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Arquivologia
MPU
PRINCÍPIOS ARQUIVÍSTICOS
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ARQUIVOLOGIA
 Princípios Arquivísticos
Prof. Élvis Miranda
www.grancursosonline.com.br
SUMÁRIO
11. Princípios Arquivísticos ...........................................................................3
11.1. Princípio da Organicidade ....................................................................3
11.2. Princípio da Proveniência ou do Respeito aos Fundos ...............................6
11.3. Princípio da Territorialidade ..................................................................8
11.4. Princípio da Unicidade .........................................................................8
11.5. Princípio do Respeito à Ordem Original ..................................................9
11.6. Princípio da Indivisibilidade ou Integridade ..........................................10
11.7. Princípio da Pertinência .....................................................................11
Questões de Concurso ...............................................................................12
Gabarito ..................................................................................................25
Gabarito Comentado .................................................................................26
O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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ARQUIVOLOGIA
 Princípios Arquivísticos
Prof. Élvis Miranda
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ÉLVIS MIRANDA
Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia pela Universidade de 
Brasília, com pós-graduação em Gerência de Projetos. É Analista Ju-
diciário do TJDFT, na área de Arquivologia, desempenhando também 
a função de Gestor Executivo do Projeto de Modernização de Arquivos 
do TJDFT. Autor de obras voltadas para concursos públicos na área de 
Arquivologia.
11. PRINCÍPIOS ARQUIVÍSTICOS
Nesta altura de nosso curso, você já deve ter percebido que as questões de 
Arquivologia são muito práticas e têm muito a ver com as atividades e procedimen-
tos que realizamos no dia a dia, não só nas instituições como também em nosso 
cotidiano. Nesta aula, no entanto, abordaremos um assunto mais acadêmico, que 
são os princípios arquivísticos. Na minha experiência como professor de cursinho, 
percebo que não é um assunto muito apreciado pelos alunos, que o consideram 
muito “abstrato” e de difícil entendimento. De qualquer forma, é um assunto co-
brado nesta matéria e tentarei trazer o esclarecimento necessário para que você 
não tenha problemas quando se deparar com questões envolvendo esse conteúdo.
11.1. Princípio da Organicidade
“Organicidade: Relação natural entre documentos de um arquivo em decorrên-
cia das atividades da entidade produtora.”
Dicionário de Terminologia Arquivística. Arquivo Nacional
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Um princípio extremamente importante na Arquivologia é o princípio da organi-
cidade. Esse princípio afirma que os documentos de arquivo refletem as atividades 
da entidade que os acumulou, seja essa entidade uma pessoa física ou jurídica, a 
quem estão vinculados organicamente. Isso significa que um documento de arqui-
vo nasce vinculado a alguém (pessoa física ou jurídica) e permanecerá vinculado 
àquela pessoa até o fim de sua missão.
Não entendeu? Não se preocupe. É preciso analisar com mais calma esse prin-
cípio, para buscar elementos que permitam entender tudo o que está envolvido 
nesse conceito.
Primeiramente, precisamos entender que nem todo documento é um documen-
to de arquivo, ou documento arquivístico. Na verdade, ao longo de nossa vida, acu-
mulamos dois conjuntos de documentos: os documentos orgânicos, que formam 
nosso arquivo, e os documentos não orgânicos, que formam nossa biblioteca.
Documentos orgânicos são, portanto, aqueles que surgem naturalmente ao lon-
go das atividades de uma pessoa e estão vinculados a essa pessoa. Analise: sua 
certidão de nascimento está vinculada a você. Seu diploma de ensino médio ou 
graduação está vinculado a você. A fatura de cartão de crédito que você recebe 
todo mês nasce vinculada a você. Ou seja, todo documento que faz parte do seu 
arquivo nasce vinculado a você e está intimamente relacionado às atividades que 
você desenvolveu, ou seja, estão organicamente relacionados à sua pessoa. Tais 
documentos nunca deixarão de fazer parte do SEU arquivo.
O arquivo de uma pessoa (física ou jurídica) é formado por documentos vincula-
dos, portanto, àquela entidade, comprovando as atividades que ela desenvolveu ao 
longo de sua existência. É comum que o aluno questione neste momento e comece 
a tentar buscar documentos que, na sua visão, podem “mudar” de dono ao longo 
de sua existência.
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Neste momento, o exemplo mais comum que encontro em sala de aula é a es-
critura de imóvel (não me surpreenderia se você imaginou exatamente esse docu-
mento, achando que não respeita esse princípio). 
Vamos analisar a situação: a escritura de um imóvel (apesar de ter esse nome), 
está vinculada ao dono do imóvel. Ela nasce vinculada àquela pessoa. Quando o 
imóvel é transferido ou vendido, é gerada uma NOVA escritura, que nasce, nova-
mente, vinculada ao NOVO dono. Percebeu? Nenhuma escritura mudou de dono. O 
imóvel é que foi transferido, e não o documento. O documento de arquivo sempre 
nasce e morre vinculado a alguém. Seus diplomas, contratos, certidões, contas, 
multas, exames... todos eles nasceram e permanecerão vinculados organicamente 
a você. Essa é uma característica fundamental dos documentos arquivísticos.
É natural que o documento esteja vinculado a mais de uma pessoa envolvida em 
sua criação: a entidade que o produziu e a entidade que o recebeu. Seu diploma, 
por exemplo, está vinculado ao estabelecimento de ensino que o emitiu e a você. 
Sua carteira de identidade está vinculada ao órgão emissor e a você. O licencia-
mento do seu carro está vinculado ao Detran e a você, e assim por diante. De qual-
quer forma, o documento está organicamente vinculado às duas partes envolvidas 
em sua criação. 
Por outro lado, documentos não orgânicos, ou seja, que não estão vinculados à 
pessoa, formam a sua biblioteca, e não seu arquivo. E aí não estão apenas os livros, 
mas também revistas, músicas, vídeos e quaisquer outros documentos guardados 
para fins de estudo e pesquisa e que podem, a qualquer momento, ser vendidos, 
doados ou repassados para outra pessoa ou entidade.
Você, certamente, em algum momento já doou obras para uma biblioteca, cer-
to? Isso quer dizer que aqueles livros, revistas, gibis e outros materiais saíram da 
sua biblioteca e passaram a fazer parte de outra biblioteca. Tente fazer o mesmo 
com o seu arquivo. Quando estiver organizando seus documentos, separe alguma 
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coisa para doar para outra pessoa. Tente fazer isso com suas contas, contratos, 
certidões, diplomas (para aquele primo que precisa...) etc. Percebeu que não faz 
sentido? Pois é, isso é por causa do caráter orgânico dos documentos de arquivo. 
Um documento fora do arquivo a que pertence perde o significado.
Na terminologia da área, uma acumulação não orgânica de documentos tam-
bém é chamada de coleção. Portanto, a biblioteca é formada por uma coleção de 
documentos (livros, revistas, gibis, mapas etc.), enquanto o arquivo é formado por 
uma acumulação orgânica de documentos.
Questões que afirmarem que a organicidade está relacionada ao fato de que os docu-
mentos refletem as atividades da entidade estarão corretas. Questões que afirmarem 
que o documento de arquivo perde o sentido se separado do seu conjunto também.
É muito comum questões afirmando que o arquivo é uma COLEÇÃO de documentos. 
Questões desse tipo estão incorretas, pois o termo coleção caracteriza as bibliote-
cas, por ser justamente o oposto do caráter orgânico dos documentos de arquivo.
11.2. Princípio da Proveniência ou do Respeito aos Fundos
“Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo produzido por uma 
entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos de outras entida-
des produtoras. Também chamado princípio do respeito aos fundos.”
Dicionário de Terminologia Arquivística. Arquivo Nacional
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Este princípio é mais fácil de entender do que o primeiro. Aqui, o que se afirma é 
que, quando arquivos de entidades distintas ocuparem o mesmo espaço, tais arqui-
vos não devem se misturar uns aos outros. Entenda arquivo aqui como o conjunto 
de documentos de uma entidade. Por exemplo: imagine um edifício onde funcio-
nem dois ou mais órgãos, o que é bastante comum. Se esses órgãos resolverem 
montar seu arquivo em uma única sala (até mesmo para fins de economia), tais 
arquivos não devem se misturar. Assim, os documentos serão guardados de acordo 
com a sua proveniência, ou seja, de acordo com a entidade a que pertencem.
Não é difícil de entender, não é mesmo? Isso ocorre com mais frequência em 
arquivos permanentes, criados para cuidar de documentos de várias entidades dis-
tintas. O Arquivo Nacional, por exemplo, exerce a função de arquivo permanente 
dos órgãos do Poder Executivo Federal, ou seja, ele recebe documentos de diversos 
órgãos e deve respeitar esse princípio. Documentos pertencentes ao Ministério da 
Justiça e à Anatel, por exemplo, quando recebidos, devem ser guardados nos seus 
respectivos arquivos. Nessa situação, cada arquivo é denominado de FUNDO. Ou 
seja, um fundo de arquivo é o conjunto de documentos de uma mesma entidade. 
No caso do Arquivo Nacional, podemos afirmar que existem diversos fundos (Fundo 
Ministério da Saúde, Fundo Ministério da Fazenda, Fundo Anvisa e outros). É por 
isso que esse princípio também é chamado de Princípio do Respeito aos Fundos.
Para complicar um pouco mais o assunto, os fundos de arquivo podem ser clas-
sificados em fundos abertos ou fechados, de acordo com a seguinte característica: 
se a entidade ainda está ativa, ou seja, ainda existe e acumula documento, é um 
FUNDO ABERTO. Se a entidade já foi extinta e não acumula mais documentos, é um 
FUNDO FECHADO. Ou seja, o fundo STF é um fundo aberto, assim como o fundo 
privado Rede Globo. O fundo Rede Manchete ou o fundo Rede Tupi (é da sua épo-
ca?), por sua vez, são exemplos de fundos fechados, assim como o fundo Ministério 
da Desburocratização (que existiu há décadas). 
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O mais importante de tudo o que vimos neste tópico é: não misture documentos 
de arquivos distintos quando esses ocuparem o mesmo espaço; assim você estará 
respeitando o princípio da proveniência ou o princípio do respeito aos fundos.
11.3. Princípio da Territorialidade
“Princípio segundo o qual os arquivos públicos, próprios de um território, se-
guem o destino deste último. Para que os arquivos permaneçam vivos, sejam uti-
lizados e melhor entendidos, devem ser conservados o mais próximo possível do 
local emanado ou que influenciaram a sua produção. Esse local pode ser nacional, 
regional e institucional.”
Dicionário de Terminologia Arquivística. Arquivo Nacional
O princípio da territorialidade defende que, para conservar todo o seu potencial 
histórico, um arquivo, aqui entendido como conjunto de documentos de uma mes-
ma entidade, deve ser conservado no território em que foi acumulado. É o mesmo 
princípio adotado na museologia. 
Obedecendo a esse princípio, os documentos permanentes do governo brasileiro 
devem ser conservados no país, pois pertencem à história da sociedade brasileira 
e é aqui que eles fazem sentido como documentos históricos.
11.4. Princípio da Unicidade
“Os documentos de arquivos devem conservar o seu caráter único, em função 
do seu contexto de produção, independente de sua forma, gênero, tipo ou suporte.”
Dicionário de Terminologia Arquivística. Arquivo Nacional
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Neste princípio, o que se afirma é que os documentos de arquivo são únicos, no 
sentido de que nunca se cria um documento exatamente igual a outro já produzido 
anteriormente. Não estamos falando em vias ou cópias, que, naturalmente, podem 
ser criadas. A questão aqui é relacionada a cada documento novo que surge na vida 
da pessoa ou da instituição.
Analise o seu arquivo pessoal, por exemplo. Cada documento incorporado a 
ele no seu cotidiano, seja nota fiscal, diploma, certidão, escritura, fatura, boleto 
ou qualquer outro documento é sempre um documento inédito. Portanto, todo do-
cumento de arquivo é único no que se refere ao contexto em que foi criado. Essa 
característica está vinculada ao princípio da unicidade.
11.5. Princípio do Respeito à Ordem Original
“Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela enti-
dade coletiva, pessoa ou família que o produziu.”
Dicionário de Terminologia Arquivística. Arquivo Nacional
Cada pessoa ou entidade deve aplicar ao seu arquivo o arranjo (ordem dada 
aos documentos) de acordo com sua necessidade. Assim, um arquivo reflete, até 
na forma de organização de seus documentos, a pessoa ou a entidade a que está 
vinculado. Podemos dizer que o arquivo tem a cara do seu dono e, portanto, se 
cuidado por terceiro (como nos casos de arquivos históricos de pessoas que já fa-
leceram, por exemplo), é interessante que seja mantida a ordem que o dono deu 
aos documentos, sob pena de perder a sua organicidade.
Nesse caso,o nome do princípio já diz tudo: respeito à ordem original, sendo 
que a ordem original aqui é a ordem que o dono do arquivo deu aos seus documen-
tos. Acho que esse princípio é o mais fácil até aqui, não?
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11.6. Princípio da Indivisibilidade ou Integridade
“Os fundos de arquivo devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alie-
nação, destruição não autorizada ou adição indevida.”
Heloísa Belotto
Este princípio está vinculado ao princípio da organicidade. O arquivo reflete as 
atividades da pessoa ou entidade a que está vinculado, certo? Para que se man-
tenha íntegro, não é interessante que esse arquivo seja dividido em partes (muti-
lado). Imagine, por exemplo, se o arquivo histórico de Jorge Amado, mantido em 
Salvador, fosse dividido em 10 partes e espalhado pelo país em locais distintos. 
É como se dividíssemos um livro histórico em 10 partes, sendo que uma não faz 
sentido sem a outra. É importante, portanto, que o arquivo, enquanto conjunto de 
documentos de uma mesma entidade, seja mantido sem dispersão.
O princípio em questão também defende que não deve haver mutilação ou des-
truição não autorizada de documentos. Naturalmente, não estamos nos referindo 
à eliminação de documentos prescritos e previstos na tabela de temporalidade. É 
natural eliminarmos os documentos que perderam o valor e se tornaram inserví-
veis. O que se defende aqui é a não destruição indevida, visto que a destruição dos 
documentos que ainda têm relevância para a entidade implicaria perda da integri-
dade do arquivo.
Da mesma forma que não se deve eliminar ou destruir documentos de forma 
indevida, também não é recomendável a adição de documentos que não pertençam 
à entidade acumuladora ao seu arquivo. Se você estivesse organizando, por exem-
plo, o arquivo histórico de Machado de Assis, e inserisse um documento seu àquele 
arquivo, como se pertencesse ao arquivo dele, estaria prejudicando a sua integri-
dade. É claro que temos aqui um exemplo bizarro, mas a ideia é a mesma: não se 
deve eliminar ou adicionar indevidamente documentos ao arquivo de uma pessoa 
ou entidade, sob pena de violar o princípio da integridade ou da indivisibilidade.
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11.7. Princípio da Pertinência
“Princípio segundo o qual os documentos deveriam ser reclassificados por as-
sunto sem ter em conta a proveniência e a classificação original. Também chamado 
princípio temático.”
Dicionário de Terminologia Arquivística. Arquivo Nacional
Este princípio é contrário ao princípio da proveniência ou do respeito aos fundos. 
Nesse caso, os documentos são agrupados por assunto, sem levar em consideração 
a pessoa ou entidade a que o documento pertence. Não é um princípio adotado na 
Arquivologia moderna, que respeita o princípio da proveniência, mas faz parte da 
terminologia e dos conceitos estudados na disciplina.
Como você deve ter percebido, este é um assunto mais acadêmico do que os 
outros, como comentei no início. Este assunto é bastante abordado em provas de 
nível superior para profissionais formados em Arquivologia e não tão frequente em 
provas de nível médio ou nível superior para cargos que não sejam específicos da 
área de arquivologia, mas, quando aparece, pode complicar a vida de quem não 
conhece os conceitos. Vamos treinar um pouco, então? Analise as questões já co-
bradas a respeito desse assunto em provas anteriores e veja como as bancas cos-
tumam abordar estes princípios.
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QUESTÕES DE CONCURSO
Princípios Arquivísticos
1. (CETRO/ANVISA/2013) Assinale a alternativa que não apresenta um dos princí-
pios da Arquivologia. 
a) Princípio de Respeito aos Fundos. 
b) Princípio de Proveniência. 
c) Princípio de Manutenção da Ordem Original. 
d) Princípio de Indivisibilidade ou Integridade. 
e) Princípio da Realidade Fática. 
Princípio da Organicidade
2. (CESPE-UNB/ANATEL/2014) A organicidade do arquivo produz vínculos entre os 
vários documentos de uma mesma ação, processo de trabalho ou atividade.
3. (CESPE-UNB/FUB/2014) Constitui organicidade a disposição dos documentos de 
arquivo na sequência rigorosa das espécies documentais. 
4. (FUNCAB/CÂM.MUN.VITÓRIA-ES/2014) Em uma conferência sobre os funda-
mentos da Arquivologia, um palestrante, ao falar que os arquivos devem refletir 
a estrutura, as funções e as atividades da entidade produtora, em suas relações 
internas e externas, faz referência ao princípio da: 
a) Organicidade.
b) Proveniência.
c) Unicidade.
d) Cumulatividade.
e) Indivisibilidade.
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5. (FUNCAB/SEARH-SUPEL-RO/2014) Em Arquivologia, a determinação segundo a 
qual os arquivos devem refletir a estrutura, as funções e as atividades da entidade 
produtora em suas relações internas e externas é conhecida como princípio da:
a) Classificação.
b) Destinação.
c) Organicidade.
d) Proveniência.
e) Integridade.
6. (CESPE-UNB/CNJ/2013) Uma característica do documento de arquivo é o seu 
inter-relacionamento com outros documentos e com a atividade da qual ele é re-
sultado.
7. (CESPE-UNB/MPU/2013) A significação orgânica entre os documentos é carac-
terística fundamental dos arquivos, de modo que um documento destacado de seu 
conjunto pode perder valor.
8. (FUNCAB/PREF.VALENÇA-RJ/2012) Princípio da Arquivologia segundo o qual os 
arquivos refletem a estrutura, as funções e as atividades da entidade produtora, 
em suas relações internas e externas. Tal princípio denomina-se:
a) Cumulatividade.
b) Organicidade.
c) Indivisibilidade.
d) Unicidade.
e) Proveniência.
9. (CESPE-UNB/STM/2011) Os documentos de arquivo mantêm relações orgânicas 
entre si.
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10. (CESPE-UNB/ABIN/2010) Quando separado do seu conjunto, ou seja, do todo 
ao qual pertence, o documento de arquivo perde muito do seu significado.
Princípio da Proveniência ou Princípio do Respeito aos Fundos
11. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) O princípio da procedência, também chamado de 
princípio do respeito aos fundos, dispõe que tudo o que for produzidopor uma en-
tidade coletiva, pessoa ou família, não deve ser misturado aos fundos de outras 
entidades produtoras.
12. (CESPE-UNB/ANATEL/2014) O fundo arquivístico da ANATEL é constituído por 
um conjunto de documentos produzidos e recebidos por essa autarquia, sendo tal 
fundo utilizado para atender a demanda de atividades específicas e de suporte.
13. (CESPE-UNB/ANTAQ/2014) Em uma situação prática, o princípio de respeito 
aos fundos é utilizado para se estabelecer a destinação final dos documentos, ou 
seja, se eles devem ser eliminados ou guardados permanentemente.
14. (CESPE-UNB/CADE/2014) De acordo com o princípio da proveniência, os do-
cumentos originados das atividades de uma pessoa jurídica devem ser agrupados 
separadamente daqueles originados das atividades de outras pessoas jurídicas.
15. (CESPE-UNB/FUB/2014) O primeiro princípio de classificação é o princípio da 
proveniência.
16. (CESPE-UNB/MTE/2014) Para a separação dos documentos, como os do MTE, 
daqueles acumulados por outros órgãos, é indicada a teoria das três idades docu-
mentais.
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17. (CESPE-UNB/TCDF/2014) O princípio da proveniência permite identificar o fun-
do a que pertence determinado documento de arquivo.
18. (CESPE-UNB/TCDF/2014) O princípio de respeito aos fundos ou o princípio da 
proveniência postula que não devem ser misturados documentos produzidos por 
entidades diferentes.
19. (FUNCAB/DPRF/2014) A Arquivologia como ciência possui princípios que orien-
tam seus trabalhos e estudos. O princípio da proveniência estabelece que os fun-
dos:
a) conservam seu caráter único em função do contexto em que foram produzidos.
b) são organizados pela origem dos arquivos e ficam custodiados em seu território 
de produção.
c) devem ser preservados sem dispersão, alienação, destruição ou acréscimo in-
devidos.
d) mostram a estrutura e as funções da entidade, em suas relações internas e ex-
ternas.
e) constituem uma formação progressiva e natural, decorrente das funções de um 
organismo.
20. (CESPE-UNB/BACEN/2013) Aplicação do princípio temático possibilita a criação 
do fundo de arquivo da instituição.
21. (CESPE-UNB/CNJ/2013) A manutenção de documentos agrupados de acordo 
com sua origem ou proveniência, medida essa que garante o potencial informativo 
dos arquivos, é resultado da aplicação do conceito das três idades documentais.
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22. (CESPE-UNB/DPF/2013) O princípio arquivístico fundamental para a organiza-
ção dos documentos é o princípio temático, também conhecido como princípio da 
pertinência.
23. (CESPE-UNB/SERPRO/2013) Quando aplicado aos documentos, o princípio de 
respeito aos fundos origina o centro de documentação de uma instituição.
24. (FUNCAB/SESC-BA/2013) O princípio da proveniência aplicado na organização 
dos arquivos correntes, intermediários e permanentes, estabelece que:
a) o arquivo produzido por uma entidade não deve ser misturado aos de outras 
entidades geradoras.
b) os fundos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação ou acrés-
cimo indevido.
c) as relações administrativas e organizacionais são espelhadas nos conjuntos do-
cumentais.
d) o arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica com rotinas previa-
mente definidas.
e) o arquivo deve conservar o arranjo dado pela entidade produtora durante a vi-
gência do contrato.
25. (FUNIVERSA/MINC/2013) Assinale a alternativa que apresenta o tipo de con-
junto dos arquivos.
a) Documentos culturais.
b) Documentos unidos pela proveniência.
c) Documentos unidos pelo conteúdo.
d) Documentos unidos pelo assunto.
e) Documentos colecionados.
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26. (CESPE-UNB/ANAC/2012) Segundo o princípio de respeito aos fundos, primei-
ro princípio de classificação de documentos, os documentos devem ser agrupados 
de acordo com sua proveniência. 
27. (CESPE-UNB/ANATEL/2012) A existência de um fundo de arquivo origina-se do 
princípio da pertinência.
28. (CESPE-UNB/ANATEL/2012) Utiliza-se o princípio da proveniência para definir 
as três idades documentais. 
29. (CESPE-UNB/ANCINE/2012) O princípio de proveniência, quando aplicado aos 
arquivos da ANCINE, gera um conjunto de fundos documentais. 
30. (CESPE-UNB/DPRF/2012) O princípio arquivístico que define e estabelece o 
fundo de arquivo de uma instituição é o princípio da proveniência ou de respeito 
aos fundos. 
31. (CESPE-UNB/MCTI/2012) O fundo de arquivo acumulado por uma organização 
é resultado da aplicação do princípio da ordem original. 
32. (CESPE-UNB/ARQUIVISTA/TJAL/2012) O princípio arquivístico que deve ser 
aplicado na constituição de um fundo de arquivo é o 
a) Da territorialidade.
b) Das três idades.
c) Da proveniência. 
d) Da ordem original.
e) Da pertinência.
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33. (ESAF/MF/2012) O princípio arquivístico que fundamenta as atividades nos 
arquivos é o
a) Princípio da pertinência.
b) Princípio da ordem original.
c) Princípio da proveniência.
d) Princípio da territorialidade.
e) Princípio da ordem primitiva.
34. (FCC/TRE-SP/2012) Numa instituição de custódia destinada a recolher arqui-
vos de diferentes entidades, a cada um desses conjuntos de documentos dá-se o 
nome de 
a) Fundo.
b) Organograma.
c) Setor.
d) Divisão.
e) Núcleo de memória.
35. (FCC/TRF-6ª REG/2012) Em arquivologia, fundo fechado é aquele 
a) cuja unidade produtora foi suprimida. 
b) cujos documentos foram eliminados após microfilmagem. 
c) que só contém documentos em suporte-papel. 
d) em que os documentos não mantêm relações orgânicas entre si. 
e) que reúne apenas documentos textuais.
36. (FCC/TRT-11ª REG/2012) Os arquivos originários de uma instituição ou pessoa 
devem manter sua individualidade, sem jamais se misturarem aos de origem diversa, 
conforme estabelece o princípio da 
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a) Integridade. 
b) Inalienabilidade. 
c) Proveniência. 
d) Autonomia. 
e) Reintegração.
37. (UFT-COPESE/DP-TO/2012) Princípio básico da arquivologia segundo o qualo 
arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser mis-
turado aos de outras entidades produtoras:
a) Princípio do respeito à ordem original.
b) Princípio da reversibilidade.
c) Princípio da pertinência.
d) Princípio da proveniência. 
38. (CESPE-UNB/STM/2011) O agrupamento sistemático dos documentos de um 
fundo deve ser feito de forma que os documentos não se misturem com os demais 
fundos.
39. (CESPE-UNB/ABIN/2010) De acordo com o princípio da proveniência, ou de 
respeito aos fundos, os documentos acumulados por diferentes pessoas jurídicas 
devem ser mantidos separados, pois não podem ser misturados.
40. (FCC/TRT-23ª REG/2011) Um fundo é aberto quando
a) a entidade produtora continua em atividade. 
b) há espaço suficiente para armazenamento do acervo. 
c) não sofre restrições de acesso. 
d) seus documentos mais importantes ficam expostos. 
e) seus documentos são desclassificados.
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41. (FUNCAB/IBRAM-DF/2010) Quando uma instituição é extinta, suas atividades 
são cessadas. Com isto, não irão juntar mais documentos ao seu conjunto docu-
mental. Quando isso ocorre, podemos dizer que se trata de um “Fundo”:
a) Extinto.
b) Fechado.
c) Cessado.
d) Fixo.
e) Permanente.
42. (FUNCAB/PREF.DUAS BARRAS-RJ/2010) De acordo com o Dicionário Brasileiro 
de Terminologia Arquivística (2005), “o conjunto de documentos de uma mesma 
proveniência” é considerado:
a) Documento.
b) Item documental.
c) Fundo.
d) Gênero documental.
e) Espécie.
43. (FCC/TRE-PI/2009) Deixar os documentos provenientes de uma instituição, 
pública ou privada, agrupados, sem misturá-los a outros, significa, no âmbito dos 
arquivos permanentes, 
a) adotar um formato sistêmico de gestão. 
b) utilizar o método estrutural de arranjo. 
c) manter o princípio do respeito à ordem original. 
d) praticar o chamado respeito aos fundos. 
e) proceder à análise diplomática das séries.
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Princípio do Respeito à Ordem Original
44. (CESPE-UNB/TCDF/2014) O princípio da ordem original postula que devem ser 
mantidas as relações que os documentos têm com outros documentos originados 
das mesmas funções e atividades.
45. (CESPE-UNB/FUB/2014) Caracteriza o princípio arquivístico do respeito à or-
dem primitiva a conservação do arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou 
família que produziu os documentos.
46. (CESPE-UNB/MDIC/2014) Um princípio fundamental da arquivologia é o res-
peito à ordem original, que, quando aplicado, preserva a organicidade dos docu-
mentos.
47. (CESPE-UNB/CNJ/2013) O respeito ao modo como os documentos foram acu-
mulados e mantidos em sua origem refere-se à aplicação do princípio da procedên-
cia externa.
48. (UFT-COPESE/DP-TO/2012) Princípio segundo o qual o arquivo deveria conser-
var o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu:
a) Princípio do respeito à ordem original. 
b) Princípio da reversibilidade.
c) Princípio da pertinência.
d) Princípio da proveniência.
49. (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A necessidade de manutenção da organização ori-
ginal dos documentos nos setores em que eles foram produzidos e(ou) recebidos 
é um dos princípios fundamentais da arquivologia, conhecido como princípio da 
proveniência.
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50. (CESPE-UNB/ABIN/2010) De acordo com o princípio da ordem original, todo 
procedimento ou tratamento empreendido em arquivos pode ser revertido a sua 
forma original.
51. (FUNCAB/IBRAM-DF/2010) Nos arquivos, recomenda-se que alguns princípios 
sejam adotados. Considere o seguinte princípio da Arquivologia: “um arquivo deve 
conservar o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu.” 
Esse princípio é denominado:
a) Da proveniência.
b) Da pertinência.
c) Do respeito à ordem original.
d) Da jurisdição.
e) Da legalidade.
Princípio da Territorialidade
52. (CESPE-UNB/CADE/2014) A manutenção dos documentos de arquivo nos lo-
cais onde foram acumulados obedece ao princípio da ordem original. 
53. (CESPE-UNB/DPF/2014) A manutenção dos documentos de arquivo nos locais 
onde foram criados ou recebidos fundamenta-se na aplicação do princípio da ordem 
primitiva. 
54. (CESPE-UNB/IBAMA/2012) Considere que a manutenção de um documento 
tenha sido realizada no local em que ele foi acumulado. Nsituação, a ação realizada 
obedece ao princípio da territorialidade. 
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Princípio da Indivisibilidade / Integridade
55. (FCC/TRT-5ª REG/2013) Ao manter fundos sem dispersão, mutilação, alienação, 
destruição não autorizada ou adição indevida, o arquivista respeita o princípio da
a) Cumulatividade.
b) Proveniência.
c) Historicidade.
d) Organicidade.
e) Integridade.
56. (CESPE-UNB/IBAMA/2012) De acordo com o princípio da indivisibilidade, os 
documentos agrupados pela origem devem ser mantidos separados de outros de 
origens diversas de documentos originários das atividades meio e fim e produzidos 
em variados suportes documentais, inclusive o digital. 
57. (FUNCAB/PREF.ARACRUZ-ES/2012) O princípio da Arquivologia segundo o qual 
os fundos arquivísticos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, aliena-
ção, destruição ou acréscimo indevidos ou não autorizados é denominado:
a) Proveniência.
b) Particularidade.
c) Unicidade.
d) Indivisibilidade.
e) Temporalidade.
Princípio da Naturalidade
58. (CESPE-UNB/MI/2013) A naturalidade é uma característica reconhecida do do-
cumento de arquivo.
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Princípio da Cumulatividade
59. (FCC/TRT-11ª REG/2012) A ideia de que o arquivo é uma formação espontâ-
nea, natural, progressiva e sedimentar, conforme o caracterizou Elio Lodolini, fun-
damenta o princípio da
a) Procedência. 
b) Unicidade. 
c) Indivisibilidade. 
d) Cumulatividade. 
e) Imprescritibilidade.
Princípio da Unicidade
60. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) O documento de arquivo é considerado único se 
produzido em uma única via e múltiplo se, embora seu conteúdo seja único, é re-metido a diferentes destinatários.
61. (CETRO/ANVISA/2013) A característica de unicidade dos documentos de ar-
quivo provém do fato de que cada registro documental assume um lugar único na 
estrutura documental do grupo ao qual pertence e no universo documental. Cópias 
de um registro podem existir em um mesmo grupo ou em outros grupos, mas cada 
cópia é única em seu lugar, porque o complexo das suas relações com outros regis-
tros é sempre único, e um registro consiste em um documento e suas relações com 
seu contexto administrativo e documental: uma duplicata de um registro só existe 
quando ambos os elementos são perfeitamente idênticos, isto é, quando múltiplas 
cópias são incluídas em um mesmo lugar, dentro de um mesmo grupo. 
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62. (CETRO/ANVISA/2013) Não obstante forma, gênero, tipo ou suporte, os docu-
mentos de arquivo conservam seu caráter único, em função do contexto em que 
foram produzidos. 
Princípio da Pertinência
63. (CESPE-UNB/CADE/2014) A classificação de documentos por assunto é o prin-
cipal fundamento do princípio da reversibilidade.
64. (CESPE-UNB/FUB/2014) O princípio da pertinência será aplicado nos casos em 
que houver necessidade de reclassificar os documentos de arquivo por assunto, sem 
que se considerem a proveniência e a classificação original de cada documento.
65. (CESPE-UNB/DPRF/2012) O princípio da proveniência define a reclassificação 
de documentos por assunto. 
GABARITO
1. e
2. C
3. E
4. a
5. c
6. C
7. C
8. b
9. C
10. C
11. E
12. C
13. E
14. C
15. C
16. E
17. C
18. C
19. b
20. E
21. E
22. E
23. E
24. a
25. b
26. C
27. E
28. E
29. E
30. C
31. E
32. C
33. C
34. a
35. a
36. c
37. d
38. C
39. C
40. a
41. b
42. c
43. d
44. E
45. C
46. C
47. E
48. a
49. E
50. E
51. c
52. E
53. E
54. C
55. e
56. E
57. d
58. C
59. d
60. E
61. C
62. C
63. E
64. C
65. E
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GABARITO COMENTADO
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1. (CETRO/ANVISA/2013) Assinale a alternativa que não apresenta um dos princí-
pios da Arquivologia. 
a) Princípio de Respeito aos Fundos. 
b) Princípio de Proveniência. 
c) Princípio de Manutenção da Ordem Original. 
d) Princípio de Indivisibilidade ou Integridade. 
e) Princípio da Realidade Fática. 
Letra e.
Não existe o princípio da realidade fática. Os demais princípios são, realmente, 
princípios arquivísticos.
Princípio da Organicidade
2. (CESPE-UNB/ANATEL/2014) A organicidade do arquivo produz vínculos entre os 
vários documentos de uma mesma ação, processo de trabalho ou atividade.
Certo.
O item apresenta característica correta a respeito do princípio da organicidade.
3. (CESPE-UNB/FUB/2014) Constitui organicidade a disposição dos documentos de 
arquivo na sequência rigorosa das espécies documentais. 
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Errado.
Organicidade é o princípio arquivístico que define que os documentos comprovam 
as atividades da entidade a que estão vinculados, e não a sequência rigorosa das 
espécies documentais, que, por sinal, é uma afirmação sem qualquer sentido na 
arquivologia.
4. (FUNCAB/CÂM.MUN.VITÓRIA-ES/2014) Em uma conferência sobre os funda-
mentos da Arquivologia, um palestrante, ao falar que os arquivos devem refletir 
a estrutura, as funções e as atividades da entidade produtora, em suas relações 
internas e externas, faz referência ao princípio da: 
a) Organicidade.
b) Proveniência.
c) Unicidade.
d) Cumulatividade.
e) Indivisibilidade.
Letra a.
O enunciado faz referência ao princípio da organicidade.
5. (FUNCAB/SEARH-SUPEL-RO/2014) Em Arquivologia, a determinação segundo a 
qual os arquivos devem refletir a estrutura, as funções e as atividades da entidade 
produtora em suas relações internas e externas é conhecida como princípio da:
a) Classificação.
b) Destinação.
c) Organicidade.
d) Proveniência.
e) Integridade.
Letra c.
O enunciado faz referência ao princípio da organicidade.
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6. (CESPE-UNB/CNJ/2013) Uma característica do documento de arquivo é o seu 
inter-relacionamento com outros documentos e com a atividade da qual ele é re-
sultado.
Certo.
Os documentos de arquivo são acumulados organicamente, isto é, comprovam as 
atividades da entidade acumuladora e estão relacionados aos demais documentos 
do conjunto.
7. (CESPE-UNB/MPU/2013) A significação orgânica entre os documentos é carac-
terística fundamental dos arquivos, de modo que um documento destacado de seu 
conjunto pode perder valor.
Certo.
A relação orgânica entre os documentos de arquivos significa que eles apresentam 
relação de dependência uns com os outros, de modo que um documento destacado 
de seu conjunto perde parte de seu significado.
8. (FUNCAB/PREF.VALENÇA-RJ/2012) Princípio da Arquivologia segundo o qual os 
arquivos refletem a estrutura, as funções e as atividades da entidade produtora, 
em suas relações internas e externas. Tal princípio denomina-se:
a) Cumulatividade.
b) Organicidade.
c) Indivisibilidade.
d) Unicidade.
e) Proveniência.
Letra b.
O item apresenta corretamente o princípio da organicidade.
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9. (CESPE-UNB/STM/2011) Os documentos de arquivo mantêm relações orgânicas 
entre si.
Certo.
Os documentos de arquivo têm como característica uma estreita relação com os 
demais documentos do conjunto e a entidade que os mantêm.
10. (CESPE-UNB/ABIN/2010) Quando separado do seu conjunto, ou seja, do todo 
ao qual pertence, o documento de arquivo perde muito do seu significado.
Certo.
O item apresenta uma afirmação decorrente do princípio da organicidade, segun-
do o qual o documento de arquivo está intimamente relacionado à entidade que o 
acumulou. Separado dessa entidade, o documento perde muito do seu significado.
Princípio da Proveniência ou Princípio do Respeito aos Fundos
11. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) O princípio da procedência, também chamado deprincípio do respeito aos fundos, dispõe que tudo o que for produzido por uma en-
tidade coletiva, pessoa ou família, não deve ser misturado aos fundos de outras 
entidades produtoras.
Errado.
O princípio da proveniência, também chamado de princípio da procedência na lite-
ratura arquivística, defende que não devem ser misturados arquivos de entidades 
distintas, quando eles ocuparem o mesmo espaço. Ocorre que o item fala em “tudo 
o que for produzido”, o que englobaria também publicações bibliográficas, que não 
seguem esse princípio.
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12. (CESPE-UNB/ANATEL/2014) O fundo arquivístico da ANATEL é constituído por 
um conjunto de documentos produzidos e recebidos por essa autarquia, sendo tal 
fundo utilizado para atender a demanda de atividades específicas e de suporte.
Certo.
Um fundo arquivístico é constituído pelo conjunto de documentos produzidos e re-
cebidos por uma mesma entidade.
13. (CESPE-UNB/ANTAQ/2014) Em uma situação prática, o princípio de respeito 
aos fundos é utilizado para se estabelecer a destinação final dos documentos, ou 
seja, se eles devem ser eliminados ou guardados permanentemente.
Errado.
O princípio de respeito aos fundos estabelece que arquivos de entidades distintas 
não devem se misturar uns aos outros. A destinação final dos documentos, ou seja, 
se eles devem ser eliminados ou guardados permanentemente, é feita a partir da 
aplicação da tabela de temporalidade.
14. (CESPE-UNB/CADE/2014) De acordo com o princípio da proveniência, os do-
cumentos originados das atividades de uma pessoa jurídica devem ser agrupados 
separadamente daqueles originados das atividades de outras pessoas jurídicas.
Certo.
O item apresenta corretamente a interpretação do princípio da proveniência ou do 
respeito aos fundos.
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15. (CESPE-UNB/FUB/2014) O primeiro princípio de classificação é o princípio da 
proveniência.
Certo.
O primeiro princípio de classificação (organização dos documentos em um arquivo) 
é o princípio da proveniência, que afirma que documentos de entidades distintas 
não devem se misturar uns aos outros.
16. (CESPE-UNB/MTE/2014) Para a separação dos documentos, como os do MTE, 
daqueles acumulados por outros órgãos, é indicada a teoria das três idades docu-
mentais.
Errado.
Para que documentos de uma instituição não se misturem com os de outra, é ne-
cessária a aplicação do princípio da proveniência ou do respeito aos fundos, e não 
da teoria das três idades documentais.
17. (CESPE-UNB/TCDF/2014) O princípio da proveniência permite identificar o fun-
do a que pertence determinado documento de arquivo.
Certo.
O princípio da proveniência define que arquivos de entidades distintas não devem 
se misturar uns aos outros, o que permite identificar o fundo (conjunto de docu-
mentos de uma mesma entidade) a que pertence determinado documento de ar-
quivo.
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18. (CESPE-UNB/TCDF/2014) O princípio de respeito aos fundos ou o princípio da 
proveniência postula que não devem ser misturados documentos produzidos por 
entidades diferentes.
Certo.
O item apresenta corretamente a definição do princípio da proveniência ou do res-
peito aos fundos.
19. (FUNCAB/DPRF/2014) A Arquivologia como ciência possui princípios que orien-
tam seus trabalhos e estudos. O princípio da proveniência estabelece que os fun-
dos:
a) Conservam seu caráter único em função do contexto em que foram produzidos.
b) São organizados pela origem dos arquivos e ficam custodiados em seu território 
de produção.
c) Devem ser preservados sem dispersão, alienação, destruição ou acréscimo in-
devidos.
d) Mostram a estrutura e as funções da entidade, em suas relações internas e ex-
ternas.
e) Constituem uma formação progressiva e natural, decorrente das funções de um 
organismo.
Letra b.
O item está relacionado ao princípio da proveniência ou do respeito aos fundos, que 
afirma que arquivos de entidades distintas não devem se misturar uns aos outros. 
Os demais itens estão relacionados aos princípios: a) unidade; c) indivisibilidade; 
d) organicidade; e e) cumulatividade.
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20. (CESPE-UNB/BACEN/2013) Aplicação do princípio temático possibilita a criação 
do fundo de arquivo da instituição.
Errado.
É a aplicação do princípio da proveniência, também chamado de princípio do res-
peito aos fundos, e não do princípio temático, que possibilita a criação do fundo de 
arquivo da instituição.
21. (CESPE-UNB/CNJ/2013) A manutenção de documentos agrupados de acordo 
com sua origem ou proveniência, medida essa que garante o potencial informativo 
dos arquivos, é resultado da aplicação do conceito das três idades documentais.
Errado.
A manutenção de documentos agrupados de acordo com sua origem ou proveniên-
cia é resultado da aplicação do princípio do respeito aos fundos, e não da aplicação 
do conceito das três idades documentais.
22. (CESPE-UNB/DPF/2013) O princípio arquivístico fundamental para a organiza-
ção dos documentos é o princípio temático, também conhecido como princípio da 
pertinência.
Errado.
O princípio arquivístico fundamental para a organização dos documentos é o prin-
cípio da proveniência ou do respeito aos fundos, e não o princípio da pertinência.
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23. (CESPE-UNB/SERPRO/2013) Quando aplicado aos documentos, o princípio de 
respeito aos fundos origina o centro de documentação de uma instituição.
Errado.
Um centro de documentação abriga arquivo(s) e biblioteca(s). O princípio do res-
peito aos fundos não está relacionado à biblioteconomia.
24. (FUNCAB/SESC-BA/2013) O princípio da proveniência aplicado na organização 
dos arquivos correntes, intermediários e permanentes, estabelece que:
a) O arquivo produzido por uma entidade não deve ser misturado aos de outras 
entidades geradoras.
b) Os fundos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação ou acrés-
cimo indevido.
c) As relações administrativas e organizacionais são espelhadas nos conjuntos do-
cumentais.d) O arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica com rotinas previa-
mente definidas.
e) O arquivo deve conservar o arranjo dado pela entidade produtora durante a vi-
gência do contrato.
Letra a.
O princípio da proveniência é corretamente descrito no item a. Os demais itens são 
referentes aos princípios da indivisibilidade, organicidade, cumulatividade e respei-
to à ordem original, respectivamente.
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25. (FUNIVERSA/MINC/2013) Assinale a alternativa que apresenta o tipo de con-
junto dos arquivos.
a) Documentos culturais.
b) Documentos unidos pela proveniência.
c) Documentos unidos pelo conteúdo.
d) Documentos unidos pelo assunto.
e) Documentos colecionados.
Letra b.
Um arquivo se caracteriza por ser o conjunto de documentos acumulados por uma 
única proveniência (pessoa física ou jurídica). Os demais itens estão relacionados 
às bibliotecas, e não aos arquivos.
26. (CESPE-UNB/ANAC/2012) Segundo o princípio de respeito aos fundos, primei-
ro princípio de classificação de documentos, os documentos devem ser agrupados 
de acordo com sua proveniência. 
Certo.
O princípio do respeito aos fundos ou da proveniência afirma que os documentos 
devem ser agrupados de acordo com a entidade acumuladora, não se misturando 
aos documentos de outras entidades.
27. (CESPE-UNB/ANATEL/2012) A existência de um fundo de arquivo origina-se do 
princípio da pertinência.
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Errado.
A existência de um fundo de arquivo (documentos de uma mesma entidade que 
não devem se misturar a outro conjunto de documentos de outra entidade) origi-
na-se do princípio da proveniência ou princípio do respeito aos fundos.
28. (CESPE-UNB/ANATEL/2012) Utiliza-se o princípio da proveniência para definir 
as três idades documentais. 
Errado.
O princípio da proveniência afirma que documentos de uma entidade não devem se 
misturar a documentos de outras entidades quando reunidos em um mesmo local. 
Não há relação com a teoria das três idades nesse princípio.
29. (CESPE-UNB/ANCINE/2012) O princípio de proveniência, quando aplicado aos 
arquivos da ANCINE, gera um conjunto de fundos documentais. 
Errado.
Considerando que cada instituição constitui um único fundo documental, os arqui-
vos da Ancine constituem um único fundo, e não um conjunto de fundos documen-
tais.
30. (CESPE-UNB/DPRF/2012) O princípio arquivístico que define e estabelece o 
fundo de arquivo de uma instituição é o princípio da proveniência ou de respeito 
aos fundos. 
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Certo.
Fundo é o conjunto de documentos acumulados por uma mesma entidade. O prin-
cípio da proveniência ou de respeito aos fundos estabelece que documentos de um 
fundo não devem ser misturados a outros fundos quando reunidos em um único 
local.
31. (CESPE-UNB/MCTI/2012) O fundo de arquivo acumulado por uma organização 
é resultado da aplicação do princípio da ordem original. 
Errado.
O fundo de arquivo acumulado por uma organização é resultado da aplicação do 
princípio da proveniência ou do respeito aos fundos.
32. (CESPE-UNB/ARQUIVISTA/TJAL/2012) O princípio arquivístico que deve ser 
aplicado na constituição de um fundo de arquivo é o 
a) Da territorialidade.
b) Das três idades.
c) Da proveniência. 
d) Da ordem original.
e) Da pertinência.
Certo.
O princípio arquivístico que deve ser aplicado na constituição de um fundo de arqui-
vo é o princípio da proveniência ou princípio do respeito aos fundos.
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33. (ESAF/MF/2012) O princípio arquivístico que fundamenta as atividades nos 
arquivos é o
a) Princípio da pertinência.
b) Princípio da ordem original.
c) Princípio da proveniência.
d) Princípio da territorialidade.
e) Princípio da ordem primitiva.
Certo.
O princípio arquivístico que fundamenta as atividades nos arquivos é o princípio da 
proveniência.
34. (FCC/TRE-SP/2012) Numa instituição de custódia destinada a recolher arqui-
vos de diferentes entidades, a cada um desses conjuntos de documentos dá-se o 
nome de 
a) Fundo.
b) Organograma.
c) Setor.
d) Divisão.
e) Núcleo de memória.
Letra a.
O conjunto de documentos de uma mesma entidade ou instituição, quando reunido 
em um arquivo permanente que recebe documentos de várias entidades, recebe o 
nome de fundo.
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35. (FCC/TRF-6ª REG/2012) Em arquivologia, fundo fechado é aquele 
a) Cuja unidade produtora foi suprimida. 
b) Cujos documentos foram eliminados após microfilmagem. 
c) Que só contém documentos em suporte-papel. 
d) Em que os documentos não mantêm relações orgânicas entre si. 
e) Que reúne apenas documentos textuais.
Letra a.
Em arquivologia, fundo fechado é aquele cuja entidade mantenedora não se encon-
tra mais em atividade.
36. (FCC/TRT-11ª REG/2012) Os arquivos originários de uma instituição ou pessoa 
devem manter sua individualidade, sem jamais se misturarem aos de origem diver-
sa, conforme estabelece o princípio da 
a) Integridade. 
b) Inalienabilidade. 
c) Proveniência. 
d) Autonomia. 
e) Reintegração.
Letra c.
O princípio da proveniência ou princípio do respeito aos fundos defende que os ar-
quivos originários de uma instituição ou pessoa devem manter sua individualidade, 
sem jamais se misturarem aos de origem diversa.
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37. (UFT-COPESE/DP-TO/2012) Princípio básico da arquivologia segundo o qual o 
arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser mis-
turado aos de outras entidades produtoras:
a) Princípio do respeito à ordem original.
b) Princípio da reversibilidade.
c) Princípio da pertinência.
d) Princípio da proveniência.
Letra d.O princípio segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa 
ou família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras é o princípio 
da proveniência ou do respeito aos fundos.
38. (CESPE-UNB/STM/2011) O agrupamento sistemático dos documentos de um 
fundo deve ser feito de forma que os documentos não se misturem com os demais 
fundos.
Certo.
O item apresenta corretamente um conceito vinculado ao princípio da proveniência 
ou do respeito aos fundos.
39. (CESPE-UNB/ABIN/2010) De acordo com o princípio da proveniência, ou de 
respeito aos fundos, os documentos acumulados por diferentes pessoas jurídicas 
devem ser mantidos separados, pois não podem ser misturados.
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Certo.
O item apresenta um princípio da arquivologia, que define que documentos perten-
centes a entidades distintas não podem ser misturados.
40. (FCC/TRT-23ª REG/2011) Um fundo é aberto quando
a) A entidade produtora continua em atividade. 
b) Há espaço suficiente para armazenamento do acervo. 
c) Não sofre restrições de acesso. 
d) Seus documentos mais importantes ficam expostos. 
e) Seus documentos são desclassificados.
Letra a.
Um fundo é aberto quando a entidade acumuladora ainda se encontra em atividade.
41. (FUNCAB/IBRAM-DF/2010) Quando uma instituição é extinta, suas atividades 
são cessadas. Com isso, não irão juntar mais documentos ao seu conjunto docu-
mental. Quando isso ocorre, podemos dizer que se trata de um “Fundo”:
a) Extinto.
b) Fechado.
c) Cessado.
d) Fixo.
e) Permanente.
Letra b.
Fundo fechado é aquele relativo a entidades extintas. Fundo aberto é aquele rela-
tivo a entidades que se encontram em atividade.
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42. (FUNCAB/PREF.DUAS BARRAS-RJ/2010) De acordo com o Dicionário Brasileiro 
de Terminologia Arquivística (2005), “o conjunto de documentos de uma mesma 
proveniência” é considerado:
a) Documento.
b) Item documental.
c) Fundo.
d) Gênero documental.
e) Espécie.
Letra c.
O enunciado apresenta a definição de fundo de arquivo.
43. (FCC/TRE-PI/2009) Deixar os documentos provenientes de uma instituição, 
pública ou privada, agrupados, sem misturá-los a outros, significa, no âmbito dos 
arquivos permanentes, 
a) Adotar um formato sistêmico de gestão. 
b) Utilizar o método estrutural de arranjo. 
c) Manter o princípio do respeito à ordem original. 
d) Praticar o chamado respeito aos fundos. 
e) Proceder à análise diplomática das séries.
Letra d.
Deixar os documentos provenientes de uma instituição, pública ou privada, agru-
pados, sem misturá-los a outros, significa, no âmbito dos arquivos permanentes, 
respeitar o princípio da proveniência ou do respeito aos fundos.
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Princípio do Respeito à Ordem Original
44. (CESPE-UNB/TCDF/2014) O princípio da ordem original postula que devem ser 
mantidas as relações que os documentos têm com outros documentos originados 
das mesmas funções e atividades.
Errado.
É o princípio da organicidade, e não do respeito à ordem original, que apresenta as 
características citadas no item.
45. (CESPE-UNB/FUB/2014) Caracteriza o princípio arquivístico do respeito à or-
dem primitiva a conservação do arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou 
família que produziu os documentos.
Certo.
O item apresenta corretamente o conceito do princípio arquivístico do respeito à 
ordem primitiva ou da ordem original.
46. (CESPE-UNB/MDIC/2014) Um princípio fundamental da arquivologia é o res-
peito à ordem original, que, quando aplicado, preserva a organicidade dos docu-
mentos.
Certo.
O respeito ao princípio da ordem original, quando aplicado, preserva a organicidade 
dos documentos, ou seja, reflete a estrutura da entidade que acumulou o arquivo.
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47. (CESPE-UNB/CNJ/2013) O respeito ao modo como os documentos foram acu-
mulados e mantidos em sua origem refere-se à aplicação do princípio da procedên-
cia externa.
Errado.
O respeito ao modo como os documentos foram acumulados e mantidos em sua 
origem refere-se à aplicação do princípio do respeito à ordem original, e não ao 
princípio da procedência externa, como afirma o item.
48. (UFT-COPESE/DP-TO/2012) Princípio segundo o qual o arquivo deveria conser-
var o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu:
a) Princípio do respeito à ordem original. 
b) Princípio da reversibilidade.
c) Princípio da pertinência.
d) Princípio da proveniência
Letra a.
O princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela enti-
dade coletiva, pessoa ou família que o produziu é o princípio do respeito à ordem 
original.
49. (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A necessidade de manutenção da organização ori-
ginal dos documentos nos setores em que eles foram produzidos e(ou) recebidos 
é um dos princípios fundamentais da arquivologia, conhecido como princípio da 
proveniência.
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Errado.
O item apresenta o conceito do princípio do respeito à ordem original, e não do 
princípio da proveniência ou princípio do respeito aos fundos.
50. (CESPE-UNB/ABIN/2010) De acordo com o princípio da ordem original, todo 
procedimento ou tratamento empreendido em arquivos pode ser revertido a sua 
forma original.
Errado.
O princípio da ordem original afirma que os documentos devem manter a organiza-
ção que foi dada pela entidade que o acumulou.
51. (FUNCAB/IBRAM-DF/2010) Nos arquivos, recomenda-se que alguns princípios 
sejam adotados. Considere o seguinte princípio da Arquivologia: “um arquivo deve 
conservar o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu.” 
Esse princípio é denominado:
a) Da proveniência.
b) Da pertinência.
c) Do respeito à ordem original.
d) Da jurisdição.
e) Da legalidade.
Letra c.
O princípio do respeito à ordem original pressupõe que o arquivo deve manter a 
ordenação (arranjo) dado pela entidade que acumulou os documentos.
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Princípio da Territorialidade
52. (CESPE-UNB/CADE/2014) A manutenção dos documentos de arquivo nos lo-
cais onde foram acumulados obedece ao princípio da ordem original. 
Errado.
A manutenção dos documentos de arquivo nos locais onde foram acumulados obe-
dece ao princípio da territorialidade, e não ao princípio da ordem original.
53. (CESPE-UNB/DPF/2014) A manutenção dos documentos de arquivo nos locais 
onde foram criados ou recebidos fundamenta-se na aplicação do princípio da ordem 
primitiva. 
Errado.
A manutenção dos documentos de arquivo nos locais onde foram criados ou rece-
bidos fundamenta-se na aplicação do princípio da territorialidade.
54. (CESPE-UNB/IBAMA/2012) Considere que a manutenção de um documento 
tenha sido realizada no local em que ele foi acumulado. Nessa situação, a ação re-
alizada obedece ao princípio da territorialidade. 
Certo.
O princípio da territorialidade afirma que um arquivo deve ser mantido no país ou 
nação em que foi acumulado. Nesse caso, se a manutenção de um documento foi 
realizada no local em que ele foi acumulado, podemos afirmar que esse princípio 
foi respeitado.
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Princípio da Indivisibilidade / Integridade
55. (FCC/TRT-5ª REG/2013) Ao manter fundos sem dispersão, mutilação, aliena-
ção, destruição não autorizada ou adição indevida, o arquivista respeita o princípio 
da
a) Cumulatividade.
b) Proveniência.
c) Historicidade.
d) Organicidade.
e) Integridade.
Letra e.
A questão apresenta a definição do princípio da indivisibilidade ou integridade dos 
arquivos.
56. (CESPE-UNB/IBAMA/2012) De acordo com o princípio da indivisibilidade, os 
documentos agrupados pela origem devem ser mantidos separados de outros de 
origens diversas de documentos originários das atividades meio e fim e produzidos 
em variados suportes documentais, inclusive o digital. 
Errado.
O princípio da indivisibilidade afirma que o arquivo não deve sofrer dispersão, in-
clusão ou eliminação indevida, preservando a sua integridade. Não há nenhuma 
relação com o texto afirmado nessa questão.
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57. (FUNCAB/PREF.ARACRUZ-ES/2012) O princípio da Arquivologia segundo o qual 
os fundos arquivísticos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, aliena-
ção, destruição ou acréscimo indevidos ou não autorizados é denominado:
a) Proveniência.
b) Particularidade.
c) Unicidade.
d) Indivisibilidade.
e) Temporalidade.
Letra d.
O item apresenta corretamente a definição do princípio da indivisibilidade dos ar-
quivos.
Princípio da Naturalidade
58. (CESPE-UNB/MI/2013) A naturalidade é uma característica reconhecida do do-
cumento de arquivo.
Certo.
A naturalidade é, realmente, uma característica dos documentos de arquivo e sig-
nifica que os documentos de arquivos são acumulados naturalmente pela entidade 
acumuladora.
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Princípio da Cumulatividade
59. (FCC/TRT-11ª REG/2012) A ideia de que o arquivo é uma formação espontâ-
nea, natural, progressiva e sedimentar, conforme o caracterizou Elio Lodolini, fun-
damenta o princípio da
a) Procedência. 
b) Unicidade. 
c) Indivisibilidade. 
d) Cumulatividade. 
e) Imprescritibilidade.
Letra d.
A ideia de que o arquivo é uma formação espontânea, natural, progressiva e sedi-
mentar, conforme o caracterizou Elio Lodolini, fundamenta o princípio da cumula-
tividade.
Princípio da Unicidade
60. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) O documento de arquivo é considerado único se 
produzido em uma única via e múltiplo se, embora seu conteúdo seja único, é re-
metido a diferentes destinatários.
Errado.
A unicidade é uma característica dos documentos de arquivo e está relacionada ao 
contexto único em que o documento foi criado. característica não se refere à quan-
tidade de vias do documento, nem ao número de destinatários.
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61. (CETRO/ANVISA/2013) A característica de unicidade dos documentos de ar-
quivo provém do fato de que cada registro documental assume um lugar único na 
estrutura documental do grupo ao qual pertence e no universo documental. Cópias 
de um registro podem existir em um mesmo grupo ou em outros grupos, mas cada 
cópia é única em seu lugar, porque o complexo das suas relações com outros regis-
tros é sempre único, e um registro consiste em um documento e suas relações com 
seu contexto administrativo e documental: uma duplicata de um registro só existe 
quando ambos os elementos são perfeitamente idênticos, isto é, quando múltiplas 
cópias são incluídas em um mesmo lugar, dentro de um mesmo grupo. 
Certo.
O item apresenta corretamente o conceito do princípio da unicidade.
62. (CETRO/ANVISA/2013) Não obstante forma, gênero, tipo ou suporte, os docu-
mentos de arquivo conservam seu caráter único, em função do contexto em que 
foram produzidos. 
Certo.
Os documentos de arquivo conservam seu caráter único, em função do contexto 
em que foram produzidos, conforme estabelece o princípio da unicidade.
Princípio da Pertinência
63. (CESPE-UNB/CADE/2014) A classificação de documentos por assunto é o prin-
cipal fundamento do princípio da reversibilidade.
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A classificação de documentos por assunto é o principal fundamento do princípio da 
pertinência, e não do princípio da reversibilidade.
64. (CESPE-UNB/FUB/2014) O princípio da pertinência será aplicado nos casos em 
que houver necessidade de reclassificar os documentos de arquivo por assunto, 
sem que se considerem a proveniência e a classificação original de cada documen-
to.
Certo.
O item apresenta corretamente informações acerca do princípio da pertinência.
65. (CESPE-UNB/DPRF/2012) O princípio da proveniência define a reclassificação 
de documentos

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