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22 GE PROFISSÕES 2016 ENSINO SUPERIOR Há 2.060* instituições de Ensino Superior no país, em 2015. Institutos federais e Cefets Institutos e centros especializados na oferta de educação profissional e tecnológica. São equiparados às universidades federais. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA EM % 87,4 4,4 5 3,2 Privadas Federais Estaduais Municipais DISTRIBUIÇÃO REGIONAL, EM% 6,1 18,7 10,0 47,9 17,3 Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul 1,7TIPOS DE INSTITUIÇÃO (em %) 8,1 5,9 84,3 Apenas 15% dos jovens entre 18 e 24 anos frequentam ou concluíram a educação superior MODALIDADES DE ENSINO Educação presencial: Alunos e professores frequentam o mesmo espaço físico. Até 20% do conteúdo de um curso presencial pode ser ministrado a distância, segundo o MEC. Educação a distância (EAD): É a modalidade de ensino que mais cresce no país e já responde por 15% das matrículas. Caracteriza-se pelo emprego de meios e tecnologias de informação e comunicação, como a internet, no processo de ensino e aprendizagem, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. INGRESSO – O Enem, usado independentemente ou por meio do Sisu, é hoje importante forma de acesso à educação superior. Mas a maioria das instituições mantém seu processo seletivo próprio, combinado ou não com o Enem (veja mais nas págs. 24 e 25). – A Lei de Cotas prevê, para 2016, reserva de 50% das vagas nas instituições federais a alunos da rede púbica (veja mais na pág. 28). BOLSAS E FINANCIAMENTO O governo federal mantém dois programas: ProUni, que oferece bolsas de estudo, e Fies, que financia o valor da mensalidade em instituições de ensino particulares (veja nas págs. 30 a 33). Universidades Desenvolvem atividades regulares de ensino, pesquisa e extensão em várias áreas de conhecimento. Têm autonomia para abrir ou fechar cursos. Centros universitários Atuam em uma ou em diversas áreas de conhecimento. Não precisam, necessariamente, desenvolver pesquisa e extensão. Têm autonomia para criar ou extinguir cursos. Faculdades Atuam em uma ou várias áreas de conhecimento. São similares a institutos e escolas superiores. Não têm autonomia para abrir ou fechar cursos. © BRUNO SANTOS POR DENTRO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Bacharelados, licenciaturas, faculdades, universidades. Os principais conceitos que você precisa saber para adentrar no mundo universitário 23GE PROFISSÕES 2016 São 27.719* graduações no Brasil, em 2015. BACHARELADO É a forma mais tradicional de graduação. Trata-se de um curso abrangente, no qual o aluno recebe boa base teórica e científica e, ao final, pode atuar nos diversos setores do mercado de trabalho – agropecuária, indústria, comércio e serviços. Ideal para quem: quer seguir carreira no mercado de trabalho, atuando em empresas ou por conta própria, como administrador, advogado, engenheiro etc. Duração: de quatro a cinco anos. Diploma de: bacharel. LICENCIATURA É o curso para formação de professores. Para dar aulas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, é preciso cursar licenciatura em um campo específico do conhecimento, como História, Geografia e Matemática. Ideal para quem: pretende lecionar no Ensino Fundamental ou no Médio. Um mestrado ou doutorado permite dar aulas no Ensino Superior. Duração: quatro anos. Diploma de: licenciado. TECNOLÓGICO (CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA) Curso com foco na prática, de duração mais curta que o bacharelado. Ao contrário deste, que oferece formação generalista (como o curso de Adminis- tração), os tecnológicos formam o aluno para o exercício de atividades específicas (como Gestão de Recursos Humanos). Ideal para quem: procura uma formação mais técnica, que permita inserção rápida no mercado. Duração: de dois a três anos. Diploma de: tecnólogo. REGULAÇÃO DA OFERTA Entenda como funcionam o credenciamento das instituições e a autorização e reconhecimento dos cursos Credenciamento As instituições devem ser credenciadas para iniciar a oferta de Ensino Superior. O credenciamento e recredencia- mento das instituições privadas são realizados pelo MEC. No caso das universi- dades federais, a criação é feita por decreto ou lei federal. Essas instituições também devem ser recredenciadas pelo MEC. Já as instituições públicas estaduais e municipais são da competência do sistema estadual de ensino. Autorização Para iniciar a oferta de uma graduação, as faculdades privadas dependem de autorização do MEC, que avalia três dimensões: a organização didático- pedagógica do curso, o corpo docente e técnico e as instalações físicas. Universidades e centros universitários não precisam de autorização, exceto para Medicina, Odontologia, Psicologia e Direito e para cursos oferecidos fora do município-sede da instituição. Reconhecimento Quando a primeira turma de um novo curso completa entre 50% e 75% da carga horária, a instituição deve solicitar seu reconhecimento no MEC. É feita então uma avaliação para verificar se foi cumprido o projeto apresentado para a autorização. O reconhecimen- to do curso é condição necessária para a validade dos diplomas emitidos. A renovação do reconhecimento deve ser solicitada pela instituição de ensino a cada ciclo avaliativo do Sinaes. Conheça os indicadores de qualidade do MEC – Enade, CPC e IGC, nas págs. 21, 34 e 35 TIPOS DE CURSO SUPERIOR (em %) LICENCIATURA *Fontes: GUIA DO ESTUDANTE, Censo da Educação Superior 2013 (MEC/Inep) Candidatos Vagas oferecidas Ingressantes Concluintes 11.945.079 3.429.715 2.227.545 829.938 62% 19% O FUNIL DA GRADUAÇÃO (Educação presencial) 19% BACHARELADO INTERDISCIPLINAR (BI) Nesta modalidade de bacharelado, o aluno cursa três anos de um ciclo básico numa grande área de conhecimento, como Ciência e Tecnologia. Depois de receber o diploma de bacharel interdisciplinar, ele pode ingressar em outro curso (opcional) relacionado à área que estudou anteriormente. Após a conclusão desse segundo curso (duração de um ou dois anos), o aluno recebe um novo diploma. Você localiza esses cursos em: Artes; Biossistemas; Ciência da Terra; Ciência e Economia; Ciência e Tecnologia; Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências do Mar/Ciência e Tecnologia das Águas; Ciências Humanas; Cultura, Linguagens e Tecnologias; Energia e Sustentabilidade; Mobilidade; Saúde; Tecnologia da Informação. LICENCIATURA INTERDISCIPLINAR (LI) Neste tipo de licenciatura, o aluno ingressa em um curso generalista, como Ciências Naturais, com duração de três a quatro anos. Após esse período, já com o diploma de licenciado interdisciplinar, ele pode optar por uma licenciatura específica (Biologia, por exemplo), relacionada com a área estudada, e obtém outro diploma. Você localiza esses cursos em: Arte e Suas Tecnologias; Ciências Humanas; Ciências Naturais; Linguagens e Códigos; Matemática e Suas Tecnologias. Com um diploma em mãos, você pode partir para uma pós-graduação lato sensu (especialização e MBA) ou stricto sensu (mestrado e doutorado). 24 GE PROFISSÕES 2016 PROCESSOS SELETIVOS DIFERENTES CAMINHOS PARA A UNIVERSIDADE O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já é utilizado, de alguma forma, por mais de 65% das instituições de Ensino Superior do país. Mas a maioria das escolas ainda mantém seu vestibular próprio, combinado ou não com o Enem V ocê tem acompanhado: o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, que contou com 7,7 milhões de inscrições confirmadas em 2015, já se transformou no maior vestibular do país. Ele vem sendo usado, de forma crescente, por um número cada vez maior de insti- tuições – diretamenteou por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Prova disso é a adesão da Universidade de São Paulo (SP) ao exame como forma de ingresso para 13,5% de suas vagas no vestibular 2016 (os candidatos às outras vagas continuarão sendo selecionados pelo vestibular da Fuvest). À USP se somam outras 1.360 ins- tituições – de acordo com a apuração exclusiva do GUIA DO ESTUDANTE, realizada no primeiro semestre de 2015 – que também utilizam o exame de al- guma maneira, combinada ou não com outros tipos de processos seletivos. Esse conjunto representa 66% das institui- ções de Ensino Superior (IES) do país. O fato de o Enem poder ser usado como parte do processo seletivo explica por que o número de IES que mantêm seu vestibular próprio também é alto: 95% continuam aplicando provas com questões objetivas, discursivas, redação ou, ainda, utilizando avaliação seriada, entrevista ou análise do histórico esco- lar. A seguir você conhece mais sobre o funcionamento do Enem, do Sisu e das outras formas de processos seletivos. © RODRIGO MAROJA 25GE PROFISSÕES 2016 ENEM Criado, em 1998, pelo Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de avaliar o desempe- nho dos estudantes ao final do Ensino Médio, ele passou a ser usado como vestibular para grande parte das universidades federais e estaduais, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), e tem seu resultado consi- derado no processo seletivo de mais de mil instituições privadas. Suas funções, no entan- to, vão além disso: arrow O Enem é pré-requisito para concorrer a uma bolsa de estudo no Programa Universidade para Todos (ProUni) e requisitar financia- mento por meio do Fundo de Financiamen- to Estudantil (Fies), ambos direcionados a estudantes de instituições privadas; arrow Por meio do exame também é possível ter acesso a cursos técnicos gratuitos subse- quentes ao Ensino Médio por meio do Sis- tema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) em instituições públicas e privadas. arrow Desde 2009, os alunos do Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos (EJA), maio- res de 18 anos, podem prestar o Enem para conseguir o certificado de conclusão do Ensino Médio. arrow A prova é requisito para participar do pro- grama Ciência sem Fronteiras, que oferece bolsas de estudo para alunos brasileiros de graduação e de pós-graduação cursarem parte de sua formação no exterior. INSCRIÇÕES arrow Ocorrem por meio do site do Enem (enem. inep.gov.br). Em relação à época do ano, em 2015, por exemplo, aconteceram entre o fim de maio e o início de junho. arrow É preciso pagar uma taxa (que foi de 63 reais em 2015). arrow São isentos do pagamento aqueles que concluem o Ensino Médio em escola pú- blica. Alunos pertencentes a famílias de baixa renda também podem pleitear, no momento da inscrição, a isenção da taxa. PROVAS arrow São dois dias de provas, um sábado e um domingo, entre o fim de outubro e o início de novembro. Em 2015, elas acontecem em 24 e 25 de outubro. arrow É composta de uma redação e 180 questões de múltipla escolha, divididas igualmente (45 questões) em quatro áreas de conhecimento: Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias (em que são cobrados conhecimentos de lín- gua portuguesa, literatura, língua estrangeira – inglês ou espanhol –, artes, educação física e tecnologias da informação e comunicação); Ciências Humanas e Suas Tecnologias (que aborda questões de geografia, história, fi- losofia e sociologia); Ciências da Natureza e Suas Tecnologias (que inclui biologia, química e física); Matemática e Suas Tecnologias. O QUE É AVALIADO arrow A prova testa cinco capacidades básicas (eixos cognitivos): domínio de linguagens; compreensão e interpretação de fenôme- nos; solução de problemas; construção de argumentação; e elaboração de propostas. arrow Assim, exige competência leitora (capaci- dade de entender o que lê) e para relacio- nar conhecimentos de várias matérias – a chamada interdisciplinaridade. COMO É A NOTA arrow O estudante recebe quatro notas, uma para cada área de conhecimento, mais a da redação (esta é baseada numa escala tradicional de 0 a 1.000 pontos). arrow Nas provas objetivas não há nota mínima nem máxima preestabelecida. As réguas de notas de cada área têm apenas como refe- rência o número 500 (desempenho médio de 2009, primeiro ano do novo modelo de prova) e um número variável de questões correspondendo a intervalos de 100 pontos. arrow O cálculo da nota é baseado na Teoria da Resposta ao Item (TRI). TRI arrow A TRI é uma modelagem estatística que con- sidera a consistência geral das respostas . arrow Assim, leva em conta não apenas a pro- porção de acertos e erros na prova, mas o grau de dificuldade da questão, o padrão de resposta do candidato nas outras questões e a possibilidade de acerto ao acaso (chute). UTILIZAÇÃO PELAS INSTITUIÇÕES Há, basicamente, quatro formas: arrow Fase única: substitui o vestibular da insti- tuição arrow Primeira fase: como uma primeira etapa (classificatória) de um processo seletivo que possui mais de uma fase arrow Parte da nota: combinado com outra forma de avaliação arrow Bonificação: a nota do Enem acrescenta pontos na nota final do vestibular EDIÇÃO DE 2015 TEVE ALTERAÇÕES arrow Os candidatos isentos da taxa de inscrição que não comparecerem nos dias de provas perderão o direito à isenção em 2016. arrow O cartão de confirmação do Enem 2015 será digital (e não mais enviado pelos Correios). arrow O horário de início das provas mudou para às 13h30 – os portões fecham às 13h. Mas a duração do exame permanece em quatro horas e meia no sábado e cinco horas e meia no domingo. PERFIL DOS INSCRITOS NO ENEM EM 2015 59% já concluíram o Ensino Médio 19,7% vão terminar o Ensino Médio em 2015 57% são do sexo feminino 45,2% se autodeclararam pardos 12,6% se autodeclararam pretos Fonte: Balanço da Inscrição Enem 2015, Inep (9/6/15 Veja como é o processo seletivo – periodicidade, prova própria, uso do Enem e do Sisu e cotas – das 2.060 instituições que fazem parte deste guia, a partir da pág. 280 26 GE PROFISSÕES 2016 PROCESSOS SELETIVOS SISU O Sisu é o sistema gerenciado pelo MEC, por meio do qual os estudantes utilizam a nota do Enem para se candidatar às vagas de 130 instituições públicas (federais e estaduais) de Ensino Superior do país. É disponibilizado duas vezes por ano: em janeiro e em junho/julho. INSCRIÇÃO arrow Para inscrever-se, o aluno precisa ter pres- tado a última edição do Enem e não pode ter zerado na redação. arrow A inscrição, gratuita, é feita pela internet, no portal do Sisu (http://sisu.mec.gov.br), que vai ao ar na época da seleção. O aluno deve informar o número de inscrição e a senha cadastrada no Enem. CURSOS E VAGAS arrow No site do sistema é possível pesquisar as vagas disponíveis – por município, insti- tuição ou curso – que são divulgadas no período de seleção. arrow O candidato pode comparar a sua nota e a nota de corte (a menor nota para entrar no curso) de modo a verificar as suas chances. Há pesos diferentes para as notas do Enem em alguns cursos. Por exemplo, um curso de Biologia pode dar mais peso à nota do aluno na prova de Ciências da Natureza. DEFINIÇÃO DAS OPÇÕES arrow O aluno escolhe duas opções de curso e de instituição por ordem de preferência. arrow Em algumas instituições e cursos é preci- so assinalar a modalidade de concorrência – ampla concorrência, ações afirmativas próprias (reserva de parte das vagas para afrodescendentes, indígenas, egressos da rede pública etc.) e vagas destinadas de acordo com a Lei de Cotas. ALTERAÇÕES arrow Enquanto as inscriçõesestão abertas, o sis- tema informa, diariamente, a classificação de cada inscrito. arrow O aluno pode acompanhar se sua pontuação é suficiente para entrar nos cursos escolhi- dos e modificar as opções, quantas vezes quiser, antes do fim das inscrições. RESULTADOS arrow O sistema seleciona os candidatos conforme a nota, o número de vagas disponíveis e o número de inscritos. arrow O resultado é divulgado no portal do Sisu e pelas instituições participantes. arrow Os alunos fazem a matrícula diretamente nas instituições em que foram aprovados. LEI DE COTAS arrow Todas as instituições federais participantes do Sisu têm vagas reservadas para estudan- tes que cursaram o Ensino Médio em escolas públicas, de acordo com a Lei 12.711/2012, a Lei de Cotas (veja mais na pág. 28). ATENÇÃO! Candidatos a bolsas de estudo pelo ProUni podem inscrever-se no Sisu, mas, se forem selecionados, terão de optar entre a bolsa do ProUni para uma faculdade privada ou pela vaga do Sisu em universidade pública. ENTENDA A DIFERENÇA ENTRE SISU E SISUTEC Enquanto o Sisu destina-se às vagas em cursos de graduação, o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) diz respeito às vagas em cursos técnicos subsequentes (feitos após a conclusão do Ensino Médio). Em ambos, instituições públicas e privadas de Ensino Superior ofertam vagas gratuitas para candidatos participantes do Enem. OUTRAS FORMAS arrow Vestibular Continua sendo usado, combinado ou não com o Enem, pela maioria das instituições. O candidato resolve uma série de questões – de múltipla escolha ou discursivas – e, fre- quentemente, escreve uma redação. Alguns vestibulares, como os da USP e da Unicamp, são divididos em duas fases e possuem pro- vas de habilidades específicas (veja o próxi- mo item). De acordo com levantamento do GUIA DO ESTUDANTE (GE), 1.848 instituições possuem vestibular próprio (combinado ou não com outra forma de ingresso). E para 667 destas instituições, o vestibular próprio é a única forma de ingresso. arrow Prova de habilidades específicas Em alguns cursos, como Arquitetura, Artes Cênicas, Artes Visuais, Design e Música, o candidato precisa se submeter também a uma prova de aptidão. Para o curso de Arqui- tetura, por exemplo, ele deve demonstrar ha- bilidade em desenho e geometria. No caso de Música, precisa mostrar conhecimento musical em exames teóricos e práticos que, muitas vezes, incluem prova oral e execução de peças no instrumento escolhido. arrow Análise do histórico escolar Considera o desempenho no decorrer dos anos que compõem o Ensino Médio. De acordo com o levantamento do GE, 101 instituições fazem uso desse método, en- tre elas Unian-SP, Unisa, Unisul, Univali e Universidade Anhanguera-Uniderp. arrow Avaliação seriada O objetivo é medir o conhecimento gradu- almente. Em geral, o aluno faz provas no fim de cada um dos três anos do Ensino Médio. Segundo o GE, 17 instituições ado- tam a avaliação seriada (sempre combi- nada com outra forma de ingresso), como Faap, Mackenzie, UnB, UEG, UEM, UEPG, UFPel, UFSM e UFRR. arrow Entrevista Por meio dela, a escola avalia o interesse do candidato pelo curso e pela carreira es- colhida. Treze instituições usam entrevista para seleção dos alunos, juntamente com outra forma de ingresso. Entre elas estão Castelli Escola Superior de Hotelaria, Fa- culdade Candido Mendes e Conservatório Brasileiro de Música. © RODRIGO MAROJA
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