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ECONOMIA POLÍTICA Seja bem-vindo Os professores responsáveis pela organização e seleção dos conteúdos desta disciplina são profissionais reconhecidos por seu mérito na área específica desse conhecimento e responsáveis pela seleção de fontes de pesquisas relevantes sobre os temas que formam as trilhas de aprendizagem, que norteará você na experiência de uma leitura guiada para sua aprendizagem. A boa notícia é que seguindo este roteiro de estudos, você encontra a informação necessária para que possa aprender os conteúdos e conseguir sucesso nessa disciplina. Não esqueça! O estudo guiado exige a auto responsabilidade do estudante pelo seu percurso de aprendizagem, mas você será acompanhado, permanente por professores e tutores para colaborar no seu percurso de aprendizagem. Unidade 1: O MERCADO COMO ORDEM SOCIAL. GANÊM, Ângela. ADAM SMITH E A EXPLICAÇÃO DO MERCADO COMO ORDEM SOCIAL: UMA ABORDAGEM HISTÓRICO-FILOSÓFICA. Disponível em: http://www.ie.ufrj.br/images/pesquisa/publicacoes/rec/REC%204/REC_4.2_01_Adam_smith_e_a_e xplicacao_do_mercado_como_ordem_social.pdf PRADO, Eleutério F.S. Uma Formalização da Mão Invisível. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ee/v36n1/v36n1a02.pdf Neste Tópico: Propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto para estudo. Nessa unidade estudaremos sobre Adam Smith (1723-1790), filósofo britânico, nascido na Escócia na época do Iluminismo, é considerado o pai da economia moderna e o mais importante teórico do liberalismo econômico. Portanto, para o estudo de Economia Política, é mister começarmos por esse autor. Na tentativa de recuperar a obra de Adam Smith, buscou-se conciliar sua filosofia com o nascimento da economia, considerando a questão filosófica dos modernos e a busca pelos fundamentos autônomos da economia. Smith pensa a ordem social a partir da harmonia dos interesses individuais, evitando o caos social, pois primava pelo bem-estar para a sociedade. Dessa forma o bem-estar coletivo seria orientado por uma mão invisível, funcionando como operador social, ou seja, o mercado, entendido em sua complexidade, onde a mão invisível seria um simples mecanismo de ajuste automático, representando a própria viabilização da ordem social. Nessa perspectiva a teoria sobre o mercado de Smith se torna a matriz teórica da ordem social liberal e a economia passa a ser entendida como essência da sociedade, onde a harmonia social pode ser pensada e praticada. Trata-se, portanto, de entender a solução metodológica de Smith como palavra final para explicar a lógica dos fenômenos coletivos a partir das realidades individuais. Para tanto, faz-se necessário pensar a modernidade, os debates dos modernos e dos marcos conceituais de uma ci ência que estava surgindo, mobilizada em pensar e explicar a sociedade, independentemente da explicação divina. Há que se considerar o eixo filosófico contido no pensamento econômico, reconciliação inevitável do autor, de sua obra e da economia com a filosofia, considerando ainda o nascimento da economia ligado a moral. Documentos: UNIDADE 1 <iframe src="https://onedrive.live.com/embed?cid=45330FDE958FC1B0&resid=45330FDE958FC1B0%21314 &authkey=ACPw8hVchwUuCXs&em=2" width="476" height="288" frameborder="0" scrolling="no"></iframe> <iframe src="https://onedrive.live.com/embed?cid=45330FDE958FC1B0&resid=45330FDE958FC1B0%21315 &authkey=AHj1YQrOjiqNBiQ&em=2" width="476" height="288" frameborder="0" scrolling="no"></iframe> Guia de Estudo: UNIDADE 1 1. Explique como Adam Smith trabalha sua teoria econômica conciliada com sua filosofia. 2. O que significa o termo “Mão Invisível” na teoria de Adam Smith? Interagindo 1 - Bloco de Notas 2 - Partilhando Ideias 3 - Avaliar o documento sugerido 4 - Contribua com um documento Unidade 2: NOTAS SOBRE A ECONOMIA RICARDIANA SILVA, T. S. Notas sobre a Economia Ricardiana. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/pensamentorealidade/article/view/8462/6274 David Ricardo (1772-1823), nasceu em Londres, foi um dos maiores representantes da economia política clássica, porém não frequentou a universidade, foi um autodidata. Ao lado de Adam Smith foi figura máxima da escola clássica inglesa. Foi considerado o sucessor natural de Adam Smith e cofundador da economia política, tamanha foi sua importância para o desenvolvimento e difusão da então jovem Ciência Econômica. Segundo ele havia uma desproporção entre o produto da economia e o seu equivalente em moeda, ele acreditava que estabilidade da moeda e dos fluxos capitais estaria segurados a partir do fluxo cambial metálico, ou seja, sua proporção em ouro, prescindindo da interferência dos governos. Porém muitos não aceitavam a ideia sobre o excesso de emissão de moeda. Para Ricardo, quanto menor fosse a proporção do produto social destinado ao investimento, isso provocaria uma contínua e crescente desaceleração das taxas de crescimento econômico, o que acarretaria na total estagnação econômica. Em seus estudos, David Ricardo abordou uma ampla gama de temas: pol ítica monetária, teoria dos lucros e da renda da terra, teoria do valor e das distribuições, teoria do comércio internacional. Sobre a teoria do valor-trabalho, o propósito de Ricardo foi o de entender os efeitos das variações dos preços relativos sobre a distribuição de renda, e os impactos desta sobre o crescimento econômico. Concentrou atenção sobre questões que ocupariam os economistas como a determinação dos preços. No que se refere a teoria da renda fundiária, ele destaca que o objetivo primário da economia política é a explicação das leis que regem a distribuição da riqueza nacional entre as diversas classes sociais: proprietários de terra, capitalistas e trabalhadores. Segundo ele, o solo não é cultivado pelos proprietários da terra ou latifundiários, na verdade essa tarefa cabe aos agricultores, arrendatários capitalistas que pagam aluguéis pelo uso da terra. O entendimento sistemático da distribuição da renda entre as classes que compõem a sociedade o leva a investigação do crescimento econômico, tendo em mente essa divisão, dessa forma o esquema ricardiano considera a distribuição da riqueza como aspecto determinante do crescimento econômico. Documento Completo: UNIDADE 2 <iframe src="https://onedrive.live.com/embed?cid=45330FDE958FC1B0&resid=45330FDE958FC1B0%21316 &authkey=ABPfm588RFRW6bc&em=2" width="476" height="288" frameborder="0" scrolling="no"></iframe> Guia de Estudo: UNIDADE 2 1. Tendo como base as leituras neste tópico de estudo responda ao seguinte questionamento: Quais os fundamentos estudados por Ricardo no que se refere a teoria do valor trabalho? 2. Quais as perspectivas de Ricardo no que tange a estabilidade da moeda para o sistema econômico? 3. Quais as concepções do autor sobre a teoria da renda fundiária e sobre a teoria das vantagens comparativas? Interagindo 5 - Bloco de Notas 6 - Partilhando Ideias 7 - Avaliar o documento sugerido 8 - Contribua com um documento Unidade 3: O MÉTODO DA ECONOMIA POLÍTICA EM MARX MIRANDA, Flávio. A Colonização da Produção Pelo Capital: uma síntese do argumento de Marx . Disponível em: http://www.uff.br/iacr/ArtigosPDF/77T.pdf MORAES, João Quartim de; CASTILHO, Fausto. O Método da Economia Política: Karl Marx. Disponível em: https://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/documento11Documento.pdf Neste Tópico: Propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciara leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto para estudo. A discussão se apresenta sobre a emergência do modo de produção capitalista, a partir da compreensão de Marx. A categoria básica do modo de produção capitalista, tal qual analisada por Marx, o valor, enquanto constituinte da mercadoria sob dois polos: valor de troca e valor de uso, representando na sociedade a instância principal da sociabilidade. O valor só se manifesta na troca de mercadorias, pois é na circulação que o valor se revela, através do dinheiro, mercado e bens de consumo, trata-se das formas de capital e traduz o surgimento da própria produção capitalista. O estudo sobre a categoria mercadoria patenteia momentos essenciais para a compreensão do modo de produção capitalista, tal categoria revela outra, o trabalho abstrato, objetivado em valor do produto sob a forma mercadoria. Mesmo com a atuação do homem sobre a natureza, transformando-a e manipulando-a para a produção de objetos, o valor de uso independe da quantidade de trabalho neles corporificados, recebem portanto, o valor de uso, ou seja, a apropriação social sobre a natureza. É partindo dessas premissas, que Marx aprofunda seus conhecimentos e constrói teorias diversas, dentre elas, a economia política, que pensa a população, sua divisão de classes, distribuída pelas cidades, as diversas formas e ramos de produção, exportação e importação, produção anual e consumo anual, os preços das mercadorias. Pensa tais questões a partir do real e do concreto, das determinações que o modo de vida fundamenta o sujeito do ato todo da produção, porém Marx vê todas essas questões como uma rica totalidade de muitas e complexas determinações. Segundo Marx, os sistemas econômicos começavam a se elevar a partir de elementos simples, como através do trabalho, a divisão do trabalho, as necessidades, o valor de troca, o intercâmbio entre as nações e o mercado mundial. É importante destacar que o trabalho tornou-se uma realidade efetiva como meio de criação de riqueza, ponto de partida da economia moderna, que mesmo possuindo validade em todas as épocas, é produto das relações históricas e só possuem validade para tais relações e no seu interior. Documentos: UNIDADE 3 <iframe src="https://onedrive.live.com/embed?cid=45330FDE958FC1B0&resid=45330FDE958FC1B0%21317 &authkey=ALFLtAjUz7jaZJ0&em=2" width="476" height="288" frameborder="0" scrolling="no"></iframe> <iframe src="https://onedrive.live.com/embed?cid=45330FDE958FC1B0&resid=45330FDE958FC1B0%21318 &authkey=ALafpHqzirZLCHA&em=2" width="476" height="288" frameborder="0" scrolling="no"></iframe> Guia de Estudo: UNIDADE 3 1. Tendo por base as leituras responda ao seguinte questionamento: Quais as principais características do Método da Economia Política de Marx? 2. Caracterize as críticas que Marx faz sobre a Economia Política. 3. Aponte as considerações marxistas sobre o valor enquanto categoria base do modo de produção capitalista. Interagindo 9 - Bloco de Notas 10 - Partilhando Ideias 11 - Avaliar o documento sugerido 12 - Contribua com um documento Unidade 4: ACUMULAÇÃO CAPITALISTA, CRISES E CONJUNTURA FONTES, Virgínia. Capitalismo, crises e conjuntura . Disponível: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n130/0101-6628-sssoc-130-0409.pdf AQUINO, D.C. A lei geral da acumulação capitalista e a teoria de crise baseada na escassez de força de trabalho. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/economia/article/viewFile/17169/11302 Neste Tópico: Propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto para estudo. No aprofundamento do conhecimento da Economia Pol ítica, é imprescindível o estudo da lei geral da acumulação capitalista, considerando os argumentos da teoria de crise baseada na escassez da força de trabalho à luz da teoria marxiana. Sendo o sistema capitalista extremamente complexo e contraditório, várias são as vertentes teóricas que tentam explicar a crise. Considerando que a acumulação de capital consiste na aplicação de mais-valia obtida em períodos anteriores para a ampliação do processo produtivo em determinado momento, que se dá através da compra dos meios de produção e da força de trabalho. A venda da força de trabalho pelo trabalhador lhe garantirá o salário, supostamente equivalente ao valor da força de trabalho, porém, se desprendem desse valor em função da diferença entre a demanda e a oferta da força de trabalho, diretamente relacionada com a magnitude do exército industrial de reserva. Destaca-se que a força de trabalho, para o capital, aparece como valor e na produção aparece como valor de uso. O consumo do valor de uso da força de trabalho, aparece como ação capaz de criar novo valor. Sendo o trabalho o gerador de mais valor, na condição de gerador de excedente de produção, ou seja, a mais-valia, enquanto fruto da exploração do capital, trata-se da diferença do valor produzido pelo trabalho e o valor da força de trabalho, o preço de custo, enquanto ideia derivada diretamente da aparência, é capaz de produzir uma ilusão sobre a origem da mais-valia, que acontece constantemente no modo de produção, modo de ser histórico da vida social. O modo de produção capitalista é sempre uma totalidade de relações sociais que acontecem na reprodução da vida material, na estreita relação entre seres sociais e natureza. O modo de produção vai se complexificando, passando por evoluções, crescimentos, desenvolvimentos e crises cíclicas. Documentos: UNIDADE 4 <iframe src="https://onedrive.live.com/embed?cid=45330FDE958FC1B0&resid=45330FDE958FC1B0%21320 &authkey=ABQcSQgd7aQo60E&em=2" width="476" height="288" frameborder="0" scrolling="no"></iframe> <iframe src="https://onedrive.live.com/embed?cid=45330FDE958FC1B0&resid=45330FDE958FC1B0%21321 &authkey=ABHpPTmupfUKqpc&em=2" width="476" height="288" frameborder="0" scrolling="no"></iframe> Guia de Estudo: UNIDADE 4 1. Caracterize a lei geral da acumulação capitalista em seguida explique como se desenvolve a teoria de crise baseada na escassez de força do trabalho. 2. De acordo com os estudiosos, quais as causas das crises do sistema capitalista? 3. Retorne ao texto e aponte o que você entendeu sobre o papel do Estado nos momentos de crise do sistema capitalista. Interagindo 13 - Bloco de Notas 14 - Partilhando Ideias 15 - Avaliar o documento sugerido 16 - Contribua com um documento Unidade 5: UMA VISÃO DO NEOLIBERALISMO DUMENIL, Gerard. Neoliberalismo – Neo-imperialismo. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ecos/v16n1/a01v16n1.pdf CERQUEIRA, J.B.A. UMA VISÃO DO NEOLIBERALISMO: SURGIMENTO, ATUAÇÃO E PERSPECTIVAS. Disponível em: http://www2.uefs.br/sitientibus/pdf/39/1.7_uma_visao_do_neoliberalismo.pdf PANIAGO, M. C. S. KEYNESIANISMO, NEOLIBERALISMO E OS ANTECEDENTES DA “CRISE” DO ESTADO. Disponível em: http://www.cristinapaniago.com/yahoo_site_admin/assets/docs/Keynesianismo_Neoliberalismo_e_ os_Antecedentes_da_Crise_do_Estado.185191109.pdf Neste Tópico: Propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto para estudo. O neoliberalismo nasceu logo após a II Guerra Mundial, na Europa e América do Norte onde imperava o capitalismo. Teve como principal base teórica o livro “A Caminho da Servidão” de Friedrich Hayek, escrito em 1944. Tratou-se de um ataque à racionalidade econômica, em que primava a individualidade daspessoas ou das empresas. Foi ainda um rebatimento ao Estado intervencionista e de bem-estar, buscava-se preparar as bases de outro tipo de capitalismo, duro e livre de regras para o futuro. Na concepção de Hayek, o papel do Estado deveria ser o oposto da engenharia social, pois em vez de remediar a desigualdade gerada pela justiça do mercado, seu papel deveria ser o de proteger a ordem social. O Neoliberalismo é considerado como uma reação articulada da burguesia às dificuldades expansionistas do capital, apresentando-se como um conjunto de medidas políticas, econômicas e sociais que visam tirar o capitalismo da crise e criar as condições necessárias para a recuperação da lucratividade da ordem global do capital em queda. De um lado, observa-se uma série de medidas voltadas para a recuperação do lucro dos capitalistas, e de outro, imposições restritivas e autoritárias sobre a classe trabalhadora, cujo resultado é a degradação da sua qualidade de vida e trabalho. São características do neoliberalismo: privatizações de empresas estatais; flexibilização do papel do Estado na implementação de políticas sociais; transferência de funções públicas para setores públicos não estatais, reforma da previdência, tributária, administrativa, trabalhista/sindical e universitária; enfraquecimento da resistência dos trabalhadores através da perda de direitos, do desemprego, da precarização do trabalho e da redução do valor real dos salários. Documentos: UNIDADE 5 <iframe src="https://onedrive.live.com/embed?cid=45330FDE958FC1B0&resid=45330FDE958FC1B0%21322 &authkey=ABBJhU8ciIZiwmw&em=2" width="476" height="288" frameborder="0" scrolling="no"></iframe> <iframe src="https://onedrive.live.com/embed?cid=45330FDE958FC1B0&resid=45330FDE958FC1B0%21323 &authkey=AE9lqcNtz8HbMdQ&em=2" width="476" height="288" frameborder="0" scrolling="no"></iframe> <iframe src="https://onedrive.live.com/embed?cid=45330FDE958FC1B0&resid=45330FDE958FC1B0%21324 &authkey=AIOMP5VH3GWbmrU&em=2" width="476" height="288" frameborder="0" scrolling="no"></iframe> Guia de Estudo: UNIDADE 5 1. A partir dos estudos nesse tópico responda ao seguinte questionamento: Quais os benefícios/vantagens do neoliberalismo para o sistema capitalista? 2. Descreva o processo de constituição do neoliberalismo. 3. Explique quais as consequências do neoliberalismo para a classe trabalhadora? Interagindo 17 - Bloco de Notas . 18 - Partilhando Ideias . 19 - Avaliar o documento sugerido 20 - Contribua com um documento
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