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Ax TRIBUTARIO INTERNACIONAL

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INDIcE 
DoAutor ................................................................................................................................ . 
Principais Estudos e Artigos ...................................................................................................... . 
Prefácio ............................................... ................................................................................... . 
Nota do Autor à 2" Edição ....................................................................................................... . 
Prefácio à 1" Edição ................................................. ................................................................ . 
Nota de Apresentação à 1" Edição ............................................................................................. . 
Abreviaturas mais Usadas ........................................................................................................ . 
Título I 
O OBJETO DO DIREITO TRIBUTARIO INTERNACIONAL 
XIX 
XXI 
XXV 
XXVII 
XXIX 
XXXI 
XXXIII 
Capítulo I - Limites das leis........................................................................................................ 3 
§ 1° A distinção entre âmbito de incidência e âmbito de eficácia das leis no espaço.................... 3 
A) As simações internacionais como objeto do Direito Tributário Internacional................. 3 
B) A distinção entre âmbito de incidência e âmbito de eficácia das leis tributárias no espaço.. 4 
C) Alcance da distinção no Direito Internacional Privado e no Direito Público 
Internacional.................................................................................................................... . 7 
§ 2° Os linútes do âmbito de incidência das leis......................................................................... 9 
A) Limites heterônomos.................................................................................................... 9 
B) Limites autônomos ....................................................................................................... 12 
§ 3° Os limites do âmbito de eficácia das leis ............................................................................. l3 
§ 4° A conexão com o ordenamento.......................................................................................... 15 
A) A concepção clássica do princípio da territorialidade ..................................................... 15 
a) Territorialidade em sentido positivo e em sentido negativo ....................................... 16 
b) Territorialidade em sentido pessoal e em sentido real................................................ 17 
c) Territorialidade em sentido material e em sentido formal.......................................... 18 
B) Crítica da concepção clássica......................................................................................... 19 
Capítulo II - Concurso de leis ............................................................................. ........................ 21 
Seção I - Dupla tributação........................................................................................................... 21 
§ 1° Identidade do fato ............................................................................................................. 22 
A) A regra das quatro identidades ...................................................................................... 22 
B) O problema da identidade dos sujeitos. Dupla tributação jurídica e econônúca.............. 24 
§ 2° Pluralidade de normas................................................................................ ....................... 25 
A) Dupla tributação internacional e interterritorial ............................................................ 25 
r\11M" >] Direito Tributário Internacional do Brasil I Alberto Xavier 
B) Concurso de competências e dupla tributação............................................................... 26 
C) Concurso aparente e dupla tributação virtual ................................................................ 27 
D) Duplicação de pretensões.................................................................... ......................... 28 
E) Concurso, conflito e cúmulo de pretensões............................................................ ........ 29 
Seção II - Evasão fiscal internacional, conflito negativo e dupla não tributação ............................ 30 
Título 11 
CONTEÚDO E NATUREZA DO DIREITO TRIBUTÁRIO INTERNACIONAL 
Capítulo I - Espécies e tipos de normas....................................................................................... 37 
§]O Espécies de normas.................................................................................. .......................... 37 
A) Normas de fonte interna e de fonte internacionaL........................................................ 37 
B) Normas de conflitos e normas materiais ........................................................................ 37 
C) Normas substanciais e normas instrumentais: o Direito Tributário Internacional em 
sentido formal.............................................................................................................. 40 
§ 2° Tipos de normas substanciais: normas de delimitação, de colisão, de repartição, 
de cumulação e de atenuação ................................................................................... ... ...... 41 
Capítulo 11 - Natureza do Direito Tributário Internacional.......................................................... 45 
§ l° Delimitação do problema................................................................................................... 45 
§ 2° Teoria das normas materiais espacialmente autolimitadas ................................................... 45 
§ 3° A nossa posição ................................................................................................................. 48 
A) Localização dos fatos e delimitação do âmbito de incidência ......................................... 48 
B) Natureza de normas de conflitos ................................................................................... 49 
C) Unilateralidade ............................................................................................................. 55 
D) Caráter internacional.................................................................................................... 59 
§ 4° Conclusões ........................................................................................................................ 62 
Título 111 
As FONTES DO DIREITO TRlBUTÁRIO INTERNACIONAL 
Capítulo I - Tratados internacionais ............................................................................................ 67 
Seção I - As convenções internacionais contra a dupla tributação................................................. 67 
§ 1° Conceito e evolução........................................................................................................... 67 
A) Evolução histórica ........................................................................................................ 67 
B) A Convenção Modelo da OCDE relativa a impostos sobre a renda e o capital............... 71 
C) As Convenções celebradas pelo Brasil........................................................................... 72 
§ 2° O procedimento de celebração dos tratados ....................................................................... 74 
§ 3° Relações com a ordem interna ........................................................................................... 76 
A) O problema em geral .................................................................................................... 76 
a) As concepções gerais sobre as relações entre direito internacional e direito interno: 
a querela morusmo-dualismo....................................................................................
78 
b) Os sistemas de vigência do direito internacional na ordem interna: transformação, 
cláusula geral de rec-epção automática plena e procedimento de transposição............ 80 
c) O lugar das convenções internacionais na hierarquia das fontes do direito................. 81 
B) A doutrina e a jurisprudência anteriores à Constituição de 1988 .................................. 82 
a) A doutrina................................................................................................................ 82 
índice 
b) A jurisprudência....................................................................................................... 83 
§ 4° A superioridade hierárquica dos tratados em relação à lei em face da Constituição de 1988... 84 
A) Adoção do sistema mouista pelo § 2° do art. 5° ............................................................ 85 
B) A expressa superioridade hierárquica dos tratados em matéria de direitos e garantias..... 86 
C) Apreciação direta dos tratados pelos tribunais............................................................... 89 
D) Impossibilidade de revogação por ato do Poder Legislativo de ato da competência 
conjunta do Chefe do Estado e do Congresso Nacional................................................ 89 
E) O art. 98 do Código Tributário Nacional e a superada classificação dos tratados em 
tratados de natureza contratual e de natureza normativa ............................................... 91 
a) A supremacia hierárquica.......................................................................................... 91 
b) A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça baseada na distinção entre tratados 
normativos e tratados-contratos: crítica.................................................................... 92 
F) Natureza não transformatória do referendo do Congresso Nacional e da promulgação 
pelo Chefe do Estado........................................................................... ........................ 96 
G) A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal............................................................. 101 
a) A tese da paridade hierárquica.................................................................................. 10 1 
b) Os novos rumos da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal em matéria de 
hierarquia de tratados de direitos humanos............................................................... 104 
H) As nossas conclusões .................................................................................................... 107 
§ 5° Os tratados internacionais e os tributos estaduais e municipais ........................................... 108 
§ 6° O princípio do "efeito negativo" dos tratados.................................................................... III 
§ 7° Âmbito de aplicação .......................................................................................................... ll2 
A) Quanto às pessoas......................................................................................................... 112 
a) O princípio da relatividade dos tratados.................................................................... ll2 
b) Situações triangulares: o princípio da relatividade dos tratados e os estabelecimentos 
permanentes em matéria de juros ............................................................................. ll3 
c) Entes sem personalidade jurídica .............................................................................. ll5 
d) A cláusula "sujeito a imposto" .................................................................................. ll9 
e) Cláusula do beneficiário efetivo................................................................................ 120 
f) Exclusão de certas pessoas......................................................................................... 121 
B) Quanto aos impostos.................................................................................................... 121 
a) Considerações gerais ................................................................................................ 121 
b) A questão da contribuição social sobre o lucro (CSL)............................................... 123 
C) Quanto ao território ..................................................................................................... 127 
D) Quanto à sucessão de Estados....................................................................................... 129 
E) Quanto ao tempo ......................................................................................................... 130 
a) Vigência e denúncia.................................................................................................. 130 
b) A competência para a denúncia. ............... ..... ........ ..... ..... ............. ...... ................ ...... 131 
§ 8° Interpretação. O problema das qualificações......... ........... ............. ............. ..................... .... 134 
A) Interpretação dos tratados contra a dupla tributação e o § 2° do artigo 3° do 
Modelo OCDE ............................................................................................................ 134 
B) Natureza dos "Comentários" da OCDE ........................................................................ 136 
C) Definições .................................................................................................................... 137 
D) O problema das qualificações.............................................. ................................. ... ..... 140 
a) A qualificação como problema autônomo do da interpretação ... ..... ....... ................... 140 
b) A teoria da competência qualificatória cumulativa ....... .................... ......................... 146 
c) A nossa teoria........................................................................................................... 148 
(i) Competência qualificatória exclusiva do Estado da fonte quanto ao 
conceito-quadro ............................... ...... ..... ......................................... ............... 148 
-nili Direito Tributário Internacional do Brasil I Alberto Xavier 
(ii) Competência qualificatória exclusiva da /ex situationis quanto aos 
pressupostos................................................... ............................ ........................ 149 
(iii) Competência qualificatória exclusiva do Estado da residência............................. 151 
(iv) Síntese............................................................................................................... 156 
E) Qualificação e aplicação de leis estrangeiras ................................................................... 157 
a) Qualificação, questão prévia e substituição................................................................ 157 
b) Qualificação e devolução ou reenvio......................................................................... 160 
SeçÍÚJ II - Tratados de outra natureza sobre matéria tributária...................................................... 161 
Capítulo 11 - Outras fontes internacionais ................................................................................... 163 
§ l° Costume............................................................................................................................ 163 
§ 2° Jurisprudência. Procedimento amigável. Arbitragem.......................................................... 164 
A) O procedimento amigável............................................................................................. 164 
B) A fase arbitral................................................................................................................ 166 
C) Natureza jurídica dos acordos mútuos........................................................................... 167 
D) Arbitragem...................................................................................................................
169 
§ 3° Direito Comunitário.......................................................................................................... 171 
§ 4° Mercosul............................................................................................................................ 177 
Capítulo IJI - Fontes internas...................................................................................................... 183 
Título IV 
Os ELEMENTOS DE CONEXÃO 
Capítulo I - Os elementos de conexão em geral........................................................................... 187 
§ 1° Conceito e espécies ............................................................................................................ 187 
§ 2° Os elementos de conexão nos impostos sobre a renda e o capital........................................ 189 
A) Os princípios da fonte e da residência ........................................................................... 189 
B) Os princípios da universalidade e da territorialidade; obrigação tributária limitada e 
ilimitada.. ..................................................................................................................... 192 
§ 3° Os elementos de conexão nos impostos sobre transmissões a título gratuito ....................... 193 
§ 4° Os elementos de conexão nos impostos sobre o consumo .................................................. 197 
A) Os princípios de origem e de destino ............................................................................ 197 
B) Impostos sobre produtos industrializados e sobre circulação de mercadorias.................. 201 
C) Impostos sobre serviços ................................................................................................ 203 
~~ ........................................................................................................................... ~ 
b) ICMS sobre serviços de transporte e de comunicação ............................................... 207 
Capítulo II - Os elementos de conexão subjetivos....................................................................... 209 
SeçÍÚJ I - Nacionalidade............................................................................................................... 209 
§ ro O problema da tributação dos estrangeiros ........................................................................ 209 
§ 2° A nacionalidade nas convenções contra a dupla tributação ................................................. 210 
§ 3° Princípio da não discriminação.......................................................................................... 212 
A) Elemento objetivo ........................................................................................................ 212 
B) Elemento subjetivo.................................... ................................................................... 214 
§ 4° A nacionalidade no sistema norte-americano...................................................................... 217 
Seção II - Residência e domicílio ................................................................................. ····· ......... ·· 218 
§ 1 ° Residência e domicílio. Noções objetiva e subjetiva............................................................ 218 
§ 2° O estatuto de residente no Direito brasileiro ...................................................................... 221 
fndice •• 
A) Pessoas físicas ............................................................................................................... 221 
a) Aquisição da residência............................................................................................. 221 
b) Perda da residência.................. ............. ........ ........... ... .................................... .......... 222 
B) Pessoas jurídicas ............................................................................................................ 225 
§ 3° Residência e domicílio nas convenções contra a dupla tributação ....................................... 225 
A) Dupla residência de pessoas físicas ................................................................................ 225 
B) Dupla residência de pessoas jurídicas...... .................................................... ................... 228 
Capítulo III - Os elementos de conexão objetivos ....................................................................... 231 
§ l° A fonte dos rendimentos: fonte de produção e fonte de pagamento ................................... 231 
§ 2° Os elementos de conexão reais: a regralocusreisitae ...................................... ..................... 233 
§ 3° Estabelecimento permanente: remissão .............................................................................. 234 
Capítulo IV - Elisão fiscal e elementos de conexão ...................................................................... 235 
§ 1° Conceito e natureza da elisão fiscal internacional................................................................ 235 
§ 2° Os instrumentos da elisão fiscal internacional.................................... ..................... ............ 239 
A) Os paraísos fiscais e os regimes fiscais preferenciais: práticas de concorrência fiscal 
prejudicial.......................................................................................................................... 239 
a) Considerações preliminares.................. ............................................... ..................... 239 
b) As políticas relativas à concorrência fiscal prejudicial................................................. 241 
(i) A política da OCDE............................................................................................ 243 
(ii) A política da União Europeia ............................................................................. 245 
c) Os auxílios do Estado de natureza fiscal............... ........ ... ........ ...... ........... ..................... 249 
B) Os países com tributação favorecida e regimes fiscais privilegiados 
na legislação brasileira........................................................................................................ 251 
a) O conceito de países com tributação favorecida.................. ...... ................................ 251 
b) O conceito de países com regime fiscal privilegiado............................. ..................... 254 
c) As modalidades de regime fiscal privilegiado e a distinção relativamente ao conceito 
de tributação favorecida ........................................................................................... 255 
d) Consequências fiscais comuns a países de tributação favorecida e com regime fiscal 
privilegiado............................................................. ................................................. 257 
e) Aplicação exclusiva da alíquota agravada de retenção na fonte aos países de 
tributação favorecida................................................................................................ 259 
(i) Autonomia do art. 24-A em relação ao art. 24..................................................... 260 
(ii) O elemento histórico: o texto original do projeto de conversão da MP 413/08... 260 
(iii) A técnica da remissão por absorção ................................................................... 262 
(iv) Vinculação do conceito de regime fiscal privilegiado à política de concorrência 
fiscal prejudicial................................................................................................. 263 
C) Estruturas e tipos societários.................................................................................... ..... 264 
a) Sociedades-base ........................................................................................................ 264 
b) Sociedades holding....................................................................................................
265 
(i) Natureza ............................................................................................................. 265 
(ü) Regimes favoráveis quanto a dividendos e ganhos de capital............................... 269 
c) Outras figuras societárias .......................................................................................... 272 
d) A questão da substância ........................................................................................... 274 
§ 3° Elisão fiscal subjetiva ......................................................................................................... 277 
A) Elisão fiscal e domicílio das pessoas físicas..................................................................... 277 
B) Elisão fiscal e domicílio das pessoas jurídicas: imposto de saída e treaty shopping ............ 279 
a) Imposto de saída ...................................................................................................... 279 
b) Treaty shopping.......................................................................................................... 279 
t3 Direito Tributário Internacional do Brasil I Alberto Xavier 
...... =-... 
------------' 
§ 4° Elisão fiscal objetiva..................................... ...................................... ................................ 283 
A) Elisão fiscal objetiva por divisão, acumulação e transferência de rendimentos ...... ... ....... 283 
B) Acumulação de rendimentos e transparência fiscal internacional........... ......................... 284 
C) Elisão fiscal objetiva por transferência indireta de lucros entre empresas 
interdependentes.......................................................................................................... 289 
a) Generalidades sobre preços de transferência.............................................................. 289 
b) O regime dos preços de transferência na Lei nO 9.430/96......................................... 294 
(i) Considerações preliminares ................................................................................. 294 
(ii) O princípio at arm's length ................................................................................. 296 
(iii) O elemento de estraneidade .............................................................................. 296 
(iv) Âmbito subjetivo .............................................................................................. 297 
(a) O conceito de pessoa vinculada ................................................................... 297 
(b) O conceito de país de tributação favorecida................................................. 299 
(c) O conceito de regime fiscal privilegiado....................................................... 300 
(v) Âmbito objetivo ................................................................................................. 302 
(vi) Regime tributário.............................................................................................. 302 
(a) Considerações preliminares.......................................................................... 302 
(b) Operações comerciais ativas................................................ ... ..................... 304 
(i) Os métodos ........................................................................................... 304 
(ii) O princípio da tipicidade dos métodos .................................................. 307 
(iii) O princípio da delimitação negativa do âmbito objetivo de aplicação 
do regime: o caso dos intangíveis .............................................. ........... 308 
(iv) O princípio da prevalência do método mais favorável ao contribuinte... 310 
(v) Limitações à liberdade de utilização dos métodos .................................. 311 
(vi) A comparação entre preços internos e preços externos como pressuposto 
necessário do arbitramento................................................................... 313 
(vii) Consequências tributárias .................................................................... 315 
(c) Operações comerciais passivas..................................................................... 315 
(i) Os métodos ........................................................................................... 315 
(ii) A substituição do método PRL pelo método PVL................................ 318 
(iii) Os princípios da tipicidade dos métodos, da delimitação negativa do 
âmbito objetivo e da prevalência do método mais favorável ao 
contribuinte......................................................................................... 321 
(iv) Limitações à liberdade de utilização dos métodos ................................. 322 
(v) Consequências tributárias ............................................................... ....... 322 
(d) Operações financeiras .............................................................................. ... 322 
(vii) O princípio at arm's length e a predeterminação legal do preço objetivo ............ 323 
c) O regime dos preços de transferência à luz do art. 9° da Convenção Modelo da 
OCDE e dos tratados internacionais......................................................................... 327 
d) O regime da lei interna em face do regime convencional......................... ....... ........... 330 
D) Preços de transferência e acordos de repartição de custos .............................................. 332 
a) Preliminares.............................................................................................................. 332 
b) Conceito e natureza dos acordos de repartição de custos........................................... 333 
(i) Características essenciais...................................................................................... 333 
(ii) A determinação dos custos rateáveis ................................................................... 335 
(iii) Os métodos de rateio ........................................................................................ 336 
c) Espécies.................................................................................................................... 337 
(i) Contratos de compartilbamento de custos ........................................................... 337 
índice •• 
(ii) Contratos de prestação de serviços intragrupo .................................................... 339 
(iii) Contratos de contribuição para os custos........................................................... 341 
d) O problema dos "preços de transferência" ............................ .................................... 342 
e) A dedutibilidade dos custos rateados ........................................................................ 344 
f) Tributação na fonte sobre os pagamentos efetuados ao exterior................................. 345 
E) Subcapitalização........................................................................................................... 346 
a) Considerações preliminares....................................................................................... 346 
b) Requisitos................................................................................................................ 348 
(i) Residência no exterior ......................................................................................... 348 
(ii) Qualificação do credor ....................................................................................... 348 
(a) Existência da vinculação com e sem participação societária............................ 348 
(b) Residência do credor em país com tributação favorecida ou com regime 
fiscal privilegiado........................................................................................ 349 
(iii) Endividamento excessivo................................................................................... 351 
c) Consequências
.......................................................................................................... 352 
d) Tratados contra a dupla tributação............................................................................ 353 
§ 5° A reação à elisão fiscal internacional................................................................................... 354 
Título V 
REGIME INTERNO EM MATÉRIA DE IMpOSTO 
SOBRE A RENDA 
Capítulo I - Residentes no país................................................................................................... 365 
Seção I - Pessoas físicas. O princípio da universalidade ................................................................ 365 
Seção II - Pessoas jurídicas. Do princípio da territorialidade ao princípio da universalidade ......... 366 
§ 1° Os princípios da territorialidade e da universalidade........................................................... 366 
§ 2° O princípio da territorialidade na legislação revogada......................................................... 368 
§ 3° O princípio da universalidade.... ........................................................................................ 371 
A) Atividade direta ............................................................................................................ 371 
B) Atividade indireta através de filiais e sucursais no exterior.............................................. 372 
§ 4° O regime de transparência fiscal internacional das coligadas e controladas no exterior ........ 372 
A) l° período: a Lei nO 9.249/95 ....................................................................................... 372 
a) A transparência fiscal internacional e a tributação extraterritorial.............................. 372 
b) Os obstáculos........................................................................................................... 374 
(i) Incompatibilidade com a exigência da disponibilidade da renda constante do 
art. 43 do Código Ttributário Nacional............................................................... 374 
(ii) Incompatibilidade com os tratados contra a dupla tributação.............................. 377 
(a) A incompatibilidade genérica do regime da lei brasileira com o art. 7° dos 
tratados.................................................................................... ..................... 377 
(b) A incompatibilidade com os tratados na doutrina e na jurisprudência 
internacional................................................................................................. 381 
(c) A incompatibilidade do regime da lei brasileira com cláusulas especiais de 
certos tratados.............................................................................................. 385 
(d) Cláusulas excepcionais de compatibilização................................................... 387 
B) 2° período: a Instrução Normativa nO 38/96 e o conceito de "disponibilização" ............ 388 
C) 3° período: a Lei nO 9.532/97....................................................................................... 389 
a) O conceito de disponibilização ................................................................................. 389 
b) As hipóteses de equiparação à disponibilização ......................................................... 392 
em Direito Tributário Internacional do Brasil I Alberto Xavier 
(i) Revogação sistemática das equiparações da Instrução Normativa nO 38/96.......... 392 
(ii) Novo alcance das mesmas hipóteses na Instrução Normativa nO 213/02 ............. 393 
(iii) A questão do "emprego" ................................................................................... 394 
c) A tributação de dividendos em face dos tratados internacionais................................. 397 
d) A equiparação de operações de concessão e crédito à disponibilização de lucros........ 398 
D) 4° período: a Lei Complementar nO 104/01 e o art. 74 da MP nO 2.158(35-01 ............ 400 
a) Incompatibilidade do art. 74 da MP nO 2.158-35/01 com o novo § 2° do art. 43 
do CTN ................................................................................................................... 400 
(i) A manutenção do requisito da disponibilidade .................................................... 400 
(ii) A distinção entre disponibilidade e controle........................................................ 403 
(iii) A distinção entre disponibilidade e equivalência patrimonial.............................. 404 
b) llegitimidade constitucional da ficção equiparadora de lucros apurados a lucros 
disponibilizados....................................................................................................... 408 
c) Violação do princípio da não retroatividade pelo § único do art. 74 da 
MP nO 2.158-35/01 ................................................................................................. 412 
E) O art. 74 da MP nO 2.158-35/01 e os tratados contra a dupla tributação....................... 416 
(i) Considerações preliminares ................................................................................. 416 
(ii) A questão do dividendo ficto.............................................................................. 416 
(iii) A questão das controladas indiretas ................................................................... 418 
F) Outras questões............................................................................................................ 423 
a) A questão da dedutibilidade de juros de empréstimos concedidos por coligadas e 
controladas no exterior............................................................................................. 423 
b) A compensação de prejuízos auferidos no exterior.................................................... 425 
c) A compensação do imposto pago no exterior............................................................ 427 
d) A compensação do imposto retido na fonte sobre rendimentos pagos a filial, 
sucursal, controlada ou coligada no exterior ............................................................. 429 
e) O conceito de equivalência patrimonial da IN nO 213/02 e a variação cambial do 
investimento estrangeiro .......................................................................................... 429 
f) A taxa de câmbio para fins de conversão dos lucros ........................................ ....... .... 432 
Capítulo 11 - Residentes no exterior............................................................................................ 435 
Seção I - O imposto de renda na fonte sobre residentes no exterior............................................. 435 
Subseção I - Regime geral do imposto de renda na fonte............................................................. 436 
§ 1° Hipótese de incidência....................................................................................................... 436 
A) O conceito de rendimentos e ganhos de capital............................................................. 437 
B) O conceito de fonte e sua localização ............................................................................ 439 
a) As conexões cumulativas, fonte de produção e fonte de pagamento, para os 
rendimentos em geral............................................................................................ ... 439 
b) A conexão exclusiva fonte de produção, no caso de ganhos de capital....................... 440 
C) Aspecto temporaL......................................................................................................... 441 
a) O conceito de percepção do rendimento................................................................... 441 
b) O caso das despesas incorridas e não pagas............................................................... 443 
§ 2° Base de cálculo...................................................................................................................
445 
§ 3° Sujeito passivo................................................................................................................... 447 
§ 4° Alíquotas ........................................................................................................................... 448 
§ 5° Isenções............................................................................................................................. 450 
§ 6° Natureza: a incidência exclusiva na fonte como substituição tributária................................ 451 
A) Imposto de renda na fonte como antecipação e como incidência exclusiva..................... 451 
B) O conceito de substituição tributária............................................................................. 452 
índice MiiiiM 
C) A exclusão da responsabilidade do contribuinte na substituição tributária...................... 453 
Subseção II - Dos rendimentos em especial.............. ................ .............................. .......... ............ 456 
§ 1° Ganhos de capital relativos a investimentos diretos em moeda estrangeira.......................... 456 
A) Hipótese de incidência.................................................................................................. 456 
a) A questão antes do artigo 4° do Decreto-Lei nO 1.401, de 7 de maio de 1975.......... 456 
b) A questão após o artigo 4° do Decreto·Lei nO 1.401, de 7 de maio de 1975............. 458 
B) Base de cálculo ............................................................................................................. 459 
a) O custo de aquisição como elemento essencial do ganho de capita!........................... 459 
b) Custo de aquisição e registro de investimento estrangeiro......................................... 461 
c) Alienação de participações societárias em parte registradas e em parte não 
registradas no Banco Central do Brasil..................................................................... 464 
d) Liquidação parcial de investimento estrangeiro......................................................... 465 
§ 2° Outros ganhos de capital ................................................................................................... 467 
§ 3° Investimentos estrangeiros nos mercados fmanceiro e de capitais....................................... 469 
A) Considerações preliminares ........................ ............................................... .................... 469 
a) A distinção entre o regime geral de equiparação a residentes no Brasil e o regime 
especial de investimentos sujeitos às normas do Conselho Monetário Nacional......... 469 
b) Registros.................................................................................................................. 470 
c) Modalidades de investimento admitidos pelo Conselho Monetário Nacional............. 471 
B) Aplicações de renda fIxa ................................................................................................ 472 
C) Aplicações de renda variável- ganhos líquidos.............................................................. 474 
D) Aplicações indiretas por meio de fundos e clubes de investimentos ............................... 477 
a) Considerações gerais: transparência fIscal e tributação monofásica ............................ 477 
b) Fundos de conversão - capital estrangeiro ................................................................ 479 
c) Fundos de investimento de curto praw e de longo praw.......................................... 480 
d) Fundos de investimento imobiliário ......................................................................... 482 
e) Fundos de investimento em participações c afIns ...................................................... 483 
§ 4° Dividendos ........................................................................................................................ 485 
A) A supressão de incidência do imposto quanto a residentes no exterior pela 
Lei nO 9.249/95............................................................................................................ 485 
B) Convenções contra a dupla tributação: remissão........................................................... 486 
§ 5° Incorporação de lucros e reservas ao capital social.............................................................. 486 
§ 6° Juros ................................................................................................................................ 486 
A) A distinção entre juros de operações fInanceiras e juros de fInanciamentos .................... 486 
B) Não incidência sobre variação cambial.......................................................................... 487 
C) Benefícios fiscais: remissão............................................................................................ 488 
D) Juros nas compras de bens a praw................................................................................ 489 
a) O art. 11 do Decreto-Lei nO 401/68 ......................................................................... 489 
b) Natureza jurídica de imposro de renda retido na fonte.............................................. 490 
c) Impossibilidade de caracterizar o devedor dos juros como contribuinte em face dos 
arts. 43 e 45 do CTN ................................................................................................... 492 
d) A dedutibilidade, pelo devedor, do imposto incidente sobre os juros por ele retido... 493 
(i) A evolução legislativa .......................................................................................... 493 
(ii) A distinção entre contribuinte, responsável em substituição do contribuinte e 
fonte pagadora................................................................................................... 495 
e) Inexistência de base legal para a vedação de reajustamento .......... .............................. 497 
E) Convenções contra a dupla tributação: remissão............................................................ 498 
§ 7° Juros sobre capital próprio................................................................................................. 499 
A) Natureza substancial de dividendos sujeitos a regime tributário especial........................ 499 
_M,M Direito Tributário Internacional do Brasil I Alberto Xavier 
B) Convenções contra a dupla tributação ........................................................................... 501 
§ 8° Serviços em geral....................................................................................... ........................ 502 
A) Narnreza dos pagamentos de serviços não pessoais........................................................ 502 
B) A tributação dos serviços na lei interna.......................................................................... 503 
a) O período anterior ao Decreto-Lei nO 1.418/75 ....................................................... 503 
b) O art. 6° do Decreto-Lei nO 1.418/75 ...................................................................... 504 
c) O art. 7° da Lei nO 9.779/99 .................................................................................... 506 
C) Convenções contra a dupla tributação: remissão........................................................... 506 
§ 9° Serviços técnicos, de assistência técnica e administrativa e royalties.............. ........................ 506 
A) As alíquotas aplicáveis................................................................................................... 506 
B) A previsão da instirnição de contribuição de intervenção no domínio econômico 
(CIDE-Remessas) e a redução da alíquota do imposto de renda na fonte...................... 507 
a) A incidência da CIDE-Remessas .............................................................................. 507 
b) A distinção entre serviços em geral, serviços
técnicos e de assistência técnica e 
administrativa e royalties ........................... ........................................................ .... .... 512 
c) Convenções contra a dupla tributação....................................................................... 515 
§ 10° Programas de computador ................................................................................................ 515 
A) Direito interno ............................................................................................................. 515 
B) Convenções contra a dupla tributação ........................................................................... 519 
Seção II - Equiparação a pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil................................................. 520 
§ 1° Filiais de sociedades estrangeiras ......................... ............................. .................................. 520 
A) O conceito de funcionamento de sociedade estrangeira no Brasil.................................. 520 
B) Narnreza jurídica das filiais de sociedades estrangeiras ................................................... 524 
a) No Direito Privado................................................................................................... 524 
b) No Direito Tributário .................................................................... ....................... ... 526 
c) A personalidade jurídico-tributária das filiais de sociedades estrangeiras .................... 530 
C) Os princípios da independência da tributação e da separação contábil........................... 53J 
a) O princípio da territorialidade das despesas .............................................................. 532 
b) O princípio da conexão efetiva e a rejeição da força atrativa...................................... 533 
D) Relações filial-matriz: eliminação do imposto de renda na fonte sobre o lucro 
automaticamente atribuído à matriz........................ ................................... ................... 535 
§ 2° Comissários e representantes de residentes no exterior ....................................................... 537 
A) Os negócios celebrados com interposição de pessoas..................................................... 537 
B) Comissão e representação.............................................................................................. 539 
C) As figuras do nuntius e do mediador: delegação de assinarnra ................... ............... ..... 541 
D) Âmbito de aplicação: operações relativas a mercadorias ................................................ 543 
E) Realização das operações no país................................................................................... 543 
Título VI 
REGIME CONVENCIONAL EM MATÉRIA 
DE L\1POSTO SOBRE A RENDA 
Capítulo I - Classificação das normas convencionais.................................................................... 547 
Capítulo II - Normas de reconhecimento de competência ........................................................... 551 
Seção I - Reconhecimento de competência exclusiva primária do Estado da residência................. 551 
§ 1° Lucros das empresas em geral.................................................... ........................................ 551 
A) O princípio do estabelecimento permanente ................................................................. 551 
índice 
B) Conceito de estabelecimento permanente...................................................................... 552 
a) Estabelecimentos reais: instalações fIxas .................................................................... 552 
b) Estabelecimentos pessoais: representantes dependentes ............................................ 555 
C) Subsidiárias .................................................................................................................. 557 
D) Assimilação a uma empresa independente..................................................................... 558 
E) Comércio eletrônico...................................................................................................... 560 
F) Prestação de serviços..................................................................................................... 563 
a) A sujeição das remunerações de serviços ao art. 7° .................................................... 563 
b) O Ato Declaratório nO 1/00: crítica .......................................................................... 565 
G) Comparação com o regime interno............................................................................... 570 
§ 2° Lucros de empresas de navegação ...................................................................................... 571 
§ 3° Profissões independentes.................................................................................................... 573 
§ 4° ProfIssões dependentes....................................................................................................... 575 
§ 5° Professores e esmdantes ..................................................................................................... 578 
§ 6° Pensões e anuidades privadas ............................................................................................. 579 
§ 7° Capital........................................................................................................................ ....... 581 
Seção II - Reconhecimento de competência cumulativa ilimitada do Estado da fonte................... 581 
§ 1° Rendimentos imobiliários ........ ...................... .................................................................... 581 
§ 2° Ganhos de capital .......................................... .................................................................... 582 
§ 3° Remuneração de diretores.................................................................................................. 584 
§ 4° Artistas e desportistas ........................................................................................................ 585 
§ 5° Rendimentos atribuídos excepcionalmente à competência cumulativa do Estado da fonte .. 586 
§ 6° Rendimentos não expressamente mencionados ..... ........ ........................ ............................. 587 
Seção III - Reconhecimento de competência cumulativa limitada do Estado da fonte .................. 587 
Subseção I - Dividendos .............................................................................................................. 588 
§ 1 ° O conceito de dividendos................................................................................................... 588 
A) O conceito em geral...................................................................................................... 588 
B) O caso das bonificações................................................................................................. 590 
§ 2° Tributação pelo Estado da fonte......................................................................................... 591 
A) Os pressupostos de aplicação do regime convencional................................................... 591 
B) Os limites do poder de tributar do Estado da fonte ....................................................... 592 
a) Redução de alíquota................................................................................................. 592 
b) O problema da tributação extraterritorial dos dividendos ......................................... 594 
c) O regime especial das fIliais ..................................................................................... 594 
d) Cláusulas antiabuso ........................... ....................................................................... 595 
§ 3° Tributação pelo Estado da residência ................................................................................. 596 
A) Dividendos
de fonte estrangeira recebidos por residentes no BrasiL............................. 597 
B) Dividendos de fonte brasileira recebidos por residentes de outros Estados..................... 598 
Subseção II - Juros....................................................................................................................... 601 
§ 1° O conceito de juros............................................................................................................ 601 
A) Generalidadees.............................................................................................................. 601 
B) O caso dos "juros negativos" ......................................................................................... 603 
C) Alienação de aplicações fInanceiras................................................................................ 605 
D) Juros de capital próprio ................................................................................................ 607 
§ 2° Tributação pelo Estado da fonte......................................................................................... 608 
A) Os pressupostos de aplicação do regime convencional................................................... 608 
a) Pressupostos relativos ao devedor............................................................................. 608 
b) Pressupostos relativos ao credor............................................................................... 609 
B) Os limites do poder de tributar do Estado da fonte: isenção e redução de alíquota........ 611 
MM- Direito Tributário Internacional do Brasil I Alberto Xavier 
§ 30 Tributação pelo Estado da residência.................................................................................. 613 
A) Exceção do estabelecimento permanente ....................................................................... 614 
B) Regime de atenuação .................................................................................................... 614 
a) Juros de fonte estrangeira recebidos por residentes no Brasil..................................... 614 
b) Juros de fonte brasileira recebidos por residentes de outros Estados.......................... 615 
Subseção III - Royalties................................................................................................................. 616 
§ la O conceito de royalties............................................... ......................................................... 616 
A) Generalidades ............................................................................................................... 616 
B) A distinção entre contrato de knuw-huw e de prestação de serviços ................................. 620 
C) A distinção entre contratos de "assistência técnica e serviços técnicos" e contratos de 
prestação de serviços..................................................................................................... 625 
D) Computer software ......................................................................................................... 628 
§ 20 Tributação pelo Estado da fonte................................... .............................................. ........ 630 
A) Definição de fonte ........................................................................................................ 630 
B) Os limites ao poder de tributar do Estado da fonte....................................................... 631 
§ 30 Tributação pelo Estado da residência.................................................................................. 633 
A) Exceção de estabelecimento permanente ....................................................................... 634 
B) Regime de atenuação .................................................................................................... 634 
a) Royalties de fonte estrangeira recebidos por residentes no Brasil................................ 635 
b) Royalties de fonte brasileira recebidos por residentes em outros Estados.................... 636 
Seção IV-Reconhecimento de competência exclusiva primária do Estado da fonte ..................... 637 
§ 10 Remunerações e pensões públicas........................................................... ................. .......... 637 
Capítulo III - Normas de limitação de competência .................................................................... 639 
Seção I - Normas de limitação de competência dirigidas ao Estado da residência ......................... 639 
§ la Método de isenção............................................................................................................. 641 
A) Exclusão de competência e isenção.............................. ..................... ... ............. ............. 641 
B) Isenção integral e isenção com progressividade.............................................................. 642 
C) Isenção e dupla não tributação...................................................................................... 643 
§ 20 Método de imputação........................................................................................................ 644 
A) Imputação integral e imputação ordinária ..................................................................... 645 
B) Imputação ordinária efetiva e proporcional................................................................... 647 
C) Crédito presumido (matching credit) e crédito fictício (tax sparing) ............................... 647 
D) Imputação direta e indireta................................................................................ ........... 650 
§ 30 Outros métodos................................................................................................................. 651 
Seção II - Normas de limitação de competência dirigidas ao Estado da da fonte .......................... 652 
Título VII 
COMPETÊNCIA INTERNACIONAL E 
RELEVÂNCIA DE ATOS PÚBLICOS ESTRANGEIROS 
Capítulo I - O problema em geral............................................................................................... 657 
Capítulo II - Assistência na troca de informações, notificação e execução de créditos tributários.. 661 
§ la Troca internacional de informações .................................................................................... 661 
A) Conceito e natureza ...................................................................................................... 661 
B) Fontes........................................................................................................................... 663 
C) Características e modalidades........................................................................................ 665 
índice .iM 
D) Âmbito ........................................................................................................................ 666 
E) Fundamentos do pedido e da sua recusa legítima .......................................................... 667 
a) Considerações gerais................................................................................................. 667 
b) A questão do segredo bancário e profissional............................................................ 668 
F) Confidencialidade ou sigilo fiscal............. ..................................................................... 672 
G) As convenções celebradas pelo Brasil ............................................................................ 672 
§ 2° Notificação e execução de créditos tributários estrangeiros ................................................. 674 
Bibliografia ................................................................................................................................ 677 
Índice Remissivo.................................................................................................. .......... ............ 723 
Do AUTOR
LIVROS 
a) Publicados no Brasil 
· Do procedimento administrativo, São Paulo 1976. 
· Do lançamento no Direito tributário brasileiro, São Paulo 1977 (3a ed., Rio de Janeiro 2005). 
· Direito Tributário Internacional do Brasil, São Paulo 1977. 
· IncorporaçiW de sociedades e imposto de renda, São Paulo 1978. 
· Os princípios da legalidade e da tipicidade da tributaçiW, São Paulo 1978. 
· Estatuto jurídico dos portugueses no Brasil, Rio de Janeiro 1979. 
· Administradores de sociedades (regime tributário da remuneraçiW - prestaçiW e aprovaçiW das contas), 
São Paulo 1979. 
· Direito tributário e empresarial - Pareceres, Rio de Janeiro 1982. 
· Pareceres de Direito tributário, São Paulo 1986. 
· Estudos sobre o imposto de renda, Belém 1988. 
· Temas de Direito tributário, Rio de Janeiro 1991. 
· Do Lançamento: teoria geral do ato, do procedimento e do processo tributário, Rio de Janeiro 1997. 
· Direito Tributário Internacional do Brasil (6a ed), Rio de Janeiro 2004. 
· Tipicidade da tributaçiW, simulaçiW e norma antielisiva, São Paulo 2001. 
· Princípios do processo administrativo e judicial tributário, Rio de Janeiro 2005 
b) Publicados em Portugal 
· Beneficios fiscais à exportaçiW: limites e perspectivas, Lisboa 1969. 
· Portugal e a integraçiW econômica europeia, Coimbra 1970. 
· Política orçamental e economia de mercado: a experiência americana do apósguerra, Lisboa 1970. 
· Subsídios para uma lei de defisa da concorrência, Lisboa 1970. 
· Aspectos fondamentais do contencioso tributário, Lisboa 1972. 
· Conceito e natureza do acto tributário (dissertação de doutoramento), Coimbra 1972. 
· Economia de mercado e justiça social, Lisboa 1973. 
· Manual de Direito Fiscal I, Lisboa 1974 (reimpressão em 1981). 
· Direito Tributário Internacional, Coimbra 1993, 2a edição, 2005 (com a colaboração de Clotilde 
Celorico Palma e Leonor Xavier), Coimbra 2007. 
c) Publicados no estrangeiro 
· The Taxation ofForeign Investment in Brazil, Deventer (Kluwer) 1980. 
· Ilimposition des investissements étrangers au Brésil, Paris 1983. 
· Derecho Tributário Internacional: conceptos fondamentales, Buenos Aires 2005. 
d) Em co-autoria 
· Estatuto dos beneficios fiscais (esboço de um projeto), Lisboa 1969. 
e) Como organizador 
· ALBERTO XAVIER!lVES GANDRA DA SILVA MARTINS (org.), Estudos jurídicos sobre Investimento 
Internacional, São Paulo 1980. 
PRINCIPAIS ESTUDOS E ARTIGOS 
a) Publicados no Brasil: 
· Notas sobre o problema das nulidades no Direito Tributário, Revista de Direito Tributário 2 (1977), 
226. 
· Validade das cláusulas em moeda estrangeira nos eontratos internos e internacionais in XAVIER/MARTINs, 
Estudos jurídicos sobre investimento internacional, São Paulo 1980, I. 
· Liberdade fiscal, simulaçik e fraude no Direito Tributário Brasileiro, Revista de Direito Tributário 
11/12 (1980),284. 
· A distinçik entre sociedades nacionais e estrangeiras para efeitos societários, fiscais e cambiais, Boletim de 
Estudos Jurídicos do Investimento Internacional 7 (1980), 13. 
· Problemas jurídicos de filiais de sociedades estrangeiras no Brasil e de sociedades brasileiras no exterior, 
Boletim de Estudos Jurídicos do Investimento Internacional 16 (1980), 12; e Revista de Direito 
Mercantil 9 (1980), 76. 
· A natureza jurídica do processo tributário, Resenha Tributária 1982,239. 
· A distinçik entre fornecimentos a curto e longo prazo para efeitos do imposto de renda, Revista de Direito 
Tributário 23/24 (1983),104. 
· Vícios do balanço - sua rectiftcaçik e consequências, Revista dos Tribunais 72 (1983),43. 
· Imposto de renda - arbitramento de lucros - pressupostos e limites, Revista de Direito Tributário 27/28 
(1984),76. 
· A dupla inconstitucionalidade do art. 18" do Decreto-Lei 2323/87. Vwlaçik dosprincípios da anterioridade 
e da nik retroactividade, Revista de Direito Tributário 40 (1987), 54. 
· Consequências fiscais da locaçik de equipamentos e prestaçik de serviços no Brasil por sociedade estrangeira, 
Revista de Direito Tributário 42 (1987), 32. 
· IOC - Princípio da legalidade - Diseriminaçik arbitrária, Revista de Direito Tributário 46 (1988), 63. 
· IR - Cômputo do ganho de capital na alienaçik de participações societárias por residentes no exterior em 
caso de investimento "misto", Revista de Direito Tributário 49 (1989), 18. 
· IOF -Inconstitucionalidade das novas incidências do IOF em geral e sobre o ouro em especial, Revista de 
Direito Tributário 52 (1990), 97. 
· Contribuinte e responsável no imposto de renda sobre juros pagos a residentes no exterior, Revista de 
Direito Tributário 55 (1991),82. 
· A contagem dos prazos no lançamento por homologaçik, RDDT 27 (1997), 7. 
· A execuçik fiscal nos tributos de lançamento por honwlogaçik, RDDT 25 (1997),7. 
· Aspectos fiscais de "cost-sharing agreement", RDDT 23 (1997), 7; 
· Natureza jurídico-tributária dos "juros sobre capital próprio" face à lei interna e aos tratados 
internacionais, RDDT 21 (1997), 7. 
· Natureza jurídica e âmbito de incidência da compensaçik financeira por exploraçik de recursos minerais, 
RDDT 29 (1998), 10. 
· Os métodos de tributaçik da renda externa das pessoas jurídicas no Direito Comparado e o artigo 25 da 
Lei 9249/95, in Estudos de Direito Tributário em homenagem à memória de Gilberto de Ulhôa 
Canto, Rio de Janeiro 1998, 21-26. 
I tzID I Direito Tributário Internacional do Brasil I Alberto Xavier 
· Regime tributário das remunerações pela aquisição ou exploração de obras audiovisuais pagas a produtores 
ou distribuidores residentes no exterior, RDDT 37 (1998), 7-16. 
· O imposto de renda na fonte e os serviços internaeionais - análise de um caso de equivocada interpretação 
dos arts. 7" e 21 dos tratados, RDDT 49 (1999), 7. 
· Inexistência jurídica e inconstitucionalidade da denúncia do tratado contra a dupla tributação entre o 
Brasil e Portugal, RDDT 48 (1999), 7. 
· As entidades fechadas de previdência privada como instituições de assistência social, RDDT, 52 (2000), 
19-45. 
· Consórcio: natureza jurídica e regime tributário, RDDT, 64 (2001), 7-26. 
· Do prazo de decadencia em matéria de "draw-back" suspensão, in LUIZ EDUARDO SCHOUERI (coord.), 
Direito Tributário, vol. I, São Paulo 2003, 527-54l. 
· Da inconstitucionalidade da exigência de garantia como condição de admissibilidade de recursos no processo 
administrativo em geral e no processo administrativo fiscal em particular, RDDT, 10 1 (2004), 7-35. 
· A questão da apreciação da inconstitucionalidade das leis pelos ót;gãos judicantes da Administração 
Fazendária, RDDT, 103 (2004), 17-44. 
· Dupla não tributação, RTFp' 58 (2004),269-275. 
· Prazos de decadência: âmbito de aplicação dos arts. 150, § 4°, e 173, I, do CTN, Revista Tributária e de 
Finanças Públicas, 55 (2004), 105-114. 
· A tributação do IPI sobre cigarros, RDDT, 118 (2005),9-28. 
· Do direito ao crédito de IPI nas aquisições de insumos sujeitos a alíquota zero, RDDT, 120 (2005), 11-25. 
· Regime constitucional das isenções e incentivos fiscais às exportações: o caso do ICMS. Do direito à 
utilização integral de saldo aeumulado de créditos de ICMS como corolário da imunidade das exportações, 
in HELENO TAVEIRA TÔRRES (coord.), Tratado de direito constitucional tributário, estudos em 
homenagem a PAULO DE BARROS CARVALHO, São Paulo 2005,597-623. 
· Pressupostos e limites de aplicação dos métodos de apuração dos preços de transferência da Lei nO 9.430/96 
face ao art. 9" dos Tratados contra a dupla tributação, RDTI, 1 (2005), 17-36. 
· Incorporação de ações - natureza jurídica e regime tributário, in RODRIGO R. M. DE CASTRO/LEANDRO 
S. DE ARAGÃO (org.), Sociedade Anônima, São Paulo 2006. 
· A alienação de aplicações financeiras face ao tratado Brasil-Japão, RDDT, 139 (2007), 7-12. 
· O conceito de autolançamento e a recente jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, in Luís 
EDUARDO SCHOUERI (coord.), Direito
Tributário, homenagem a PAULO DE BARROS CARVALHO, São 
Paulo 2008, 561-573. 
· O princípio da não discriminação no MERCOSUL, in HELENO TAVEIRA TÔRRES (coord.), Direito 
Tributário InternacionalAplicado, São Paulo 2008, v.5, 1017-103l. 
· Responsabilidade tributária de sucessores na alienação de estabelecimento, RD DT, 167 (2009), 7-17, 
· Troca internacional de informações: as novas tendências, in VALDIR DE OLIVEIRA ROCHA (coord.), 
Grandes questões atuais do direito tributário, São Paulo 2009, v. 13,9-25 
· Unconstitutionality ofthe taxation ofthe individual rural employer, in BURANELLO et alia (coord.), 
Agribusiness Law, São Paulo, 2010, 995 ss. 
b) Em co-autoria: : 
· O ISS das sociedades de serviços profissionais e a Lei Complementar nO 116/03, in VALDIR DE OLIVEIRA 
ROCHA, O ISS e aLC 166, Dialética, São Paulo 2003, 9-18 (em col. com Roberto Duque Estrada). 
· Alcance da não incidência da contribuição para o fondo de universalização dos serviços de telecomunicações 
prevista no parágrafo único do art. 6° da Lei nO 9.998/00, 495, in HELENO TAVElRA TÔRRES (coord.), 
Serviços públicos e direito tributário, São Paulo 2005, 496-533 (em col. com Helena A.L. Xavier). 
· Países com tributação favorecida e regimesfiscaisprivilegiados, RDDT 168 (2009),7-17. (em col. com 
Roberto Duque Estrada e Renata Emery) 
· A exoneração do ICMS nos serviços de transporte de mercadorias exportadas e o princípio do país do destino, 
in ANTONIO PEREIRA DE CARVALHO/GERMAN SAN MARTÍN FERNANDEZ, Estudos em homenagem a 
JosÉ EDUARDO MONTEIRO DE BARROS - Direito Tributário, São Paulo, 2010, 71 ss (em col. com 
Renata Emery). 
· Subcapitalização, RDDT, nO 176 (2010), 7 ss. (em colaboração com Renata Emery). 
Principais Estudos e Artigos I tZDD I 
c) Publicados em Portugal: 
· O processo administrativo gracioso, O Direito 99 (1967), 16 (Separata). 
· As desigualdades internacionais e a integraftW econômica. IntroduftW ao estudo das relações entre comércio 
internacional e desenvolvimento econômico, Revista da Faculdade de Direito de Lisboa XXII (1970) 
(Separata) . 
· A natureza jurídica da associaçtW à Comunidade Econômica Europeia, Coimbra 1970. 
· O negôcio indirecto em Direito Fiscal, Cadernos de Ciência e Técnica Fiscal 1971 (Separata). 
· IntroduftW ao Direito Tributário Internacional, Boletim do Ministério da Justiça 320 (1982) 
(Separata) . 
· As sucursais de sociedades estrangeiras no direito brasileiro (aspectos tributários e cambiais), in Estudos 
- XX Aniversário do Centro de Estudos Fiscais, Lisboa 1983 (Separata). 
· O problema das qualificações no Direito Tributário Internacional, in Estudos - Comemoração do XXX 
Aniversário do Centro de Estudos Fiscais, Lisboa 1993, 69 (Separata). 
d) Publicados no estrangeiro: 
· n fenomeno deU' astrattezza nell'atto di accertamento tributaria, Rivista di Diritto Finanziario e 
Scienza delle Finanze XXXIV (1975), 225 (Separata). 
· Tipicidad y legalidad en el derecho tributaria, Revista de Derecho Financiero y de Hacienda Publica, 
Madrid 120 (1975). 
· Régime fiscal des emprunts concédés par des banques étrangers, Intertax 1978, 440. 
· Aspects généraux des investissements directs au Brésil, Fiscalité Européenne 4 (1978), 49. 
· The compensation oflosses in international groups (IFA Congress Copenhagen) , Cahiers de Droit Fiscal 
International LXIV (1979), 195. 
· Transfert de bénéfices provenant d'operations financiêres, Fiscalité Européenlle 5 (1981), 28. 
· Problemi di Diritto Costituzionale nell'ordinamento tributaria brasiliano, Rivista di diritto e pratica 
tributaria LIII (1982),417 (Separata). 
· O principio da legalidade no Brasil, in El Principio de Legalidad en el Derecho Tributario. Simpósio, 
Montevideo 1986, 227. 
· li problema delle qualificazioni nel diritto tributaria, Rivista di Diritto Tributario 5 (1994), 523 ss. 
· EI problema de las calificaciones en derecho tributaria internacional, Revista de Derecho y Hacienda 
Publica (1994),663 ss. 
· The taxation in Portugal of non-residents without permanent establishment, in Corso di Diritto 
Tributario Internaziollale (coord. VICTOR UCKMAR), Milão 1999, 147 ss. 
PREFÁCIO 
Passadas duas décadas da chegada de Alberto Xavier ao Brasil, não é difícil ver as razões de seu su-
cesso. Jurista consagrado, advogado prestigioso, conferencista aplaudido, escritor respeitado, dotado de 
qualidades humanas admiráveis e excepcional sociabilidade. Quem ostenta sobejamente - embora sem 
jactância - tais predicados só poderia obter a singular posição hoje desfrutada por esse amigo, colega, 
companheiro e, sempre, mestre. 
O:mviveu - despertando sua admiração e amizade, além de espírito de coleguismo - com Rubens 
Gomes de Sousa, Aliomar Baleeiro, Ulhôa Canto, Souto Borges, Paulo Barros Carvalho, A. R. Sampaio 
Dória, Roque Carrazza e demais mestres do nosso direito tributário. 
Com rígida formação europeia, adaptou-se ao Brasil e seu clima cultural e científico com surpre-
endente facilidade e rapidez. Em brevíssimo tempo, passou a exercer a advocacia, familiarizando-se com 
o nosso estilo de desempenho profissional de modo a tornar-se exemplo de advogado sóbrio, arguto e 
eficiente, situando-se entre os melhores dos nossos melhores. 
Enquanto viveu em São Paulo, foi professor do curso de Pós-Graduação em Direito Tributário da 
Faculdade de Direito da Universidade Católica, por nós dirigido. Deixou entre seus colegas docentes e 
seus alunos a mais excelente imagem do professor correto, exato, sério, exigente, eficiente. Tanto contri-
buiu para o prestígio da Faculdade de Direito da Universidade Católica - lecionando também nos seus 
memoráveis cursos de especialização e examinando em concursos de mestrado e doutorado - que seu 
nome continua a figurar como integrante do seu quadro docente, a despeito de, domiciliado no Rio, já 
não poder prosseguir enriquecendo nossas atividades docentes. Certamente, tal deliberada decisão dos 
professores da área de direito público da Universidade Católica de São Paulo deve-se - como é o meu caso 
- à consciência da honra que para nós significa ostentar o nome de Alberto Xavier nos nossos quadros. 
Alberto Xavier é exemplo típico - no mais alto nÍvel- da continuidade ou comunidade cultural Bra-
sil-Portugal. Vive, trabalha, leciona, escreve entre nós como um dos nossos, ao mesmo tempo que, sem 
esforço, sem necessidade de nenhuma alteração de comportamento, atua como profissional em Portugal. 
De sua contribuição - vasta e ampla - para a nossa doutrina e evolução do nosso pensamento cien-
tífico, no setor tributário, devem ser salientadas duas pérolas, notáveis pelo conteúdo e pela influência que 
aqui tiveram: o livro Princípws de legalidade e tipicidade da tributaçiW e este Direito tributárW internacional. 
Seu preciso, conciso, sintético, equilibrado e paradigmático livro sobre a legalidade estrita veio su-
prir uma deficiência nossa, até então grave. Não tínhamos uma monografia cuidando do tema, embora 
ele não fosse ausente em artigos, pareceres ou capítulos de alguns livros brasileiros. Foi Alberto Xavier 
quem sintetiwu, com objetividade, clareza e rigor científico, as bases fundamentais do tema, nesse tra-
tamento monográfico que, por si só, já justificaria - por sua excelência, precisão, concisão e objetividade 
- o renome e o altíssimo conceito de que o insigne professor justamente desfruta. 
r á este Direito tributárW internacwnal, primeiro livro jurídico sobre o assunto, no Brasil, com 
lastro doutrinário e adequado tratamento dogmático, foi original aporte à nossa doutrina e às nossas 
elaborações legislativas, doutrinárias e jurisprudenciais. O livro tornou-se obrigatório. Não se pode 
Direito Tributário Internacional do Brasil I Alberto Xavier 
cogitar do tema, academicamente, nem pretender estudar nenhuma questão tópica de direito tributário 
internacional sem referir-se ao livro de Alberto Xavier,

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