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DIREITO INTERNACIONAL av1

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DIREITO INTERNACIONAL RESUMO AV1
** Conjuntos de regras e princípios que regulam as relações internacionais e tutelam sobre temas de interesse internacional. Pode ser chamado também de “Direitos das Gentes” – jus gentium
**Diferenças Dir. Internacional X Direito Interno:
Para a corrente dualista, direito internacional e direito interno são sistemas jurídicos distintos e independentes. Assim, para que um ato normativo internacional tenha vigência na ordem jurídica interna, é necessário que esse ato normativo seja transformado em uma norma interna. Por exemplo, para que o tratado internacional vincule na ordem jurídica interna, seria necessário que uma lei fosse aprovada com conteúdo idêntico ao do tratado.
Já para a corrente monista, o direito é uno, ou seja, direito internacional e direito interno formam um único sistema jurídico. Dentro do monismo, existem três subcorrentes: monismo internacionalista (o direito internacional prevalece sobre o direito interno), monismo nacionalista (o direito interno prevalece sobre o direito internacional) e o monismo moderado (nenhuma ordem prevalece, devendo ser aplicados os critérios de conflitos de leis no tempo).
-Teoria Dualista Moderada (STF): recebendo o Tratado Internacional status de Lei Ordinária, por disposição constitucional, salvo os casos de Tratados sobre Direitos Humanos, cujo 2º do artigo 5º da CF lhes atribui eficácia de norma supralegal. Nesse modelo, não é feita uma replicação do ato normativo internacional na ordem interna e sim um processo especial de incorporação. O tratado passa por um processo que conta com a participação dos Poderes Legislativo e Executivo e, ao final, é promulgado por um decreto presidencial.
 Direito Internacional regula as sociedades internacionais X Direito Interno regula os Estados
Fundamentos: 
Consentimento :vontade coletiva dos Estados
- O pacta sunt servanda é um princípio básico do DIP. O que foi pactuado deve ser cumprido e respeitado de boa-fé.
Características do direito internacional: 
- universal: todo sujeito de direito faz parte da sociedade internaciola
-Paritário : igualdade jurídica entre Estados
-ausencia de UMA organização institucional: n tem poder único
-Governança (especialização) : adm por meio de órgão especializado
-o direito é Originario: não é derivado do direito interno
-poucos membros e aberto
Classificação das pessoas internacionais: coletividades estatais : Estados | Coletividades Interestatais: organizações internacionais
Fontes (não há hierarquia entre as fontes):
Formais: utilizam o direito para resolver as relações jurídicas
Materiais :áreas do saber que influenciam as fontes formais
Escritas: ex: tratados
Não – escritas :independente da fomalização escrita
Convencionais: fontes que nascem de acordo,coletividade
De base autoritária: soberania dos Estados
As Fontes do art 38 : convenções internacionais, os costumes internacionais e os princípios gerais do Direito. A doutrina e a jurisprudência são meios auxiliares, não constituindo fontes em sentido técnico (atos uniletarais são aplicados como fontes mas não estão no rol do 38)
Costume: (fonte em espécie) prática geral,uniforme e reiterada dos sujeitos do dip,reconhecida como juridicamente exigível. Elementos : material/objetivo : prática reiterada | subjetivo: aceita como sendo o direito.
-- Provar existência de um costume: quem invoca o costume deve prova-lo
- nada impede 2,3 Estados tenham um costume e outros não e não precisa de unanimidade
-Fim de um costume: 
--quando o Estado revoga-lo por um tratado
-- desuso
-- novo costume
Decisões de organizações internacionais : (fonte em espécie)
-- a principal e mais concreta fonte, com forte carga de segurança jurídica. Sem denominação específica, eis a razão de poderem ser denominadas como tratados, convenções, acordos, pactos etc. São elaborados de forma democrática, com a participação de todos os Estados, disciplinam matérias variadas e dão maior segurança, pois exigem a forma escrita.
+ exemplo : OIT(Organização Internacional do Trabalho) : aplicação obrigatória
OMS (organização mundial da saúde) : aplicação tácita ( torna-se válida se o Estao não se manifesta contra ela)
--organizações supranacionais : todos que fazem parte acatam as decisões
--estatuto interno: depois de criado a Onu tem a organização interna.
Principios Gerais(fonte em espécie): princípios gerais do DIP: a soberania nacional, a não-intervenção, a igualdade jurídica entre os Estados, a autodeterminação dos povos, a cooperação internacional etc.
Jurisprudência e doutrina: A jurisprudência origina-se de Cortes como CJI, TPI, CIDH. São fontes auxiliares. não cria o direito, mas sim o interpreta mediante a reiteração de decisões no mesmo sentido. Em qualquer caso, criam direito entre as partes em litígio.- A doutrina também é fonte auxiliar. Constituem funções da doutrina o fornecimento da prova do conteúdo do direito e a influência no seu desenvolvimento.
Atos Unilaterais : apesar de os atos unilaterais dos Estados serem aplicados pela CIJ como FONTES DE DIP, ELES NÃO CONSTAM NO ROL DO ART. 38 DO ESTATUTO DA CIJ.
-Exemplos: 
-reconhecimento: ato unilateral n pd ser descontituido
-promessa:tem validade jurídica, uma vontade só produz efeito
-silencio: pd ser fonte em direito-produz efeito jurídico
- notificação: notificação jurídica
Jus Cogens: o jus cogens compreende o conjunto de normas aceitas e reconhecidas pela comunidade internacional, que não podem ser objeto de derrogação pela vontade individual dos Estados, de forma que essas regras gerais só podem ser modificadas por outras de mesma natureza. - O rol das normas de jus cogens não é expressamente definido. A definição é fruto de um processo histórico, político e social, dentro da qual a sociedade internacional reconhece em certos valores maior importância para a coexistência entre seus membros. Ex.: normas que tratam de direitos humanos, proteção do meio ambiente
Pessoas internacionais: ESTADOS (São dotados de soberania) ORGANIZAÇÕES( entidades CRIADAS E COMPOSTAS POR ESTADOS (PERSONALIDADE INTERNACIONAL DERIVADA) por meio de tratado. INDIVIDUOS
capacidade : 
Jurídica- sinônimo de personalidade jurídica,indivíduos,pessoas naturais
	- para agir- petição direta para a Corte
Personalidade: assumir obrigações. - Aptidão para a titularidade de direitos e de obrigações: faculdade de atuar diretamente na sociedade internacional; poder de criar as normas internacionais; aquisição e exercício de direitos e obrigações fundamentadas nessas normas; faculdade de recorrer a mecanismos internacionais de solução de controvérsias
Coletividades estatais: ESTADO
Coletividade interestatais: organizações internacionais
Coletividade não-estatais: sujeitos de direito de grupos internacionais
Individuo: A personalidade internacional do ser humano ainda é contestada. Em todo
caso, não é mais possível negar que há um rol significativo de normas internacionais
que aludem diretamente a direitos e obrigações dos indivíduos, como evidenciado,
por exemplo, pelos tratados de direitos humanos
Coletividades não estatais:
Beligerantes : movimentos contrários ao governo de um Estado, que visam conquistar o poder ou criar um novo ente estatal, e cujo estado de beligerância é reconhecido por outros membros da sociedade internacional. O reconhecimento da beligerância é feito por uma declaração de neutralidade e é ato discricionário.
Insurgentes :são grupos que se revoltam contra governos, mas de proporções menores que a beligerância. Os insurgentes são beligerantes com direitos limitados: o reconhecimento também é ato discricionário, mas os efeitos não são pré-definidos no DIP, dependem do ente estatal que reconhece.
- Nações em luta pela soberania : movimentos de independência nacional que, apesar de não serem soberanos, exercem certas prerrogativas típicas de Estado, como celebrar tratados e o direito de legação (enviar e receber representantes diplomáticos). Ex.: OLP.
- Podem ter origem na beligerância ou na insurgência e suapersonalidade dependerá do
reconhecimento de outros integrantes da comunidade internacional, como os Estados e as OI.
- Em qualquer caso, todos devem respeitar as normas internacionais de DH.
	 -Santa Sé e Estado do Vaticano: autenticamente não tem povo. Para alguns é micro estado por ser mt pequeno e não conseguir exercer soberania,e para outros é coletividade não estatal por apesar de ser sujeito de direito não possuir um povo.
*santa sé: entidade que comanda a igreja católica(não tem território,a sede é no vaticano)
*Vaticano: microestado/ coletividade não estatal que confere suporte material para que a Santa Sé exerça suas funções.
- Territorio sob mando ou tutela internacional: ainda não alcançaram sua independência( n há casos atuais)
-Cruz Vermelha internacional: não é constituídas por países, é sociedade civil
- Ordem soberana de malta: função filantrópica, ajuda humanitária.
AS ONGS NÃO POSSUEM PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO INTERNACIONAL.
EXCEÇÃO: CRUZ VERMELHA.
** ESTADO:
- soberania era absoluta ate o sec XVIII hoje é relativizada. Há possibilidade de intervenção de outros países. Ex: questões humanitárias
Responsabilidade: 
- subjetiva: c/ culpa- reparação | sem culpa- sem reparação
-objetiva: ex: dano ambiental
= Imunidade dos Estados 
( acta jure imperii) atos do império: atos que o Estado pratica no exercício de sua soberania. a imunidade de jurisdição é aplicada apenas aos atos praticados no exercício do poder soberano. Posição do STF
ATOS DE G ESTÃO (acta jure gestionis) são os a tos que o Estado pratica em igualdade de condições com o particular.
2 – Elementos dos Estados 
Território determinado, população permanente composta de nacionais e não nacionais , governo soberano e independente e a capacidade de se relacionar com os demais Estados,
Classificação dos Estados 
3.1 – Dos Estados Simples Um Estado simples é aquele que tem unidade normativa e centralização de poder. Ex.: a França
Estado composto:
-por coordenação- não tem hierarquia. Igualdade. cujos poderes são descentralizados, m as onde h á um poder central. Ex:
- estado Federal : caso do Brasil. conserva apenas a autonomia interna e transfere a soberania externa a um organismo central
- confederação: estados soberanos unidos por um órgão especial conservando sua autonomia e personalidade internacional. Ex: Senegâmbia.(senagal e gambia)
Por subordinação: 
Estado vassalo: autonomia nos assuntos internos,mas dependência de outro estado para assuntos externos.
Estado protetorado: entrega soberania em troca de proteção física do Estado maior
Microestados/ exiguos: pequenos. e não tem meios suficientes de defender a sua soberania Monaco 
Estado cliente: país entrega PARTE da adm interna a outro pais e ele sxerce soberanis naquela parte.
Estado satélite: formalmente independente, mas na prática se encontra supostamente sujeito ao controle político ou ideológico de alguma potência.
Formação do Estado (física e geográfica)
- ocupação: estabelecimento permanente de uma população em um determinado território sem “proprietário”, com a instituição de um governo permanente e organizado.
- emancipação: relação de dependência. um Estado se liberta de seu dominante.
Separação/desmembramento: Estado único- um pedaço alcança a independência
Fusão: Ocorre quando dois ou mais Estados se reúnem e formam um terceiro que, em conseqüência, tem nova personalidade internacional
Dissolução: um ente estatal desaparece para dar lugar a vários
Anexação: pais incorpora espaço de outro pais
Formaçao normativa: ex Vaticano que nasceu do tratado de Latrao. (tratados ou decisões de organismo internacionail
Reconhecimento do Estado: ato livre pelo qual um ou mais Estados reconhecem a existência, em um território determinado, de uma sociedade humana politicamente organizada, independente de qualquer outro Estado existente e capaz de observar as prescrições do Direito Internacional
Personalidade surge com o reconhecimento. 
Efeito do reconhecimento: minoritária: constitutiva:personalidade só surge com a declaração do reconhecimento pela comunidade internacional
Majoritária: declaratória: reconhecida a independência- retroage. 
Características do reconhecimento:
Unilateral- ninguém consulta ninguém
Irrevogável : uma vez reconhecido,não pode voltar atrás
Incondicional: reconhece compromisso de ser democrático
Retroativo : corrente majoritária
Discricionário: nenhum Estado é obrigado a Reconhecer outro
Nacionalidade:
vínculo jurídico que liga uma determinada pessoa a um Estado
Nacionalidade primaria
Nato:
jus soli(território de nascimento) Brasil adota
jus sanguinis(direito de sangue) parentesco sanguíneo (africa adota)
brasileiro nato: nascidos em território brasileiro, ainda que de pais estrangeiros, desde que nenhum deles esteja a serviço de seu País; e os nascidos no estrangeiro, de pais brasileiros, desde que qualquer um deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil ou desde que a criança seja registrada em repartição brasileira competente ou venha a residir no Brasil e opte em qualquer tempo pela nacionalidade brasileira.
Nacionalidade Derivada: após o nascimento
Naturalizado:
--A naturalização comum, como o nome já diz, é a mais utilizada. Ocorre quando o estrangeiro tem interesse em tornar-se cidadão brasileiro
--A extraordinária é destinada a estrangeiros que vivem no Brasil há mais de 15 anos e têm interesse em adquirir a nacionalidade brasileira
-- a nacionalização especial é Reservada ao estrangeiro casado com diplomata brasileiro há mais de cinco anos ou ao estrangeiro que tenha mais de dez anos de serviços ininterruptos em missão diplomática ou em repartição consular brasileira, 
--provisória aplicável nos casos em que o estrangeiro ingressou no Brasil nos primeiros cinco anos de vida e se estabeleceu definitivamente no território nacional.
Perda da nacionalidade: 
- tiver naturalização cancelada por sentença judicial,
- adquirir outra nacionalidade(regra é 1 só) exceção: reciprocidade – se os 2 paises concordarem em conceder a dupla nacionalidade.
- imposição estrangeira: imposição de naturalização por norma estrangeira ao brasileiro residente fora do pais como condição para sua permancencia naquele território ou para o exercício dos direitos civis
Visto : documento para ingresso em território nacional
Visita: curta duração,turismo...
Temporario: residência por tempo determinado ( instrução acadêmica,pesquisa..)
Diplomatico: dado para trabalhar nos consulados
Oficial: missão oficial sem caráter diplomático
Cortesia: para acompanhar determinada pessoa
A extradição está prevista na Constituição Federal, artigo 5º, inciso LI. É cabível somente ao brasileiro naturalizado, nunca ao brasileiro nato, possível em duas situações: se praticar crime comum antes da naturalização ou em caso de tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, no caso de comprovado envolvimento, não importando o momento da prática do crime. Vale lembrar que o estrangeiro não poderá ser extraditado em caso de crime político ou de opinião
A expulsão está prevista no artigo 65 da lei nº 6.815/80, possível para o estrangeiro que de qualquer forma atentar contra a segurança nacional, a ordem política ou social, a tranquilidade ou moralidade pública e a economia popular
A deportação é meio de devolução do estrangeiro ao exterior, em caso de entrada ou estada irregular no estrangeiro 
repatriação, que consiste em medida administrativa de devolução de pessoa em situação de impedimento ao país de procedência ou de nacionalidade. não será aplicada ao menor de 18 (dezoito) anos desacompanhado ou separado de sua família, exceto nos casos em que se demonstrar favorável para a garantia de seus direitos
Quanto ao banimento, este não é admitido pelo ordenamento jurídico, artigo 5º, inciso XLVIII, d, da Constituição Federal, uma vez que consiste no envio compulsório do brasileiro ao estrangeiro.
o asilo político é o acolhimento,pelo Estado estrangeiro, de indivíduo perseguido em seu país, normalmente em razão de dissidência política, delitos de opinião, ou crimes relacionado à segurança do Estado não apenados pelo direito penal comum. A Lei de Migração estabelece que o asilo político constitui ato discricionário do Estado que será outorgado como instrumento de proteção à pessoa. O asilo territorial é concedido ao estrangeiro no âmbito espacial da soberania estatal. Já o asilo diplomático é concedido ao estrangeiro por autoridade diplomática no exterior, podendo ser protegido no âmbito da embaixada, consulado, e até mesmo em navio ou aeronave
TRATADOS
Conceito: acordo internacional concluído em escrito,norma jurídica para convivência destes países
Fundamentos: pacta sunt servanda
Efeitos: 
-para os que assinam,ratificam ou aderem (pode ser q os estado que não participa ,obedeça)
-perante os outros estados
-tornar-se costume jurídico
Aplicação:
-prevalece o mais recente
-aplica o anterior se n conflitar com o posterior
-tratado novo entre estados diferentes
Partes: 
-Preambulo – parte inicial,apresentação. (lei n precisa pq tem a Cf,mas todo tratado tem o seu preambulo)
 -Dispositivos
Idiomas:
- dos contratantes
- de um terceiro estado
-linguas oficiais
* o tratado pe fruto de acordo prévio
* prevalece o mais recente
--classificação> numero das partes:
Bilateral: 2 estados
Multilateral : + d 2
Natureza jurídica: 
Tratado contrato
Normativo
Constituição
Umbrela thraty (guarda –chuva) 
Fases de Elaboração
a das negociações preliminares; b) a da assinatura ou adoção, pelo Executivo; c) a da aprovação parlamentar ( referendum ) por parte de cada Estado interessado em se tornar parte no tratado; e, por fim, d) a da ratificação ou adesão do texto convencional, concluída com a troca dos instrumentos que a consubstanciam. No Brasil, após a sua ratificação, o tratado, ainda, é promulgado (para efeito interno,incorporação ao ordenamento jurídico)por decreto do Presidente da República, e publicado no Diário Oficial da União. (não há D.O internacional)
Sem a ratificação a assinatura não tem validade. Ratificação é um meio de fiscalização interna relacionada as negociações anteriores)
-negociação : competência:
chefes de estado,ministros,negociadores
características:
irretroativa
por escrito
abrange todo o tratado(obs: cabe reservas)
troca ou deposito do instrumento de ratificação
-

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