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APS PGE MARYZI (2)

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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
CAMPUS PARAISO
EXPERIÊNCIA DE COMPORTAMENTO CONDICIONADO OPERANTE
Disciplina PGE/136X - APS
Aluno: 
RA: 
Turma: Tutelado
SÃO PAULO
2018
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
MÉTODO	6
Sujeito	7
Instrumentos	6
Procedimento	7
Registro do Nível Operante (NO)	7
Treino ao comedouro	7
Modelagem	8
Reforço Contínuo (CRF)	8
Extinção de Reforçamento Contínuo (CRF)	8
RESULTADOS	9
Taxa de resposta entre NO e CRF	9
Gráfico e tabela	9
Comparação	9
Taxa de resposta acumulada em pressionamento de barra	10
Gráfico e tabela	10
3.2.1 Análise	11
Gráfico e tabela	12
Análise	13
CONCLUSÃO	15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	16
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INTRODUÇÃO
O trabalho em questão faz referência ao experimento de comportamentos condicionados operantes, que consideram que as consequências de um comportamento podem influenciar a probabilidade de este ocorrer novamente (SKINNER, 2003). Eles têm base na teoria de SKINNER (2000) sobre a aprendizagem, onde é dito que aprender é basicamente uma mudança de comportamento que é ensinada através de reforços imediatos e contínuos a uma resposta à um estímulo emitida pelo sujeito, e que seja mais próxima da resposta desejada. Fortalecidas, as respostas serão emitidas cada vez mais adequadamente, até se chegar ao comportamento desejado.
A definição feita por Skinner sobre o comportamento condicional operante cria, junto com a definição de Pavlov, o sentido de reflexo condicionado, pois um estímulo indiferente, combinado com um estímulo capaz de ativar um reflexo incondicionado, gera uma resposta incondicionada e, depois de algum tempo, o estímulo indiferente, por si só, é capaz de provocar resposta que pode, então, ser considerada como condicionada (ALVAREZ, 1976).
Existem dois tipos de respostas. Quando estimuladas, são chamadas de respondentes e operantes. O experimento irá focar nas respostas operantes, que não estão relacionadas com nenhum estímulo, mas que produzem respostas através da repetição de tais comportamentos até então espontâneos e que operam no meio externo.
O experimento foi realizado através do software “Sniffy - O Rato Virtual - Versão 2.0”, onde são registrados comportamentos de nível operante, resposta de pressão à barra e a extinção de reforçamento contínuo.
O programa Sniffy atua como forma de simulação, e assim, substituição, de experimentos realizados com animais em laboratório (biotérios). A simulação fornecida pelo software representa um rato na caixa de Skinner. Sua teoria diz que a caixa serve como dispositivo, que é controlado pelo experimentador. Ela foi utilizada para construir uma base para a Psicologia Experimental, já que partindo de seu uso, com um rato dentro, era possível se observar todos os estímulos de acordo com o ambiente. A caixa de Skinner possui ferramentas como alimento, água e estímulos visuais, que permitem ao aluno experimentador dar condições ao rato, para que este
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emita uma resposta. Um exemplo de resposta condicionada é o rato, em determinado ponto do experimento, pressionar a barra que permite a queda de uma pelota de comida, para que ele possa comê-la.
A definição feita por Skinner sobre o comportamento condicional operante cria, junto com a definição de Pavlov, o sentido de reflexo condicionado, pois um estímulo indiferente, combinado com um estímulo capaz de ativar um reflexo incondicionado, gera uma resposta incondicionada e, depois de algum tempo, o estímulo indiferente, por si só, é capaz de provocar resposta que pode, então, ser considerada como condicionada (ALVAREZ, 1976).
A partir da observação e análise do rato virtual, é possível a obtenção de resultados e comparações de respostas, já que os comportamentos condicionados operantes funcionam com o intuito de gerar uma aprendizagem de acordo com determinada consequência, refletida numa resposta.
O comportamento de nível operante ocorre quando o objetivo da prática é proporcionar a oportunidade de observar e registrar os comportamentos de seu sujeito antes que passe por qualquer manipulação experimental. (BAUERMEISTER, 1979). Já a extinção se dá naquilo que é chamado “extinção operante”, ou seja, uma resposta torna-se cada vez menos frequente quando o reforçamento não mais acontece (SKINNER, 1953). A diferença entre os dois, é que na extinção já há uma relação entre uma resposta e um reforço, e esta precisa ser quebrada. Já no nível operante, há a aprendizagem de um novo comportamento, e são observadas as variantes antes de ser inserido o reforço. Utiliza-se de meios como a modelagem, que significa liberar consequências reforçadoras contingentes (próximo no tempo) à resposta, de modo que reforce diferencialmente, através de aproximações sucessivas, àqueles comportamentos próximos ao comportamento final desejado (Holland; Skinner, 1961). Dentro da modelagem, pode ocorrer o reforço diferencial, que é utilizado, de acordo com SKINNER (2003) “para moldar e intensificar o comportamento de outros no que pode ser chamado de controle deliberado”
Na extinção, a força de um operante condicionado pode ser reduzida pela não apresentação do reforço (SCHOENFELD, 1968), e tem como objetivo diminuir a frequência do comportamento tirando o mesmo.
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MÉTODO
Sujeito
Rato albino virtual ingênuo. Rato do programa Sniffy the virtual rat Pro v 2.0, que simula as ações de um rato real dentro de uma gaiola que faz alusão à estrutura da Caixa de Skinner (caixa de condicionamento operante). O aplicativo é vantajoso por ser um recurso informatizado, apresenta grande economia de tempo, maior facilidade de operação e está de acordo com aspectos éticos.
Instrumentos
O programa utilizado remetia a estrutura da Caixa de Skinner, no qual havia uma caixa operante composta por uma barra para pressionar situada no centro e ao fundo da caixa, uma estrutura pela qual saía água situada ao fundo no canto inferior direito da caixa, luz situada acima da barra de pressionar, luz no canto superior esquerdo ao fundo da caixa, caixa de som situada no canto superior direito ao fundo da caixa, para ouvir o som foi preciso utilizar fones de ouvido. Também foi utilizado um celular com cronômetro, folhas de registro e um caderno para demais anotações. Para o registro das observações, vide a página 19 (anexos). As folhas de registro apresentavam colunas nomeadas na qual se registrava as respostas do
rato.
O experimento foi realizado no laboratório de informática da UNIP do Campus Paraíso, composto por computadores com sistema operacional Windows XP e a distribuição foi de um computador para cada dupla.
O programa utilizado remetia à estrutura da Caixa de Skinner, no qual havia uma caixa operante composta por uma barra para pressionar situada no centro e ao fundo da caixa, uma estrutura pela qual saía água situada ao fundo no canto inferior direito da caixa, luz situada acima da barra de pressionar, luz no canto superior esquerdo ao fundo da caixa, caixa de som situada no canto superior direito ao fundo da caixa, para ouvir o som foi preciso utilizar fones de ouvido. Também foi utilizado um celular com cronômetro, folhas de registro e um caderno para demais anotações. Para o registro das observações, vide a página 15 (anexos). As folhas de registro apresentavam colunas nomeadas, na qual se registrava as respostas do
rato.
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O experimento foi realizado no laboratório de informática da UNIP do Campus Paraíso, composto por 27 computadores com sistema operacional Windows XP e a distribuição foi de um computador para cada dupla.
Procedimento
Em duplas os alunos foram divididos em duas turmas que alternadamente iam uma vez por semana ao laboratório de informática da faculdade realizar o experimento.
As duplas, orientadas pela professora Yuristella Yano realizavam atividades específicas de cada etapa do experimento, nas quais um aluno era responsável pela observação do comportamento do rato e o outro responsável por anotar os resultadosnas fichas de registro.
Registro do Nível Operante (NO)
Foram registrados cinco comportamentos específicos minuto a minuto durante quinze minutos. A cada minuto anota-se uma resposta do rato na coluna para o registro de respostas, na linha correspondente ao minuto em que apresentou esta resposta. Os comportamentos registrados foram: beber água (cabeça no bebedouro, parado), farejar (rato parado com as quatro patas no chão, movimento do focinho), levantar (parado com as duas patas traseiras no chão e duas patas dianteiras erguidas no ar ou nas paredes da caixa), limpar-se (voltando ao abdômen com duas patas dianteiras na cabeça) e pressionar a barra (patas dianteiras na barra; movimentação da barra). Ao pressionar à barra o rato ainda não obtinha comida. (Vide anexo na página 20).
Treino ao comedouro
O treino ao comedouro consistia em liberar comida para comportamentos de aproximação do comedouro. O objetivo era fazer com que o animal se aproximasse do comedouro e associasse este com o comportamento de pressão a barra para ganho de alimento. Para isso todas as vezes que o rato se aproximava do comedouro, pressionava-se a barra de espaço do teclado para liberar um alimento. Quando o animal pressionava a barra era também emitido um som que auxiliava na associação do comportamento de pressão à barra com o ganho de alimento.
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Modelagem
Ao se aproximar da barra o rato era reforçado com o alimento, até o momento em que ele aproxima-se da barra com muita frequência, demonstrando assim, a modelagem por reforçamento.
Reforço Contínuo (CRF)
Durante este período foi registrado, minuto a minuto, os seguintes comportamentos do rato: pressionar à barra, farejar, levantar e limpar-se e beber água. Ao pressionar à barra o rato virtual recebeu comida automaticamente.
Nesta etapa realizou-se previamente aproximações sucessivas para que o comportamento de pressionar a barra fosse condicionado. O método de aproximação progressiva pode ser entendido como um procedimento que envolve reforçamento positivo de resposta que, a principio só ligeiramente se assemelham cada vez mais ao comportamento final e são, sucessivamente, condicionadas até que o próprio comportamento final seja condicionado.
Depois de efetuado o método de aproximação sucessiva inicia-se a prática do reforçamento contínuo descrita acima. (Vide anexo na página 21)
Extinção de Reforçamento Contínuo (CRF)
A última etapa do experimento consiste na Extinção do Reforçamento Continuo (CRF), na qual o objetivo do experimento é confirmar se a resposta de pressão a barra é realmente mantida por suas consequências (apresentação do alimento). O alimento – estímulo – é retirado e as respostas do rato foram anotadas minuto a minuto. Foi estipulado que a extinção estaria concluída se ao término de cinco minutos o rato não pressionasse a barra nenhuma vez. Novamente todas as respostas foram observadas e anotadas e, no caso específico desta dupla, o tempo para a extinção foi de trinta e cinco minutos.
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RESULTADOS
Taxa de resposta entre NO e CRF
Gráfico e tabela
Gráfico 1 – Comparação entre taxas de comportamentos observados ocorridos em NO e CRF, durante 15 minutos.
Tabela 1 – Comparação entre NO e CRF
	 	NO	
	CRF	
	PB
	0,53
	7
	Farejar
	8,05
	3,9
	Levantar
	3,46
	3,8
	Limpar-se
	6
	3
	 	Beber	
	0	
	0,2	
Comparação
No gráfico, são representados cinco comportamentos realizados pelo rato do experimento. Durante 15 minutos, foram anotados todos e sua frequência, primeiramente em nível operante (NO), e em seguida em reforço contínuo (CRF).
O crescimento observado no comportamento de pressionar a barra foi evidente, já que durante o NO o rato ainda não havia aprendido o funcionamento da barra, e pressionava-a aleatoriamente. No CRF, o aprendizado havia sido incentivado, ou seja, a taxa aumentou relativamente.
	Quando analisamos o comportamento de farejar, ocorre uma queda do NO pro CRF, já que o fato do aumento do pressionamento da barra no CRF influenciou a diminuição do farejamento.
O ato de levantar, entre todos os comportamentos, é o que se mantém mais estável, com pouca diferença, mas ainda assim sendo maior no CRF, pois é neste que o rato começou o aprendizado de pressionar a barra, e para isso precisava se levantar.
O comportamento de se limpar diminui pela metade no CRF, quando comparado ao NO, pelos mesmos motivos do farejar, ou seja, o aumento da pressão à barra.
Por fim, no NO o rato não havia bebido água nenhuma vez, e, no CRF, ele o fez três vezes.
3.2 Taxa de resposta acumulada em pressionamento de barra
3.2.1 Gráfico e tabela
Gráfico 2 – Frequência de pressionamento de barra ocorrida por minuto, durante 35 minutos, em CRF.
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Tabela 2 – Frequência total de PB por minuto convertida em frequência acumulada.
	
 Tempo (min)	
	Frequência
Total	
	Frequência Acumulada	
	1
	2
	2
	2
	0
	2
	3
	0
	2
	4
	2
	4
	5
	6
	10
	6
	7
	17
	7
	9
	26
	8
	5
	31
	9
	6
	37
	10
	18
	55
	11
	12
	67
	12
	7
	74
	13
	11
	85
	14
	5
	90
	15
	15
	105
	16
	10
	115
	17
	6
	121
	18
	9
	130
	19
	15
	145
	20
	11
	156
	21
	15
	171
	22
	13
	184
	23
	13
	197
	24
	11
	208
	25
	6
	214
	26
	18
	232
	27
	9
	241
	28
	14
	255
	29
	18
	273
	30
	10
	283
	31
	14
	297
	32
	11
	308
	33
	16
	324
	34
	11
	335
	 	35	
	4	
	339	
	
	
	
3.2.1 Análise
O crescimento, quando em frequência acumulativa, é constante. Nos primeiros minutos, nota-se uma estabilidade, mas logo após o terceiro minuto os valores começam a crescer gradativamente. O maior crescimento contínuo ocorre
entre os valores ocorre entre o 18º e o 23º minuto, e o menor nos primeiros e últimos minutos, respectivamente entre o 1º e 3º, e o 34º e 35º.
Gráfico e tabela
Gráfico 3 – Frequência do pressionamento de barra em extinção, durante 35 minutos.
Tabela 3- Frequencia total de PB por minute convertida em frequencia 
acumulada até a mesma ser extinta
	
 Tempo (min)	
	Frequência
Total	
	Frequência Acumulada	
	1
	16
	16
	2
	12
	28
	3
	21
	49
	4
	14
	63
	5
	7
	70
	6
	1
	71
	7
	3
	73
	8
	1
	74
	9
	0
	74
	10
	0
	74
	11
	1
	75
	12
	2
	77
	13
	0
	77
	14
	0
	77
	15
	0
	77
	16
	0
	77
	17
	1
	78
	18
	0
	78
	19
	0
	78
	20
	3
	81
	21
	0
	81
	22
	0
	81
	23
	0
	81
	24
	2
	83
	25
	3
	86
	26
	3
	89
	27
	1
	90
	28
	0
	90
	29
	0
	90
	30
	1
	91
	31
	0
	91
	32
	0
	91
	33
	0
	91
	34
	0
	91
	 	35	
	0	
	91	
Análise
 O gráfico possui momentos de crescimento e estabilidade, porém nunca decresce. Em um primeiro momento, ocorre um grande crescimento, entre o 1º e 5º minuto. Do
6º ao 35º minutos em diante, o crescimento entre os minutos é pequeno, ocorrendo desde 1 até 3 minutos de acréscimo, e com momentos de estabilidade entre o 8º e 10º, 12º e 16º, 17] e 19º, 20º e 23º, 27º e 29º, e 30º e 35º minute.�
CONCLUSÃO
A partir da realização do experimento e da análise dos resultados constatou- se que a utilização do software Sniffy Pro 2.0, possibilitou a aplicação prática dos conceitos aprendidos em sala de aula. Foi possível comprovar que para efetuar o comportamento de pressionar a barra, o rato teve seu comportamento modelado por meio do método de aproximações sucessivas.
Comprovou-se a alta eficácia do reforçamento positivo durante a prática do reforçamento continuo CRF, conforme aponta (SKINNER, 2000). Também se confirmou o ação da Extinção de Reforçamento Contínuo por meio da remoção do reforço, percebendo que a resposta diminui até ser extinta.
A análise do comportamento proposta por Skinner busca compreender o ser humano a partir de sua interação com o seuambiente, ressaltando que o conceito de ambiente para Skinner refere-se ao mundo físico que são as coisas materiais, ao mundo social, isto é, a interação entre e com as pessoas e à história de vida do indivíduo consigo. A essência da Análise do Comportamento consiste em identificar relações funcionais entre os comportamentos dos indivíduos e suas consequências. A esse tipo de identificação de relações denominamos análise funcional do comportamento ou análise de contingências.
Através do experimento identificou-se como um sujeito interage em ambiente de condicionamento, para então tentar prever sob quais circunstâncias o comportamento tem maior probabilidade de ocorrer e controlar este comportamento. Portanto conclui-se que as consequências que determinado comportamento produziu no passado, selecionaram estes comportamentos, ou seja, influenciam se ele continua ou não ocorrendo. Sendo assim, se mudarmos as consequências do comportamento hoje, o comportamento muito provavelmente será alterado (MB & Medeiros – 2007).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVAREZ, Antonio C. (org.) Textos de Ivan Pavlov, fisiologia e psicologia. Lisboa: Estudios Cor, 1976.
ALLOWAY, Tom; Greg Wilson, Jeff Graham; [Roberto Galman]. Sniffy, o rato virtual: versão pro 2.0. São Paulo: Editora Thomson Learning, 2006.
CATANIA, A.Charles. Learning (Aprendizagem). Rio de Janeiro: Editora Prentice Hall, 1992 (3.a edição).
GUIDI, Mario A. A.; Herma B. Bauermeister. Exercícios de Laboratório em Psicologia. Belo Horizonte: Martins Fontes, 1979.
HOLLAND, J.G .;SKINNER, B.F. A análise do comportamento. Nova York: McGraw-Hill, 1961
KELLER, F.S.; SCHOENFELD, W.N. Princípios de psicologia: um texto sistemático na ciência do comportamento. Trad. Carolina M. Bori e Rodolpho Azzi. São Paulo, Herder, 1966.
MOREIRA, Márcio B; MEDEIROS, Carlos A. Princípios Básicos de Análise de Comportamento. Porto Alegre: Editora Artmed, 2007.
MYERS, David G. Introdução a Psicologia Geral. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003
WHALEY, Donald L; MALORR, Richard W. Princípios elementares do comportamento.SãoPaulo:EPU,1980.�
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�
�
�
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PB	Farejar	Levantar	Limpar-se	Beber
NO
CRF
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
NO X CRF
Frequência Acumulada
PB em Extinção
100
80
60
40
20
0
1	3	5	7	9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35
Tempo (min)
Frequência Acumulada
40
30
20
Tempo (min)
10
0
350
300
250
200
150
100
50
0
PB em CRF
400
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