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1
PROJETO ELÉTRICO E INSTALAÇÕES 
ESPECIAIS
- Aplicados ao projeto arquitetônico - 
Ana Gabriela | Bianka Gonçalves 
Camila Sobral | Isadora Rolim
TEC II | 2018.2
2
SUMÁRIO
1. PROJETO ARQUITETÔNICO
2. PROJETO ELÉTRICO
3. PROJETO DE INSTALAÇÕES DE COMUNICAÇÕES
4. PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
 4.1. COMBATE A INCÊNDIO
 4.2. RESFRIAMENTO
 4.3. GÁS
 4.4. ELEVADORES
5. ALTERAÇÕES PROJETUAIS
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFERÊNCIAS
8. CONTATOS DA EQUIPE 
3
1. 
PROJETO ARQUITETÔNICO 
4
1. PROJETO ARQUITETÔNICO
LOCALIZAÇÃO:
No bairro de Tambaú, um 
lote de esquina entre as 
Avenidas Epitácio Pessoa e 
Professora Maria Sales.
5
1. PROJETO ARQUITETÔNICO
O EDIFÍCIO:
Edificação residencial multifamiliar (uso 
R6), com garagem semi-subsolo para 32 
carros; área comum no térreo elevado e 
8 pavimentos tipo, com 2 apartamentos 
de 145 metros quadrados por andar.
Estrutura de concreto armado e lajes 
nervuradas.
6
SEMI-SUBSOLO
32 vagas de garagem
1 bicicletário
1 gerador
1 sala de equipamentos
LEGENDA:
Circulação Horizontal
Circulação Vertical
Shafts
Gerador
1. PROJETO ARQUITETÔNICO - Pavimentos
7
PAVIMENTO TÉRREO
Guarita + WC;
Hall de entrada/Estar;
Salão de festas + copa + WC;
Piscina;
Área de convivência
LEGENDA:
Circulação Horizontal
Circulação Vertical
Shafts
Abrigo medidores de eletricidade
Abrigo medidores de gás
Poste de luz
1. PROJETO ARQUITETÔNICO - Pavimentos
8
PAVIMENTO TIPO
2 apartamentos de 145 m² : 
LEGENDA:
Circulação Horizontal
Circulação Vertical
Shafts
Área técnica
1 suíte; 2 quartos; 1 dependência + WC; WC 
social; estar/jantar; 2 varandas; cozinha; área de 
serviço; área técnica
1. PROJETO ARQUITETÔNICO - Pavimentos
9
1. PROJETO ARQUITETÔNICO - Pavimentos
PAVIMENTO TIPO – zoom 1 apto.
2 apartamentos de 145 m² : 
LEGENDA:
Circulação Horizontal
Circulação Vertical
Shafts
Área técnica
1 suíte; 2 quartos; 1 dependência + WC; WC 
social; estar/jantar; 2 varandas; cozinha; área de 
serviço; área técnica
10
COBERTURA
1 reservatório de água
1 casa de máquinas
antenas
LEGENDA:
Circulação Horizontal
Reservatório
Shafts
Casa de máquinas
1. PROJETO ARQUITETÔNICO - Pavimentos
11
SHAFTS
LEGENDA:
Gás
Hidráulico
Elétrico
Comunicações
1. PROJETO ARQUITETÔNICO - Pavimentos
12
2. 
PROJETO ELÉTRICO 
13
2. PROJETO ELÉTRICO
13
LEGENDA
Medidores 
individuais;
Poste (ramal de 
entrada);
Caminho da 
ligação;
Shaft.
14
2. PROJETO ELÉTRICO
14
PERSPECTIVA 01
15
2. PROJETO ELÉTRICO
15
PERSPECTIVA 02
16
2. PROJETO ELÉTRICO
PREVISÃO DE CARGAS - NBR 5410/2008
ILUMINAÇÃO
- Prever, ao menos, um ponto de iluminação fixo no teto comandado por 
interruptor;
- Para cômodos com área inferior a 6m², atribuir 100VA;
- Para cômodos com área superior a 6m², atribuir 100VA para os primeiros 
6m² quadrados e mais 60VA para cada acréscimo de 4m² inteiros.
TUG’s - TOMADAS DE USO GERAL
- Para salas e dormitórios, uma tomada para cada 5m ou fração de 
perímetro, atribuindo 100VA por tomada;
- Para cozinhas, áreas de serviço e afins, uma tomada para cada 3,5m ou 
fração de perímetro, atribuindo 600VA para as três primeiras tomadas e 
100VA para as demais;
- Para banheiros, prever ao menos uma tomada de 600VA;
- Para demais cômodos, como varandas, prever no mínimo uma tomada 
de 100VA independentemente da área.
TUE’s - TOMADAS DE USO ESPECÍFICO
- Atribuir a potência nominal do aparelho correspondente a cada tomada.
17
CONVERSÃO DA POTÊNCIA
POTÊNCIA APARENTE = 2060VA
FATOR = 1
POTÊNCIA ATIVA = 2060W (1x2060)
PREVISÃO DE CARGAS - NBR 5410/2008
2. PROJETO ELÉTRICO
18
TUG’S - TOMADAS DE USO GERAL
CONVERSÃO DA POTÊNCIA
POTÊNCIA APARENTE = 10700VA
FATOR = 0,8
POTÊNCIA ATIVA = 8560W (0,8x10700)
2. PROJETO ELÉTRICO
19
TUE’S - TOMADAS DE USO ESPECÍFICO
CONVERSÃO DA POTÊNCIA
POTÊNCIA APARENTE = 32500VA
FATOR = 1
POTÊNCIA ATIVA = 32500W (1x32500)
2. PROJETO ELÉTRICO
20
1. ILUMINAÇÃO LESTE - 1500VA
SALA - 520VA 
CIRCULAÇÃO - 100VA
QUARTO 01 - 160VA
QUARTO O2 - 160VA
CLOSET - 100VA
SUÍTE MASTER - 160VA
W.C. SUÍTE - 100VA
VARANDA 01 - 100VA
VARANDA 02 - 100VA
CIRCUITOS ELÉTRICOS
2. ILUMINAÇÃO OESTE - 560VA
COZINHA - 160VA
ÁREA DE SERVIÇO - 100VA
W.C. SOCIAL - 100VA
DEPENDÊNCIA - 100VA
W.C. DEPENDÊNCIA - 100VA
3. TUG’S - 2000VA
SALA - 800VA
W.C. SOCIAL - 200VA
4. TUG’S -1900VA
COZINHA - 1900VA
5. TUG’S - 1900VA
ÁREA DE SERVIÇO - 1900VA
7. TUG’S - 1100VA
QUARTO 01 - 500VA
QUARTO 02 - 500VA
VARANDA 02 - 100VA
8. TUG’S - 2000VA
SUÍTE MASTER - 400VA
W.C. SUÍTE - 1200VA
CLOSET - 300VA
VARANDA 01 - 100
9. TUE’S - 1800VA
COZINHA - 800VA
ÁREA DE SERVIÇO - 1000VA
6. TUG’S - 1800VA
CIRCULAÇÃO - 300VA
DEPENDÊNCIA - 300VA
W.C. DEPENDÊNCIA - 1200VA
10. TUE’S - 2500VA
COZINHA - 2500VA
11, 12 e 13. TUE’S - 8000VA
CHUVEIRO ELÉTRICO - 8000VA
14 e 15. TUE’S - 1400VA
AR COND. 9000BTU - 1400VA
16. TUE’S - 1700VA
AR COND. 12000BTU - 1700VA
2. PROJETO ELÉTRICO
21
CARGA TOTAL DO APARTAMENTO:
43.120W
SIMBOLOGIA:
CIRCUITOS ELÉTRICOS
a b
 x
 x
Interruptor de uma seção onde x 
representa o número do circuito;
Interruptor de duas seções onde x 
representa o número do circuito e 
as letras minúsculas indicam o 
ponto comandado;
Tomada baixa (30cm);
Tomada média (110cm);
Tomada alta (210cm);
Condutor fase;
Condutor neutro;
Condutor retorno;
Condutor terra;
2. PROJETO ELÉTRICO
22
CIRCUITO 01
ILUMINAÇÃO LESTE - 1500VA
2. PROJETO ELÉTRICO
23
CIRCUITO 02
ILUMINAÇÃO OESTE - 560VA
2. PROJETO ELÉTRICO
24
CIRCUITO 03
TUG’S - 2000VA
2. PROJETO ELÉTRICO
25
CIRCUITO 04
TUG’S - 1900VA
2. PROJETO ELÉTRICO
26
CIRCUITO 05
TUG’S - 1900VA
2. PROJETO ELÉTRICO
27
CIRCUITO 06
TUG’S - 1800VA
2. PROJETO ELÉTRICO
28
CIRCUITO 07
TUG’S - 1100VA
2. PROJETO ELÉTRICO
29
CIRCUITO 08
TUG’S - 2000VA
2. PROJETO ELÉTRICO
c
30
CIRCUITO 09
TUE’S - 1800VA
2. PROJETO ELÉTRICO
31
CIRCUITO 10
TUE’S - 2500VA
2. PROJETO ELÉTRICO
32
CIRCUITOS 11, 12 e 13
TUE’S - 8000VA
2. PROJETO ELÉTRICO
33
CIRCUITOS 14 e 15
TUE’S - 1400VA
CIRCUITO 16
TUE’S - 1700VA
2. PROJETO ELÉTRICO
34
3. 
PROJETO DE INSTALAÇÕES 
DE COMUNICAÇÕES 
35
SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA DE 
INFORMAÇÕES ATRAVÉS DE MÍDIAS FÍSICAS 
(CABEAMENTOS)
CABEAMENTO ESTRUTURADO
1. Menores custos de mão-de-obra e de montagem
da infra-estrutura;
2. Possibilita ampliações ou alterações;
3.Atendimento das demandas de novos serviços
para cada usuário;
4. Integra as diversas aplicações em um único
cabeamento;
5. Vida útil maior para o sistema de cabeamento;
6. Maior facilidade no acesso e processamento de
informações;
NBR 16264 Cabeamento Estruturado Residencial
NBR 14565 Cabeamento de Telecomunicações para 
Edifícios Comerciais
ANSI/TIA 569-B Commercial Building Standard for 
Telecommunications Pathways and
Spaces
ANSI/TIA 569-C Telecommunications Pathways and 
Spaces
LEGENDA
Entrada do edifício
Sala de equipamentos
Cabeamento vertical (backbone)
Armário de telecomunicações
Cabeamento horizontal
Área de trabalho
36
1
2
4
3
2
5
6
6
Fonte: www.labcisco.com.br
1
2
3
4
5
6
1
3
4
5
6
2
6
CAMINHO DE DISTRIBUIÇÃO
37
DIMENSIONAMENTO
1. FACILIDADE DE ENTRADA
 
Fonte: EIA/TIA 569
2. SALA DE EQUIPAMENTOS
A área da sala de 
equipamentos deverá 
prover 0,07 m²para cada 10 
m² de espaço de área de 
trabalho.
Fonte: EIA/TIA569-B
38
SEMI SUB-SOLO
Sala de equipamentos
Caixa de distribuição geral
Caixa subterrânea
Poste público
Shaft de comunicação
39
PAVIMENTO TÉRREO
Caixa de telecomunicações
Ponto de TV
Ponto de telefone
Ponto de internet
Ponto de interfone
Shaft de comunicação
40
PAVIMENTO TIPO
Caixa de telecomunicações
Caixa de distribuição interna
Ponto de TV
Ponto de telefone
Ponto de internet
Ponto de interfone
Shaft de comunicação
41
COBERTA
antena fica localizada logo 
acima da casa de máquinas 
na cobertura, ao lado da caixa 
d’água (que está localizada 
sobre a caixa de escadas); 
A localização foi escolhida a 
partir da posição do shaft de
comunicações, para que a 
antena ficasse o mais 
próxima possível deste.
42
4. 
PROJETOS DE INSTALAÇÕES 
ESPECIAIS 
Combate a incêndio | Refrigeração | Gás | Elevadores
43
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.1. COMBATE A INCÊNDIO
Também chamado de PPCI - Plano de 
Prevenção e Proteção contra Incêndios, tem 
por objetivo estabelecer mecanismos de 
precaução quanto a possíveis acidentes 
envolvendo o fogo. 
NORMATIVAS:
- Notas Técnicas do CBMPB (Corpo de 
Bombeiros Militar do Estado da Paraíba)
-NT 004/2013: Classificação das 
Edificações quanto à Natureza da 
Ocupação, Altura, Carga de Incêndio e 
Área Construída;
-NT 006/2013: Sinalização de 
Segurança e Emergência Contra 
Incêndio e Pânico;
-NT 012/2015: Saídas de emergência.
- ABNT NBR 
- 9077/2001: Saídas de emergência em 
edifícios;
- 12693/2013: Sistemas de proteção por 
extintor de incêndio.
44
CLASSIFICAÇÃO DAS 
EDIFICAÇÕES
Atividade ou uso da edificação. É relativo à função social, 
econômica, comercial ou técnica exercida em uma edificação.
-NATUREZA DA OCUPAÇÃO:
Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível 
de descarga e o piso do último pavimento, com exceção de 
áticos, casas de máquinas, barrilete, reservatórios de água e 
assemelhados.
-ALTURA:
A - RESIDENCIAL
A2 - HABITAÇÃO 
MULTIFAMILIAR
ALTURA: 28,70M
V - EDIFICAÇÃO MEDIAMENTE ALTA
 23,00 < H ≤ 30,00M
*NA NBR, É CHAMADA DE “N” 
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
NT 
004/2013
NBR 
9077/2001
45
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
ÁREA: 329,82M²
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
NBR 
9077/2001
-DIMENSÕES EM PLANTA:
ÁREA: 467,76M²
ÁREA: 3134,19M² 
46
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
POR RECOMENDAÇÃO DA PRÓPRIA 
NORMA, OPTOU-SE PELO TIPO “Z”
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
NBR 
9077/2001
-CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS:
47
Exigências para 
edificações do grupo 
“A” com área 
construída superior a 
750m² ou altura 
superior a 12,00m:
-ÁREA CONSTRUÍDA:
Pode ser substituída 
por sistema de 
controle de fumaça 
somente nos átrios;
A NBR 9077/2001 
dispensa a utilização de 
alarme, enquanto a NT 
004/2013 afirma que 
pode ser substituído por 
interfone ligado à 
portaria humana 24h.
*Optou-se por colocar.
48
NBR 
12693/2013
SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTOR 
DE INCÊNDIO
-Devem estar em locais facilmente acessíveis, 
preferencialmente nos caminhos normais de passagem;
-Não podem ser instalados em escadas;
-Podem ser instalados em suportes ou abrigos, desde que sua 
alça esteja a no máximo 1,60m do piso e o fundo no mínimo a 
0,10m do piso;
-Deve haver no mínimo um extintor de incêndio distante a não 
mais de 5m da porta de acesso da entrada principal da 
edificação, do pavimento ou da área de risco.
-REQUISITOS PARA LOCAÇÃO DOS EXTINTORES:
Exemplo do tipo de suporte escolhido. 
Fonte: <https://www.emaze.com/@AOWCQWWC>.
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
49
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA NBR 
9077/2001
NT
012/2015
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
-Acessos;
-Rotas de saídas horizontais, quando houver, e respectivas 
portas ou espaço livre exterior, nas edificações térreas;
-Escadas ou rampas;
-Descarga;
-Elevador de emergência.
-COMPONENTES:
-CÁLCULO DA POPULAÇÃO:
-DIMENSIONAMENTO:
DE ACORDO COM O 
PAVIMENTO AO QUAL SERVE
EM FUNÇÃO DO PAVIMENTO 
DE MAIOR POPULAÇÃO
N =
P
C
N → Nº INTEIRO 
SUPERIOR DE UPs
P → POPULAÇÃO
C → CAPACIDADE 
DA UP
Grupo A → Divisão A-2 → Duas pessoas por dormitório
2 pessoas * 4 dormitórios = 8 pessoas por apto.
8 pessoas * 2 aptos. = 16 pessoas por pavimento tipo
50
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA NBR 
9077/2001
NT
012/2015
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
-DIMENSIONAMENTO:
Capacidade da 
Unidade de 
Passagem (UP)
N
Acessos / 
Descargas 60 0,27 → 1
Escadas / 
Rampas 45 0,36 → 1
Portas 100 0,16 → 1
N =
P
C
P = 16
1 N=0,55cm
LARGURA MÍNIMA = 1,20M
LARGURAS ADOTADAS:
 -ACESSO / DESCARGA = 2,90M
 -ESCADA = 1,20M
 -RAMPA = 2,00M
 -PORTAS = MÍN. 0,80M
51
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA NBR 
9077/2001
NT
012/2015
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
ANDAR DE SAÍDA DA 
EDIFICAÇÃO (PISO 
DE DESCARGA)
45M
DEMAIS ANDARES 40M
-DISTÂNCIA MÁXIMA:
-Grupo e divisão de ocupação: A;
-Sem chuveiros automáticos;
-Saída única;
-Sem detecção automática de 
fumaça.
APROX. 10,8M DA ESCADA ATÉ A 
SAÍDA
APROX. 17,0M DO ACESSO MAIS 
DISTANTE (WC SUÍTE) ATÉ A 
ESCADA
DISTÂNCIAS NO PROJETO:
-ESCADA DE EMERGÊNCIA:
-Grupo / Divisão de 
ocupação: A / A-2;
-Altura: 12,00 < H ≤ 30,00M
-Exigência: EP (Escada 
Enclausurada Protegida).
52
Janelas situadas junto ao 
teto, com peitoral de 
1,10m, largura 1,0m e altura 
0,8m (0,8m²).
Janela em seu término 
superior, junto ao teto, 
com área de 0,8m².
Paredes com acabamento 
liso.
Ventilação permanente 
inferior, junto ao solo, 
com largura 1,50m e 
altura 0,8m (1,20m²).
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA NBR 
9077/2001
NT
012/2015
-ESCADA ENCLAUSURADA PROTEGIDA (EP):
LOCAÇÃO DA ESCADA NO TÉRREO
PLANTA BAIXA 
TÉRREO
-SINALIZAÇÃO DE PORTAS E SAÍDAS DE EMERGÊNCIA:
53
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E 
EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NT 006/2013
Deve ser localizada imediatamente acima da porta, ou 
diretamente na folha da porta, a uma altura de 1,80m do piso 
acabado à base da sinalização.
-Deve ser localizada de modo que a distância de qualquer ponto 
da rota até a sinalização seja de no máximo 15m;
-De qualquer direção de saída deve ser possível visualizar o ponto 
seguinte, respeitando o limite máximo de 30m;
-No interior da caixa de escada, deve ser posicionada no patamar 
de acesso de cada pavimento;
-Deve ser instalada a uma altura de 1,80m do piso acabado à base 
da sinalização.
-SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DAS ROTAS DE SAÍDA:
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
54
Exemplo de sinalização de emergência. 
Fonte:<https://fabesextintores.com.br/extintores-sinalizacao-de-emergencia/>.
ALARME DE INCÊNDIO
ABRIGO DE MANGUEIRA 
E HIDRANTE
EXTINTOR DE INCÊNDIO
SENTIDO DA SAÍDA DE 
EMERGÊNCIA
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
LOCALIZAÇÃO DOS 
EQUIPAMENTOS DE 
COMBATE A INCÊNDIO
INDICAÇÃO 
DO PAV.
INDICAÇÃO CONTINUADA DA 
ROTA DE FUGA (COMPLEMENTAR)
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E 
EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NT 006/2013
55
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E 
EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
NT 
006/2013
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
PLANTA BAIXA 
PAV. TIPO
EXTINTOR PÓ ABC
LUMINÁRIA 
FLUORESCENTE
SENTIDO DA SAÍDA 
DE EMERGÊNCIA
ROTA DE FUGA PRINCIPAL
LEGENDA:
ALARME DE INCÊNDIO
MANGOTINHO
PROIBIDO UTILIZAR O 
ELEVADOR EM CASO DE 
INCÊNDIO
ROTA DE FUGA SECUND.
56
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E 
EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
NT 
006/2013
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
PLANTA BAIXA 
TÉRREO
EXTINTOR PÓ ABC
LUMINÁRIA 
FLUORESCENTE
SENTIDO DA SAÍDA 
DEEMERGÊNCIA
ROTA DE FUGA
LEGENDA:
ALARME DE INCÊNDIO
MANGOTINHO
PROIBIDO UTILIZAR O 
ELEVADOR EM CASO DE 
INCÊNDIO
57
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.2. RESFRIAMENTO
Quais são as vantagens de climatizar um ambiente?
SISTEMA ESCOLHIDO: AR CONDICIONADO SPLIT
● Melhora da sensação de bem-estar, aumentando, 
assim, a produtividade do usuário no momento do 
desempenho de atividades;
● Sensação de conforto e acolhimento;
● Ar mais puro e filtrado, diminuindo o risco de 
transmissão de doenças;
● Baixo ruído e fácil instalação. 
VANTAGENS:
● AUSÊNCIA DE RUÍDOS
● MAIOR ECONOMIA DE ENERGIA
● BAIXO CUSTO DA INSTALAÇÃO
● DESIGN SOFISTICADO
● FILTROS DE AR INCLUÍDOS
● FÁCIL MANUTENÇÃO
● DURABILIDADE 
58
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.2. RESFRIAMENTO
SISTEMA ESCOLHIDO: AR CONDICIONADO SPLIT
O que acontece se o comprimento da tubulação 
entre as unidades condensadora e evaporadora não for 
levado em consideração no projeto arquitetônico? 
● Se a distância for menor que a mínima estipulada 
pelo fabricante, pode provocar excesso de 
vibração, ruído e até danificar o condensador.
● Se o comprimento for maior que o máximo 
permitido, além da perda de carga comprometer o 
desempenho do equipamento, o excesso de 
refrigerante vai comprometer a vida útil do 
produto.
59
4.2. RESFRIAMENTO
CÁLCULO DE BTU
- Por cada metro quadrado, multiplica-se 
600 BTU;
- Adiciona-se 600 BTU por pessoa, sem 
contar a primeira;
- Adiciona-se 600 BTU para cada 
equipamento eletrônico.
Fonte: http://webarcondicionado.com.br
QUARTO 01:
(12x600) + (2x600) = 8.400 [9.000 BTU]
QUARTO 02
(12x600) + (2x600) = 8.400 [9.000 BTU]
SUIÍTE MASTER 
(18x600) + 600 + 600 = 12.000 [12.000 BTU]
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
60
LEGENDA
Unid. evaporadora 
12.000 BTU
Unid. condensa-
dora 12.000 BTU
Unid. evaporadora 
9.000 BTU
Unid. condensadora 
9.000 BTU
Tubulação de 
cobre
Dreno
Tubulação de 
escoamento de água
4.2. RESFRIAMENTO
61
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.2. RESFRIAMENTO
LEGENDA
Unidades evaporadoras 
9000BTU
Unid. condensadoras 
9000 BTU
Tubulação de cobre
Dreno
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DOS QUARTOS 01 E 02
62
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.2. RESFRIAMENTO
LEGENDA
Unidades evaporadoras 
12000BTU
Unid. condensadoras 
12000 BTU
Tubulação de cobre
Dreno
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DA SUÍTE MASTER
63
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.3. GÁS – Tipos de gases
GLP: GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
50% propano ( C3H8 ) 50% butano ( C4H10)
GN: GÁS NATURAL
composto predominantemente por metano ( CH4 ) 
com menores quantidades de etano, propano, 
butano, entre outros elementos 
GNC - GNV 
gás natural comprimido - gás natural veicular
VANTAGENS:
Ocupa menos espaço na edificação;
Menos danos à natureza: menos resíduos;
Maior rapidez na cocção de alimentos;
Mais segurança;
Fornecimento contínuo.
64
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.3. GÁS – Tipologias GN
TIPOLOGIAS TÍPICAS EM EDIFÍCIOS 
RESIDENCIAIS:
1. Tipologia com regulador de estágio único, 
medição individual em área comum e 
distribuição por prumadas Individuais; C1
2. Tipologia com reguladores de 1º e 2º 
estágios, medição individual em área comum e 
distribuição por prumadas individuais; C5
3. Tipologia com regulador de estágio único, 
distribuição por prumadas coletivas e medição 
individual nos andares; C4
OBS: instalação de regulador único ou de 1º 
estágio em abrigo No alinhamento do terreno 
ou até a distância máxima de 3,00m
65
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.3. GÁS – Tipologias GN
66
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.3. GÁS – Normativa
NBR NBR 
15526/2016
NT
Nº 29/01
As tubulações não devem passar em:
• dutos;
• compartimentos de equipamento/dispositivo elétrico
(painéis elétricos, subestação);
• depósito de combustíveis líquidos;
• elementos estruturais (lajes, pilares, vigas), quando
consolidada a estes;
• espaços fechados que possibilitem o acúmulo do gás
eventualmente vazado;
• escadas enclausuradas, dutos de ventilação de
antecâmara;
• poço ou vazio de elevador.
As tubulações não devem passar em:
• todo e qualquer local que propicie o acúmulo de gás 
vazado
• dutos 
• reservatório de água;
• poços e elevadores;
• compartimentos de equipamentos elétricos;
• qualquer tipo de forro falso ou compartilhamento 
não ventilado;
• qualquer vazio sem ventilação;
• paredes construídas com tijolos vazados (a menos 
que haja solução adequada de ventilação);
• compartimentos destinados a dormitórios, exceto 
quando destinada à conexão de equipamento
hermeticamente isolado;
• locais de captação de ar para sistemas de 
ventilação.
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.3. GÁS – Distribuição do gás 
LEGENDA:
Tubulação subterrânea
Rede geral
Shaft de gás
Abrigo medidores de gás
PAVIMENTO TÉRREO
67
68
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.3. GÁS – Distribuição do gás 
LEGENDA:
Tubulação subterrânea
Rede geral
Shaft de gás
Abrigo medidores de gás
Medidor individual de pressão
Válvula de corte em linha
Regulador de pressão
PAVIMENTO TÉRREO - zoom
69
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.3. GÁS – Distribuição do gás 
LEGENDA:
Tubulação subterrânea
Shaft de gás
PAVIMENTO TIPO
70
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.3. GÁS – Distribuição do gás 
LEGENDA:
Tubulação subterrânea
Shaft de gás
Válvula de corte em linha
Fogão 6 bocas com forno
PAVIMENTO TIPO - zoom
71
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.3. GÁS – Distribuição do gás 
72
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
4.4. ELEVADORES
Tem por objetivo avaliar aspectos técnicos do 
projeto a fim de especificar tipo, quantidade e 
modelo que melhor se encaixe em cada 
situação específica.
NORMATIVA:
- NBR 5665/1983: Cálculo do Tráfego nos 
Elevadores.
*Fixa as condições mínimas exigíveis 
para o cálculo de tráfego das 
instalações de elevadores de 
passageiros em edifícios;
*Define que o tráfego deve ser 
calculado em função da população 
estipulada e atendendo aos 
percentuais e áreas de ocupação 
prescritas na norma.
8 PAVIMENTOS TIPO
Para edifícios de apartamentos, deve-se calcular a 
população com base na relação:
5 pessoas por 3 dormitórios; 
1 pessoa por dormitório de serviçal.
Em qualquer tipo de edifício, podem ser computados só 50% 
da população do pavimento imediatamente acima e/ou 
abaixo do pavimento de acesso, desde que estes estejam 
situados a uma distância máxima de 5m em relação ao 
pavimento de acesso.
Não é computada a população do pavimento de acesso, 
como também das áreas destinadas à circulação, halls, 
sanitários, elevadores, bem como de pavimentos de 
utilização exclusiva de depósitos e garagens.
73
CÁLCULO DE TRÁFEGO NBR 
5665/1983
5 PESSOAS
-CÁLCULO DA POPULAÇÃO:
1 PESSOA
2 APTOS POR PAVIMENTO TIPO
6 PESSOAS
POR APTO
OPTOU-SE POR UTILIZAR O 
VALOR MAIOR (100% DO 
PAV.)
8 PAV. * 12 PESSOAS 
= 
96 PESSOAS
6*2 = 12 PESSOAS POR PAV. 
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
74
CÁLCULO DE TRÁFEGO NBR 
5665/1983
O elevador, ou conjunto de elevadores, deve ser capaz de 
transportar, no mínimo, 10% da população em 5 minutos 
(para edifícios de apartamentos).
-CAPACIDADE DE TRÁFEGO:
ABERTURA CENTRAL
VÃO LIVRE: 0,80M
-CÁLCULOS:
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
Capacidade (passageiros) 6
Paradas 10
Percurso (m) 30,6
Velocidade (m/s) 1,0
Tipo de Porta AC
Capacidade de tráfego 
(passageiros) 16,48
*O CÁLCULO FOI REALIZADO 
PARA CADA ELEVADOR 
ISOLADAMENTE, UMA VEZ 
QUE OS HALLS NÃO SÃO 
COMPARTILHADOS.
96 * 10% = 9,6 PASSAGEIROS 
EM 5 MINFONTE: Calculado a partir de tabela da Atlas Schindler.
75
LOCAÇÃO E ESCOLHA DOS ELEVADORES
4.PROJETOS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS
NBR 
5665/1983
1,70M
1,8
1M
- MODELO ESCOLHIDO:
MODELO: NEOLIFT
MARCA: ATLAS SCHINDLER
1,65M
1,7
5M
LOCAÇÃO
CASA DE 
MÁQUINAS
3,20M
POÇO DO 
ELEVADOR
PLANTA BAIXA 
TÉRREO
2,00M
76
6. 
ALTERAÇÕES PROJETUAIS
77
1
1
23
SUBSOLO
1. Foi adicionado o 
espaço para os 
shafts
2. Foi adicionado o 
espaço para a sala de 
equipamentos 
3. Foi ajustado o 
tamanho da escada
78
1
1
3
4
4
TÉRREO
1. Adicionado shafts
3. Ajustada a escada
4. Foram adicionados 
medidores aos muros 
do prédio 
79
1
1
3
5
PAVIMENTO TIPO
1. Adicionado shafts
3. Ajustada a escada
5. Uma das varandas 
passou a ser área 
técnica
80
1
1
3
6
7
PAVIMENTO TIPO
1. Adicionado shafts
3. Ajustada a escada
6. Foi ajustado o 
tamanho da casa de 
máquinas
7. Foi designado o 
espaço para as 
antenas
81
7. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
82
Diante das atividades desenvolvidas, pudemos perceber a importância de se 
pensar o projeto de arquitetura de forma global, levando em consideração todas as 
condições e normas necessárias para que haja a correta funcionalidade do edifício. Um 
projeto sem compatibilização pode gerar grandes complicações para o usuário e exigir 
soluções bastante inadequadas - e, por vezes, dispendiosas.
Percebemos, também, a necessidade de sermos apresentados a esses projetos 
complementares antes mesmo de nos familiarizarmos com o processo projetual 
arquitetônico em si, pois, em nosso curso, aprendemos primeiro a projetar uma 
edificação e somente depois aprendemos a adequá-la, o que pode demandar diversas 
alterações que sequer haviam sido previstas anteriormente.
Desta forma, a elaboração deste trabalho nos proporcionou uma nova maneira de 
abordar o projeto de arquitetura e nos mostrou as fontes indispensáveis de pesquisa e 
informação necessárias para a boa execução dos nossos próximos exercícios projetuais.
83
8. REFERÊNCIAS
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR 5410/2008: Instalações elétricas de baixa tensão.
__________NBR 14565/2013: Cabeamento de Telecomunicações para Edifícios Comerciais
__________NBR 16264/2016: Cabeamento Estruturado Residencial.
__________NBR 155626 - 2016: Rede de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais - 
Projeto e execução.
__________NBR 9077/2001: Saídas de emergência em edifícios.
__________NBR 12693/2013: Sistemas de proteção por extintor de incêndio.
__________NBR 5665/1983: Cálculo do Tráfego nos Elevadores.
Corpo de Bombeiros Militar do Estado da Paraíba - CBMPB. NT 004/2013: Classificação das Edificações quanto à 
Natureza da Ocupação, Altura, Carga de Incêndio e Área Construída.
__________NT 006/2013: Sinalização de Segurança e Emergência Contra Incêndio e Pânico.
__________NT 012/2015: Saídas de emergência.
__________NT 029/2001: Comercialização, distribuição e utilização de gás natural. Regulamento em instalações 
prediais PBGás.
American National Standards Institute -ANSI. ANSI/TIA 569-B: Commercial Building Standard for Telecommunications 
Pathways and Spaces. Disponível em:
<https://docplayer.com.br/11994947-Eia-tia-569-b-infra-estrutura-caminhos-e-espacos.html>. Acesso em: 
Fev./2019.
__________ANSI/TIA 569-C: Telecommunications Pathways and Spaces. Disponível em:
 <http://innovave.com/wp-content/uploads/2016/03/tia-569-c.pdf>. Acesso em: Fev./2019.
84
8. REFERÊNCIAS
ATLAS SCHINDLER. Planilha de Cálculo de Tráfego. Disponível em: <http://www.atlasschindler-uni.com.br/>. Acesso 
em: Jan./2019.
_________Dimensionamento NeoLift. Disponível em: <http://www.atlasschindler-uni.com.br/>. Acesso em: Fev./2019.
RW Engenharia. O que é um projeto de combate a incêndio? Disponível em:
 <http://www.rwengenharia.eng.br/o-que-e-um-projeto-de-combate-a-incendio/>. Acesso em: Dez./2018.
Prometal Epis. PPCI: Como elaborar o Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndios? Disponível em: 
<https://www.prometalepis.com.br/blog/140-ppci-como-elaborar-o-plano-de-prevencao-e-protecao-contra-incendi
os/>. Acesso em: Dez./2018.
Web Ar Condicionado. Cálculo de BTUs. Disponível em: <https://www.webarcondicionado.com.br/calculo-de-btu>. 
Acesso em: Jan./2019.
Dufrio. Saiba mais sobre as medidas certas entre a condensadora e a evaporadora. Disponível em: 
<https://www.dufrio.com.br/blog/conteudo-instalador/saiba-mais-sobre-medidas-corretas-entre-condensadora-e-e
vaporadora/>. Acesso em: Fev./2019.
85
7. CONTATOS DA EQUIPE
❏ Ana Gabriela Oliveira
[aglao.gabi@gmail.com]
❏ Bianka Gonçalves
[biankagoncalves@hotmail.com]
❏ Camila Sobral
[camilarsobral@hotmail.com]
❏ Isadora Rolim
[isadorarolims@gmail.com]

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