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QUESTIONARIO 2 PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA

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PERGUNTA 1 
A coordenadora pedagógica solicitou que a professora Luíza fizesse uma 
sondagem diagnóstica com os alunos, ou seja, que desse um ditado seguindo 
o referencial teórico da Psicogênese da Língua Escrita. Neste caso, de acordo 
com essa referência teórica, a professora deveria fazer a sondagem: 
 
a. Ditando somente palavras das famílias silábicas que ela já havia 
trabalhado com a turma. Deveria também incluir no ditado palavras 
escritas somente com as vogais. 
 
b. Ditando para todos os alunos ao mesmo tempo, quer dizer, realizando o 
ditado da sondagem coletivamente. 
 
c. Ditando palavras que tivessem apenas as sílabas que os alunos já 
sabiam e que já tivessem sido bastante trabalhadas em sala de aula. A 
professora também não deveria solicitar a leitura, pois os alunos ainda 
não estavam alfabetizados para realizá-la. 
 
d. Começando pela palavra monossílaba, depois ditando a dissílaba, em 
seguida a trissílaba e, por último, a polissílaba. 
 
e. Individualmente; e que quando o aluno terminasse de escrever, a 
professora solicitasse que o aluno lesse o que escreveu, para que a 
professora registrasse como o aluno fez a leitura. Além disso, o ditado 
deveria começar pela polissílaba, depois a trissílaba e a dissílaba, 
ditando por último a monossílaba. 
PERGUNTA 2 
A professora Luíza se preocupava com o fato de suas crianças ainda errarem 
muito a ortografia das palavras ao escrever, mesmo elas estando em processo 
de aquisição do sistema de escrita. Assim, ela acreditava que era necessário 
corrigir a escrita das crianças o tempo todo, mesmo daquelas que ainda não 
estavam alfabéticas. De acordo com o caso de estudo analisado, com o tempo 
e o estudo, Luíza aprendeu que o erro: 
 
a. Deve ser evitado a qualquer custo, caso contrário os alunos escreverão 
errado para sempre. 
 
b. O erro é produtivo, pois favorece ao professor verificar quais intervenções 
pedagógicas deve realizar para que o aluno avance. 
 
c. Não deve ser corrigido, pois o aluno se sentirá desestimulado. 
 
d. Não deve ser corrigido, pois o aluno construirá sozinho o conhecimento 
necessário para perceber seus erros e, posteriormente, realizar uma 
autocorreção. 
 
e. Deve ser entendido como algo produtivo, por isso devemos permitir que o 
aluno escreva livremente, sem nunca ser corrigido. 
PERGUNTA 3 
Ao fazer o ditado, para realizar a sondagem diagnóstica, conforme a 
coordenadora pedagógica havia solicitado, a professora Luíza ficou 
conhecendo: 
 
a. Qual a hipótese de seus alunos sobre a leitura. 
 
b. Qual a hipótese de seus alunos sobre a produção textual. 
 
c. Qual a hipótese de escrita na qual seus alunos se encontravam. 
 
d. Qual a hipótese sobre o sistema de numeração decimal. 
 
e. Quais as hipóteses dos alunos sobre o uso da acentuação das palavras. 
PERGUNTA 4 
Apesar de saber da importância de organizar agrupamentos produtivos, a 
professora Luíza achou difícil, no começo, lidar com o barulho da classe. 
Todavia, aos poucos, ela foi percebendo que o trabalho em grupo favoreceria: 
 
a. A professora a dar mais atividades, pois os alunos em grupo faziam as 
atividades mais rapidamente, porque sempre havia alguém que já sabia 
realizar as atividades solicitadas. 
 
b. O intercâmbio de saberes, pois permitiria que os estudantes colocassem 
em jogo tudo o que sabiam e contribuiria ainda para o desenvolvimento 
da autonomia. 
 
c. Os outros professores a acreditarem que ela havia mudado sua prática 
pedagógica e que agora era uma professora construtivista. 
 
d. A correção das atividades, já que a professora teria somente metade das 
atividades para corrigir. 
 
e. A possibilidade de que os estudantes mais avançados ensinassem os 
demais estudantes. 
PERGUNTA 5 
Em uma sala de aula de um primeiro ano, podemos observar a forma como as 
crianças se apropriam da leitura, da escrita e dos primeiros conhecimentos 
matemáticos sistematizados. Porém, essas crianças não chegam na escola 
como tábulas rasas, elas já trazem consigo uma experiência que vida, já têm 
saberes, conhecimentos e capacidades. No caso de ensino que vimos, a 
professora Luíza demorou para perceber o que seus alunos já sabiam sobre a 
escrita. É muito importante que o professor conheça o que cada um de seus 
alunos já sabe. Como é chamado o levantamento que o professor faz para 
conhecer o que seus estudantes já sabem sobre algo que ele pretende 
ensinar? 
 
a. Levantamento das dificuldades. 
 
b. Levantamento dos pré-requisitos. 
 
c. Levantamento do senso comum. 
 
d. Levantamento da curiosidade ingênua. 
 
e. Levantamento dos conhecimentos prévios. 
PERGUNTA 6 
Luíza, ao começar a ler o livro Psicogênese da Língua Escrita, sentiu muita 
dificuldade, pois ela não estava acostumada a realizar a leitura de textos 
acadêmicos. Por isso, a impressão que ela tinha era de que a leitura não fluía. 
Ler parecia ser um exercício muito exaustivo. Todavia, é importante reconhecer 
que só podemos aprender a ler textos difíceis: 
 
a. Lendo textos fáceis e curtos. 
 
b. Lendo textos mais longos, pois os textos longos sempre são mais difíceis 
e, assim, vamos aprendendo a lê-los. 
 
c. Pedindo que alguém leia e nos explique o que entendeu, assim 
poderemos compreender melhor. 
 
d. Lendo textos difíceis, sem desistir da leitura, pois ler para estudar exige 
disciplina. Precisamos enfrentar a leitura de textos difíceis, caso contrário 
nunca alcançaremos nossa autonomia de leitura. 
 
e. Lendo primeiro os resumos desses textos difíceis, assim, quando formos 
ler o texto na íntegra, já o teremos entendido. 
PERGUNTA 7 
Muitas pesquisas nas últimas décadas têm analisado a importância do 
processo de formação continuada de professores. Qualquer professor deve ter 
acesso às pesquisas e estudos acerca das questões relativas a: ensino, 
aprendizagem, avaliação, currículo, entre outros aspectos que envolvem a 
didática em sala de aula. Sob essa perspectiva, a formação continuada deve 
ser entendida como: 
 
a. Um direito de todo profissional. 
 
b. Uma ação meramente burocrática. 
 
c. Desnecessária, já que os professores já passaram pela formação inicial. 
 
d. Uma reunião em que os professores possam relaxar, conversar sobre 
outros assuntos e esquecer um pouco a sala de aula. 
 
e. Um processo de controle do trabalho pedagógico. 
PERGUNTA 8 
Não é possível mudar uma prática pedagógica do dia para a noite. Nossas 
concepções, experiências, crenças e valores afetam nossas ações 
pedagógicas. 
De acordo com o caso de ensino da Luíza, todos nós temos uma 
____________ que dificulta abrirmos mão daquilo que vivenciamos como 
aluno, para criar uma prática pedagógica que seja transformadora, que 
desenvolva a autonomia e favoreça a emancipação de todos. 
As duas palavras que devem ser incluídas na lacuna do texto são: 
 
a. Facilidade extrema. 
 
b. Matriz pedagógica. 
 
c. Incapacidade contínua. 
 
d. Lógica pedagógica. 
 
e. Teoria/prática. 
PERGUNTA 9 
O livro que resume a pesquisa intitulada Psicogênese da Língua Escrita, que 
foi uma verdadeira revolução nos pensamentos acerca da alfabetização foi 
escrito pelas seguintes autoras: 
 
a. Emília Ferreiro e Ana Teberosky. 
 
b. Isabel Solé e Ângela Kleiman. 
 
c. Délia Lerner e Marisa Lajolo. 
 
d. Telma Weisz e Jaqueline Moll. 
 
e. Constance Kamii e Elizabeth Silva. 
PERGUNTA 10 
Os projetos e práticas de ação pedagógica devem ser desenvolvidos a partir de 
situações: 
 
a. Vivenciadas na infância dos estudantes e que afetaram suas trajetórias 
de vida escolar. 
 
b. Fictícias, imaginadas pelo grupo e que possam servir como atividade 
prática. 
 
c. De sala de aula, observadas durante o estágio, se possível. Deve ter 
como objetivoauxiliar nos processos de ensino ou de aprendizagem dos 
alunos. 
 
d. Aleatórias, relativas à educação informal ou formal. 
 
e. Hipotéticas, imaginadas pelos estudantes do curso de pedagogia, a partir 
de seus conhecimentos prévios.

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