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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
cristiane campos
“resumo do TEXTO: o trabalho coletivo no modo de produçao especificamente capitalista” 
Paço do Lumiar
2017
cristiane campos
“resumo do TEXTO: o trabalho coletivo no modo de produçao especificamente capitalista” 
Trabalho acadêmico entregue à Disciplina processo de trabalho do serviço social I, do Curso de Serviço Social do Instituto de Ensino Superior franciscano – IESF, como requisito parcial avaliativo.
Professora: ESP. Gisele
Paço do Lumiar
2017
 O texto foi analisado a partir dos textos de Marx, onde foram apontados os controles do capital sobre o trabalho, a subsunção do trabalho ao capital, e a forma de alienação do trabalhador, que é especifica para cada manifestação do trabalhador coletivo como uma amalgama presentes sem distinção em todas as formas de trabalho social, onde pode ser colocada como obstáculo a correta forma de entendimento do processo produtivo no capitalismo contemporâneo.
 Aquele que pretendia uma forma de compreender o processo de produtivo na atualidade era uma forma de tratar o trabalhador coletivo, onde teve seu inicio de século.
 Onde ainda é fácil encontrar muitos que utilizam das decisões der Marx acerca da cooperação simples e da cooperação especializada (manufatura), uma forma de caracterizar o trabalhador coletivo, sem distinguir o que foi indicado por Marx no capitulo XIV do primeiro livro o capital, onde esse caracteriza como trabalho coletivo que é especificamente capitalista.
 Em o capital, Marx desenvolveu três formas para distinguir o trabalho social, que se realizou como o processo de trabalho e processo de valorização na sociedade capitalista, a saber; cooperação simples, manufatura e grande indústria, onde em suas elaborações marx. apresentou essas formas de trabalho social, em suas características que foram bem mais elementares e centrais.
 Todas as formas de cooperação que foi definida por Marx, são a cooperação simples, a manufatura e a maquinaria, e são as formas de trabalho onde o planejamento um ao lado do outro e em conjunto, no mesmo processo de produção diferente e mais conexo, é chamado de cooperação, e, no entanto, existem em cada uma dessas formas de trabalho social onde são apresentadas em aspectos particulares e distintos, onde as duas primeiras formas de trabalho social apresentam aspectos particulares quanto á cooperação entre trabalhadores, ou trabalhador coletivo, a frente de grandes indústrias, como é evidenciado, pois a manufatura, articulação do processo de trabalho social é algo subjetivo, uma combinação de trabalhadores parciais, no sistema de maquinas, a grande indústria tem um organismo de produção inteiramente objetiva, onde o operário é encontrado pronto, uma forma de condição na cooperação simples.
 O trabalhador coletivo se desenvolve da cooperação simples á grande indústria, onde é ao mesmo tempo um desenvolvimento das formas de subsunção do trabalho ao capital, através da expropriação da mais valia, onde se desenvolve de forma absoluta que resulta do descendo desenvolvimento das forças produtivas do trabalho, uma forma de tornar esse processo de desenvolvimento ao modo de produção que é especifico do capitalismo.
 Onde em cada uma dessas formas de trabalho social existe uma natureza de controle do capital em cima do trabalhador, que se altera, independente se é na cooperação simples, o processo de trabalho é domínio do trabalhador mais acaba sendo que controlado despoticamente pelo o capital, onde todo o saber do operário é expropriado na maquinaria, e transferido para a maquina. De forma que todo esse processo do trabalhador acaba se tornando estranho ao trabalhador, que é transformado em simples apêndice, ou mesmo supérfluo ao processo produtivo.
 A cooperação simples é a primeira forma capitalista sob a qual o processo produtivo capitalista se coloca é cooperação simples, na qual muitos trabalhadores, como por exemplo, os antigos artesãos, são postos sob um comando de um capitalista que detém esses meios de produção.
 Na forma de trabalho social, o capital se defronta com o trabalhador que é extremamente qualificado, que tem, no entanto os seus meios de produção como propriedade alheia, como proprietário capitalista que se impões a necessidade de um controle sobre a adequada utilização dos meios de produção, onde desse modo, toda atividade que é submetida à vigilância onde se tenta do capitalismo, o qual se estabelece uma continuidade e uma harmonia no processo produtivo, mas que o faz com o objetivo de valorizar o capital ainda mais.
 Podem ser sintetizadas as formas sociais de mudança, que se da desde o inicio da subsunção formal pelas seguintes relações, om processo de trabalho acaba se tornando meio do processo de valorização, o trabalhador a sua força de trabalho faz parte do capital (capital variável), e o outro que o capitalista só detém poder sobre o capital, de forma personificada, sendo proprietário do capital, e o oure é que os meios de produção tornam se for capital personificado, e onde os meios de produção numa forma de ganhar, ou seja, uma forma de sugar o trabalho vivo.
 A forma de operar do capital é a cooperação, e corresponde com seu ponto de partida, onde estarão presentes em todas as demais formas e mais desenvolvidos da produção capitalista, e, no entanto, a cooperação simples, são aquela que cada trabalhador produz sozinho todas as tarefas que são decorrentes da confecção do produto, e que esta unificada de forma modificada que é o ganho de produtividade que decorre da força das massas, sendo assim como da economia em algumas matérias primas que as auxiliam, e são usadas de forma coletiva, é apenas uma forma partículas de cooperação frente á manufatura e á grande indústria.
 Relativo à, à divisão manufatureira do trabalho, com o aumento da produção e desenvolvimento capitalista, o seu primeiro revolucionamento do capital será desenvolvido, na cooperação simples, assim o artesanato onde havia uma divisão intima do trabalho pelo capital a qual o trabalhador se dividia ao processo de trabalho em varias fases e executava todas elas, e na divisão da manufatura do trabalho surgirá à cooperação que é especializada, em que cada uma das diversas fases da anterior dessa divisão intima do trabalho será executada como função exclusiva de um trabalhador especifico, e essa divisão manufatureira acaba que revolucionando o elemento subjuntivo desse processo de trabalho.
 Três fatores que faz com que se diferenciam do trabalhador coletivo, e que podem ser mais simples ou mais complexas ao meio de cooperação especializada e que aumentam as forças produtivas, são, o aumento da destreza do trabalhador, a diminuição do tempo desperdiçado, e por fim o aperfeiçoamento e especialização das ferramentas.
 Na divisão da manufatura, cada trabalhador parcial fornece ao trabalhador a sua matéria prima, como resultado do trabalho de um que constitui o ponto de partida para o trabalho do outro, onde segundo Marx, essas tarefas são executadas em tempos diferentes, tornando necessárias empregar inúmeros de trabalhadores que são proporcionalmente diferentes em cada uma dessas operações.
 Com essas divisões de tarefas na manufatura, parte dessas tarefas se tornas simples exigindo poucas habilidades, e os movimentos dos trabalhadores são diminuídos, no entanto em outras tarefas continuam bem mais complexas exigindo a qualificação dos trabalhadores.
 Com o surgimento do trabalho desqualificado forneceu um novo elemento para o domínio e controle do capital sobre o trabalho, e esse controle é intensificado frente da cooperação simples, pois não só depende apenas do despotismo,e sim fruto do estranhamento do trabalhador que esta a frente de sua própria atividade, e do esvaziamento de seu saber, e esse trabalhador desqualificado acaba que o processo de trabalho além de tornar o trabalho estranho, acaba tirando a capacidade de produzir fora do controle do capital, pois o mesmo não tem essa consciência desse processo de trabalho em sua totalidade, e conhece apenas a parte intima.
 O primeiro aumento das forças de produção é surgido na manufatura, e esta diretamente sobre a decorrência do capital, nesse processo de produção, onde a mais valia não depende apenas de aumento do da jornada de trabalho, e sim de um resultado de uma diminuição de tempo de trabalho, onde é reproduzido o valor da força de trabalho e é relativo do resultado do desenvolvimento desse modo de produção que é especificamente capitalista, e que ainda tem forma limitada.
 Existem quatro limites manufatura, que decorrem de sua estreita base técnica, onde a primeira limitação da manufatura esta referido aos limites na decomposição do trabalho não há como dividir infinitamente essas tarefas e torna-las algo que são especialidades de trabalhadores parciais, o que se contrapõe ao aumento da produtividade da manufatura, onde Smith dizia 	que é diretamente proporcional á divisão na manufatura técnica do trabalho, onde a segunda limitação se refere á barreiras orgânica, a terceira limita-lo é o surgimento na primeira aumento das forças produtivas sob a forma capitalista de produção que foi em decorrência da intervenção direta do capital no processo de produção, a quarta e ultima decorre do trabalho qualificado que ainda permanece na manufatura .
A manufatura apesar de ser estreita base técnica sob qual se coloca, irá engendrar elementos para uma nova forma de trabalho social, a qual a superara, e ao menos como tendência mais desenvolvida da especialização de ferramentas da manufatura, e colocar se a condição para o surgimento da maquina.
 Enquanto a cooperação simples de maquinas é utilizada maquinas igual, um sistema de maquinas é constituído das mais diversas maquinas que são articuladas, onde cada qual executando parte do processo produtivo, que são similares a manufaturas onde eram constituídos os trabalhadores parciais, enquanto o sistema maquina constitui de máquinas parciais, onde a organização e divisão de tarefas são fornecidas pela própria manufatura, e por ela qual é esperada, e, no entanto, um sistema de maquinas possui uma diferença que é essencial da manufatura.
 O conhecimento cientifica, é historicamente constituído e é absorvido pelo capital como forças produtivas do capital que irá atuar direto na produção e surgirá de forma totalmente estranha ao trabalhador alienação com a subsunção do trabalho real do trabalhador ao capital através da maquinaria, é apresentado em grau máximo, e na essência, onde os meios de trabalho social se objetiva da mesma forma que pá ciência de elaboração social da humanidade.
 Todo processo produtivo, que a maquinaria fornece só funciona, com base no trabalho coletivo, onde se inclui os que trabalham apenas com o cérebro, e aqueles que utilizam de técnicas e conhecimentos científicos e técnicos, e os que elaboram o produto, elaborando diretamente o produto.
 Enfim, a advertência final que enquanto coletividade, como membros do trabalhador coletivo, são muito os produtos, que são considerados de forma isolada, onde alguns apenas escrevem, e outros utilizam a linguagem outros desenha, alguéns limpam, sem que sua atividade, em si se resulte num produto, onde são muito produtores quando vistos na totalidade do trabalho coletivo, mas são s mais diversas atividade, com os mais diversos fins, quando analisados individualmente, e essencialmente importante entender o trabalhador coletivo como um complexo de posições teleológicas primaria e secundaria.

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