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CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE I e II

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CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Noções 
Gerais 
Rigidez 
Constitucional 
Presunção de 
constitucionalidade das 
leis 
Princípio da 
supremacia da CF 
2. Sistemas 
de controle 
I - Jurisdicional 
II - Político 
III - Misto 
Controle de 
Constitucionalidade 
Princípio da supremacia forma da Constituição 
O controle de constitucionalidade é decorrência da rigidez constitucional (art. 60). 
As leis presumem-se constitucionais, até que venha a ser formalmente declarada a sua 
inconstitucionalidade. 
 
Deve-se, antes de se declarar a inconstitucionalidade de uma lei, buscar a 
interpretação conforme a CF. 
As normas em desacordo com a CF devem ser declaradas inconstitucionais e 
retiradas do ordenamento jurídico. 
O controle de constitucionalidade só é possível nas Constituições 
Rígidas 
Escritas 
O controle é realizado pelo Poder Judiciário (STF e TJ – qualquer juiz). 
Adotado pela Constituição Federal brasileira. 
O controle é realizado por órgão que não integra o Poder 
Judiciário. Ex: Conselho Constitucional da França 
O controle é realizado em parte pelo Poder Judiciário, em parte 
por órgão que não integra o Poder Judiciário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Controle de 
Constitucionalidade 
3. Espécies de 
inconstitucionalidade 
Ação e 
omissão 
I – Por ação 
II – Por omissão 
Positiva. Quando praticado ato comissivo, positivo, 
que contraria a Constituição. 
Ex: elaboração de lei contrária à CF. 
Negativa. 
Falta de elaboração de lei que a CF determina 
(normas de eficácia limitada). 
Material 
e formal 
I – Material 
II - Formal 
Diz respeito ao conteúdo do ato normativo. 
Ex: MP tratar de matéria de nacionalidade (art. 62, §1º). 
Falha no processo legislativo da formação da lei. 
Vício formal 
subjetivo 
Vício na fase iniciativa. Ex: quando 
alguém que não o legitimado propõe 
uma lei de iniciativa exclusiva. 
Vício formal 
objetivo 
No processo em si 
(após fase de 
iniciativa). 
Direta e 
indireta 
I - Direta 
II - Formal 
Desconformidade verificada se dá entre leis e atos 
normativos primários e a CF. 
Confronto direto entre norma infraconstitucional e a 
Constituição. 
 
Ocorre nas situações em que o vício verificado não 
decorre de violação direta da Constituição. 
Aqui cabe somente controle de legalidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Originária e 
superveniente 
I - Originária 
Confronto entre lei vs CF vigente no momento de sua 
produção. 
 
II - Superveniente Confronto entre lei vs CF posterior (EC ou nova CF) 
Caso venha a ser editada norma constitucional que vá 
contra uma lei, esta é simplesmente REVOGADA. 
 Obs: Não existe inconstitucionalidade 
superveniente no Brasil. 
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Controle de 
Constitucionalidade 
4. Modelos 
de controle 
I - Difuso 
II - Concentrado 
5. Tipos de 
Controle 
I – Incidental 
(concreta) 
II – Principal 
(abstrata) 
Quando todos os órgãos do Poder 
Judiciário, juízes e tribunais, podem realizar 
o controle de constitucionalidade das leis 
Quando somente o órgão de cúpula do 
Poder Judiciário pode realizar o controle 
de constitucionalidade das leis. 
No Brasil, o Poder Judiciário ora atua no modelo 
concentrado, ora no modelo difuso (misto). 
 
O controle é instaurado diante de uma controvérsia concreta, com o 
fim de afastar a aplicação da lei ao caso. 
Visa a defender direito concreto do autor da ação. 
Incidental ou via de exceção. 
O controle é instaurado em tese, na defesa do ordenamento 
jurídico. 
Visa a preservar o ordenamento jurídico, a supremacia da 
Constituição. 
Via de ação ADIn, ADPF, ADC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Momentos 
do controle 
I - Preventivo 
II- Repressivo 
A priori. 
Tem por fim evitar a produção de uma norma inconstitucional. 
Poder Judiciário 1) PEC que desrespeita cláusula pétrea 
2) Via mandado de segurança. 
A posteriori. 
Tem por fim retirar uma norma inconstitucional do ordenamento 
jurídico. 
Poder Judiciário atua, predominantemente de forma repressiva. 
Controle de 
Constitucionalidade 
7. Fiscalização 
não jurisdicional 
I – Poder 
Legislativo 
i . CCJ 
CCJ – Comissão de Constituição e Justiça. 
Apreciação preventiva das proposições submetidas a 
deliberação do Poder Legislativo. 
ii . Veto legislativo 
Sustação dos atos normativos do Executivo que 
exorbitem do poder regulamentar. 
iii . Apreciação de 
medidas provisórias 
O Poder Legislativo aprecia as MPs, sob os 
aspectos formal e material. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
II – Poder 
Executivo 
i . Veto do chefe 
do Executivo 
O chefe do Executivo pode vetar o projeto de lei 
por entendê-lo inconstitucional. 
ii . Inaplicação 
de lei pelo chefe 
do Executivo 
O chefe do Executivo – federal, estadual ou 
municipal – pode afastar a aplicação de lei por 
ele considerada inconstitucional ou contrário 
ao interesse público. 
Ato excepcional – Volta a cumprir se o 
Judiciário declarar a constitucionalidade da 
norma. 
iii. Processo de 
intervenção 
Nas hipóteses constitucionalmente 
admitidas, o chefe do Executivo pode 
decretar a intervenção, como meio de 
restabelecer o cumprimento da CF. 
III – Tribunais de 
Contas 
No exercício de suas atribuições, pode apreciar a constitucionalidade 
das leis dos atos do Poder Público. 
Os Tribunais de Contas só fazem 
controle difuso (STF, Súmula 347). 
Os TCs jamais realizam 
controle abstrato.

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