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Educação Ambiental l.ppt * Profº Rubens Menha Educador Físico CREF 025714/G-SP Unidade Interlagos * Unidade Interlagos A disciplina de Educação Ambiental com caráter multidisciplinar desenvolve no estudante conteúdos e capacidades de analisar, discutir o Plano Nacional de Educação Ambiental no contexto educacional brasileiro. Produzindo projetos e atividades práticas multidisciplinares na compreensão da disciplina como instrumento de transformação de posturas, condutas e hábitos sócio-ambientais na escola e na comunidade. Ementa * Unidade Interlagos - Demonstrar conceitos sobre meio ambiente, desenvolvimento sustentável, consumo, gestão ambiental e educação ambiental; - As declarações internacionais de Educação Ambiental de Belgrado, Tbilisi, Moscou e Rio-92; -Analisar as Políticas e Programas Públicos. -Discutir sobre Educação Ambiental no currículo escolar, para o desenvolvimento de projetos interdisciplinares de educação. * Unidade Interlagos CONCEITOS GERAIS Princípios de conduta consciente em ambientes naturais. Educação Ambiental: CONAMA (Conselho Nacional para o Meio Ambiente), como "processo de formação e informação, orientado para o desenvolvimento da consciência crítica sobre as questões ambientais, e de atividades que levem à participação das comunidades na preservação do equilíbrio ambiental". * Unidade Interlagos Pense sobre os impactos do meio ambiente no esporte: 1) a questão da escolha dos esportes a partir do clima de uma determinada região, 2) os desafios em relação ao meio ambiente, 3) os efeitos do clima sobre a prática dos esportes. * Unidade Interlagos O clima determinando as escolhas As cidades onde possuem períodos em que ocorrem nevadas com regularidades, os esportes característicos estão relacionados à neve e podemos citar como exemplo o esqui. Cada região possui as suas características esportivas e elas são determinadas, também, de acordo o com o clima. Por outro lado, as cidades litorâneas e de calor favorecem os esportes relacionados com o mar, como é o caso do surfe, da vela, do mergulho, entre outros. * Unidade Interlagos O clima determinando as escolhas Assim, podemos perceber que o clima é um fator decisivo para o tipo de esporte praticado em uma determinada região. No entanto, precisamos levar em consideração que existem as suas exceções.. * Com a globalização, regiões que não possuem clima para a prática de determinados esportes, são feitas adaptações e passam a ser realizados, como é o caso do ESQUI. No Brasil, foram construídas pistas artificiais para a prática da modalidade. * Unidade Interlagos Efeitos do clima sobre a prática dos esportes Escalada x Chuva Se vivermos em uma região favorável para a vivência da escalada, com montanhas adequadas, teremos nesse caso o espaço Físico perfeito para a prática da escalada. Contudo, dependemos do clima para praticá-la, a chuva é um fator de risco para essa atividade, tornando-a impossível de ser vivenciada durante esse período. * Unidade Interlagos Efeitos do clima sobre a prática dos esportes Escalada x Chuva É necessário aguardar a chuva passar, verificar se a montanha está totalmente seca e, se for possível, consultar o serviço de meteorologia verificando se o tempo está adequado, só assim podemos pensar em escalar. * Unidade Interlagos Efeitos do clima sobre a prática dos esportes Surfe x Condições do mar O surfe é outro bom exemplo. A prática do surfe necessita de ondas adequadas para essa atividade e, se o mar estiver em período de calmaria, não será possível praticá-lo. * Unidade Interlagos Impactos do esporte no meio ambiente Cada vez mais a prática de esportes junto à natureza passa a fazer parte da vida das pessoas. Observamos que essa prática tem sua origem na cultura, existindo uma interação entre: * Unidade Interlagos Consequentemente, essa prática produz um impacto no meio ambiente, podendo ser percebido em diferentes espaços: * Unidade Interlagos São os espaços preparados a partir de materiais processados para as práticas esportivas. Podemos citar como exemplo os espaços organizados para os Jogos Pan-Americanos que aconteceu no Brasil, no ano de 2008. Ocorreu uma perda de espaço verde, ocasionando uma mudança na paisagem da Barra da Tijuca, de Piedade, entre outros bairros da Cidade do Rio de Janeiro, que sofreram impacto no seu meio ambiente para sediar um megaevento esportivo. * * Unidade Interlagos Os espaços esportivos utilizam também os materiais naturais para serem preparados e como consequência é possível observar, em alguns casos, o devastamento dos ambientes. * Unidade Interlagos O uso de produtos químicos para a manutenção de plantas, como é o caso das gramas utilizadas nos campos de futebol, para a sua manutenção recorre-se a produtos químicos que podem acabar contaminando o lençol freático. * Unidade Interlagos O crescimento das atividades ao ar livre tem suas consequências e, entre elas, podemos citar a erosão em trilhas, a poluição causada por lixo e dejetos humanos que ficam nos ambientes esportivos, a destruição dos habitats naturais, flora e fauna. * Unidade Interlagos Os grandes eventos realizados junto à natureza causam impacto nos ambientes naturais, como é o caso das escaladas. Os escaladores utilizam trilhas para chegar às bases das montanhas, em alguns casos essas trilhas não são respeitadas, abrem-se novas trilhas acabando por devastar o local, sem contar com o lixo que vai ficando acumulado pelo caminho. * Unidade Interlagos * Unidade Interlagos Aproximação consciente: Como vimos, existe um movimento que incentiva a prática esportiva junto à natureza e percebemos o quanto é positivo esse incentivo. Aproximação desordenada: Identificamos que essa aproximação desordenada, que vem ocorrendo em quase todo o planeta, do homem com a natureza, pode estar causando um conflito que contribui de forma negativa para o ambiente natural, onde o ambiente acaba sendo devastado e saindo perdedor. * * * * * * * * * * * * * * * * * * Educação Ambiental ll.ppt * SOCIEDADE DE RISCO E A EVOLUÇÃO DAS ABORDAGENS DE GESTÃO AMBIENTAL Profº Rubens Menha Educador Físico CREF 025714/G-SP Unidade Interlagos * Visão Empresarial (anos 70/80) Custos adicionais comprometiam a lucratividade Externalização dos custos ambientais Visão tradicional de responsabilidade social * Acidentes Industriais Union Carbide - Bhopal (1984) Vazamento de 41 mil toneladas de metil isocianato (2500 vítimas) Faturamento da empresa recuou de US$ 12 bilhões para US$ 5 bilhões Chernobyl - Ex-URSS (1985) Vazamento de material radiotivo Exxon-Valdez - Alaska (1992) Vazamento de óleo (prejuízos de US$ 1 bilhão) * Sociedade de Risco Risco socioambiental é uma característica inerente à modernidade Produção social da riqueza é acompanhada pela produção social do risco Exposição da humanidade a riscos crescentes Riscos não se limitam às gerações atuais Clássica sociedade industrial está sendo substituída pela sociedade de risco * Risco Visão romântica do risco: aventura, coragem, superar desafios. O risco na sociedade industrial ameaça as pessoas independente da vontade ou decisão Desenvolvimento de instrumental racional de controle para conviver com os riscos contemporâneos Medidas mitigadoras e compensadoras. * Sociedade de Risco Continuidade do processo de modernização e aumento dos riscos tornam as técnicas de calcular e compensar riscos menos eficazes Globalização dos riscos: “redução das fronteiras ambientais”. Riscos socioambientais: não podem ser limitados no tempo e espaço; dificuldade de encontrar o nexo causal e não podem ser compensados. * Sociedade de Risco Modernização reflexiva: efeito sobre o sujeito e a autocrítica Riscos ambientais afetam também os agentes geradores Surgimento de um processo de questionamento Desenvolvimento de uma moral ecológica que afeta autonomia das empresas em seus processos de tomada de decisão. * Impactos sobre as Organizações Empresariais Aumento da intervenção governamental Definição de padrões de poluição e multas Estados Unidos: instituição do “Superfund” - US$ 20 bilhões para recuperar áreas degradadas e evitar contaminação Campanhas “right to know” e NIMBY Japão: responsabilização das empresas pelos danos ambientais Brasil - Nova Lei de Crimes Ambientais (1998). Multas de até R$ 50 milhões, possibilidade de interdição da fábrica e processos contra dirigentes * Caso McDonald´s Troca de embalagens de papel por embalagens de isopor nos anos 70 (redução de custos) 20 mil toneladas de poliestireno Início de um grande processo de reciclagem dos resíduos gerados nas 450 lojas na Nova Inglaterra (custo US$ 100 milhões) Transformação da poliestireno em resina plástica, reaproveitável nas bandejas utilizadas nas lojas. 1990 - Depois de enfrentar uma série de boicotes e manifestações, a empresa decide substituir as embalagens de isopor por papel. * Evolução das abordagens de gestão ambiental empresarial Período Abordagem Valor Concepção Atitude Até 1970 Sem controle de poluição Lucro Indiferença aos problemas ambientais Poluir e degradar (externalizar custos) Até 1985 Controle da poluição Lucro e respeito à regulação O controle da poluição diminui os lucros Poluir no limite que a regulação permite Atual Prevenção da poluição Lucro, respeito à regulação e eficiência Aumento dos lucros Reduzir resíduos no processo produtivo e desenvolver maior política de segurança ? Análise do Ciclo Vida (Product Stewardship) Lucro, eficiência e qualidade ambiental Aumento dos lucros e de vantagens competitivas no longo prazo Gerenciar o produto da produção a sua disposição final ? Desenvolvimento Sustentável Lucro e preservação da qualidade ambiental no longo prazo Aumento da produção e de vantagens competitivas no longo prazo Produzir produtos que não agridam o meio ambiente * Estratégias Empresariais Predominante reativa: ênfase no emprego de tecnologias de fim-de-tubo Visão dicotômica entre meio ambiente e competitividade Crítica de Michael Porter: estratégia válida em um mundo estático, onde tecnologia, produtos, processos e necessidades de consumidores fossem todos fixos Questionamento da eficiência ecológica e econômica desta alternativa US$ 500 bilhões/ano do setor empresarial para se adequar a legislação * Desenvolvendo a proatividade Atuação Responsável@ ISO 14001 Responsabilidade Social * Major Accident Reporting System: (Mars) Freqüência de acidentes segundo o setor industrial (1984 - 1993) Tipo de Indústria Número de acidentes % Indústrias Químicas Gerais 57 32 Atividades de Armazenamento 22 12,4 Refinação de Petróleo 22 10,7 Indústria Petroquímica 19 13 Indústria Farmacêutica 13 7,3 Pesticidas 8 4,5 Indústria de enxofre, fósforo, álcali e halogênio 7 3,9 Indústria de metal, cimento e cerâmica 5 2,8 Indústria de Papel e Celulose 4 2,2 Indústrias de Tratamento e Disposição de Resíduos 4 2,2 Outros Setores 17 9 Total 178 100 Fonte: Rasmussen , 1996 * Pesquisa de opinião em 10 setores produtivos (EUA) Gráfico1 78 73 61 68 59 58 36 33 27 15 78 72 57 62 51 51 39 35 25 12 79 73 60 62 42 42 41 38 26 14 83 57 57 44 42 42 35 25 20 12 82 69 62 52 50 50 44 26 21 11 Computador Alimentícia Papel e Celulose Aviação Automobilística Farmacéutica Petróleo Nuclear Químico Tabaco Plan1 Opinião favorável em relação a dez setore industriais 1 Indústria 1991 1992 1993 1994 1995 Computador 78 78 79 83 82 Alimentícia 73 72 73 57 69 Papel e Celulose 61 57 60 57 62 Aviação 68 62 62 44 52 Automobilística 59 51 42 42 50 Farmacéutica 58 51 42 42 50 Petróleo 36 39 41 35 44 Nuclear 33 35 38 25 26 Químico 27 25 26 20 21 Tabaco 15 12 14 12 11 Plan1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Computador Alimentícia Papel e Celulose Aviação Automobilística Farmacéutica Petróleo Nuclear Químico Tabaco Plan2 Plan3 * Efeitos de acidentes industriais em países desenvolvidos e em desenvolvimento (1945 - 1991) País Acidentes Mortes Mortes por Acidentes Número Ranking Número Ranking Número Ranking Estados Unidos 144 1 2.241 2 15.6 9 Japão 30 2 526 6 17.5 7 Índia 18 3 4.430 1 246.1 1 Alemanha 18 3 158 11 8.8 11 México 17 4 848 4 49.9 4 França 15 5 236 9 15.7 8 Itália 14 6 260 8 18.6 6 Brasil 13 7 815 5 62.7 3 China 13 7 454 7 34.9 5 Inglaterra 13 7 170 10 13.1 10 Ex-URSS - - 882 3 137 2 Fonte: Porto et al., 1995; ABIQUIM, 1999 * Atuação Responsável Mostrar que o conjunto de empresas do setor químico mundial está comprometido com uma nova postura de responsabilidade socioambiental Melhorar a imagem junto ao público e evitar que a legislação se torne ainda mais restritiva Participam cerca de 50 países representando quase 90% da produção química mundial Programa voluntário, não impondo objetivos quantitativos para a redução da poluição * Atuação Responsável no Brasil Códigos de Práticas Gerenciais: manuais de apoio à implementação do programa Procedimentos para segurança de processos (1994) Procedimentos para saúde e segurança do trabalhador ( 1994) Procedimentos para meio ambiente (1995) Procedimentos para transporte e distribuição (1995) Procedimentos para diálogo com a comunidade e preparação de atendimentos de emergência (1997) Procedimentos para gerenciamento de produtos (1997) * ISO 14001 ISO International Organization for Standardization Série ISO 9000 Série ISO 14000 Aplicáveis a qualquer setor, atividade e regiões Programa voluntário * ISO 14001 Plantas Certificadas no Mundo 1995 257 1997 4433 1999 14108 2000 22897 Fonte IS0 Plantas certificadas no Brasil 1995 2 1997 32 1999 145 2000 250 2001 323 2002 600 * ISO 14001 Procedimentos para implementação de Sistema de Gestão Ambiental Política Ambiental Identificação de aspectos e impactos ambientais Priorização de objetivos e metas e programas de ação. Auditoria dos procedimentos Melhoria contínua * ISO 14001 Não certifica produtos Não mede o desempenho ambiental da organização Potencialmente espera-se reduzir custos, diminuir o impacto ambiental associado às atividades da empresa, reduzir as possibilidades de acidentes e melhorar a comunicação com as partes interessadas. * Responsabilidade Social Visão clássica: compromisso com acionistas (lucro), trabalhadores (salário), governo (impostos ) e comunidade (ações filantrópicas) Visão contemporânea: Responsabilidade Social Empresarial é a capacidade desenvolvida pelas organizações de ouvir, compreender e satisfazer expectativas/interesses legítimos de seus diversos públicos * * * * RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESA GOVERNO CONSUMIDORES ACIONISTAS FUNCIONÁRIOS FORNECEDORES COMUNIDADE3. SETOR MEIO AMBIENTE ÉTICA QUALIDADE TRANSPARÊNCIA * Percepções do consumidor Qual das seguintes atitudes de uma empresa estimularia você a comprar mais os seus produtos e recomendar aos seus amigos? Contrata deficientes físicos 46% Adota práticas efetivas de combate à poluição 27% Mantém excelente programa de atendimento ao consumidor 24% Propaganda de ética 23% Apoia campanha de erradicação de trabalho infantil 22% * Pesquisa IPEA AÇÃO SOCIAL DAS EMPRESAS - Principais dados Das 445 mil empresas pesquisadas, 67% realizam algum tipo de atividade social para a comunidade 57% assistência social 39% alimentação 17% investimento em segurança 16% esportes 14% educação * Considerações Gerenciamento socioambiental: desafio complexo que exige uma mudança de atuação das empresas. Principais razões para a maior preocupação socioambietnal: pressão da sociedade, aumento da legislação, aumento de custos e preocupação com a imagem. No cenário contemporâneo a gestão socioambiental é também uma ferramenta de competitividade para as organizações. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Educação ambiental lll.ppt * Profº Rubens Menha Educador Físico CREF 025714/G-SP * EDUCAÇÃO AMBIENTAL Vamos conhecer um pouco da cronologia do termo e da temática na agenda global 1948: Surgem os primeiros registros da utilização do termo Educação Ambiental num encontro da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) em Paris, França. * EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1972: Conferência de Estocolmo, Suécia, inserção da temática da Educação Ambiental na agenda internacional. 1975: O Programa Internacional de Educação Ambiental em Belgrado, Sérvia. 1977: Conferência Intergovernamental de Estocolmo, Suécia. * EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1992: Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio92) – onde foi elaborado o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. * Mas afinal, como podemos entender a educação ambiental nos dias de hoje? Atualmente não é possível entender a Educação Ambiental no singular, como um único modelo alternativo de educação que simplesmente complementa uma educação convencional. A nossa educação carece de profissionais e práticas que direcionem o ser humano para maior valorização e respeito ao meio ambiente. * Neste viés, as práticas pedagógicas discutidas por Sauvé (1997) * A Agenda 21 foi um dos principais resultados da conferência Eco 92, ocorrida no Brasil, na Cidade do Rio de Janeiro. É um documento que estabeleceu a importância de cada país se comprometer e refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, organizações não- governamentais e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas socioambientais. * Declaração universal dos direitos à prática dos esportes na natureza No sentido dos praticantes dos esportes na natureza, segundo Tubino (2007), assumem esses princípios devendo jurar respeito a esta declaração, seguindo-a com cidadania e ética. Observamos assim, que esse caminho sugerido vai oferecer a harmonia entre os seres humanos, a cultura e o meio ambiente, produzindo a SUSTENTABILIDADE tão almejada por todos aqueles que lutam pelo equilíbrio ecológico do nosso planeta . * * * * * * * *
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