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CURSO NR 12

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NR-12
SEGURANÇA NO TRABALHO 
EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
ANEXO VII - MÁQUINAS PARA AÇOUGUE E MERCEARIA
MARIANA RABELO FERREIRA 
RISCO x PERIGO
Perigo é uma condição ou um conjunto de 
circunstâncias que têm o potencial de causar ou 
contribuir para uma lesão ou morte.
Risco é a probabilidade ou chance de 
lesão ou morte .
PERIGOS PROVOCADOS POR MÁQUINAS
•ESMAGAMENTO •CORTE •CISALHAMENTO •ENROSCAMENTO •ARRASTO
RISCOS DE ORIGEM MECÂNICA
PERIGOS PROVOCADOS POR MÁQUINAS
RISCO DE ORIGEM ELÉTRICA
• CHOQUE ELÉTRICO
RISCO DE ORIGEM FÍSICA
• RUÍDO INTENSO
RISCO DE ORIGEM TÉRMICA
• QUEIMADURA
CONCEITO
O que é a NR 12?
◦ A NR em questão é uma de várias do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), criada para definir
princípios, regras e medidas de proteção para segurança de trabalhadores que lidam com
equipamentos.
◦ E nos supermercados ela se aplica principalmente ao açougue, porém deve ser observada também em
áreas de menor risco mas que possuem máquinas, como a padaria.
ESTRUTURAÇÃO
PARTE PRINCIPAL 
(CORPO)
19 TÍTULOS
Definições básicas e 
medidas de ordem geral 
para todas as máquinas.
ANEXOS:
Disposições especificas 
ou excepcionalidades.
ANEXOS I, II, III e IV -
Informações 
complementares para 
atendimento do corpo e 
demais anexos;
ANEXOS V, VI,VII,VIII, IX, 
X, XI e XII -
Especificidades sobre 
determinados tipos de 
máquinas
ANEXOS 
ANEXO V - MOTOSSERRAS
ANEXO VI - MÁQUINAS PARA PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA
ANEXO VII - MÁQUINAS PARA AÇOUGUE E MERCEARIA
ANEXO VIII - PRENSAS E SIMILARES
ANEXO IX - INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS
ANEXO X - MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS E 
AFINS
ANEXO XI - MÁQUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO 
AGRÍCOLA E FLORESTAL
ANEXO XII - EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE 
PESSOAS E REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA
PRINCÍPIOS 
GERAIS
12.1 Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem:
▪ Referências técnicas; 
▪ Princípios fundamentais e medidas de 
proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores;
▪ Estabelece requisitos mínimos para a prevenção 
de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de
máquinas e equipamentos de todos os tipos;
▪ Ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a 
qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem 
prejuízo da observância do disposto 
nas demais Normas Regulamentadoras –
NR aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, 
nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas normas 
internacionais aplicáveis.
PRINCÍPIOS 
GERAIS
12.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, 
instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação 
e desmonte da máquina ou equipamento.
12.2. As disposições desta Norma referem-
se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que 
houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
PRINCÍPIOS 
GERAIS
12.3. O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho e
m máquinas e equipamentos, capazes de garantir a saúde e a 
integridade física dos trabalhadores, e medidas apropriadas sempre 
que houver pessoas com deficiência envolvidas direta ou 
indiretamente no trabalho
12.4. São consideradas medidas 
de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e c) 
medidas de proteção individual.
12.5 Na aplicação desta Norma e de seus anexos, devem-se considerar as 
características das máquinas e equipamentos, do processo, a apreciação 
de riscos e o estado da técnica.
12.5. A concepção de máquinas deve atender ao princípio da alha segura.
EPC
Quais são as medidas para a proteção coletiva?
Essas medidas visam proteger todas as pessoas 
que passam pelas áreas em que podem ocorrer 
acidentes, ainda que não operem máquinas ou 
sequer atuem nos locais.
No supermercado, em setores de açougue e 
padaria, podem ser avisos de cuidados 
essenciais nas paredes, proteções nos entornos 
de máquinas e portas que abram para ambos os 
lados.
EPI
Quais são as ações e os materiais necessários 
para a proteção individual?
O que determina esses fatores são o Programa 
de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o 
Programa de Controle Médico de Saúde 
Ocupacional (PCMSO) do supermercado. 
Neles, devem constar itens como os EPIs de uso 
obrigatório, possíveis exames periódicos aos 
empregados que se expõem a riscos e ações 
que eles têm de praticar durante as tarefas para 
que fiquem mais seguros.
MOTIVOS
MOTIVOS
CAPACITÇÃO
A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as 
etapas teórica e prática, a fim de permitir habilitação adequada do 
operador para o trabalho seguro .
COMO TORNAR UMA MÁQUINA SEGURA
▪ Com a redução dos riscos;
▪ A redução dos riscos é atingida através de medidas de segurança;
▪A segurança é baseada em três procedimentos:
✓ Proteções adequadas
✓ Procedimentos adequados
✓ Capacitação do fator humano
ANEXO XII: EQUIPAMENTOS DE AÇOUGUE E 
MERCEARIA
O Anexo 7 cita as seguintes máquinas:
▪ Fatiador de frios;
▪ Amaciador de bifes;
▪ Serra-fita;
▪ Moedor de carnes;
▪ E fatiador de bifes.
1.1 As máquinas para açougue, mercearia, bares e restaurantes não especificadas por este anexo e certificadas
pelo INMETRO estão excluídas da aplicação desta Norma Regulamentadora quanto aos requisitos técnicos de
construção relacionados à segurança da máquina.
1.2 As microempresas e empresas de pequeno porte de açougue, mercearia, bares e restaurantes ficam
dispensadas do atendimento do item 12.6 desta Norma Regulamentadora que trata do arranjo físico das
instalações.
12.6 Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação devem ser devidamente demarcadas e em
conformidade com as normas técnicas oficiais.
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DA 
MÁQUINA
Para a determinação dos limites da máquina deve-se levar 
em consideração de todas as fases do ciclo de vida da 
máquina (projeto, construção, transporte, montagem, 
instalação, operação, limpeza, setup, manutenção, 
desativação, desmontagem, descarte).
▪ Limite uso;
▪ Limite espaço; 
▪ Limites de tempo;
▪ Outros Limites.
Limite de uso
Diferentes modos de operação;
Manutenção da máquina (desgaste e mau uso);
Tipo de utilização se é industrial ou residencial;
Identificação do operador como gênero, idade, mão de uso dominante, e se possível utilização por pessoas com habilidades 
reduzidas (visual, auditiva, tamanho, força e outras);
Nível de treinamento, habilidade e experiência necessário para utilização e manutenção;
Exposição de outras pessoas aos perigos relacionadas à máquina que sejam razoavelmente previsíveis.
Limite espaço
Movimentos da máquina e cursos dos movimentos;
Espaços de uso do operador e manutenção;
Qual tipo de interação do operador à máquina;
Conexões de energia (elétrica, hidráulica, mecânica, gravitacional e outras).
Limites de tempo
Vida útil da máquina considerando o uso normal ou mau uso 
razoavelmente previsível;
Intervalos de manutenção recomentado.
Outros Limites
Tipos de materiais e matéria prima processados;
Limpeza e manutenção diária do equipamento;
Organização do trabalho;
Ambiente (umidade, particulados, altitude, agentes químicos e outros).
ANEXO XII – SERRA FITA
▪2.1 Para fins deste anexo considera-se serra de fita a máquina utilizada para corte de carnes em varejo, 
principalmente com osso.
▪2.3 Deve ser adotado braço articulado vertical - empurrador, com movimento pendular em relação à serra, 
que serve para guiar e empurrar a carne e impedir o acesso da mão à área de corte.▪2.4 A mesa fixa deve ter guia regulável paralela à serra fita, utilizada para limitar a espessura do corte da 
carne.
▪ 2.5 As mesas de corte das máquinas fabricadas a partir de 24/6/2011 devem possuir uma parte móvel para 
facilitar o deslocamento da carne, exceto para as serras com altura de corte não superior a 250 mm.
• 2.5.1 A mesa móvel deve ter dispositivo limitador do seu curso para que a proteção para as mãos não toque a fita.
• 2.5.2 A mesa móvel deve ter guia que permita o apoio da carne na mesa e seu movimento de corte.
ANEXO XII – SERRA FITA
▪ 2.6 A mesa móvel e o braço articulado - empurrador - devem ter manípulos - punhos - com anteparos para 
proteção das mãos.
▪ 2.7 Deve ser utilizado dispositivo manual para empurrar a carne lateralmente contra a guia regulável, e 
perpendicularmente à serra de fita, para o corte de peças pequenas ou para finalização do corte da carne.
▪ 2.8 A serra de fita deve possuir, no mínimo, um botão de parada de emergência, conforme itens 12.56 a 
12.63 e seus subitens desta Norma Regulamentadora.
▪ 2.9 Os movimentos perigosos devem cessar no máximo em dois segundos quando a proteção móvel for 
acionada, ou deverá ser atendido o disposto no item 12.44, alínea “b” desta Norma Regulamentadora.
ANEXO XII – SERRA 
FITA
RISCOS
▪ CORTES SUPERFICIAIS;
▪ CORTES PROFUNDOS;
▪ AMPUTAÇÃO DE MEMBROS;
▪ DANOS IRREPARÁVEIS.
ANEXO XII – SERRA FITA
ANEXO XII – SERRA FITA
COMO PREVENIR?
▪ Uso de EPI;
▪ Nunca use máquina enquanto você não estiver treinado e conhecer totalmente o manual de 
operações;
▪ A máquina possui partes cortantes, nunca coloque a mão ou dedos no interior da mesma, ou em 
partes girantes com a máquina em operação;
▪ Nunca opere a máquina sem que todas as partes e proteções estejam em seus devidos locais;
▪ Nunca use, afie, limpe desmonte ou faça qualquer outro trabalho na máquina ou partes da mesma, 
antes de desconecta-la da rede elétrica (ler o manual de operações);
▪ Sempre desligar a máquina quando não estiver usando.
ANEXO XII – AMACIADOR DE BIFE
▪ 3.1 Para fins deste anexo, considera-se amaciador de bifes a máquina com dois ou mais cilindros dentados 
paralelos tracionados que giram em sentido de rotação inversa por onde são passadas peças de bife pré-
cortadas.
▪ 3.2 Os movimentos dos cilindros dentados e de seus mecanismos devem ser enclausurados por proteções fixas 
ou proteções móveis intertravadas, conforme o item 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma 
Regulamentadora.
▪ 3.3 O bocal de alimentação deve impedir o acesso dos membros superiores à área dos cilindros dentados, 
atuando como proteção móvel intertravada dotada de, no mínimo, uma chave de segurança com duplo canal, 
monitorada por interface de segurança, duplo canal, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens e Anexo I 
desta Norma Regulamentadora.
▪ 3.3.1 Quando os cilindros dentados forem removidos juntamente com a proteção, fica dispensada a aplicação do 
subitem 3.3 deste anexo.
▪ 3.4 A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona de convergência 
dos cilindros dentados, conforme Anexo I desta Norma Regulamentadora.
▪ 3.5 O amaciador de bifes não necessita de parada de emergência.
ANEXO XII –
AMACIADOR DE BIFE
RISCOS
▪ ESMAGAMENTO DE MEBROS (MÃO E/OU 
DEDOS
▪ DANOS IRREPARÁVEIS 
ANEXO XII – AMACIADOR DE BIFE
ANEXO XII – MOEDOR DE CARNE
▪ 4.1 Para fins deste anexo considera-se moedor de carne a máquina que utiliza rosca sem fim 
para moer carne.
▪ 4.2 Os movimentos da rosca sem fim e de seus mecanismos devem ser enclausurados por 
proteções fixas ou proteções móveis intertravadas, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus 
subitens desta Norma Regulamentadora.
▪ 4.3 O bocal de alimentação ou a bandeja devem impedir o ingresso dos membros superiores na 
zona da rosca sem fim, em função de sua geometria, atuando como proteção fixa ou como 
proteção móvel dotada de intertravamento, monitorada por interface de segurança, conforme 
itens 12.38 a 12.55 e seus subitens e Anexo I desta Norma Regulamentadora.
ANEXO XII –
MOEDOR DE CARNE
RISCOS
▪ CORTES SUPERFICIAIS;
▪ CORTES PROFUNDOS;
▪ AMPUTAÇÃO DE MEMBROS;
▪ DANOS IRREPARÁVEIS.
ANEXO XII – MOEDOR DE CARNE
ANEXO XII – MOEDOR DE CARNE
COMO PREVENIR?
▪ Uso de EPI;
▪ Nunca use máquina enquanto você não estiver treinado e conhecer totalmente o manual de 
operações;
▪ Esta máquina possui partes cortantes, nunca coloque a mão ou dedos no interior da mesma, ou 
em partes girantes com a máquina em operação;
▪ Nunca opere a máquina sem que todas as partes e proteções estejam em seus devidos locais;
▪ Nunca use, afie, limpe desmonte ou faça qualquer outro trabalho na máquina ou partes da 
mesma, antes de desconecta-la da rede elétrica (ler o manual de operações);
▪ Sempre desligar a máquina quando não estiver usando.
ANEXO XII – FATIADOR DE FRIOS
▪ 5.1. Para fins deste anexo considera-se fatiador de frios a 
máquina com lâmina tracionada em formato de disco utilizada para fatiar frios.
▪ 5.2. Os movimentos da lâmina, com risco de corte, e seus 
mecanismos, inclusive durante sua afiação, exceto a área 
destinada ao fatiamento, devem ser enclausurados por proteções fixas ou proteções móveis 
intertravadas dotadas de, no mínimo, uma chave de segurança com duplo canal, monitorada por 
relé de segurança, duplo canal, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens e quadro I, item A, do 
Anexo I desta Norma.
ANEXO XII –
FATIADOR DE FRIOS
RISCOS
▪ CHOQUES; 
▪ ACIDENTES (CORTES);
▪ POSTURA INADEQUADA;
▪ ESFORÇO REPETITIVO.
ANEXO XII – FATIADOR DE FRIOS
COMO PREVINIR?
▪ Para limpeza utilize os EPI’s corretos: avental de pvc, bota de segurança, óculosde segurança, luvas de Malha de 
aço;
▪ Toda higienização deverá ser feita com o plug da tomada desligado;
▪ Antes de iniciar as atividades fazer inspeção visual a fim de detectar fiação 
exposta, caso encontre irregularidades paralise as atividades, e avisar o líder de equipe ou o gerente;
▪ Solicitar ajuda de outro profissional se houver a necessidade de retirar o cortador de frios do seu lugar de 
origem devido ao peso do mesmo, seja para limpeza ou para desobstrução de área;
▪ Manter o cortador de frios sobre bancada a uma altura ideal do piso para não causar desconfortos na coluna 
vertebral, região lombar e futuras dort/ler;
▪ Inspecionar visualmente o cortador de frios a fim de encontrar pontas, dobras 
mal acabadas ou rebarbas, que possam causar ferimentos ou corte;
▪ Realizar a limpeza obedecendo as instruções e os produtos autorizados para uso.
▪ Nunca coloque as mãos na lâmina do fatiador sem a luva de malha de aço;
▪ Jamais introduza colheres, facas ou outro instrumento no cortador de frios em funcionamento.
OBRIGADA!

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