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TÓPICOS DE CONTABILIDADE IV CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO ESPECIALIZAÇÕES DO CONTABILISTA – anexo 1. NA EMPRESA Planejador Tributário Analista Financeiro Contador Geral Cargos Administrativos Auditor Externo Contador de Custos Contador Gerencial Atuário AUTÔNOMO Auditor Independente Consultor Empresário Contábil Perito Contábil Investigador de Fraudes ENSINO Professor Pesquisador Escritor Parecerista Conferencista ORGÃO PÚBLICO Contador Público Agente Fiscal de Rendas Diversos Concursos Públicos Tribunal de Contas Oficial Contador ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE TIPOS DE SOCIEDADE " O objetivo da Contabilidade é permitir o estudo e o controle dos fatos decorrentes da gestão do patrimônio das entidades econômico-administrativas. A sua finalidade é permitir a obtenção de informações econômico-financeiras acerca da entidade. O objetivo da Contabilidade é o patrimônio das entidades econômico-administrativas “ A Contabilidade controla e registra os fatos que afetam o patrimônio de uma empresa, e pode ser aplicada a qualquer tipo de pessoa, ou seja, pode ser aplicada à pessoa física ou jurídica, com finalidades lucrativas ou não, ou ainda a empresa de direito público ou privado. Assim, o campo de aplicação da Contabilidade abrange todas as Entidades. Entidades com Fins Econômicos – São a empresas, que visam o lucro para preservar e/ou aumentar o patrimônio líquido. Exemplo: empresa comerciais, industriais, financeiras, agrícolas. Entidades com fins Sócio-Econômico - Visam superavit que reverterá em benefícios de seus integrantes. Exemplo: Associações de Classe, Clubes Sociais etc. Entidades Governamentais- Têm por obrigação atender às necessidades da coletividade a que pertencem. Exemplo: a União, os Estados e os Municípios. A pessoa física, no sentido jurídico, é o ser humano considerado isoladamente como sujeito de direito. Entende-se por pessoa jurídica a entidade com personalidade própria e independente dos membros que a formam, capaz de obter direitos e contrair obrigações e cuja existência é protegida por lei. Podemos definir uma Sociedade como sendo a reunião de duas ou mais pessoas juridicamente capazes, que contratualmente se dispõem à exploração de um objetivo em comum. As sociedades, na área privada, se dividem em duas categorias: Sociedades Civis e Sociedades Comerciais. As Sociedades Civis são aquelas que não praticam atividades mercantis. Contratualmente, o seu objetivo social é a prestação de serviços. A prestação de serviços pode ser com ou sem fins lucrativos. São sociedades registradas no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Estas sociedades não podem se constituir sob a forma de Sociedades Anônimas. As Sociedades Comerciais deverão ser registradas na Junta Comercial do Estado em que se estabelecerá. Segundo o Código Comercial, as Sociedades Comerciais poderão ser, entre outras: Firma Individual. É a pessoa jurídica pertencente a uma só pessoa física, a qual assume todo o risco, recebe os lucros ou sofre os prejuízos decorrentes de sua atividade. Na firma individual, o titular responde pelo patrimônio da firma e também por todos os bens particulares. Exemplo: Armindo D’Ascenção Silva Sociedade em Nome Coletivo. Esta sociedade é constituída por dois ou mais sócios, cuja responsabilidade é solidária e ilimitada. Os bens particulares dos sócios respondem, sem limitações, pelos compromissos assumidos pela sociedade. Exemplo: Carvalho & Cia. Ou Carvalho, Martins & Cia. Sociedade em Comandita Simples. Esta sociedade é constituída por dois tipos de sócios: os solidários ou comanditados e os em comandita ou comanditários. Os sócios solidários ou comanditados têm responsabilidade solidária e ilimitada pela sociedade, respondendo por todas as suas obrigações sociais. No entanto, os sócios em comandita ou comanditários têm responsabilidade limitada à soma do capital dos sócios comanditários. Os sócios comanditários não podem gerir a sociedade, tomar parte em sua denominação e nem podem ser empregados da firma. Exemplo: Martins & Cia ( Martins Sócio Comanditado). Sociedade em Comandita por Ações. Esta sociedade é constituída por dois tipos de acionistas ou sócios: os que exercem cargos de diretores ou gerentes e os que não exercem esses cargos. Os acionistas ou sócios que exercem os cargos de diretores ou gerentes possuem responsabilidade solidária e ilimitada pelo total das obrigações assumidas pela Sociedade. Já os acionistas ou sócios que não exercem cargo de direção ou gerência, respondem apenas pela integralização de seu capital ou de sua ações. Exemplo: Santos & Cia. Comandita por Ações. Sociedade Capital e Indústria. Este tipo de sociedade é constituído por sócios capitalistas e sócios de indústria. Os Sócios capitalistas participam com o capital e possuem responsabilidade solidária e ilimitada até o total das obrigações sociais. Os sócios de indústria não entram com capital e não possuem responsabilidades, exceto a de exercer sua função na sociedade. O Sócios de indústria não podem gerenciar a sociedade nem fazer parte do nome. Sociedade em Cota de Participação É constituída por sócios ostensivos ou gerentes, cuja responsabilidade é solidária e ilimitada, e por sócios ocultos, que não têm responsabilidade alguma perante terceiros, mas apenas perante a sociedade. Este tipo de sociedade não está sujeita a formalidades legais prescritas para demais sociedades, e também não é necessário o registro de seu contrato social na Junta Comercial, pois não tem personalidade jurídica. Não possui firma ou razão social. Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada. Neste tipo de sociedade a responsabilidade dos sócios ou quotistas é limitada ao Capital por cada um subscrito. No caso de a Sociedade ser declarada falida, permanece, contudo, a responsabilidade solidária até o limite das quotas dos demais sócios ainda não integralizadas. É permitido às sociedades por quota de responsabilidade limitada adotar como título da sociedade, uma Razão Social. Sociedade Anônima. É regulada pela Lei 6404/76, alterada pela Lei 11.638/07 e Medida Provisória 449, de 03/12/2008. O seu capital é dividido em Ações (Ações Ordinárias e Preferenciais). A responsabilidade dos acionistas é limitada até a integralização das ações por cada um subscritas. Duas pessoas são suficientes para constituir uma Companhia. O supremo poder de uma Sociedade Anônima é exercido por sua Assembléia Geral dos Acionistas. Os diretores de uma S/A ou Cia. Podem ou não ser acionistas e não serão responsáveis pessoalmente pelas obrigações que contraírem em nome da sociedade, em virtude de atos regulares de gestão, excentuando-se os atos que violarem a Lei ou os estatutos e os praticados com dolo ou culpa. USUÁRIOS DA CONTABILIDADE. Compreendem todas as pessoas físicas e jurídicas que, direta ou indiretamente, tenham interesse na avaliação da situação e do desenvolvimento da entidade a) Sócios, Acionistas, Proprietários ( Rentabilidade ) b) Bancos, Investidores e Capitalistas ( Rentabilidade ) c) Diretores e Administradores ( Tomada de Decisão ) d) Governo e Economistas Governamentais ( Impostos ) e) Fornecedores, Sindicatos, Pessoas Físicas ( Diversos ) FINALIDADES DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS A informação contábil é usada com a finalidade de Planejamento e Controle. O Planejamento consiste em considerar várias alternativas de ação e decidir qual o melhor. O Planejamento pode abranger um segmento da empresa ou a empresa como um todo. O contador estuda a natureza da entidade, verifica os tipos de transações que provavelmente ocorrerão e planeja a maneira pela qual essas transações deverão ser registradas, sintetizadas e evidenciadas. Elabora, finalmente, um Plano de Contas e um Manual de Aplicação das Contas, que deverá ser observado obrigatoriamente na empresa. Na finalidade de Controle, a alta administração se certifica, na medida do possível, de que a organização está agindo de conformidade com os planos e políticastraçados pelos donos de capital e pela própria alta administração TRABALHOS TIPICOS DA CONTABILIDADE Elaboração do Plano de Contas e do Manual de Aplicação Registro das Operações ( Escrituração ) Elaboração dos Relatórios ( Demonstrações Financeiras ) Análise e interpretação dos Relatórios TÉCNICAS CONTÁBEIS Escrituração É o registro, em livros próprios (Diário, Razão, Caixa e Contas Correntes), de todos os Fatos Administrativos que ocorrem no dia-a-dia das empresas. Demonstrações São os quadros técnicos que apresentam dados extraídos dos registros contábeis da empresa. As demonstrações financeiras mais conhecidas são o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício entre outras exigidas pela Lei 6404/76 ( Lei das S/A ). Auditoria É a verificação da exatidão dos dados contidos nas Demonstrações Financeiras, através do exame minucioso dos registros contábeis e dos documentos que deram origem a eles, bem como observância dos Controles internos. Análise de Balanços É o exame e interpretação dos dados contidos nas Demonstrações Financeiras, com o fim de transformar esses dados em informações úteis aos diversos usuários da Contabilidade. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E CONVEÇÕES PRINCÍPIOS Princípio da Entidade A Contabilidade deve distinguir os bens, os direitos e as obrigações das pessoas, tendo em vista não confundir os interesses dos sócios com o interesse da empresa por eles constituída. Princípio da Continuidade A Contabilidade parte da premissa que as empresas estarão sempre em atividade. Havendo continuidade, devemos presumir que o Patrimônio estará sempre em movimento, visando determinar resultados. Princípio do Valor Original A Contabilidade registra os componentes do Patrimônio pelos valores originais, expressos a valor presente na moeda do País. Princípio da Oportunidade ( Realização) A Contabilidade reconhece as atividades empresariais somente quando devidamente realizadas. Este princípio refere-se à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio, determinando que seja feito de imediato. Princípio da Competência A Contabilidade atribui a um exercício o que realmente é da competência desse Exercício. As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Princípio da Prudência A Contabilidade determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o Patrimônio Líquido. Princípio da Atualização Monetária A Contabilidade deve reconhecer os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. CONVENÇÕES Da Objetividade A Contabilidade deve ser neutra nos registros dos Atos e Fatos Administrativos que envolvem a gestão do Patrimônio das entidade. Os registros devem estar consubstanciados em documentos que comprovem as transações realizadas. Da Materialidade A Contabilidade não deve perder tempo com registros irrelevantes, cujos controles podem se tornar mais onerosos do que os próprios valores a serem controlados. Da Consistência A Contabilidade deve adotar critérios para registro dos Atos e Fatos Administrativos que não devem mudar freqüentemente. IV - PLANOS DE CONTAS Planejamento de Contas É a relação das contas utilizadas por uma empresa em sua atividade, agrupadas segundo a sua natureza. Toda empresa, ao iniciar suas atividades, deve organizar um Plano de Contas. As contas são classificadas de acordo com os grupos a que elas pertencem. O Plano de Contas é um instrumento de grande importância no desenvolvimento do processo contábil de uma empresa. Ao elaborar o Plano de Contas devem ser observadas as seguintes particularidades: Os Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos; As Normas legais estabelecidas pela Lei nº 6.404/76 e Lei 11.638/07; A legislação específica do ramo da atividade exercido pela empresa. O elenco de contas de um Plano de Contas consiste na relação das contas que serão utilizadas para o registro dos fatos administrativos decorrentes da gestão do Patrimônio. Em qualquer elenco de contas, seja qual for o tipo de empresa, as contas devem ser agrupadas de acordo com a estrutura estabelecida pela Lei nº 6404/76 com as alterações da Lei 11.638/07. Codificação das Contas O código de uma conta é composto por um ou mais algarismos utilizados para identificar cada uma das contas que compõem o Plano de Contas de uma empresa. A adoção de códigos agiliza os registros contábeis, principalmente quando efetuados por meio de computador; assim, débitos e créditos são feitos através dos códigos das contas e não pela intitulação (nome). Titulação das Contas - Exemplos 1 - ATIVO 10. ATIVO CIRCULANTE 100 DISPONÍVEL 100.1 Caixa 100.2 Bancos Conta Movimento 100.3 Numerários em Trânsito 100.4 Aplicações de Liquidez Imediata 101 CONTAS A RECEBER 101.1 Clientes 101.2 Duplicatas a Receber 101.3 (-) Duplicatas Descontadas 101.4 (-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 101.5 Promissórias a Receber 101.6 Adiantamentos a Empregados 101.7 Cheques em Cobrança 101.8 Bancos Conta Especial 101.9 Dividendos a Receber 2 – PASSIVO 20. PASSIVO CIRCULANTE 200 OBRIGAÇÕES A FORNECEDORES 200.1 Duplicatas a Pagar 200.2 Fornecedores 201 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 201.1 Bancos Conta Caução 201.2 Bancos Conta Empréstimos 201.3 Debêntures 201.4 Financiamentos a Pagar 201.5 Promissórias a Pagar 3 - DESPESAS E CUSTOS 30 DESPESAS OPERACIONAIS 300 DESPESAS COM VENDAS - Pessoal 300.1 Assistência Médica e Social 300.2 Comissões sobre Vendas 300.3 Condução e Transporte 300.4 Contribuições para o FGTS 300.5 Contribuições de Previdência 300.6 13° Salário 300.7 Encargos Sociais 300.8 Férias 300.9 Gratificações 300.10 Indenizações 300.11 Lanches e Refeições 300.12 Salários 300.13 Seguros de Acidente de Trabalho 300.14 Viagens e Estadias 300.15 Outras Despesas com Pessoal 4- RECEITAS 40. RECEITAS OPERACIONAIS 400 RECEITA BRUTA 400.1 Vendas de Mercadorias 400.2 Receitas de Serviços 400.3 (-) Vendas Anuladas 400.4 (-) Descontos Incondicionais Concedidos 400.5 (-) ICMS sobre Vendas 400.6 (-) Imposto sobre Serviço - ISS 400.7 (-) PIS sobre Faturamento 400.8 (-) Cofins 401 RECEITAS FINANCEIRAS 401.1 Descontos Obtidos 401.2 Juros Ativos 401.3 Rendimentos sobre Aplicações Financeiras Funcionamento das Contas O Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de contas, constituí na verdade um conjunto de normas do qual deve fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada conta - o chamado "Manual de Contas", que contém comentários e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais de contabilização). MANUAL DE CONTABILIDADE PARA EMPRESAS DO SETOR ELETRICO – ESTUDO PRÁTICO INTRODUÇÃO OBJETIVOS CONCEITOS E FUNDAMENTOS APLICABILIDADE PLANO DE CONTAS PARA EMPRESAS DE ENERGIA - DIRETRIZES GERAIS - INSTRUÇÕES GERAIS - INSTRUÇÕES CONTÁBEIS PLANO DE CONTAS - ELENCOS DE CONTAS - TECNICA DE FUNCIONAMENTO TAXAS DE DEPRECIAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS, ECONOMICO – FINANCEIRAS E SOCIOAMBIENTAIS - INTRODUÇÃO - MODELO DE RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO E DEMONSTRAÇÕES CONTBEIS REGULATÓRIAS - MANUAL DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL BIBLIOGRAFIA GLOSSÁRIO ABREVIATURAS VI- LEI 6404/1976 X LEI 11.638/2007 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CÂMARA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Home Page:www.crc.org.brEmail: cursos@crcrj.org.br LEI 11.638/07 –ESTUDO PRÁTICO PRINCIPAIS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA LEI 11.638/2007 Altera e revoga dispositivos da Lei 6.404/76 e da lei 6.385/76 e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação das demonstrações financeiras. Artigos alterados: 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 2262 248 da lei 6.404/76. Harmonizar as normas contábeis praticadas no Brasil com as normas internacionais. Facilitar o entendimento das demonstrações financeiras das empresas brasileiras e, consequentemente, maior captação de recursos originados tanto de investidores nacionais como de internacionais. ANTES DA LEI 11.638/2007 Art.176. Ao fim de cada exercício social, a Diretoria fará elaborar I. Balanço Patrimonial; II. Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados; III. Demonstração de Resultado do Exercício; IV. Demonstração das Origens e Aplicações de recursos. § 6º A companhia fechada, com patrimônio líquido, na data do balanço, não superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração das origens e aplicações de recursos. PELA LEI 11.638/2007 Art.176. Ao fim de cada exercício social, a Diretoria fará elaborar I. Balanço patrimonial; II. Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III. Demonstração de resultado do exercício; IV. Demonstração dos fluxos de caixa; V. Se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. § 6º A companhia fechada, com patrimônio líquido, na data do balanço, não superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração de fluxo de caixa LEI 6.404 X LEI 11.638 ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Créditos Investimentos Estoques Desp.Exerc.Seg. NÃO CIRCULANTE REAL.LONGO PRAZO(Incluem valores a receber de sócios, diretores, col./cont.) •PERMANENTE Investimentos Imobilizado Intangível Diferido PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Resultado de Exercícios Futuro Receitas Exerc. Futuro (-) Custo/Desp. Exerc. Futuro PATRIMONIO LIQUIDO •CAPITAL SOCIAL( -) Capital Não Realizado •RESERVAS DE CAPITAL •AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL •RESERVAS DE LUCROS •(-) AÇÕES EM TESOURARIA •(-) PREJUÍZOS ACUMULADOS VII - CONSTITUIÇÃO DE UMA SOCIEDADE TRABALHO DE PESQUISA PARA ELABORAÇÃO DE UM CONTRATO SOCIAL DE UMA EMPRESA POR QUOTAS DE RESPONSABILIDADE LTDA, COM ORIENTAÇÃO DA PROFESSOR DA CADEIRA. VIII – TITULOS DE CREDITO TRABALHO DE PESQUISA PARA DEFINIR OS TÍTULOS DE CRÉDITO NORMALMENTE UTILIZADOS PELAS EMPRESAS, ENVOLVENDO: DEFIÇÃO DE TITULOS DE CRÉDITO EM GERAL TIPOS DE TÍTULOS DE CRÉDITO, COM DEFINIÇÃO DE CADA UM E MODELO, SENDO ORIENTADO PELO PROFESSSOR DA CADEIRA: - WARRANT - DUPLICATAS MERCANTIL E RURAL - TIPOS DE NOTAS PROMISSÁRIAS - TIPOS DE CHEQUES - LETRAS DE CAMBIO DE UMA EMPRESA POR QUPOTAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, COM ORIENTAÇÃO DA PROFESSOR DA CADEIRA. VIII- TÉCNICA PARA ORÇAMENTO EMPRESARIAL – PROJEÇÃO DE UM BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO. CONCEITOS GERAIS - ADMINISTRAR - PLANEJAR - CONTROLAR ( REGISTRO CONTÁBIL ) - TEORIA DA DECISÃO - PLANEJAMENTO EMPRESARIAL - OBJETIVO DO ORÇAMENTO - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MISSÃO VISÃO OBJETIVOS DE LONGO PRAZO AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE EXTERNO ESTRATÉGIAS - EXERCÍCIOS PRÁTICOS - ETAPAS PARA ELABORAÇÃODO ORÇAMENTO - ORÇAMENTO DE CAIXA - ORÇAMENTO GLOBAL ( ANO X + 1 ) DEMONSTRATIVO DE RESULTADO PROJETADO BALANÇO PATRIMONIAL PROJETADO
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