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arquivologia
MPU
 CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS
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ARQUIVOLOGIA
Aula 03 – Classificação dos Documentos
Prof. Élvis Miranda
www.grancursosonline.com.br
SUMÁRIO
3. Classificação dos documentos ...................................................................3
3.1. Classificação Quanto ao Gênero .............................................................4
3.2. Classificação Quanto à Forma ...............................................................7
3.3. Classificação Quanto ao Formato ............................................................8
3.4. Classificação Quanto à Técnica de Registro ............................................10
3.5. Classificação Quanto à Espécie .............................................................10
3.6. Classificação Quanto à Tipologia ...........................................................12
3.7. Classificação Quanto à Natureza do Assunto .........................................15
Questões de Concurso ...............................................................................20
Gabarito ..................................................................................................68
Gabarito Comentado .................................................................................71
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ARQUIVOLOGIA
Aula 03 – Classificação dos Documentos
Prof. Élvis Miranda
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ÉLVIS MIRANDA
Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia pela Universidade de 
Brasília, com pós-graduação em Gerência de Projetos. É Analista Ju-
diciário do TJDFT, na área de Arquivologia, desempenhando também 
a função de Gestor Executivo do Projeto de Modernização de Arquivos 
do TJDFT. Autor de obras voltadas para concursos públicos na área de 
Arquivologia.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS
No módulo anterior, analisamos o arquivo enquanto local que guarda documen-
tos para trabalhar a forma como classificá-lo.
Neste tópico, o foco será o documento de forma isolada. A bibliografia arquivís-
tica apresenta alguns critérios para classificá-lo: 
1) Quanto ao gênero;
2) Quanto à forma;
3) Quanto ao formato;
4) Quanto à técnica de registro;
5) Quanto à espécie;
6) Quanto à tipologia.
Você já deve ter percebido que as questões de concurso costumam misturar os 
conceitos a fim de confundir o candidato. É importante, então, que trabalhemos 
cada critério isoladamente para que você possa entender direitinho como cada um 
funciona. Vamos lá?
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3.1. Classificação quanto ao Gênero
Primeiramente, temos de entender o que vem a ser gênero dos documentos. Se 
você consultar um dicionário técnico de arquivologia encontrará o conceito:
“Gênero documental: aspecto documental relacionado ao conjunto de signos ou 
símbolos utilizados para registrar a informação”.
Mas, então, o que quer dizer isso? Para registrar uma informação e criar um do-
cumento, precisamos utilizar símbolos que permitam que a informação seja trans-
mitida e lida por aqueles que dela necessitam. Esses símbolos podem ser: letras, 
sons, imagens etc.
Com base nesses símbolos, encontraremos os gêneros nos arquivos. Mais uma 
vez, encontraremos na obra de Marilena Leite Paes (esta parte inicial é basicamen-
te retirada de sua obra, já citada anteriormente) a relação dos gêneros encontrados 
nos arquivos:
“Quanto ao gênero, os documentos podem ser:
• escritos ou textuais: documentos manuscritos, datilografados ou impressos;
• cartográficos: documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo 
representações geográficas, arquitetônicas ou de engenharia (mapas, plan-
tas, perfis);
• iconográficos: documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado 
ou não, contendo imagens estáticas (fotografias, diapositivos, desenhos, gra-
vuras);
• filmográficos: documentos em películas cinematográficas e fitas magnéti-
cas de imagem (tapes), conjugados ou não a trilhas sonoras, com bitolas e 
dimensões variáveis, contendo imagens em movimento (filmes e fitas video-
magnéticas);
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• sonoros ou fonográficos: documentos com dimensões e rotações variá-
veis, contendo registros fonográficos (discos e fitas audiomagnéticas);
• micrográficos: documentos em suporte fílmico, resultante da microrrepro-
dução de imagens, mediante utilização de técnicas específicas (rolo, microfi-
cha, jaqueta, cartão-janela);
• informáticos: documentos produzidos, tratados ou armazenados em com-
putador (disquete, disco rígido – Winchester –, disco óptico).”.
Marilena Leite Paes. Arquivo: Teoria e prática. Ed. FGV
O nome do gênero remete ao seu significado. Documentos que contêm infor-
mação em forma de texto são, naturalmente, do gênero escrito ou textual. Esse é 
o principal gênero encontrado nos arquivos e poderíamos citar inúmeros exemplos, 
como ofícios, memorandos, relatórios, requerimentos etc.
Os documentos cartográficos são aqueles que apresentam uma imagem, em 
escala reduzida, representando uma área maior. São exemplos mais comuns os 
mapas e as plantas.
O gênero iconográfico, por sua vez, é aquele em que a informação é registrada 
no documento em forma de imagem estática, sendo que o exemplo mais comum é 
a fotografia. Também encontramos na bibliografia o nome imagético para designar 
esse gênero.
Os exemplos de documentos mais comuns em provas de concurso são aqueles 
citados na bibliografia de Marilena Leite Paes para os documentos iconográficos: 
fotografias, desenhos, gravuras e diapositivos. Diapositivos nada mais são do que 
slides, películas fotográficas em que são registradas imagens muito comuns nas 
décadas de 70 e 80.
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O gênero filmográfico, também encontrado com o nome de audiovisual na 
bibliografia, se refere a documentos que apresentam como informação imagens 
em movimento. Perceba que tais imagens podem ou não conter som vinculado a 
elas. Filmagens e vídeos seriam exemplos desse gênero.
Sonoros, como o nome diz, são documentos cuja informação esteja registrada 
em forma de som. 
O gênero micrográfico é aquele que envolve as cópias de documentos obtidas 
por meio da microfilmagem. Para se ter uma ideia inicial a respeito da microfilma-
gem, entenda que se trata de uma cópia do documento, em película fotográfica, 
em tamanho extremamente reduzido. Existem várias microformas (aspectos que a 
cópia em microfilme pode apresentar), como o rolo de microfilme, a microficha e a 
jaqueta.
O gênero informático,finalmente, engloba documentos em meio digital. Hoje, 
boa parte dos arquivos das instituições são registrados em sistema. A obra da qual 
são retiradas as questões é do final dos anos 80, e a autora já citava tal gênero 
como presente nos arquivos.
O documento pode conter mais de um gênero ao mesmo tempo. Um relatório, 
por exemplo, pode conter simultaneamente informações textuais e imagens. Um 
documento em meio digital apresentará, para o usuário, texto, som, imagem etc., 
muitas vezes, tudo reunido em um mesmo documento. Nas questões, entretanto, 
o examinador costuma se limitar aos conceitos e exemplos da bibliografia. 
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Ao resolver questões referentes a este assunto, você vai perceber que, normalmen-
te, são cobrados os conceitos de cada item ou exemplos vinculados a eles. É muito 
comum a mistura dos conceitos, como acontece nos demais assuntos, o que exige 
do candidato bastante atenção.
O termo tridimensional se refere a objetos em geral, e não a documentos de arquivo. 
É a museologia (não a arquivologia) que trata de objetos de valor histórico. Nas 
questões de arquivologia, é comum a utilização desse termo, como exemplo de 
item incorreto.
3.2. Classificação quanto à Forma 
Outro aspecto pelo qual podemos analisar os documentos de arquivo é a sua 
forma. A bibliografia (e desta vez não é a da Marilena Leite Paes, e sim a da autora 
Janice Gonçalves), define forma como sendo o “estágio de preparação ou transmis-
são do documento”. Eu imagino que não deve ter ficado muito claro para você o que 
é isso a partir desse conceito.
Vamos tentar esclarecer utilizando exemplos para facilitar. Quando um docu-
mento é produzido, ele passa por alguns estágios, que chamaremos de forma. O 
primeiro estágio pelo qual passa o documento é a minuta ou o rascunho, isto é, 
aquele estágio em que o documento ainda não está pronto e pode sofrer alterações. 
Neste momento, o documento está em forma de minuta ou rascunho. Fácil, não?
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Depois de pronto, o documento é assinado e passa a ter validade jurídica. Essa 
versão definitiva é chamada de original, e pode ser feita em uma ou mais vias. Por-
tanto, o documento definitivo está em forma de original.
Esse original pode ser reproduzido para fins de divulgação ou transmissão da 
informação, por meio da digitalização ou mesmo de cópia reprográfica (a popular 
Xerox, como é mais conhecida). Nesse caso, teremos a criação de uma cópia do 
documento, que também é uma das formas em que ele pode se apresentar.
Assim, minuta ou rascunho, original e cópia são exemplos de formas do docu-
mento, ou seja, o estágio de preparação ou transmissão do documento.
Se compararmos com os demais critérios para classificação dos documentos, forma 
e formato não têm sido temas muito frequentes em prova, o que será evidenciado 
pelo baixo número de questões a respeito desse assunto no final do módulo. Isso 
não significa que não possa cair na sua prova…
3.3. Classificação quanto ao Formato
Uma vez que entendemos o conceito de forma, vamos ao conceito de formato 
do documento. São palavras parecidas, mas com significados distintos. 
“Formato é a configuração física de um suporte, de acordo com a natureza e o 
modo como foi confeccionado”.
Janice Gonçalves
Como classificar e ordenar documentos de arquivo
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Mais uma vez, temos uma definição meio “vazia” se não buscarmos exemplos 
para tentar esclarecer o conceito. Veja só: sabemos que o suporte (material em 
que o documento foi confeccionado) mais comum do arquivo é o papel, certo? Po-
demos encontrar documentos em papel em diversos formatos, ou seja, diversas 
configurações de acordo com a forma como ele se apresenta, como por exemplo, 
no formato de livro, caderno, ficha, apostila, cartão etc. Se você analisar bem, um 
formato muito comum de documento em papel é o formato “folha”, isto é, papel 
não encadernado. É o caso de memorandos, ofícios, requerimentos. Viu só? Não é 
tão difícil quanto parecia em um primeiro momento. Essa definição não invalida o 
conceito de formato para arquivos em meio digital, no qual o formato é referente 
ao programa em que o documento foi gerado.
Na obra citada, a autora apresenta os seguintes exemplos para formatos: ca-
derno, cartaz, diapositivo (slide), folha, livro, mapa, planta e rolo de filme. Perceba 
que são aspectos físicos que o suporte pode apresentar, não só o papel, mas tam-
bém a película fotográfica, por exemplo (em formato de diapositivo ou slide ou em 
rolo). Assim, não confunda forma com formato, pois são coisas bem distintas.
Forma e formato dificilmente aparecem em questões de prova como conceitos iso-
lados. Normalmente, quando aparecem, vêm em questões nas quais são cobrados 
diversos aspectos do documento a serem analisados conjuntamente. Tais questões 
são mais comuns em provas de múltipla escolha do que em provas de Certo e Errado.
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3.4. Classificação quanto à Técnica de Registro
A técnica de registro do documento seria, como o próprio nome diz, a técnica 
de registro utilizada para gravar a informação no suporte utilizado. Como assim? 
Seguem alguns exemplos: você pode gravar a informação no papel de várias for-
mas, ou usando várias técnicas de registro: temos os documentos manuscritos 
(escritos à mão), impressos (utilizando impressora), mimeografados (utilizando o 
mimeógrafo: lembra-se das provas da sua escola primária?), esculpido (se for em 
pedra). Enfim, temos aí exemplos de técnicas de registro no que diz respeito aos 
documentos (eles podem ser, então, impressos, manuscritos, esculpidos etc.).
3.5. Classificação quanto à Espécie
“Espécie é a configuração que assume um documento de acordo com a disposi-
ção e a natureza das informações nele contidas”.
Janice Gonçalves
Aí está outro conceito que só se torna inteligível se buscarmos exemplos e ten-
tarmos traduzi-lo de uma forma mais simples. No entanto, é bom se familiarizar 
com a terminologia da bibliografia da área, pois é assim que costuma aparecer nas 
questões. Normalmente, o examinador apenas copia do modo como está na fonte.
Então vamos lá: eu diria, de forma mais simplificada, que a espécie é o nome 
que damos a um documento de acordo com seu aspecto formal ou modelo utiliza-
do para confeccioná-lo. Não melhorou muito? Vamos aos exemplos práticos:tente 
descobrir o nome do documento exposto a partir das seguintes informações:
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• Nome das partes envolvidas;
• Cláusulas a serem cumpridas, numeradas sequencialmente;
• Sanções para a parte que não cumprir suas obrigações;
• Local e data;
• Assinatura das partes envolvidas.
Você consegue descobrir que documento é esse? Se eu te dissesse que é um 
memorando, você não acreditaria… E não é mesmo. Claro que o documento em 
questão é um contrato, e você descobriu isso apenas analisando as informações 
que ele contém e como essas informações estão distribuídas ao longo do documen-
to. Ou seja, aqueles modelos que você aprende em redação oficial (ofício, memo-
rando, relatório, certidão, contrato, requerimento, ata…) são todos considerados 
espécies documentais, pois apresentam as informações que o documento deve ter 
e, também, o modo como estarão distribuídas ao longo do texto.
Podemos simplificar da seguinte forma: espécie é o nome que damos ao docu-
mento de acordo com a disposição de suas informações (modelo utilizado para a 
sua confecção). Acho que agora ficou mais claro, não? 
Na maioria das vezes, principalmente em provas do Cespe-UnB, o examinador mis-
tura exemplos de espécies com tipos/tipologias documentais. Como são conceitos 
que se confundem, acaba complicando a vida de muita gente, por isso, não resolva 
questões referentes à espécie sem antes entender muito bem o que é tipo ou tipo-
logia documental.
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3.6. Classificação quanto à Tipologia
1. (CESPE/MDIC/2014) O ofício e o memorando são exemplos de tipos documentais.
2. (CESPE/ABIN/2010) Carta, ofício, memorando, aviso, circular e relatório são 
exemplos de tipologias documentais existentes em órgãos públicos.
3. (CESPE/AGU/2010) Ofício, memorando e aviso são exemplos de tipologias do-
cumentais.
Se você analisou as questões e achou que estão corretas, muito cuidado! Todas 
estão incorretas. É o tipo de questão que engana muita gente, afinal, ofício, me-
morando, relatório e aviso são todos tipos de documentos, certo? Errado! A arqui-
vologia traz um conceito técnico para as palavras tipo ou tipologia documental, que 
é o que veremos a seguir.
“Tipologia documental é a configuração que assume uma espécie documental, 
de acordo com a atividade que a gerou”.
Janice Gonçalves
Se você conseguiu entender o conceito acima, deve ter percebido que tipo ou ti-
pologia é um conceito vinculado à espécie, vista anteriormente. O problema é que o 
conceito exige alguma explicação para se tornar mais claro (para variar um pouco).
Veja só: tipologia é a configuração que assume uma espécie documental, de 
acordo com a atividade que a gerou. Como assim? Vamos traduzir da seguinte 
forma: tipo ou tipologia é a junção de uma espécie documental com sua função ou 
atividade. Podemos, inclusive, criar uma fórmula para definir a tipologia:
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Tipo ou tipologia = espécie + atividade ou função
A definição se torna mais clara quando buscamos exemplos, quer ver?
Exemplos de espécies documentais:
• certidão;
• contrato;
• boletim;
• atestado;
• ata;
• alvará.
Para transformarmos espécies em tipologias, basta acrescentar a cada uma sua 
atividade ou função. Para os exemplos citados acima, poderíamos ter:
• certidão de nascimento;
• contrato de trabalho;
• boletim escolar;
• atestado médico;
• ata de reunião;
• alvará de construção.
Observe que, para cada espécie, foi acrescentada a atividade a qual o documen-
to está vinculado. A soma da espécie (aspecto formal do documento) com a função 
ou atividade que ele desenvolve resulta na tipologia ou tipo documental.
Todo nome de documento que apresentar apenas uma palavra, com certeza, será 
espécie, pois não apresentará os dois elementos (espécie + atividade) necessários 
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para ser caracterizado como tipo. Quando se tem mais de uma palavra, normal-
mente, falaremos de tipo ou tipologia, já que, a partir da segunda palavra, normal-
mente teremos a função ou atividade do documento.
Acho que agora ficou claro, não? As questões de concurso geralmente apresen-
tam exemplos aleatórios de documentos para que você identifique as espécies ou 
tipos envolvidos nos exemplos. Basta verificar que, sempre que tiver apenas o mo-
delo do documento, trata-se de uma espécie, e quando houver o modelo acrescido 
de uma atividade ou função, teremos um tipo ou tipologia documental. 
Em regra, todo documento deve apresentar no seu nome a espécie e a ativida-
de, a fim de que possamos identificá-lo e avaliá-lo corretamente. Quer ver só? Ima-
gine os documentos que você carrega diariamente na sua carteira ou na sua bolsa:
• carteira de identidade (espécie + atividade);
• cadastro de pessoa física (espécie + atividade);
• título eleitoral (espécie + atividade);
• carteira de habilitação (espécie + atividade);
• cartão de crédito (espécie + atividade);
• carteira estudantil (espécie + atividade);
• cartão de débito (espécie + atividade);
• cartão de visita (espécie + atividade).
Você percebeu que é natural, ao nos referirmos a um documento, envolvermos 
os dois elementos, para ter uma ideia clara do que é cada documento. Não dá para 
dizer a alguém para providenciar uma carteira, um exame ou um contrato, sem 
especificar em que atividades cada documento está envolvido. Quando se organiza 
um arquivo ou se lida com documentos no dia a dia, é preciso citar o nome com-
pleto, para se ter uma ideia do documento. Esse nome completo é chamado de tipo 
ou tipologia documental.
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É comum as questões envolvendo espécie e tipologia apresentarem exemplos de 
um com afirmativa que os vinculam ao outro, principalmente espécies definidas 
como tipos de documentos (como as questões citadas anteriormente), pois isso 
engana a maioria dos candidatos. Muito cuidado!
Na prática, alguns formatos (cartão, livro, ficha) acabam sendo vinculados a ati-
vidades ou funções, e passam aexercer a função de espécies, para gerar tipos de 
documentos (cartão de crédito, livro de protocolo, ficha de matrícula…). Essa é uma 
observação que notei ao longo de minha experiência em lidar com documentos no 
dia a dia, mas não costuma ser objeto de prova (até porque a bibliografia não cita 
esse detalhe). Acho importante destacar essa informação porque muitos alunos a 
percebem e me questionam a respeito do assunto.
3.7. Classificação quanto à Natureza do Assunto 
Outro aspecto que podemos analisar no documento é a natureza do seu assun-
to. Se considerarmos esse aspecto, teremos os documentos ostensivos e os docu-
mentos sigilosos.
O que diz a bibliografia a respeito do assunto? Aqui temos duas opções, e ambas 
são utilizadas como fonte para a elaboração de questões de concursos.
Primeiramente, temos Marilena Leite Paes, que afirma:
“Quanto à natureza do assunto, os documentos podem ser ostensivos ou sigi-
losos.
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A classificação de ostensivo é dada aos documentos cuja divulgação não preju-
dica a administração.
Consideram-se sigilosos os documentos que, por sua natureza, devam ser de co-
nhecimento restrito e, portanto, requeiram medidas especiais de salvaguarda para 
sua custódia e divulgação. Pela sua importância, é objeto de legislação própria”.
Marilena Leite Paes
A legislação própria, de que trata a autora, é, hoje, a Lei n. 12.527/2011, a cha-
mada Lei de Acesso à Informação, que substituiu o Decreto n. 4.553/2002, o qual 
tratava do assunto e foi revogado com a criação da nova lei. Essa lei é justamente a 
segunda opção de bibliografia para a elaboração de questões desse assunto e será 
objeto de estudo mais detalhado em outro módulo.
Neste momento, vale a pena citar da lei o seguinte: todo documento sigiloso em 
um órgão público deverá ser classificado em um dos três graus de sigilo possíveis: 
ultrassecreto, secreto ou reservado (aqui apresentados do maior para o menor 
grau de sigilo). Quanto maior o grau de sigilo, mais cuidado o órgão deverá ter em 
sua custódia.
O mais importante, entretanto, com relação ao grau de sigilo, é o tempo máxi-
mo que o governo poderá reter a informação. Pela LAI (como é conhecida a Lei de 
Acesso à Informação), nenhum documento pode permanecer eternamente sigiloso 
no país. Os prazos máximos para a restrição de acesso são os seguintes:
• ultrassecreto (máximo de 25 anos);
• secreto (máximo de 15 anos);
• reservado (máximo de 5 anos).
De acordo com essa legislação, o grau ultrassecreto poderá, a critério do governo, 
ser renovado, apenas uma vez, por qualquer prazo não superior a 25 anos; ou seja, 
pode ser prorrogado por 1, 2, 5, 7 anos… Assim, o limite máximo de tempo que um 
documento pode permanecer sigiloso no Brasil é de 50 anos.
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Em módulo posterior, trabalharemos com mais detalhes essa lei, que abordará 
outros aspectos da teoria arquivística que merecem ser estudados antes disso.
Vale a pena ressaltar, para efeito de preparação, que Marilena Leite Paes ainda 
cita uma definição para cada grau de sigilo, que comumente são objeto de prova:
“São assuntos normalmente classificados como ultrassecretos aqueles da po-
lítica governamental de alto nível e segredos de Estado. 
Consideram-se secretos os assuntos que requeiram alto grau de segurança e 
cujo teor ou características podem ser do conhecimento de pessoas que, sem es-
tarem intimamente ligadas ao seu estudo ou manuseio, sejam autorizadas a deles 
tomar conhecimento, funcionalmente.
A classificação confidencial é dada aos assuntos que, embora não requeiram 
alto grau de segurança, seu conhecimento por pessoa não autorizada pode ser pre-
judicial a um indivíduo ou criar embaraços administrativos. 
Reservados são os assuntos que não devam ser do conhecimento do público, 
em geral”.
Marilena Leite Paes
Arquivo: Teoria e Prática
Você notou que a autora citada acima fala em quatro níveis de sigilo: ultras-
secreto, secreto, confidencial e reservado. A legislação anterior (Decreto n. 
4.553/2002) previa esses quatro graus de sigilo para os documentos nos arquivos 
públicos. Hoje, são apenas os três citados anteriormente. 
Ao ler a definição de cada um dos graus feita pela autora, temos a impressão 
de que são sinônimos, pois todos se parecem muito entre si. Quando cobrado em 
prova, no entanto, costuma ser bem previsível: o examinador apresenta a definição 
de um dos graus, de acordo com a bibliografia citada, para você indicar o nível de 
sigilo, ou vice-versa. Você poderá confirmar o que estou falando quando for resol-
ver as questões, já aplicadas, acerca deste assunto.
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Ao resolver provas de concursos em sua preparação, muito cuidado com aque-
las anteriores a 2011 (antes da Lei n. 12.527/2011), pois os prazos de sigilo muda-
ram muito desde a lei anterior e, em virtude disso, as questões antigas referentes 
a este assunto devem ser ignoradas nessas provas. Em nossa coletânea, ao final 
do módulo, já as retirei para não confundi-lo com informações que já não são mais 
válidas.
Em concursos de bancas menos atentas à legislação, podem aparecer questões 
dando a definição do documento confidencial, mesmo ele não existindo mais no ser-
viço público desde a Lei n. 12.527/2011. Essas questões são baseadas no livro da 
Marilena, e você deve estar atento a isso. Veja a questão seguinte como exemplo.
1. (IADES/CONAB/2014) De acordo com Marilena Leite Paes, a classificação de 
documentos ocorre conforme características, forma e conteúdo próprios, e eles 
podem ser classificados segundo o gênero e a natureza do assunto. Com base no 
exposto, um documento que não requer alto grau de segurança, mas, caso seja 
conhecido por pessoa não autorizada, pode criar uma situação embaraçosa, é clas-
sificado como
a) Secreto. 
b) Ultrassecreto. 
c) Reservado. 
d) Confidencial. 
e) Ostensivo.
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A questão anterior considerou a letra D como correta. Ou seja, foi baseada no 
livro citado e não na Lei n. 12.527/2011. 
Que tal, agora, partir para as questões de provas anteriores? Não se esqueça: 
as questões estão separadas por assunto, de acordo com os critérios de classifica-
ção dos documentos que vimos neste módulo, sendo que, dentro de cada assunto, 
estão organizadas cronologicamente (da mais recente para a mais antiga)e, den-
tro do ano, organizadas alfabeticamente por banca examinadora. Ao resolver esta 
lista, garanto que você estará craque no assunto. Mãos à obra!
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QUESTÕES DE CONCURSO
Classificação dos Documentos
1. (CONSULPLAN/CHESF/2007) Indique as principais maneiras nas quais os docu-
mentos, para a arquivística, podem ser caracterizados:
a) Gênero, espécie e natureza. 
b) Número, catalogação e gênero.
c) Natureza, espécie e número.
d) Grau, número e natureza.
e) Gênero, descrição e grau.
2. (CONSULPLAN/PREF. CATAGIASES-MG/2007) Identifique as principais maneiras 
que os documentos podem ser caracterizados:
a) Gênero, número e grau. 
b) Espécie, número e natureza. 
c) Natureza, grau e número.
d) Descrição, catalogação e gênero.
e) Gênero, espécie e natureza.
Quanto ao Gênero
3. (CESPE/SEE-DF/2017) Documentos informáticos, filmográficos e sonoros são 
modalidades de classificação quanto à natureza do assunto.
4. (CESPE/SEE-DF/2017) As plantas arquitetônicas de um edifício mantidas em 
arquivo são consideradas documentos cartográficos de acordo com a classificação 
quanto ao gênero.
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5. (CESPE/DPU/2016) O gênero documental iconográfico é aquele que reúne docu-
mentos eletrônicos e digitais.
6. (CESPE/FUB/2016) Os mapas e as plantas arquitetônicas ou de engenharia fa-
zem parte do arquivo da instituição.
7. (IADES/CEITEC/2016) Assinale a alternativa que indica o documento com carac-
terísticas do gênero iconográfico.
a) Impressos 
b) Plantas 
c) Desenhos 
d) Discos 
e) Cartão-janela
8. (IADES/CEITEC/2016) Assinale a alternativa que indica a classificação das plan-
tas de um edifício quanto ao respectivo gênero.
a) Iconográfico. 
b) Micrográfico. 
c) Plantográfico. 
d) Cartográfico. 
e) Mapográfico.
9. (QUADRIX/CRA-GO/2016) Conforme suas características, forma e conteúdo, os 
documentos podem ser classificados segundo o gênero e a natureza do assunto. 
Analise as afirmativas, conforme o gênero dos documentos.
I – Iconográficos: documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou 
não, contendo imagens estáticas (fotografias, desenhos, gravuras etc.). 
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II – Cartográficos: documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo re-
presentações geográficas, arquitetônicas ou de engenharias (mapas, plantas 
etc.). 
III – Sonoros: documentos com dimensões e rotações variáveis, contendo regis-
tros fonográficos (discos, fitas audiomagnéticas etc.). 
IV – Micrográficos: documentos em suporte fílmico resultantes da microrrepro-
dução de imagens, mediante reprodução de técnicas específicas (microficha, 
cartão-janela etc.). 
É correto o que se afirma em: 
a) II e III, somente. 
b) III e IV, somente. 
c) I e II, somente. 
d) I, II e IV, somente. 
e) todas.
10. (QUADRIX/CRA-GO/2016) O gênero de um documento é determinado consi-
derando aspectos relativos ao suporte ou forma como as informações foram regis-
tradas. Os documentos que apresentam como informação imagens estáticas, como 
fotografias, negativos, diapositivos (slides), desenhos e gravuras, por exemplo, são 
classificados como:
a) Cartográficos. 
b) Micrográficos. 
c) Iconográficos. 
d) Informáticos. 
e) Filmográficos.
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11. (QUADRIX/CRO-PR/2016) Conforme suas características, forma e conteúdo, os 
documentos podem ser classificados segundo o gênero e a natureza do assunto. 
Considere as seguintes definições, quanto ao gênero dos documentos.
I – Documentos em suporte fílmico resultantes da microrreprodução de ima-
gens, mediante utilização de técnicas específicas (rolo, microficha, jaqueta, 
cartão janela). 
II – Documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo 
imagens estáticas (fotografias, diapositivos, desenhos, gravuras). 
III – Documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo representações 
geográficas, arquitetônicas ou de engenharia (mapas, plantas, perfis).
Essas definições correspondem, respectivamente, a documentos: 
a) Informáticos; sonoros; micrográficos. 
b) Micrográficos; filmográficos; escritos ou textuais. 
c) Escritos ou textuais; informáticos; cartográficos. 
d) Filmográficos; iconográficos; informáticos. 
e) Micrográficos; iconográficos; cartográficos.
12. (FUNCAB/MPOG/2015) Conforme suas características, formas e conteúdos, os 
documentos podem ser classificados de maneiras distintas. Nesse contexto, um 
documento iconográfico será classificado quanto ao(à):
a) Tipo.
b) Forma.
c) Espécie.
d) Suporte.
e) Gênero.
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13. (IADES/ELETROBRÁS-PI/2015) Conforme as características, a forma e o con-
teúdo, os documentos podem ser classificados segundo o gênero e a natureza do 
assunto. A respeito do gênero de documentos, assinale a alternativa que apresenta 
um gênero documental existente nos arquivos.
a) Série. 
b) Fundo de arquivo. 
c) Filmográfico. 
d) Notação. 
e) Tridimensional.
14. (QUADRIX/CREFITO-13ª REG./2015) O gênero de um documento é determi-
nado considerando-se aspectos relativos ao suporte ou forma como as informações 
foram registradas. Entre os gêneros mais comuns podemos citar os iconográficos, 
que são:
a) documentos que apresentam, de forma reduzida, imagens representando áreas 
maiores. Os exemplos mais comuns são mapas e plantas. 
b) documentos resultantes do processo de microfilmagem. Podem se apresentar 
em formato de microfilme ou microficha. 
c) documentos cuja informação esteja registrada em forma de som. 
d) documentos que contenham filmagens, vídeos ou sejam registrados em suporte 
eletrônico. 
e) documentos que apresentam como informação imagens estáticas, como foto-
grafias, negativos, diapositivos (slides), desenhos e gravuras, por exemplo.
15. (QUADRIX/CRMV-SE/2015) O gênero de um documento é determinado consi-
derando aspectos relativos ao suporte ou forma como as informações foram regis-
tradas. Os gêneros mais comuns são:O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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a) Textuais, especializados, cartográficos, sonoros, primários, secundários. 
b) Textuais, correntes, permanentes, intermediários, sigilosos. 
c) Textuais, iconográficos, visuais, especiais, fotográficos, filmográficos. 
d) Textuais, iconográficos, cartográficos, micrográficos, sonoros, filmográficos, in-
formáticos ou digitais. 
e) Textuais internos, textuais externos, pessoais ou confidenciais, públicos, audio-
visuais, digitais.
16. (CESPE/ANATEL/2014) Os mapas e plantas encontrados nos arquivos da ANA-
TEL pertencem ao gênero documental iconográfico, sendo classificados e avaliados 
de forma diferenciada e específica, conforme esse gênero documental.
17. (CESPE/MTE/2014) Os microfilmes fazem parte do gênero documental conhe-
cido como filmográfico.
18. (IADES/CAU-BR/2013) São variados os tipos de documentos produzidos e acu-
mulados, bem como são diferentes os formatos, as espécies e os gêneros em que 
se apresentam dentro de um arquivo. Nesse contexto, gênero é a configuração
a) Física de um suporte de acordo com a sua natureza e o modo como foi confec-
cionado. 
b) Que assume um documento de acordo com a disposição e a natureza das infor-
mações nele contidas. 
c) Que assume um documento de acordo com a atividade que a gerou. 
d) Que assume um documento de acordo com o sistema de signos utilizado na co-
municação de seu conteúdo. 
e) Que assume um documento de acordo com sua atividade-fim.
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19. (IADES/CRQ-21ª REG./2014) Negativos, diapositivos e slides constituem docu-
mentos de um determinado acervo. Assinale a alternativa que apresenta o gênero 
desses documentos.
a) Informático. 
b) Iconográfico. 
c) Filmográfico. 
d) Audiovisual. 
e) Micrográfico.
20. (IADES/GDF/2014) Segundo a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NO-
BRADE), é correto afirmar que diapositivo, gravura e charge são exemplos do gê-
nero
a) Bibliográfico. 
b) Cartográfico. 
c) Filmográfico. 
d) Iconográfico. 
e) Micrográfico.
21. (QUADRIX/FUND. ABC/2013) Conforme suas características, forma e conte-
údo, os documentos podem ser classificados segundo o gênero e a natureza do 
assunto. Quanto ao gênero, os documentos podem ser, exceto:
a) Escritos ou textuais.
b) Cartográficos.
c) Informáticos (digitais).
d) Sigilosos.
e) Sonoros.
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22. (FCC/TRF 2ª REG./2012) O sistema de signos utilizado na comunicação do 
conteúdo dos documentos determina seu
a) Gênero.
b) Formato.
c) Tipo.
d) Suporte.
e) Valor primário.
23. (FUNCAB/CÂM. MUN. VITÓRIA-ES/2014) Um arquivista da Câmara Municipal 
de Vitória (ES) recebeu a incumbência de arquivar documentos que contêm ima-
gens estáticas, impressas e desenhadas. Esses documentos, em sua maioria gra-
vuras, são classificados como:
a) Cartográficos.
b) Informáticos.
c) Micrográficos.
d) Audiovisuais.
e) Iconográficos.
24. (IADES/METRÔ-DF/2014) Conforme suas características, forma e conteúdo, os 
documentos podem ser classificados segundo o gênero e a natureza do assunto. 
Acerca desse tema, é correto afirmar que os documentos que contêm representa-
ções arquitetônicas ou de engenharia pertencem ao gênero
a) Iconográfico. 
b) Filmográfico. 
c) Cartográfico. 
d) Micrográfico. 
e) Informático.
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25. (QUADRIX/CRN-3ª REG./2014) Os documentos de arquivo são formados a par-
tir das atividades desempenhadas pelo seu produtor; são impressos em exemplar 
único ou em número reduzido, de acordo com o quantitativo dos destinatários da 
informação. Com base nessas informações sobre documentos de arquivos, assinale 
a alternativa correta.
a) Só podem ser produzidos de forma textual.
b) Devem ser sempre gravados em meios magnéticos.
c) Podem ser apresentados de forma textual, audiovisual ou informático, por 
exemplo. 
d) Devem ser sempre produzidos por meios audiovisuais.
26. (CESPE/ANP/2013) O gênero de documentos iconográficos é formado por do-
cumentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens 
estáticas.
27. (CESPE/STF/2013) Fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras fazem parte 
do gênero documental conhecido como iconográfico.
28. (FUNCAB/SESC-BA/2013) Microfichas, gravuras, fitas videomagnéticas e ma-
nuscritos são, de acordo com a teoria arquivística, respectivamente, exemplos de 
documentos do gênero:
a) Cartográficos, iconográficos, micrográficos e textuais.
b) Informáticos, ideográficos, audiovisuais e cartográficos.
c) Iconográficos, filmográficos, informáticos e ideográficos.
d) Filmográficos, cartográficos, sonoros e iconográficos.
e) Micrográficos, iconográficos, filmográficos e textuais.
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29. (CESPE/TJRR/2012) Entre os gêneros documentais considerados documentos 
de arquivo se incluem documentos tridimensionais, textuais, audiovisuais e carto-
gráficos.
30. (CESPE-UNB/TJRR/2012) Fazem parte do gênero textual os documentos ma-
nuscritos, datilografados ou impressos.
31. (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) Os arquivos de uma organização podem conter di-
versos gêneros documentais, como o textual, o audiovisual e o cartográfico.
32. (ESAF/MF/2012) São gêneros documentais encontrados nos arquivos, exceto:
a) Documentos textuais.
b) Documentos audiovisuais.
c) Documentos cartográficos.
d) Documentos iconográficos.
e) Documentos tridimensionais.
33. (FCC/TRE-SP/2012) De acordo com o gênero, os documentos de arquivo po-
dem ser identificados como
a) Técnicos, administrativos, culturais e históricos.
b) Masculinos, femininos e neutros.
c) Pessoais, institucionais, públicos e privados.
d) Textuais, iconográficos, sonoros e audiovisuais.
e) Correntes, centrais, intermediários e permanentes.
34. (FUNCAB/PREF. ARACRUZ-ES/2012) Conforme suas características, forma e 
conteúdo, os documentos podem ser classificados segundo o gênero e a natureza 
do assunto. Quanto ao gênero, são classificados como “documentos textuais”:
O conteúdodesta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
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a) Mapas e plantas.
b) Folhas de pagamento e tabelas.
c) Desenhos e gravuras.
d) Cds e fitas.
e) Disquete e fotografias.
35. (FUNCAB/PREF. ARACRUZ-ES/2012) A classificação dos documentos arquivís-
ticos não se regra por apenas um aspecto ou critério. Os documentos classificados 
como micrográficos são aqueles apresentados da seguinte forma:
a) em modo escrito ou textual datilografados, manuscritos ou impressos com for-
matos e dimensões variáveis, tais como atas, relatórios e editais.
b) em formatos e dimensões variáveis, contendo representações geográficas, ar-
quitetônicas ou de engenharia, tais como mapas, plantas e perfis.
c) suportes fílmicos resultantes da microrreprodução de imagens, mediante utili-
zação de técnicas específicas, tais como rolo, microficha, jaqueta, cartão-janela.
d) sob a forma de som e imagem em movimentos, tais como filmes, fitas video-
magnéticas, discos, fitas audiomagnéticas e disquetes.
e) suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens estáticas, 
tais como fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras.
36. (FUNCAB/PREF. SOORETAMA-ES/2012) De acordo com seus diversos elemen-
tos, formas e conteúdos, os documentos podem ser caracterizados de diferentes 
maneiras. É exemplo de documento iconográfico:
a) Manuscrito digitado.
b) Mapas.
c) Filmes.
d) Fotografias.
e) Plantas de engenharia.
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37. (FUNCAB/PREF. VALENÇA-RJ/2012) Documentos em formatos e dimensões va-
riáveis, ligados às áreas de geografia, engenharia e arquitetura, tais como mapas, 
plantas e perfis são classificados como:
a) Filmográficos.
b) Ideográficos.
c) Iconográficos.
d) Cartográficos.
e) Micrográficos.
38. (FCC/TRT-23ª REG./2011) Um enorme cartaz emoldurado (pôster), cujo con-
teúdo, em letras garrafais, reproduz dispositivo legal a ser cumprido por todos, é 
documento do gênero
a) Iconográfico. 
b) Audiovisual. 
c) Cartográfico. 
d) Textual. 
e) Tridimensional.
39. (CESPE/ABIN/2010) Documentos com dimensões e rotações variáveis caracte-
rizam o gênero documental iconográfico.
40. (CESPE/ABIN/2010) Mapas e plantas fazem parte do gênero documental co-
nhecido como cartográfico.
41. (CESPE/MPU/2010) Os documentos do gênero iconográfico têm suporte sinté-
tico, em papel emulsionado ou não, e contêm imagens estáticas, tais como amplia-
ções fotográficas, slides, diapositivos e gravuras.
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42. (CESPE/TRE-BA/2010) Os ofícios datilografados ou impressos, os mapas e as 
plantas fazem parte do gênero de documentos escritos ou textuais e são muito co-
muns nos arquivos permanentes.
43. (FUNIVERSA/MPGO/2010) Os documentos produzidos em meio eletrônico não 
são considerados arquivos, em virtude da falta de reconhecimento de sua autenti-
cidade.
44. (FUNCAB/HRC-SESAU-RO/2010) Assim como os arquivos, os documentos tam-
bém possuem características diferenciadas. Baseando-se nelas, podemos classifi-
cá-los de acordo com o gênero, a espécie, a natureza do assunto. De acordo com o 
gênero, classificam-se como documentos iconográficos:
a) Cartazes, gravuras.
b) Mapas, plantas.
c) Disquetes, discos rígidos.
d) Discos, fitas audiomagnéticas.
e) Rolos, microfichas.
45. (FUNCAB/IBRAM-DF/2010) No acervo do IBRAM existem diferentes gêneros 
documentais, que exigem processamento técnico específico. O Arquivista que foi 
nomeado para trabalhar no arquivo encontrou os seguintes tipos documentais: por-
tarias, mapas e gravuras. Eles pertencem aos gêneros:
a) Audiovisual, textual e bibliográfico.
b) Textual, filmográfico e iconográfico.
c) Textual, cartográfico e iconográfico.
d) Textual, bibliográfico e iconográfico.
e) Bibliográfico, textual e cartográfico.
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46. (FUNCAB/PREF. DUAS BARRAS-RJ/2010) CARTA, FILME e MAPA são documen-
tos que pertencem, respectivamente, aos seguintes gêneros documentais:
a) Textual, audiovisual e iconográfico.
b) Textual, fotográfico e fonográfico.
c) Textual, audiovisual e cartográfico.
d) Textual, magnético e iconográfico.
e) Textual, fotográfico e cartográfico.
47. (FUNCAB/SEMARH-GO/2010) No arquivo da SEMARH existem documentos es-
critos, filmes, obras de arte, CDs. Quando falamos de gênero documental, estamos 
nos referindo à configuração que assume um documento, de acordo com o sistema 
de signos utilizado na comunicação de seu conteúdo. Portanto, eles pertencem ao 
gênero:
a) Textual, audiovisual, iconográfico e magnético.
b) Textual, sonoros, museográfico e audiovisual.
c) Textual, filmográfico, museográfico e sonoro.
d) Micrográfico, sonoro, museográfico e audiovisual.
e) Textual, audiovisual, iconográfico, magnéticos/informáticos.
48. (CESPE/TRE-GO/2009) A legislação brasileira define arquivo como sendo o 
conjunto formado exclusivamente por documentos textuais.
49. (CESPE/TRE-MA/2009) Os documentos textuais, audiovisuais e cartográficos 
são gêneros documentais encontrados nos arquivos.
50. (CESPE/TRE-MA/2009) A documentação escrita ou textual apresenta inúmeras 
espécies documentais criadas para produzir determinada ação específica, tais como 
relatórios, convênios, formulários e cartas.
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51. (NCE-UFRJ/CVM/2009) Um arquivo contém documentos em formatos diver-
sos. Um arquivista precisa estar preparado para organizar documentos impressos, 
fotografias em papel, filmes, disquetes, fitas sonoras e DVDs, dentre outros. Uma 
planta de arquitetura do 12º pavimento de uma instituição pública é considerada 
um documento do seguinte gênero:
a) Filmográfico;
b) Cartográfico;
c) Textual;
d) Iconográfico;
e) Sonoro.
52. (CESPE/DFTRANS/2008) Ofícios impressos, plantas de quadras residenciais e 
fotografias de pistas de circulação de veículos são classificados, quanto ao gênero, 
como documentos textuais, cartográficos e filmográficos, respectivamente.
53. (CESPE/MS/2008) O dossiê é um documento do gênero iconográfico.
54. (CESPE/MPE-RR/2008) As fotografias emum arquivo são classificadas, quanto 
ao gênero, em documentos iconográficos.
55. (CESPE/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Documentos do gênero iconográfico são 
aqueles que contêm imagens estáticas.
56. (CESPE/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Os tapes, isto é, fitas magnéticas de ima-
gem, fazem parte do gênero iconográfico.
57. (CESPE/SEBRAE/2008) O gênero de documentos é a designação dos documen-
tos de acordo com o aspecto de sua representação nos diferentes suportes: textu-
ais, audiovisuais, iconográficos e cartográficos.
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58. (CESPE/SECAD-TO/2008) Papel, microfilme e papel fotográfico são gêneros 
documentais.
59. (QUADRIX/CRMV-ES/2008) Conforme suas características, forma e conteúdo, 
os documentos podem ser classificados segundo o gênero e a natureza do assunto. 
Quanto ao gênero, os documentos podem ser: escritos ou textuais, cartográficos, 
iconográficos, filmográficos, sonoros, micrográficos e informáticos.
Assinale a alternativa incorreta com relação ao gênero dos documentos.
a) Sonoros – documentos com dimensões e rotações variáveis, contendo registros 
fonográficos (discos e fitas audiomagnéticas).
b) Cartográficos – documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo re-
presentações geográficas, arquitetônicas ou de engenharia (mapas, plantas, perfis).
c) Iconográficos – documentos com suporte fílmico resultantes da reprodução de 
imagens, mediante utilização de técnicas específicas (rolo, ficha, jaqueta, cartão-
-janela).
d) Filmográficos – documentos em películas cinematográficas e fitas magnéticas 
de imagem (tapes), conjugados ou não a trilhas sonoras, com bitolas e dimensões 
variáveis, contendo imagens em movimento (filmes e fitas videomagnéticas).
e) Informáticos – documentos produzidos, tratados ou armazenados em compu-
tador.
60. (CESPE/SEAD-FCPTN/2007) Os documentos de arquivo podem, de acordo com 
suas características, ser classificados segundo o gênero. São gêneros documentais.
a) Textuais, iconográficos e filmográficos.
b) Escritos, finalísticos e sonoros.
c) Sonoros, informáticos e repertórios.
d) Textuais, tipológicos e magnéticos.
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61. (FCC/CD/2007) A título de homenagem, um deputado recebe a placa de prata 
onde se lê a seguinte inscrição: “Ao ilustre representante dos interesses da po-
pulação sul-rio-grandense, o tributo da admiração de seus correligionários. Porto 
Alegre, 12 de setembro de 2003. Adalberto Flores. João Crispiniano. José Castelo.” 
Trata-se, quanto ao gênero, de documento
a) Textual.
b) Iconográfico.
c) Hagiográfico.
d) Figurado.
e) Encomiástico.
62. (CESPE/CENSIPAM/2006) Os documentos em formato eletrônico (ou digital) 
não são considerados documentos de arquivo.
63. (CESPE/INPI/2006) Fotografias, slides, desenhos e gravuras são classificados 
como micrográficos.
64. (ESAF-ANEEL/2006) Assinale a única opção que se refere a um gênero dos 
documentos de arquivo.
a) Tridimensional
b) Notarial
c) Ostensivo
d) Sonoro
e) Privado
65. (CESPE/IGEPREV-PA/2005) Quanto ao gênero, os documentos contendo ima-
gens estáticas, a exemplo das fotografias, desenhos e gravuras, são classificados 
como documentos iconográficos.
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66. (CESPE/PRG-DF/2005) Documentos manuscritos são classificados como textu-
ais, documentos com imagens estáticas são classificados como iconográficos.
67. (CESPE/SEAD-EGPA/2005) Determinada empresa de engenharia e construção 
civil decidiu arquivar todos os desenhos de esboço e fotografias de seus projetos de 
modo a manter o registro histórico da sua evolução e também para o próprio cliente 
poder acompanhar os mecanismos de construção e como a empresa desenvolve 
suas obras. Tais documentos podem ser caracterizados como:
a) Cartográficos
b) Iconográficos
c) Filmográficos
d) Micrográficos
e) Informáticos
68. (CESPE/STJ/2004) Quanto ao gênero, na categoria de documentos iconográ-
ficos, inserem-se os desenhos, os negativos, os diapositivos, as fotografias e as 
gravuras.
69. (CESPE/TRE-AL/2004) Além dos documentos textuais, os arquivos ocupam-se 
do gerenciamento e arquivamento de documentos pertencentes ao gênero icono-
gráfico, filmográfico e sonoro.
70. (NCE-UFRJ/PREF. SERRA-ES/2004) De acordo com a classificação por gênero, 
fotos, diapositivos, desenhos e gravuras são considerados documentos:
a) Iconográficos 
b) Cartográficos
c) Sonoros 
d) Micrográficos 
e) Filmográficos
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71. (CESPE/CREA-DF/2003) Mapas e plantas são documentos cartográficos.
72. (CESPE/CREA-DF/2003) Desenhos e cartazes são documentos cartográficos.
73. (CESPE/CAESB/1997) Com referência ao gênero, o conjunto formado pelas 
fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras existentes no acervo da Caesb são 
definidos como documentos
a) Iconográficos.
b) Filmográficos.
c) Fotográficos.
d) De valor primário.
e) Cartográficos.
Quanto à Forma / Formato
74. (CESPE/ANTAQ/2014) O documento de arquivo é classificado como recebido ou 
produzido, de acordo com seu estado de transmissão.
75. (FUNCAB/SESC-BA/2013) A forma de documento que corresponde à redação 
definitiva, na qual não se permitem alterações, tem o nome de:
a) Rascunho.
b) Original.
c) Minuta.
d) Redação não definida.
e) Texto não definido.
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76. (FCC/TRE-SP/2012) Original, cópia, minuta e rascunho − diferentes estágios 
de preparação e transmissão de documentos − correspondem ao conceito de
a) Espécie.
b) Formato.
c) Forma.
d) Suporte.
e) Tipo.
77. (CESPE/MS/2010) Para a arquivística, os vocábulos forma e formato possuem 
significados bem distintos. Denomina-se formato a configuração física do material 
sobre o qual as informações são registradas, de acordo com a natureza e o modo 
como foi confeccionado; por exemplo: cartaz, caderno, livro, mapa, rolo de filme, 
entre outros. Já a forma refere-se ao estágio de preparação e de transmissão de 
documentos; por exemplo: original, cópia, minuta,rascunho.
78. (CONSULPLAN/IF-RJ/2006) Consiste no estágio de preparação e de transmis-
são de documentos constituído por original, cópia, rascunho e minuta:
a) Formato 
b) Natureza 
c) Espécie 
d) Forma 
e) Gênero
Quanto à Espécie / Tipologia Documental
79. (CESPE/SEE-DF/2017) Relatórios de atividades, processos de compra de ma-
terial de consumo e formulário de solicitação de férias são exemplos de tipos do-
cumentais.
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80. (CESPE/DPU/2016) Formulário é exemplo de tipo documental.
81. (QUADRIX/CREM-AM/2016) Espécie documental é a configuração que assume 
um documento de acordo com a disposição e a natureza das informações nele con-
tidas.
82. (FCC/CNMP/2015) A denominação do tipo documental de arquivo é formada 
pela junção de dois elementos:
a) Temporalidade + espécie.
b) Atividade administrativa + assunto.
c) Assunto + classe.
d) Gênero + autoria.
e) Espécie + função ou atividade.
83. (FUNCAB/MPOG/2015) Os ofícios de prestação de contas são exemplos de:
a) Gênero informático.
b) Documento especial.
c) Tipo documental.
d) Forma documental.
e) Espécie documental.
84. (FUNCAB/MPOG/2015) De acordo com as características e atributos dos docu-
mentos arquivísticos, pode-se afirmar que película fotográfica, relatório de audito-
ria, audiovisual, minuta e edital são, respectivamente:
a) Tipo, espécie, forma, gênero e suporte.
b) Suporte, tipo, gênero, forma e espécie.
c) Suporte, espécie, tipo, gênero e forma.
d) Gênero, tipo, forma, suporte e espécie.
e) Tipo, forma, suporte, espécie e gênero.
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85. (CESPE/CADE/2014) A categoria textual é um dos principais tipos documentais 
presentes nos órgãos públicos brasileiros.
86. (CESPE/DPF/2014) O ofício, o memorando e o processo são exemplos de tipos 
documentais.
87. (CESPE/DPF/2014) O relatório de atividades, a ata de reunião, o formulário de 
ocorrência e o ofício são tipos documentais.
88. (CESPE/MDIC/2014) O ofício e o memorando são exemplos de tipos documentais.
89. (CESPE/TCDF/2014) O tipo documental está relacionado à fusão da espécie 
documental com a função do documento.
90. (CESPE/TCDF/2014) Um relatório de atividades, uma ata de reunião de direto-
ria e um processo de compra de material são exemplos de tipos documentais.
91. (FCC/TRF-3ª REG./2014) Como documentos, projeto arquitetônico e projeto 
as built são exemplos de
a) Gênero.
b) Tipo.
c) Formato.
d) Suporte.
e) Forma.
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92. (FCC/TRE-RO/2013) Do ponto de vista documental, um relatório de prestação 
de contas é exemplo de
a) Formato.
b) Espécie.
c) Gênero.
d) Tipo.
e) Forma.
93. (FUNCAB/CÂM. MUN. VITÓRIA-ES/2014) Livro, papel, termo, termo de posse e 
minuta são, respectivamente, exemplos de:
a) Espécie, suporte, forma, formato e tipo.
b) Suporte, espécie, tipo, forma e formato.
c) Tipo, suporte, espécie, forma e formato.
d) Forma, suporte, tipo, espécie e formato.
e) Formato, suporte, espécie, tipo e forma.
94. (FUNCAB/DPRF/2014) No âmbito da classificação dos documentos, declaração, 
declaração de bens, papel e cópia são, respectivamente, exemplos de:
a) Forma, tipo, suporte e espécie.
b) Tipo, espécie, suporte e forma.
c) Forma, tipo, espécie e suporte.
d) Espécie, tipo, suporte e forma.
e) Tipo, espécie, suporte e forma.
95. (FUNCAB/DPRF/2014) Ata de reunião, edital de licitação, relatório de viagem, 
contrato de trabalho e relatório de auditoria são definidos segundo uma determina-
da categorização de documentos arquivísticos. Assinale a opção que melhor define 
essa categorização:
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a) Estruturação física que as espécies documentais assumem segundo o seu su-
porte informacional.
b) Representação dos formatos documentais segundo o conteúdo e a apresentação 
das informações.
c) Configuração que assume um documento segundo a natureza dos assuntos nele 
registrados.
d) Estruturação formal dos documentos de acordo com a disposição da informação 
neles contida.
e) Configuração que assume a espécie documental de acordo com a atividade que 
a gerou.
96. (FUNCAB/SEARH-SUPEL-RO/2014) Assim como os arquivos, os documentos 
que os compõem podem ser classificados segundo alguns critérios. Filme, microfi-
cha, termo e termo de posse são, respectivamente, exemplos de:
a) Suporte, formato, espécie e tipo.
b) Formato, suporte, tipo e espécie.
c) Suporte, forma, tipo e espécie.
d) Forma, formato, tipo e espécie.
e) Forma, suporte, espécie e tipo.
97. (CESPE/ANP/2013) O ofício expedido e o ofício recebido são tipos documentais 
comuns na administração pública federal.
98. (CESPE/CNJ/2013) Relatórios de atividades, atas de reunião da diretoria e pro-
cesso judicial sobre estelionato são exemplos de tipos documentais.
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99. (CESPE/FUB/2013) A configuração que assume um documento de acordo com 
a disposição e a natureza das informações nele contidas é conhecida como espécie 
documental.
100. (CETRO/MIN.CIDADES/2013) Ata, carta, decreto, filme, fotografia, memo-
rando são alguns exemplos de espécies documentais.
101. (QUADRIX/CRF-7ª REG./2013) São variados os tipos de documentos produzi-
dos e acumulados, bem como são diferentes os formatos, as espécies, e os gêneros 
em que se apresentam dentro de um arquivo. Leia as definições e assinale a alter-
nativa com a correspondente e correta sequência.
I – É a configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a 
natureza das informações nele contidas.
II – É a configuração que assume um documento de acordo com a atividade que 
a gerou.
III – É a configuração que assume um documento de acordo com o sistema de 
signos utilizado na comunicação de seu conteúdo.
a) Gênero, espécie, tipo de documento.
b) Espécie, tipo de documento, gênero.
c) Espécie, gênero, tipo de documento.
d) Gênero, tipo de documento, espécie.
e) Tipo de documento, gênero, espécie.
102. (CESPE/ANATEL/2012) Relatório de atividadesanuais é um tipo documental.
103. (CESPE/CAPES/2012) Memorando, ofício e processo são exemplos de tipos 
documentais.
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104. (CESPE/CAPES/2012) O tipo documental, também denominado espécie docu-
mental, corresponde ao gênero do documento.
105. (CONSULPLAN/TSE/2012) “Boletim de ocorrência e certidão de nascimento 
configuram-se como exemplos de ____________ documental.”
Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
a) Forma
b) Espécie
c) Formato
d) Tipo
106. (FCC/TRE-PR/2012) Acórdãos e resoluções, documentos típicos dos tribunais 
brasileiros, constituem exemplos de
a) Formato.
b) Espécie.
c) Fundo.
d) Invólucro.
e) Suporte.
107. (FCC/TRF 6ª REG./2012) Contrato e contrato temporário de trabalho são, do 
ponto de vista documental, respectivamente,
a) Espécie e tipo. 
b) Gênero e forma. 
c) Actio e conscriptio.
d) Suporte e formato. 
e) Invólucro e técnica de registro.
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108. (FUNCAB/PREF. VALENÇA-RJ/2012) Papel, edital, relatório de auditoria, mi-
nuta e livro são, respectivamente, exemplos de:
a) Suporte, espécie, tipo, forma e formato.
b) Tipo, formato, espécie, forma e suporte.
c) Espécie, tipo, suporte, formato e forma.
d) Formato, espécie, tipo, forma e suporte.
e) Forma, tipo, suporte, formato e espécie.
109. (FUNCAB/PREF. ARACRUZ-ES/2012) Contrato, relatório, edital e ata, como 
documento, são exemplos de:
a) Tipo.
b) Formato.
c) Espécie.
d) Suporte.
e) Forma.
110. (QUADRIX/CRO-PR/2012) Os critérios da análise documental: relatório, do-
cumentação textual, fita magnética e declaração de imposto de renda correspon-
dem, respectivamente, a:
a) Espécie, gênero, suporte e tipo.
b) Formato, forma, suporte e espécie.
c) Espécie, gênero, tipo e suporte.
d) Formato, forma, suporte e gênero.
e) Gênero, suporte, forma e espécie.
111. (QUADRIX/CRO-PR/2012) Qual dos itens abaixo não corresponde à descri-
ção: “Configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a 
natureza das informações nele contidas.”?
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a) Boletim.
b) Certidão.
c) Declaração.
d) Relatório.
e) Rascunho.
112. (QUADRIX/CRF-GO/2012) Sabemos que as organizações desenvolvem diver-
sas atividades de acordo com as suas atribuições, e os documentos refletem essas 
atividades, porque fazem parte do conjunto de seus produtos. Logo, podemos divi-
dir os arquivos segundo alguns critérios:
I – Espécie: é a configuração que assume um documento de acordo com a dis-
posição e a natureza das informações nele contidas.
Exemplos: ata, relatório, carta, ofício, proposta, diploma, atestado, reque-
rimento, organograma.
II. Gênero: configuração que assume um documento de acordo com o sistema 
de signos utilizado na comunicação de seu conteúdo.
Exemplos: audiovisual (filmes); fonográfico (discos, fitas); iconográfico 
(obras de arte, fotografias, negativos, slides, microformas); textual (docu-
mentos escritos de uma forma geral); tridimensionais (esculturas, objetos, 
roupas); magnéticos/informáticos (disquetes, CD-ROM).
III. Tipo de documento: é a configuração que assume um a espécie documen-
tal de acordo com a atividade que a gerou. Exemplos: Ata de Posse; Boletim 
de Notas e Frequência de Alunos, Regimento de Departamento, Processo de 
Vida Funcional, Boletim de Atendimento de Urgência, Prontuário Médico, Ta-
bela Salarial.
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Estão corretos:
a) Somente i e ii.
b) Somente i e iii.
c) Somente ii e iii.
d) Somente ii.
e) Todos.
113. (CESPE/ECT/2011) O plano de ação anual é uma espécie documental.
114. (CESPE/EBC/2011) A instrução normativa é considerada um tipo documental.
115. (CESPE/SEGER-ES/2011). Relatório de atividades, ata de reunião de diretoria 
executiva e plano de ação do triênio são exemplos de tipologias documentais.
116. (IADES/PGDF/2011) Assinale a alternativa que apresenta apenas tipologias 
documentais.
a) protocolo de intenções, pronunciamento, ordem de serviço. 
b) ata de reunião, dossiê funcional, diário de classe. 
c) correspondência interna, curriculum vitae, decreto-lei. 
d) contrato, precatório, prestação de contas. 
e) conta-corrente, fluxograma, parecer. 
117. (CESPE/ABIN/2010) Carta, ofício, memorando, aviso, circular e relatório são 
exemplos de tipologias documentais existentes em órgãos públicos.
118. (CESPE/AGU/2010) Ofício, memorando e aviso são exemplos de tipologias 
documentais.
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119. (CESPE/AGU/2010) O arquivo de um órgão pode ser formado por diversas 
espécies documentais.
120. (CESPE/ANEEL/2010) Relatório de recolhimento do fundo de garantia por 
tempo de serviço é um exemplo de denominação de uma tipologia documental.
121. (CESPE/DPU/2010) Considerando que a tipologia documental é a união entre 
a espécie do documento e a sua função, assinale a opção em que todos os itens 
citados correspondem a espécies documentais.
a) Atestado, alvará de funcionamento e exposição de motivos.
b) Auto, memorando e precatório.
c) Ata de reunião, relatório de atividades e certidão.
d) Ato, consulta e relatório de atividades.
e) Certidão de nascimento precatório e convocação.
122. (FUNCAB/SEMARH-GO/2010) Um Arquivista da SEMARH encontrou os se-
guintes documentos para arquivar: Ata de Reunião Técnica Informativa, Planos de 
Trabalho Estadual de Gestão dos Recursos Hídricos de Goiás, Relatório de Ativida-
des da Rede Hidrometeorológica de Goiás. Os exemplos apresentados são conside-
rados:
a) Tipologias documentais.
b) Espécies documentais.
c) Gêneros documentais.
d) Documentação cartográfica.
e) Documentação especial.
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