a primeira etapa da aplicação do método epidemiológico com o objetivo de 
compreender o comportamento de um agravo à saúde em uma população. 
A epidemiologia descritiva: 
A) É utilizada para descrever padrões de ocorrência de doenças de acordo com 
o tempo e espaço. 
B) Quantifica o risco de desenvolver determinada doença. 
C) Visa, na maioria das vezes, estabelecer inferências a respeito de associações 
entre duas ou mais variáveis, especialmente associações de exposição e efeito, 
portanto, associações causais. 
D) Abrange os chamados estudos de intervenção, que apresentam como 
característica principal o fato de o pesquisador controlar as condições do 
experimento. 
 
29. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) A vigilância epidemiológica fornece 
orientação técnica per- manente às Secretarias Municipais de Saúde e a 
outros órgãos que possuam responsabilidade na execução do controle e 
prevenção das doenças. No processo de vigilância epidemiológica: 
A) A notificação compulsória de certas doenças pelas unidades e profissionais 
de saúde é um exemplo de vigilância ativa. 
B) A subnotificação e o preenchimento incompleto das fichas são limitações de 
sistemas ativos de vigilância epidemiológica. 
C) As atividades são realizadas de forma pontual, ou seja, só são desenvolvidas 
durante a ocorrência de epidemias. 
 
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D) A severidade e a magnitude da doença são dois dos principais aspectos para 
se determinar a existência de um sistema de vigilância da mesma. 
 
30. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010)Os indicadores de morbidade 
repousam sobre as observações individuais, as quais são em seguida 
agregadas, de forma a fornecer uma medida da doença de um grupo ou de 
uma população. Em indicadores de morbidade: 
A) Números absolutos são específicos para comparação entre populações 
diferentes. 
B) Aumentos na incidência de uma doença podem levar a aumentos da 
prevalência dessa doença. 
C) Coeficientes de incidência são específicos para doenças crônicas. 
D) Coeficientes de prevalência são específicos para descrição de ocorrência de 
casos novos de determinada doença. 
 
31. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) São consideradas medidas 
preventivas aquelas utilizadas para evitar as doenças ou suas 
consequências. Dentre elas, rastreamento, exames periódicos de saúde, 
autoexame e diagnóstico precoce são classificados como medidas de: 
A) Prevenção primária. 
B) Prevenção secundária. 
C) Prevenção terciária. 
D) Proteção específica. 
 
32. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) O diagnóstico coletivo de saúde: 
A) Independe das características individuais dos participantes de uma 
determinada comunidade. 
B) É pouco influenciado pelas condições e desigualdades socioeconômicas. 
C) Tem base de dados muito limitada, o que não permite a geração de 
indicadores confiáveis. 
D) Inclui as condições de habitação e saneamento ambiental, componentes dos 
aspectos ecológicos e sociopolíticos indispensáveis para a sua realização. 
 
33. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) No contexto do Sistema Único de 
Saúde: 
 
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A) A Constituição e as Leis Orgânicas da Saúde (LOS) constituem instrumentos 
de regulamentação do setor saúde. 
B) O Conselho Nacional de Saúde é uma instância de discussão das questões 
da área, sem caráter deliberativo. 
C) A Lei n. 8080 e a Lei n. 8142, editadas em 1988, representam o principal 
dispositivo de regulamentação sobre a saúde e complementam a Constituição 
de 1966. 
D) As comissões intergestores tripartite e bipartite são comissões de âmbito 
estadual e municipal com objetivos de negociação e pactuação permanente 
entre os gestores da saúde, no processo de municipalização da saúde. 
 
34. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) As chamadas “Doenças e Agravos 
Não Transmissíveis” (DANTs) constituem um grupo de causas de 
adoecimento e mortes que apresentam uma importância crescente na 
atualidade e apresentam custos econômicos e sociais crescentes. As 
DANTs: 
A) Têm na redução da exposição aos fatores de risco o melhor caminho para 
prevenção e controle. 
B) Apresentam baixo impacto quando se utiliza como marcador a Expectativa de 
Vida ao Nascer (EVN). 
C) Apresentam, no Brasil, as mesmas tendências históricas da mortalidade 
infantil. 
D) Excluem de seu escopo, as lesões produzidas por acidentes e violências. 
 
35. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) A vigilância epidemiológica 
depende da disponibilidade de dados. Com relação à produção de 
“informação para a ação”, pode-se afirmar que: 
A) Os Sistemas de Informações em Saúde possuem cará- ter meramente 
administrativo. 
B) A qualidade da informação independe dos dados gerados no local em que o 
evento ocorreu. 
C) Os “sistemas sentinelas” de informações servem para monitorar indicadores-
chave em grupos populacionais específicos e não devem ser utilizados na 
população geral. 
D) As chamadas “notificações negativas” funcionam como um indicador de 
eficiência do sistema de informações em saúde. 
 
 
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36. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) As profundas alterações 
demográficas ocorridas no país nas últimas décadas, tais como a maior 
fixação urbana da população e o crescente peso relativo de estratos mais 
velhos, impõem mudanças na organização dos serviços de saúde. Assim, 
na organização desses serviços, deve- se considerar que: 
A) A capacidade funcional, embora seja um importante componente da saúde do 
idoso, não deve ser utiliza- da para a formulação de conceitos em saúde coletiva. 
B) As doenças mais prevalentes nos idosos são quase sempre crônicas e de 
baixo custo para os serviços de saúde. 
C) A idade cronológica é um robusto preditor de mortalidade. 
D) Os “screenings populacionais” nas populações idosas e urbanas substituíram 
os estudos que utilizam a “percepção da própria saúde” como indicador para a 
organização dos sistemas e dos serviços de saúde. 
 
37. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) Nos termos da Constituição Federal 
e da Lei Orgânica da Saúde, na organização do Sistema Único de Saúde 
NÃO se inclui o seguinte princípio: 
A) Universalidade do acesso aos serviços de saúde. 
B) Integralidade da assistência. 
C) Participação da comunidade. 
D) Modelo de atenção baseado no Programa de Saúde da Família. 
 
38. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) A legislação brasileira, quanto à 
participação da iniciativa privada na assistência à saúde, faculta: 
A) A destinação de recursos públicos para subvenções às instituições privadas 
com fins lucrativos. 
B) A participação complementar de instituições privadas no SUS, tendo 
preferência as filantrópicas e as sem fins lucrativos. 
C) A participação de empresas estrangeiras na assistência à saúde, no país. 
D) A comercialização de órgãos e tecidos humanos para fins de transplantes, 
desde que tenham os devidos registros na ANVISA. 
 
39. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) Em saúde pública, “epidemia lenta” 
refere-se: 
A) À doença espacialmente localizada, temporariamente limitada e com 
incidência situada dentro de limites considerados “normais”. 
 
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B) À ocorrência de doença em grande número de pessoas ao mesmo tempo, 
ultrapassando os valores previamente encontrados em um curto espaço de 
tempo. 
C) Às doenças de ocorrência gradualizada, geralmente com longos períodos de 
incubação. 
D) Às ocorrências de doença restrita a um espaço delimitado. 
 
40. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) Em texto recente, Sarah Escore 
afirma que equidade não era uma categoria utilizada no discurso do 
movimento sanitário e que não fez parte do Relatório Final da 8ª 
Conferência Nacional de Saúde (exceto como equidade no acesso). 
Posterior- mente, o princípio da equidade transborda do acesso aos 
serviços de saúde para princípio orientador das políticas. Nesse contexto, 
equidade: 
A) É a garantia de saúde segundo as leis e os méritos. 
B) Incorpora a igualdade como princípio orientador das políticas. 
C) Tende à homogeneização, como parte da vontade geral da população. 
D) Significa a incorporação da ideia de discriminação positiva. 
 
41. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) A existência real de um serviço de 
saúde ao alcance do usuário, disponibilidade, e a acessibilidade a esse 
serviço – referente aos custos diretos e indiretos dos cuidados, sem falar 
da capacidade de pagar ou ter o serviço disponível quando se é preciso ou 
entende-se como necessário – são considerados fatores perceptíveis 
relevantes do acesso aos serviços de saúde. No Brasil, a concretização do 
acesso universal aos serviços de saúde implica, necessariamente: 
A) A presença de Equipes de Saúde da Família em todos os bairros. 
B) A existência de programas garantidores de renda mínima, propiciando assim 
capacidades para compra de serviços não oferecidos na rede pública de saúde. 
C) A implantação de serviços seletivos para responder a determinadas queixas 
e tecnologicamente dirigidos ao usuário de baixa renda.D) A compreensão da saúde e da doença como fenômenos sociais que 
envolvem dimensões individuais e coletivas. 
 
42. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) Uma das diretrizes referentes à 
assistência em saúde mental, no Brasil, é: 
A) Articulação do hospital com a rede comunitária de saúde mental. 
 
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B) Substituição dos médicos psiquiatras por psicólogos nas equipes de atenção 
primária à saúde. 
C) Acesso prévio da equipe cuidadora às correspondências dos pacientes 
internados. 
D) Registro adequado, em prontuários específicos para cada profissional, dos 
procedimentos diagnósticos e terapêuticos a que os pacientes foram 
submetidos. 
 
43. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFG 2010) No Brasil, na última década, a 
mortalidade proporcional por grupos de causas apresentou: 
A) Aumento das Neoplasias e Doenças Infecciosas e Parasitárias. 
B) Maior peso relativo do grupo “Doenças Endócrinas, Nutricionais e 
Metabólicas”, no sexo feminino. 
C) Pesos equivalentes para ambos os sexos quando considerado o grupo 
“Causas Externas”. 
D) Causas relacionadas à gravidez, ao parto e puerpério entre os cinco maiores 
grupos. 
 
44. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2012) A Norma Operacional Básica – NOB 
1/96 – do SUS descreve que a atenção à saúde encerra todo o conjunto de 
ações levadas a efeito pelo SUS, em todos os níveis de governo, para o 
atendimento das demandas pessoais e das exigências ambientais. A NOB 
1/96 compreende três grandes campos: 
A) Assistência, intervenções vetoriais e política interna de saúde. 
B) Assistência, intervenções ambientais e política externa de saúde. 
C) Assistência, intervenções sociais e política de avaliação de vetores. 
D) Assistência, intervenções ambientais e política interna de saúde. 
 
45. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2012) A participação da comunidade na 
Gestão do SUS será feita conforme a lei Nº 8.142, de 28/12/1990, 
envolvendo: 
A) A Conferência de Saúde e o Conselho de Saúde. 
B) A Comunidade de Saúde Municipal e o Conselho Federal de Saúde. 
C) A Conferência Interestadual de Saúde e o Conselho Federal de Medicina. 
D) A Conferência Intermunicipal de Saúde e o Conselho Federal de Medicina. 
 
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46. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2012) São as principais diretrizes do SUS: 
A) A centralização dos serviços de saúde, a participação da comunidade, a 
regionalização e integralidade dos serviços prestados. 
B) As ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, a centralização 
político administrativa, com direção única em cada esfera de governo e a 
participação da comunidade. 
C) A descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera 
do governo; integralidade das ações à saúde e a participação da comunidade. 
D) O sistema integrado de atenção à saúde, a centralização dos serviços básicos 
de saúde e a política de integração e participação da comunidade. 
 
47. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2012) O Conselho de Saúde é composto 
por: 
A) Representantes do Estado, profissionais de saúde e educação, estudantes e 
usuários. 
B) Representantes do Governo, profissionais de saúde, órgãos estudantis e 
clientes. 
C) Representantes do Governo e do Congresso, representantes da comunidade 
e usuários. 
D) Representantes do Governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde 
e usuários. 
 
48. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2012) O pacto pela vida, em defesa do 
SUS e de gestão é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de 
prioridades que apresentam impacto sobre a situação de saúde da 
população brasileira. Os estados, as regiões e os municípios devem 
pactuar as ações necessárias para o alcance das metas e dos objetivos 
propostos. Assinale a alternativa correta dentre as prioridades pactuadas: 
A) Saúde do idoso, redução da mortalidade infantil e materna, fortalecimento da 
atenção básica. 
B) Controle do câncer de colo de útero e de mama, combate ao tabagismo, 
fortalecimento da atenção hospitalar. 
C) Fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes, controle 
da obesidade entre adultos e idosos, controle das DCNT. 
D) Promoção da Saúde, controle do câncer de próstata, redução da mortalidade 
infantil e materna. 
 
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49. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2012) De acordo com o pacto pela vida, 
em defesa do SUS e de gestão, assinale a alternativa correta, em relação 
às responsabilidades na gestão do trabalho e educação na saúde, no que 
compete aos municípios: 
A) Promover, de forma independente, processos de educação permanente em 
saúde. 
B) Transferir a organização e funcionamento dos Polos de Educação 
Permanente em Saúde para o Estado. 
C) Promover ações de educação permanente dos profissionais de saúde 
atendendo aos princípios do modelo médico-hospitalar. 
D) Formular e promover a gestão da educação permanente em saúde e 
processos relativos à mesma, orientado pela integralidade da atenção à saúde. 
 
50. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2012) As ações do Pacto em Defesa do 
SUS devem contemplar: 
I Articulação e apoio à mobilização social pela promoção e desenvolvimento da 
cidadania, tendo a questão da saúde como um direito. 
II Estabelecimento de diálogo com a sociedade, cumprindo os princípios da Lei 
Orgânica do município. 
III Ampliação e fortalecimento das relações com os movimentos sociais, em 
especial com os que lutam pelos direitos da saúde e cidadania. De acordo com 
as afirmativas acima assinale a alternativa correta: 
A) I e II estão corretas. 
B) I, II, III estão corretas. 
C) I e III estão corretas. 
D) II e III estão corretas. 
 
51. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2012) A Lei Nº 8.080/90 (SUS) dispõe sobre 
as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a 
organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. No Art. 6º 
estão incluídas diferentes ações no campo de atuação do Sistema Único 
de Saúde (SUS). Neste sentido, escolha a alternativa correta: 
A) A participação na formulação da política e na execução de ações de 
saneamento básico. 
B) A formação de recursos humanos na área de saúde. 
 
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C) A fiscalização na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do 
trabalho. 
D) O armazenamento e controle de alimentos, água e bebidas para consumo 
humano. 
 
52. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2012) Quanto à participação e 
funcionamento nos Serviços Privados de Assistência à Saúde, a Lei 
8080/90 (SUS), nos Art. 20, 21, 22 e 23 dispõe: 
I Os serviços privados de assistência à saúde caracterizam-se pela atuação, por 
iniciativa própria, de profissionais liberais, legalmente habilitados, e de pessoas 
jurídicas de direito privado na promoção, proteção e recuperação da saúde. 
II A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 
III Na prestação de serviços privados de assistência à saúde serão observados 
os princípios éticos e as normas expedidas pelo órgão de direção do Sistema 
Único de Saúde (SUS) quanto às condições para seu funcionamento. 
IV É facultada a participação direta ou indireta de empresas ou de capitais 
estrangeiros na assistência à saúde, salvo através de doações de organismos 
internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de 
cooperação técnica e de financiamento e empréstimos. 
Assinale a alternativa correta em relação ao texto: 
A) As alternativasII e IV estão corretas. 
B) As alternativas I e IV estão corretas. 
C) As alternativas I, III e IV estão corretas. 
D) As alternativas I, II e III estão corretas. 
 
53. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFGD 2012) Ao estabelecer o HumanizaSUS, 
o Ministério da Saúde definiu: 
A) Os programas de humanização da rede de atendimentos, priorizando a 
criança (Hospital amigo da criança), a mulher gestante (o parto humanizado), o 
idoso e o deficiente, que são os segmentos sociais que mais precisam de 
proteção devido à sua vulnerabilidade. 
B) Uma Política Nacional de estratégia transversal, pactuada no âmbito do 
Ministério da Saúde, mas que deve abranger todos os níveis de gestão, todas 
as áreas de conhecimento, bem como todas as relações, sejam elas entre 
pacientes, trabalhadores, gestores e controle social. 
 
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C) Que humanizar é ofertar um serviço de melhor qualidade, com mais rapidez 
e eficiência, nas esferas do acolhimento, da articulação da referência e 
contrarreferência e da vinculação entre trabalhador de saúde e usuário. 
D) A humanização como um programa para aprofundar relações verticais, em 
que são estabelecidas normativas a serem aplicadas e operacionalizadas. Isso 
significa desenvolver ações pautadas em índices a serem cumpridos e em metas 
a serem alcançadas com resolutividade e qualidade. 
E) A humanização como processo de compreensão do fator humano na 
organização do SUS, dentro de uma vertente holística de práticas e construção 
de saberes. 
 
54. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFGD 2012) Leia o texto a seguir. A Portaria 
nº 940, de 28 de abril de 2011, Regulamenta o Sistema Cartão Nacional de 
Saúde (Sistema Cartão). Os objetivos do cartão SUS são (Art. 4º): 
I - identificar o usuário das ações e serviços de saúde; 
II - possibilitar o cadastramento dos usuários das ações e serviços de saúde, 
com validade nacional e base de vinculação territorial fundada no domicílio 
residencial do seu titular; 
III - garantir a segurança tecnológica da base de dados, respeitando-se o direito 
constitucional à intimidade, à vida privada, à integralidade das informações e à 
confidencialidade; 
IV - fundamentar a vinculação do usuário ao registro eletrônico de saúde para o 
SUS; e 
V - possibilitar o acesso do usuário do SUS aos seus dados. 
Para atingir esses objetivos, será necessário: 
A) Que, além de todos os usuários, os profissionais e estabelecimentos de 
Saúde responsáveis pelas ações efetivem também seus cadastros. 
B) Que o usuário tenha seu atendimento atrelado ao registro de seu território, 
para que a gestão possa evitar seu deslocamento e impedir a multiplicidade de 
registros. 
C) Garantir a integralidade no sistema de referência e contrarreferência das 
ações e dos serviços de saúde. 
D) Conferir os dados do usuário para certificar que seu endereço físico 
corresponde ao eleitoral, combatendo fraudes e fortalecendo a territorialização 
e a hierarquização. 
E) Realizar uma forte campanha informativa, mostrando que, a partir de uma 
data limite, os atendimentos em Saúde serão realizados, exclusivamente, aos 
portadores do Cartão SUS. 
 
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55. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFGD 2012) Leia o texto a seguir. O Movimento 
da Reforma Sanitária surgiu no início dos anos 1960 da indignação de 
setores técnicos e intelectuais com o quadro da Saúde no Brasil. Um marco 
histórico da luta desse movimento se deu com a 8ª Conferência Nacional 
de Saúde, acontecimento que incluiu a sociedade civil organizada no 
processo de construção de um novo ideário para a Saúde. O conceito de 
“saúde” sustentado pela Reforma Sanitária tem como diretriz: 
A) Combater às epidemias históricas do país, como a esquistossomose, a febre 
amarela e a dengue que afetam as populações trabalhadoras e menos 
privilegiadas economicamente. 
B) Desospitalizar e desinstitucionalizar as ações de Saúde, compreendendo que 
as formas de tratamento da Hanseníase, da Tuberculose e dos Transtornos 
Mentais, bem como a Atenção à Saúde da população excluída dos quadros do 
trabalho formal compunham um projeto eugenista. 
C) Controlar a Saúde de toda a população, por meio dos mecanismos de 
vigilância sanitária, vigilância epidemiológica e dos dispositivos da Atenção 
Básica, na prevenção e promoção da Saúde. 
D) Ratificar a qualidade de vida como uma conquista histórica da capacidade de 
criar e manter uma vida digna; o acesso à moradia, transporte, trabalho, lazer e 
alimentação, que permitam o desenvolvimento integral do sujeito; a educação de 
qualidade, que inclui todos numa sociedade mais equânime. 
E) Permitir o funcionamento do organismo dentro da excelência de suas 
possibilidades, o bem-estar social e a integridade psíquica. 
 
56. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFGD 2012) A Gestão da Saúde se faz por meio 
de divisões de responsabilidade nas três esferas, mas também implica na 
participação popular e nos mecanismos administrativos voltados ao 
financiamento, ao controle e ao desenvolvimento da regulação, do 
planejamento, da educação, entre outras atividades do setor. A estratégia 
atual de Gestão que envolve compromissos de financiamento, gestão e 
fortalecimento da participação popular está expressa no compromisso 
denominado: 
A) Gestão Plena da Saúde. 
B) Gestão Participativa da Saúde. 
(C) Regionalização e Hierarquização cooperativas. 
D) O Pacto pela Saúde. Proposta preconizada em três dimensões: o Pacto pela 
Vida, o Pacto de Gestão do SUS e o Pacto em Defesa do SUS. 
 
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E) Programa de Avaliação Continuada da Eficiência, Eficácia e Efetividade da 
gestão do SUS. 
 
57. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFGD 2012) O Distrito Sanitário pode ser 
definido como um modelo de organização de serviços – orientado para um 
espaço etnocultural dinâmico, geográfico, populacional e administrativo 
bem delimitado –, que contempla um conjunto de atividades técnicas, 
visando medidas de atenção à saúde, promovendo a reordenação da rede 
de saúde e das práticas sanitárias e desenvolvendo atividades 
administrativo- gerenciais necessárias à prestação da assistência, com 
controle social. Nesse sentido, a população, área geográfica com sua 
cultura, a disponibilidade de serviços, recursos humanos e infraestruturas 
associados definem: 
A) A comunidade. 
B) A rede de Saúde. 
C) A regional de Saúde. 
D) O território. 
 
58. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFRN 2012) O surgimento das primeiras 
Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPs) é o marco inicial da atividade 
estatal em relação à assistência médica. A Lei de 1923, na qual o governo 
instituiu e regulamentou tais entidades, foi a: 
A) Lei Carlos Chagas. 
B) Lei Eloy Chaves. 
C) Lei Orgânica da Saúde nº 8080. 
D) Lei Orgânica da Saúde nº 8142. 
 
59. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFRN 2012) “Modalidade de intervenção 
específica do Estado na área social adotada em vários países 
desenvolvidos, principalmente no pós-guerra, caracterizada pela 
distribuição de benefícios, ações e serviços a todos os cidadãos de uma 
nação, abrangendo previdência, saúde, assistência social, educação e 
outros Direitos sociais” (Viana & Levcovitz, 2005). Esse enunciado refere-
se ao conceito de: 
A) Seguridade Social. 
B) Universalidade. 
C) Segurança Alimentar. 
 
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D) Descentralização. 
 
60. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFRN 2012) Em relação àparticipação da 
comunidade na gestão do SUS, em cada esfera de governo, foram 
instituídas as instâncias colegiadas do SUS. São elas: 
A) Conferência de Saúde e Secretaria de Saúde. 
B) Conferência de Saúde e Plano de Saúde. 
C) Conselho tutelar e Conselho Gestor. 
D) Conferência de Saúde e Conselho de Saúde. 
 
61. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFRN 2012) Quanto aos recursos para o 
financiamento do Sistema Único de Saúde, a normatização deu- se a partir 
da Emenda Constitucional nº 29, a qual estabeleceu que: 
A) O repasse dos recursos da esfera federal para a estadual e a municipal dar-
se-á por dois critérios. O primeiro considera o número de habitantes (com 50% 
dos recursos) e o segundo critério, com os outros 50% dos recursos, toma como 
base os aspectos demográficos e epidemiológicos. 
B) Os estados devem destinar 25% de suas receitas e os municípios, 20% para 
o financiamento dos serviços de saúde enquanto as despesas da união serão 
baseadas nos gastos e na variação nominal anual do PIB. 
C) Os municípios devem destinar 15% de suas receitas e os estados, 12% para 
o financiamento dos serviços de saúde enquanto as despesas da união serão 
baseadas nos recursos utilizados em 2000, acrescidos da variação nominal 
anual do PIB. 
D) O repasse de recurso da esfera federal para a estadual e a municipal dar-se-
á por meio de convênio a ser firmado entre os gestores, mediante algumas 
exigências como: formação de Conselhos de saúde, criação dos fundos de 
saúde e elaboração dos planos estaduais e municipais de saúde. 
 
62. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFRN 2012) Sobre o Pacto pela Saúde, 
considere as afirmativas a seguir. 
I Trata-se de um acordo interfederativo de pactuação das responsabilidades 
entre os três gestores do SUS (municípios, estados e união) no campo da 
gestão, do sistema e da atenção à saúde. 
II O pacto pela vida foi estabelecido através de um compromisso firmado entre 
os gestores do SUS em relação às prioridades que apresentam impacto sobre a 
saúde da população brasileira. 
 
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III O pacto de gestão tem como objetivo discutir a questão da saúde pública e da 
repolitização do SUS, buscando a consolidação da política pública de saúde 
como política de estado e não de governo. 
IV O pacto em defesa do SUS estabelece as responsabilidades claras de cada 
ente federado, de forma a diminuir as competências concorrentes e a tornar mais 
claro quem deve fazer o quê, contribuindo, assim, para o fortalecimento da 
gestão compartilhada e solidária do SUS. 
Estão corretas as afirmativas: 
A) II e IV. 
B) I e III. 
C) I e II. 
D) III e IV. 
 
63. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFRN 2012) Atualmente, o Ministério da Saúde 
reconhece a Estratégia de Saúde da Família (ESF) como modelo 
substitutivo e reorganizador da Atenção Primária à Saúde, atribuindo-lhe, 
predominantemente a responsabilidade por colocar em prática os 
fundamentos desse nível de atenção. Um desses fundamentos é: 
A) Ter acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e 
resolutivos, caracterizados como porta de entrada principal do sistema de saúde, 
em território adscrito. 
B) Desenvolver uma relação de vínculo entre as equipes e a população, 
garantindo o cuidado na atenção básica, referenciando e transferindo a 
responsabilidade da atenção secundária e terciária aos demais níveis de 
atenção. 
C) Prestar atendimento em todos os níveis de atenção (baixa, média e alta 
complexidade) de forma integral, focalizando os grupos de risco e as minorias. 
D) Promover a família como o núcleo básico da abordagem no atendimento à 
saúde da população, numa abordagem clínica e voltada para as principais 
doenças e agravos de importância epidemiológica. 
 
64. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFRN 2012) A estrutura populacional no 
mundo e no Brasil tem sido alterada pela transição demográfica, que é 
resultante das mudanças no ritmo de crescimento da: 
A) Morbidade e da mortalidade da população por doenças infectocontagiosas e 
por doenças crônicas. 
B) Expectativa de vida e da população infantil e jovem. 
 
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C) Urbanização e da globalização, que resultaram em mudanças substanciais 
nos hábitos alimentares. 
D) Fecundidade, da natalidade e da mortalidade. 
 
65. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFRN 2012) De acordo com o Ministério da 
Saúde (2012), as mudanças das sociedades, caracterizadas pelas 
transições epidemiológica e demográfica, requerem uma necessária 
reformulação do modelo de atenção à saúde. Para que haja essa 
reformulação, o MS propõe a Atenção Domiciliar (AD), que se constitui em 
uma modalidade de atenção à saúde: 
A) Substitutiva ou complementar às existentes, caracterizada por um conjunto 
de ações de atenção básica (promoção à saúde e proteção específica) prestadas 
em domicílio, ou em instituições (abrigos, casas de apoio), com garantia de 
continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde. 
B) Substitutiva ou complementar às existentes, caracterizada por um conjunto 
de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e 
reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados 
e integrada às redes de atenção à saúde. 
C) De caráter estritamente complementar às existentes, caracterizada por um 
conjunto de ações na atenção aos cuidados paliativos aos pacientes em fase 
terminal de doenças, prestadas em domicílio, como garantia de condições mais 
humanas no processo de morte e morrer. 
D) De caráter estritamente complementar às existentes, caracterizada por um 
conjunto de ações no tratamento de doenças e reabilitação prestadas em 
domicílio ou em instituições (abrigos, casas de apoio), com garantia de 
continuidade de cuidados e integrada à atenção básica de saúde. 
 
66. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFRN 2012) Sobre o atual perfil de mortalidade 
no Brasil, é correto afirmar: 
A) As doenças do aparelho circulatório são a terceira causa de mortalidade no 
Brasil 
B) A mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias está entre os grupos das 
principais causas de óbito, sendo, proporcionalmente, o grupo de menor 
magnitude. 
C) As doenças do aparelho respiratório são a principal causa de óbitos no Brasil. 
D) A mortalidade proporcional por causas externas possui uma elevada 
frequência, exceto na população masculina jovem. 
 
 
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67. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFRN 2012) Entre os diversos tipos de 
desenhos de pesquisa em Epidemiologia, há um que tem, como unidade 
de análise, conjuntos de indivíduos, denominados agregados, que 
geralmente correspondem a áreas geográficas. Esse tipo de desenho é 
identificado como: 
A) Estudos ecológicos. 
B) Estudos transversais. 
C) Estudos de intervenção. 
D) Estudos de coorte. 
 
68. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFU 2011) Conforme estabelecido pela Lei 
Orgânica da Saúde 8080/90, a saúde dos cidadãos é: 
A) Obrigação das empresas, em relação à população inserida formalmente no 
mercado de trabalho e, do Estado, em relação à população não-
economicamente ocupada. 
B) Obrigação exclusiva do Estado e é privativa. 
C) Dever do Estado, mas não exclui o dever das pessoas, da família, das 
empresas e da sociedade. 
D) Obrigação, em primeiro lugar, das entidades representativas da sociedade 
civil organizada, devendo o Estado agir de forma complementar. 
 
69. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFU 2011) Referem-se às fortalezas da 
descentralização dos sistemasde serviços de saúde, EXCETO: 
A) A melhoria das atividades intersetoriais. 
B) A maior transparência e legitimidade derivadas da participação da população 
no processo de tomada de decisão. 
C) O incremento dos custos de transação e o clientelismo local. 
D) A inovação e a adaptação às condições locais. 
 
70. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFU 2011) A descentralização política 
brasileira pós regime militar, consolidada pelo (a) 
_____________________________, gerou o fenômeno do federalismo 
municipal, caracterizado pelo status de membros da federação, concedido 
aos municípios, e pela repartição de recursos da União e dos estados para 
os municípios, impactando a descentralização destes recursos para o 
 
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Sistema Único de Saúde. Com base no texto, assinale a alternativa que 
completa corretamente o enunciado: 
A) Constituição de 1988. 
B) Pacto pela Saúde. 
C) Norma Operacional Básica – NOB 01/91. 
D) Programação Pactuada Integrada – PPI. 
 
71. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFU 2011) São objetivos da epidemiologia, 
EXCETO: 
A) Proporcionar dados essenciais para o planejamento, execução e avaliação 
das ações de prevenção, controle e tratamento das doenças. 
B) Descrever a distribuição e a magnitude dos problemas de saúde nas 
populações humanas. 
C) Explicar os fatores físicos e químicos responsáveis pela origem, 
desenvolvimento e continuação da vida. 
D) Identificar fatores etiológicos na gênese das enfermidades. 
 
72. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFU 2011) No Brasil, a utilização da 
epidemiologia no desenvolvimento de ações e serviços de saúde é previsto 
pela Lei 8080 de 1990, e tem por finalidade: 
A) Estabelecer maior eficiência alocativa dos recursos pela influência dos 
usuários locais. 
B) Estabelecer prioridades, alocar recursos e orientar programaticamente. 
C) Promover maior qualidade, transparência, responsabilidade e legitimidade, 
por meio da participação da população no processo de tomada de decisão. 
D) Promover maior integração entre agências governamentais e não 
governamentais e dar ênfase no clientelismo. 
 
73. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFU 2011) Assinale a alternativa que contém 
o evento que NÃO influencia a prevalência de doenças em comunidades: 
A) Doentes que emigram. 
B) Óbitos. 
C) Doentes que imigram. 
D) Diminuição do período de incubação da doença. 
 
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74. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2011) Dentre as alternativas abaixo, 
assinale o modelo de assistência à saúde no Brasil: 
A) Modelo de mercado livre. 
B) Modelo universal custeado por meio de impostos. 
C) Modelo de segurança social misto. 
D) Modelo universal. 
 
75. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2011) De acordo com a Constituição 
Brasileira, pode-se dizer que todas as atribuições a seguir são de 
competência do Sistema Único de Saúde, exceto: 
A) Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para 
a saúde, além de participar da produção de medicamentos, equipamentos, 
imunobiológicos, hemoderivados e inspecionar os alimentos, bebidas e águas 
para consumo humano. 
B) Realizar as ações de vigilância sanitária, epidemiológica, da saúde do 
trabalhador, a formação de recursos humanos na área de saúde, da formulação 
da política e da execução das ações de saneamento básico. 
C) Incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e 
tecnológico e humano. 
D) Participar do controle e da fiscalização de produção, transporte, guarda, 
utilização de substâncias, produtos psicoativos, tóxicos, além de fiscalizar a 
produção de elementos radioativos e a sua dispersão ao meio ambiente. 
 
76. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2011) Os princípios que regem a 
organização das ações do - SUS estão numa das alternativas a seguir. 
Assinale-a: 
A) Regionalização, hierarquização descentralização, integralidade. 
B) Universalidade, equidade, hierarquização e integralidade. 
C) Participação da comunidade, regionalização, hierarquização 
descentralização e integralidade. 
D) Universalidade e equidade. 
 
77. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2011) De acordo com a Lei Orgânica da 
Saúde (lei 8.080/1990), são objetivos do SUS, exceto: 
 
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A) Identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da 
saúde. 
B) Formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos 
econômico e social, a observância do disposto no § 1º do art. 2º dessa lei. 
C) Formação de recursos humanos na área de saúde. 
D) Assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e 
recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das 
atividades preventivas. 
 
78. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2011) Em relação ao SUS, é incorreto 
afirmar que: 
A) A gestão e a gerência dos serviços de assistência à saúde da Atenção Básica 
não podem ser terceirizados. 
B) Os serviços de média e de alta complexidade não podem ser terceirizados 
por sua rede complementar. 
C) As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência 
secundária para participar do Sistema. 
D) Esse Sistema poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada 
somente mediante contrato de direito público ou convênios. 
 
79. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2011) No que diz respeito ao 
financiamento do Sistema Único de Saúde – SUS, todas as afirmativas 
estão corretas, exceto que: 
A) O sistema é financiado por toda sociedade de forma direta ou indireta, 
mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados e do 
Distrito Federal e dos Municípios. 
B) A lei 8.142/1990 estabelece as regras de transferências de recursos 
intergovernamentais dos recursos financeiros na área da saúde, inclusive sobre 
os ressarcimentos ao SUS dos assegurados de planos de saúde quando 
atendidos pelas instituições do Sistema. 
C) O Sistema é também financiado pelo empregador e trabalhador. 
D) A emenda constitucional nº 29 estabelece os recursos mínimos para o 
financiamento das ações e serviços públicos de saúde. 
 
80. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2011) Considerando-se que a direção do 
Sistema Único de Saúde - SUS é única em cada esfera de governo, assinale 
a alternativa incorreta: 
 
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A) No âmbito da União, é exercida pelo Ministério da Saúde. 
B) No âmbito dos Estados, é exercida pela respectiva Secretaria de Saúde ou 
órgão equivalente. 
C) No âmbito do Distrito Federal, é exercida pela respectiva Secretaria de Saúde 
ou órgão equivalente. 
D) No âmbito dos Municípios, é exercida pelo Conselho de Gestor de Saúde 
Municipal. 
 
81. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2011) Quanto à participação da iniciativa 
privada na assistência à saúde, conforme as disposições da Lei nº 8080/90, 
assinale a afirmativa verdadeira: 
A) As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência para 
participar do Sistema Único de Saúde. 
B) Os princípios éticos e as normas que regem o seu funcionamento devem ser 
submetidos à apreciação pelo órgão de direção do Sistema Único de Saúde. 
C) Os critérios e valores para a remuneração de serviços e os parâmetros de 
cobertura assistencial serão estabelecidos mediante negociação das tabelas 
praticadas, visando a atingir uma média de valores de mercado. 
D) O cargo de chefia ou função de confiança no Sistema Único de Saúde não é 
vedado aos proprietários,administradores e dirigentes de entidades ou 
instituições que prestam serviços contratados pelo sistema público de saúde. 
 
82. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2011) Sobre a responsabilidade dos 
gestores do Sistema Único de Saúde – SUS, as alternativas a seguir 
caracterizam improbidade administrativa, prevista na Lei nº 8.429/92, 
exceto: 
A) negar publicidade aos atos oficiais. 
B) deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo. 
C) praticar ato visando fim proibido em lei. 
D) isentar os gestores das sanções previstas, por serem agentes políticos, 
submetendo-se, então, às penas por crimes orçamentários. 
 
83. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFF 2011) De acordo com a lei 8.080/1990 
compete à direção estadual do SUS, dentre outras ações, coordenar e, em 
caráter complementar, executar ações e serviços nas seguintes áreas, 
exceto a de: 
 
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A) vigilância epidemiológica e sanitária. 
B) alimentação e nutrição. 
C) saúde do trabalhador. 
D) saúde da criança e adolescente. 
 
84. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) Por meio da Lei Eloy Chaves 
(1923), deu-se o nascimento da legislação trabalhista no Brasil, criando: 
A) Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPS). 
B) Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). 
C) Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social (INAMPS). 
D) Fundo de Assistência à Saúde (FAS). 
E) Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPS). 
 
85. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) A idealização do direito universal 
à saúde teve a sua expansão a partir do Projeto de Reforma Sanitária, na 
década de 80. Na década posterior, a Política de Saúde sofreu 
determinações dos ajustes econômicos e sociais neoliberais, que 
apontaram na direção: 
A) Priorização de um Sistema Único voltados para os menos favorecidos 
financeiramente. 
B) Aprimoramento do Sistema Único de Saúde, já que possibilita o co-
financiamento para programas, projetos e serviços. 
C) Fortalecimento da Seguridade Social, já que menciona a articulação entre a 
previdência social, saúde e assistência social. 
D) Desmonte do projeto de Reforma Sanitária, com a saúde voltada para os 
interesses do mercado. 
E) Melhorias de condições de vida e de saúde da população brasileira. 
 
86 (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) São princípios do Sistema Único 
de Saúde (SUS), exceto: 
A) Universalidade. 
B) Participação Social. 
C) Capacidade econômica dos municípios. 
D) Equidade. 
 
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E) Integralidade. 
 
87. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) Não é de competência do Sistema 
Único de Saúde (SUS): 
A) Participar do controle e fiscalização de produção, transporte, guarda e 
utilização de substâncias de produtos psicoativos, tóxicos e radiológicos. 
B) Comercializar órgãos, tecidos e substâncias para fins de transplantes, 
pesquisas e tratamentos. 
C) Incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e 
tecnológico. 
D) Ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde. 
E) Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para 
a saúde. 
 
 
88. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) Segundo a Lei Orgânica de Saúde, 
de setembro de 1990, que dispõe sobre o Sistema Único de Saúde, não é 
da competência do nível municipal: 
A) Normalizar a vigilância sanitária dos portos, aeroportos e fronteiras. 
B) Planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde. 
C) Executar serviços de vigilância epidemiológica. 
D) Gerir laboratórios públicos e hemocentros. 
E) Controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde. 
 
89. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) Sobre os Conselhos de Saúde, é 
incorreto afirmar: 
A) Constituem instâncias de controle social do Sistema Único de Saúde. 
B) Possuem caráter apenas consultivo. 
C) Possuem caráter permanente. 
D) São formados por representantes do governo, prestadores de serviços, 
profissionais de saúde e usuários. 
E) Possuem caráter deliberativo. 
 
 
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90. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) De acordo com a Lei Orgânica da 
Saúde (8.080/90), a “um conjunto de ações que proporcionam 
conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores 
determinantes e condicionantes de saúde individual e coletiva, com a 
finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das 
doenças ou agravos”, denominamos: 
A) Avaliação do impacto ambiental. 
B) Vigilância sanitária. 
C) Vigilância epidemiológica. 
D) Saúde do trabalhador. 
E) Vigilância ambiental. 
 
91. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) A vigilância sanitária consiste em 
um conjunto de ações: 
A) Programadas para avaliação e controle do valor nutricional dos alimentos. 
B) Destinadas à fiscalização do meio ambiente, sobretudo em regiões afetadas 
por grandes estiagens. 
C) Voltadas exclusivamente à fiscalização de alimentos destinados aos centros 
de distribuição. 
D) Capazes de eliminar, diminuir e prevenir riscos à saúde e de intervir nos 
problemas sanitários decorrentes do meio ambiente. 
E) Destinados à detecção de determinadas doenças que afetam as comunidades 
da periferia urbana. 
 
92. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) Pela Lei 8.080/90, os recursos 
financeiros do SUS terão movimentação fiscalizadora pelo (a): 
A) Fundo Nacional de Saúde. 
B) Secretarias Estaduais de Saúde. 
C) Ministério da Saúde. 
D) Secretarias Municipais de Saúde. 
E) Conselhos de Saúde. 
 
93. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) A Norma Operacional Básica do 
Sistema de Saúde Único de Saúde (SUS) tem como finalidade primordial: 
 
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A) Utilização em casos de calamidade pública. 
B) Harmonização de interesses regionais e municipais. 
C) Normalizar diretrizes para celebração de contratos celebrados pelo poder 
público. 
D) Promover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder público municipal 
e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção à saúde dos seus 
munícipes. 
 
94. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) Em relação às Normas 
Operacionais Básicas (NOBs), é incorreto afirmar: 
A) São instrumentos de regulação do processo de descentralização. 
B) Normatizam a transferência de serviços, responsabilidades, poder e recursos 
da união para estados e municípios. 
C) Possuem diferenças no contexto de sua elaboração. 
D) Não possuem caráter transitório. 
E) Aprofundam e reorientam a implementação do Sistema Único de Saúde. 
 
95. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) O Plano Diretor de Regionalização 
(PDR), deverá ser elaborado na perspectiva de garantir: 
A) Programas de erradicação da pobreza. 
B) Eliminação do trabalho infantil. 
C) O acesso aos cidadãos, o mais próximo possível de sua referência, a um 
conjunto de ações e serviços. 
D) Diminuição das desigualdades sociais. 
E) Programas de erradicação da fome. 
 
96. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) O Pacto pela Saúde, instituído 
pela Portaria nº 399/ 2006, implica no exercício simultâneo de definições de 
prioridades articuladas em três eixos distintos, denominados: 
A) Pacto pela Saúde do Trabalhador, Pacto pela Vida e Pacto em Defesa do 
SUS. 
B) Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. 
C) Pacto em Defesa do SUS, Pacto de Gestão do SUS e Pacto em Defesa da 
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D) Pacto em Defesa da Humanização, Pacto pela Vida e Pacto em Defesa do 
SUS. 
E) Pacto em Defesa do SUS, Pacto em Defesa da Atenção Básica e Pacto pela 
Saúde do trabalhador. 
 
97. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) Mudanças significativas para a 
execução do Sistema Único de Saúde (SUS), com a substituição do 
processo de habilitação pela adesão aos termos de compromisso de 
gestão, pela regionalização solidária e pelo processo de descentralização, 
apresentam impacto sobre a situação de saúde da população, assegurado 
no Pacto pela Saúde por meio do: 
A) Pacto de Gestão do SUS. 
B) Pacto em Defesa do SUS. 
C) Pacto pela Vida. 
D) Pacto pela Solidariedade do SUS. 
 
98. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFMA 2011) São características da Atenção 
Básica em Saúde, exceto: 
A) A produção do cuidado longitudinal. 
B) Centralização na demanda do atendimento. 
C) A coordenação dos serviços de saúde. 
D) A integralidade. 
E) Orientação na comunidade. 
 
99. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFPR 2011) Em 1920, o documento Informe 
Dawson sobre o futuro dos serviços médicos e afins, publicado pelo 
governo inglês, propõe pela primeira vez a organização dos serviços de 
saúde em níveis de complexidade e com apoio mútuo entre eles, devendo-
se contemplar: 
A) Sistemas de saúde de base hospitalar, mantendo-se somente centros de 
saúde secundários. 
B) Centros de atenção primária à saúde e secundários, para atuação de 
especialistas, com abolição total dos hospitais. 
C) Centros de atenção primária à saúde e secundários, para atuação de 
especialistas, além de hospitais-escola para as doenças incomuns e 
complicadas. 
 
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D) Sistemas de saúde de base especializada, com ênfase nos ambulatórios intra 
e extrahospitalares. 
E) Centros de atenção primária à saúde para atuação de generalistas, além de 
hospitaisescola para as doenças complicadas. 
 
100. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFPR 2011) No período pré-SUS, a 
assistência médica era desvinculada do restante da política nacional de 
saúde por constituir-se como forma de benefício da Previdência Social, 
que, no Brasil, foi implementada de acordo com a seguinte ordem 
cronológica de institucionalização: 
A) CAPS – IAPS – INPS. 
B) IAPS – CAPS – INAMPS. 
C) CAPS – INPS – IAPS. 
D) IAPS – INAMPS – CAPS. 
E) INAMPS – INPS – IAPS. 
 
101. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFPR 2011) No que tange aos princípios 
doutrinários e diretrizes organizativas do SUS, sabe-se que foram fruto de 
um longo processo histórico de reforma sanitária que culminou na 8ª 
Conferência Nacional de Saúde, sendo então incorporados na legislação 
brasileira. Sobre esse tema, considere as seguintes afirmativas: 
1. Equidade é a priorização das ações e serviços de saúde em função de maiores 
riscos de adoecer e morrer. 
2. Integralidade é garantia, ao usuário, de acesso a todos os níveis de 
complexidade do sistema de saúde. 
3. Universalidade significa o direito de acesso, de todos os cidadãos brasileiros, 
a todo o conjunto de ações e serviços ofertados pelo sistema de saúde. 
4. Equidade é a disponibilização de recursos e serviços de saúde de forma justa, 
de acordo com as necessidades de cada um. 
Assinale a alternativa correta. 
A) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras. 
B) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. 
C) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. 
D) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras. 
E) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. 
 
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102. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFPR 2011) Os conselhos de saúde foram 
criados pela Lei Orgânica da Saúde de 1990, a fim de se institucionalizar a 
participação popular garantida na Constituição de 1988. Ao longo do 
tempo, eles vêm tendo sua importância política cada vez mais definida no 
arcabouço do SUS. De acordo com a legislação e a normatização correntes 
no país, são atribuições dos conselhos de saúde, EXCETO: 
A) a defesa permanente dos princípios e diretrizes do SUS. 
B) a seleção e o recrutamento de pessoal para os serviços de saúde. 
C) O acompanhamento da proposta orçamentária e da execução financeira em 
saúde, mediante prestações de contas periódicas. 
D) A apreciação de denúncias e irregularidades supostamente ocorridas nos 
serviços de saúde. 
E) a participação no planejamento das ações de saúde do território de 
abrangência. 
 
103. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFPR 2011) Em meados dos anos 2000, o 
Ministério da Saúde inaugurou a Política Nacional de Educação 
Permanente em Saúde (EPS), uma nova abordagem no tocante ao trabalho 
em saúde. As tradicionais capacitações, úteis ao preparar teórica e 
tecnicamente os trabalhadores para o enfrentamento dos problemas 
práticos, mostravam-se insuficientes para transformar o processo de 
trabalho. Em decorrência disso, um dos recursos básicos utilizados pela 
EPS passou a ser a chamada aprendizagem significativa, que vem a ser: 
A) uma nova técnica pedagógica para o ensino fundamental. 
B) o uso de metodologias mnemônicas que facilitam a memorização de 
informações. 
C) a aprendizagem a partir dos incômodos vivenciados por adultos nos 
problemas do cotidiano, bem como dos saberes prévios de cada um. 
D) o ensino a distância com o uso da internet para fóruns e teleconferências. 
E) a educação continuada dos profissionais de saúde. 
 
104. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFPR 2011) Correlacione as estratégias de 
saúde contidas na Carta de Ottawa, apresentadas nos números, com os 
objetivos dessas estratégias, apresentados nos parênteses. 
1. Políticas públicas. 
2. Habilidades pessoais. 
 
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3. Ações comunitárias. 
4. Serviços de saúde. 
( ) Apoiar ações eficazes na definição de prioridades, tomada de decisões e 
planejamento de estratégias e implementá-las para atingir melhor padrão de 
saúde. 
( ) Redirecionar o modelo de atenção da responsabilidade de oferecer serviços 
clínicos e curativos para a meta de ganhos em saúde. 
( ) Ampliar a disseminação de informações para promover compreensão, e 
apoiar o desenvolvimento de habilidades pessoais, sociais e políticas que 
capacitem indivíduos a tomar atitudes de promoção de saúde. 
( ) Focalizar a atenção no impacto em saúde das políticas públicas de todos os 
setores e não somente do setor da saúde. 
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta na coluna da 
direita, de cima para baixo. 
A) 2 – 3 – 4 – 1. 
B) 3 – 4 – 2 – 1. 
C) 4 – 1 – 3 – 2. 
D) 3 – 1 – 2 – 4. 
E) 3 – 4 – 1 – 2. 
 
105. (Resid. Mult. Prof. Saúde UFPR 2011) A Política Nacional de Promoção 
da Saúde tem como objetivos específicos: 
1. Prevenir fatores determinantes e/ou condicionantes de doenças e agravos à 
saúde. 
2. Incorporar e implementar ações de promoção da saúde, com ênfase na 
atenção hospitalar. 
3. Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema, garantindo qualidade, 
eficácia, eficiência e segurança das ações de promoção da saúde. 
4. Estimular alternativas inovadoras e socialmente inclusivas/contributivas no 
âmbito das ações de promoção da saúde. 
5. Contribuir para a elaboração e implementação de políticas públicas integradas 
que visem à melhoria da qualidade de vida no planejamento de espaços urbanos 
e rurais. 
Assinale a alternativa correta. 
A) Somente as afirmativas 1,

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